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dc.contributor.authorSilva, Luis Otávio Moreira
dc.date.accessioned2023-12-22T01:47:17Z-
dc.date.available2023-12-22T01:47:17Z-
dc.date.issued2018-03-21
dc.identifier.citationSILVA, Luis Otávio Moreira. Determinação da bioacessibilidade in vitro da rutina extraída por diferentes processos do resíduo agroindustrial do tomate. 2018.49 f.. Dissertação( Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11131-
dc.description.abstractO resíduo do processamento tomate tem sido avaliado como potencial fonte de licopeno. Porém, esse material também é rico em flavonoides como a rutina, que podem ser aplicados como ingredientes na indústria de alimentos promovendo benefícios à saúde e valorizando esse resíduo. Usualmente, a extração desses compostos é realizada por métodos tradicionais de extração com solventes orgânicos, como hexano, metanal, etanol, entre outros. Outras técnicas têm sido avaliadas visando aumentar a eficiência da extração, como por exemplo, a extração assistida por ultrassom, que apresenta benefícios como maior facilidade de operação e maior velocidade de extração. O objetivo deste trabalho foi comparar duas técnicas de extração de rutina a partir de resíduo de tomate em relação ao teor de rutina obtido e na bioacessibilidade deste composto. Uma amostra de tomate foi despolpada, mimetizando o processo de obtenção da polpa. O resíduo, composto por casca e semente, foi fracionado e a casca obtida seca a 60oC por 24h, resultando em um pó, com tamanho médio de 483,4 ± 15,7 μm e 1,27 ± 0,23 % de umidade. O pó foi caracterizado quanto ao teor de compostos fenólicos totais (584,63 ± 1,78 mg AGE/g de tomate em pó) e capacidade antioxidante (186,98 ± 1,78 μmol Trolox/g tomate em pó), determinada pelo método de TEAC. A polpa em pó foi submetida à extração convencional, utilizando como solvente etanol 70% (v/v) na razão 1:25, a 57oC, por 40 minutos e à extração assistida por ultrassom adotando a mesma solução extratora, na mesma razão solvente:substrato, sendo realizada em 10 minutos, à 55oC, com potência de 150W. Os extratos líquidos obtidos foram comparados em relação à atividade antioxidante e ao teor de rutina. A atividade antioxidante determinada por TEAC foi superior no extrato obtido por ultrassom (27,90 ± 0,10 μmol Trolox/ g). O mesmo comportamento foi observado para o valor da atividade antioxidante, onde o extrato obtido por ultrassom (109,82 ± 15,03 μmol Trolox/ g) apresentou uma atividade um pouco maior do que o extrato obtido de forma convencional (97,13 ± 12,44 μmol Trolox/g), porém sem diferença estatística. A concentração de rutina no extrato foi estatisticamente igual para ambos métodos de extração (convencional: 94,25 ± 0,001 μg rutina/g de resíduo; ultrassom: 95,75 ± 0,07 μg rutina/g de resíduo). Os resultados demonstram que o teor de rutina obtido não se altera diante dos métodos de extração avaliados. A determinação da bioacessibilidade é importante para descrever percentual fração de um composto disponível para absorção após a digestão. O método de extração não influenciou na bioacessibilidade da rutina, que foi de, aproximadamente, 13% para ambos os extratos. Após quatro semanas de estocagem, houve uma redução na bioacessibilidade da rutina. Os extratos obtidos pelo método tradicional apresentaram uma redução semelhante quando armazenados em refrigeração (8,09%) e sob congelamento (8,22%). A redução na acessibilidade dos extratos obtidos com ultrassom foi menor quando armazenados nas mesmas condições (refrigerado: 10,1%; congelado: 10,11%). A utilização do ultrassom como tecnologia alternativa de extração de rutina em resíduos do processamento de tomate não se apresentou tecnicamente atrativa nas condições de operação avaliadaspor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectrutinapor
dc.subjectultrassompor
dc.subjectextração convencionalpor
dc.subjectbioacessibilidadepor
dc.subjectrutineng
dc.subjectultrasound-assisted extractioneng
dc.subjectconventional extractioneng
dc.subjectbioaccessibilityeng
dc.titleDeterminação da bioacessibilidade in vitro da rutina extraída por diferentes processos do resíduo agroindustrial do tomatepor
dc.title.alternativeDetermination of the in vitro bioaccessibility of the rutin extracted by different processes of the agroindustrial residue of the tomatoeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe residue from tomato processing has been evaluated as a potential source of lycopene. However, this material is also rich in flavonoids such as rutin, which can be applied as ingredients in the food industry by promoting health benefits and enhancing this waste. Usually, the extraction of bioactive compounds is carried out by traditional methods with organic solvents, like hexane, methanol, and ethanol, among others. Other techniques have been evaluated to increase extraction efficiency, such as ultrasound-assisted extraction, which offers advantages such as easier operation and higher extraction rate. The objective of this work was to compare two techniques of rutin extraction from tomato residue with regards to the obtained rutin content and the bioaccessibility of this compound. A tomato sample was depulped, mimicking the process of obtaining the pulp. The residue, composed of peel and seed, was fractionated and the obtained peel dried at 60oC for 24h, resulting in a powder, with a mean size of 483.4 ± 15.7 μm and 1.27 ± 0.23% humidity. The powder was characterized for the total phenolic compounds content (584.63 ± 1.78 mg AGE / g of tomato powder) and antioxidant capacity (186.98 ± 1.78 μmol Trolox / g tomato powder), determined by method of TEAC. The pulp powder was subjected to conventional extraction using 70% (v/v) ethanol at 1:25, 57oC for 40 minutes and ultrasound-assisted extraction using the same extraction solution, in the same solvent ratio: substrate, being carried out in 10 minutes at 55oC, with a power of 150W. The obtained liquid extracts were compared concerning the antioxidant activity and rutin content. The antioxidant activity determined by TEAC was higher in the extract obtained by ultrasound (27.90 ± 0.10 μmol Trolox/g). The same behavior was observed for the value of the antioxidant activity, where the extract obtained by ultrasound (109.82 ± 15.03 μmol Trolox / g) showed a slightly higher activity than the conventional extract (97.13 ± 12.44 μmol Trolox / g), but with no statistical difference. The rutin concentration in the extract was statistically the same for both extraction methods (conventional: 94.25 ± 0.001 μg rutin / g residue, ultrasound: 95.75 ± 0.07 μg rutin / g residue). The results demonstrate that the rutin concentration in extracts does not change with the extraction methods. Determination of bioacessibility is important to describe the fraction of a compound available for absortion by the organism after digestion. The extraction method does not influenced in the bioaccessibility of rutin, it was,approximately, 13% in both extracts. After four weeks of storage, the bioaccessibility of the routine in extracts was reduced. The extracts obtained by the traditional method presented a similar reduction when stored in refrigeration (8.09%) and under freezing (8.22%). The reduction in the accessibility of rutin in the extracts obtained by ultrasound was lower when stored under the same conditions (refrigerated: 10.1%, frozen: 10.11%). The use of ultrasound as an alternative for rutin extraction technology in tomato processing residues was not technically attractive under the evaluated operating conditions of this workeng
dc.contributor.advisor1Cabral, Lourdes Maria Correa
dc.contributor.advisor1ID62864696720por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7249897840870537por
dc.contributor.advisor-co1Pagani, Monica Marques
dc.contributor.advisor-co1ID025.747.907-40por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3243213738938550por
dc.contributor.referee1Cabral, Lourdes Maria Correa
dc.contributor.referee2Santana, Isabelle
dc.contributor.referee3Godoy, Ronoel Luiz de Oliveira
dc.creator.ID101.727.626-93por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4592687664007275por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Tecnologiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospor
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dc.subject.cnpqCiência e Tecnologia de Alimentospor
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