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dc.contributor.authorFerreira, Micheli de Moraes
dc.date.accessioned2023-12-22T01:45:19Z-
dc.date.available2023-12-22T01:45:19Z-
dc.date.issued2013-07-30
dc.identifier.citationFERREIRA, Micheli de Moraes. Projeto Avaliação da genotoxicidade e antigenotoxicidade da astaxantina através do ensaio Cometa em células de mamífero in vitro 2013. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências de Alimentos) - Instituto Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2013.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10997-
dc.description.abstractA cor e a aparência dos alimentos são os primeiros atributos fundamentais, se não os mais importantes, a serem avaliados pelos consumidores no momento da sua aquisição. Os alimentos podem ser mais nutritivos, seguros e mais econômicos, no entanto, se não forem atraentes, sua aquisição não ocorrerá. O salmão é basicamente um peixe branco que torna-se rosado pela ingestão do camarão. O pigmento vermelho armazenado presente no músculo ou na casca do camarão e que se acumula no tecido adiposo é adquirido através da ingestão das algas e dos organismos unicelulares pelos camarões do mar. Os carotenóides utilizados nas indústrias alimentícia, farmacêutica, de cosméticos e de ração são corantes naturais responsáveis pelas cores amarelas, laranja e vermelha. O salmão criado em aquicultura não tem acesso aos organismos citados acima, entretanto é adicionado à sua ração a astaxantina (ATX), substância que confere uma cor rosada à sua carne. A ATX (3,3'-dihidroxi-beta,betacaroteno-4,4'-diona) é um pigmento carotenóide oxigenado, que confere a característica de coloração rosa-avermelhada de alguns peixes, crustáceos, aves e microrganismos. A ATX apresenta potente atividade na eliminação de radicais livres e na proteção quanto à peroxidação de lipídios e quanto aos danos causados pela oxidação das membranas celulares e de tecidos. Neste trabalho investigamos em células sanguíneas humanas in vitro, a genotoxicidade e o efeito protetor ou antigenotoxicidade de ATX na indução de dano oxidativo ao DNA causado pelo peróxido de hidrogênio (H2O2). A ATX (0,1 a 5 µM) não foi citotóxica em células sanguíneas humanas sendo citotóxica na faixa de 10 a 1000 µM induzindo de 1 a 10% de letalidade celular quando comparado ao controle-solvente dimetilsulfóxido (DMSO 5%). A ATX nos ensaios Cometa realizados não induziu dano ao ADN (p>0,1) em células sanguíneas humanas na faixa testada de 0,1 a 500 µM quando comparado ao DMSO 5%.. O H2O2 (12,5 a 2000 µM) não foi citotóxico não causando letalidade celular em células sanguíneas humanas, porém foi genotóxico (p<0,05) causando dano ao ADN. Em dois ensaios independentemente realizados, o pré-tratamento in vitro das células sanguíneas humanas durante 2h pela ATX (25, 50, 100, 250 e 500 µM) causou redução altamente significativa (p<0,01) do efeito genotóxico causado por 200 e 2000 µM do H2O2 durante 10 min. Através desse estudo demonstramos o efeito protetor da ATX quanto à indução de dano oxidativo ao ADN causado pelo . H2O2 em células sanguíneas humanas in vitro.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCarotenóidespor
dc.subjectGenotoxicidadepor
dc.subjectEnsaio cometapor
dc.subjectCarotenoidseng
dc.subjectGenotoxicityeng
dc.subjectComet assayspor
dc.titleAvaliação da genotoxicidade e antigenotoxicidade da astaxantina através do ensaio Cometa em células de mamífero in vitro.por
dc.title.alternativeEvaluation of genotoxicity and antigenotoxicity of astaxanthin by the Comet assay in mammalian cells in vitro 2013.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe color and appearance of food are the first fundamental attributes, if not more important, to be evaluated by consumers at the time of its acquisition. The food can be more nutritious, safer and more economical, however, if not attractive, its acquisition will not occur. The salmon is basically a white fish that becomes pink by eating shrimp. The stored red pigment present in muscle or shrimp in the shell and accumulates in adipose tissue is acquired through ingestion algae and unicellular organisms by the shrimps from the sea. Carotenoids used in food, pharmaceutical, cosmetics and food are natural colorants responsible for yellow, orange and red. The raised salmon aquaculture has no access to the bodies mentioned above, however, it is added to their feed astaxanthin (ATX), a substance that gives a pinkish color to your meat. ATX (3,3 '-dihydroxy-beta, beta-carotene-4, 4'-dione) is a oxygenated carotenoid pigment that confers the characteristic reddish-pink coloration of certain fish, crustaceans, birds and microorganisms. The ATX has potent activity in scavenging free radicals and protecting against lipid peroxidation and the damage caused by oxidation of cell membranes and tissues. In this study we investigated in human blood cells in vitro genotoxicity and protective effect or antigenotoxicity ATX induction of oxidative DNA damage caused by hydrogen peroxide (H2O2). ATX (0.1 to 5 µM) was not cytotoxic in human blood cells are cytotoxic in the range 10-1000 µM inducing 1 to 10% mortality when compared to control cell-solvent dimethylsulfoxide (DMSO 5%). The ATX Comet assays performed did not induce DNA damage (p> 0.1) on human blood cells tested in the range 0.1 to 500 µM compared to the 5% DMSO. H2O2 (12.5 to 2000 µM) was not cytotoxic and did not cause cell lethality in human blood cells but was genotoxic (p <0.05), causing damage to DNA. In two experiments independently performed, the pre-treatment of cells in vitro human blood for 2h the ATX (25, 50, 100, 250 and 500 µM) caused a highly significant reduction (p <0.01) caused by genotoxic 200 and 2000 µM H2O2 for 10 min. Through this study we demonstrated the protective effect of ATX on the induction of oxidative damage to DNA caused by. H2O2 in human blood cells in vitro.eng
dc.contributor.advisor1Abrantes, Shirley de Mello Pereira
dc.contributor.advisor1ID512.535.507-00por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1296030772265453por
dc.contributor.advisor-co1Zamith, Helena Pereira da Silva
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9364379399217183por
dc.contributor.referee1Abrantes, Shirley de Mello Pereira
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1296030772265453por
dc.contributor.referee2Azevedo-Meleiro, Cristiane Hess de
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7222-1804por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0243258066832353por
dc.contributor.referee3Silva, Marco Antonio Mota da
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2181109143462855por
dc.creator.ID012.097.453-0por
dc.creator.ID107.144.917-64por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4545088355096424por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Tecnologiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospor
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dc.subject.cnpqCiência e Tecnologia de Alimentospor
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