Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11177
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorJunqueira, Amanda Arantes
dc.date.accessioned2023-12-22T01:48:55Z-
dc.date.available2023-12-22T01:48:55Z-
dc.date.issued2018-02-26
dc.identifier.citationJunqueira, Amanda Arantes. Potencial madeireiro de espécies nativas utilizadas em restauração ecológica. 2018. [41 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11177-
dc.description.abstractA Lei nº 12.651 promulgada em 2012 (Nova Lei Florestal) tornou a restauração ecológica uma alternativa para a regularização ambiental de propriedades rurais. Em contrapartida, é garantida a exploração econômica da Reserva Legal restaurada, porém, pouco se sabe sobre o potencial madeireiro de espécies nativas utilizadas em restauração ecológica. O objetivo geral deste trabalho foi avaliar o potencial da madeira de quatro espécies nativas utilizadas em restauração ecológica como matéria-prima para a indústria madeireira, a saber: Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert (canafístula), Hymenaea courbaril L. (jatobá), Jacaranda cuspidifolia Mart. (jacarandá) e Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong (timboril). Foram coletadas quatro árvores por espécie, aos 12 anos de idade, em uma área de Reserva Legal no município de Anhembi – SP. Foi medido o DAP de cada árvore como indicador da produtividade de biomassa. Como indicadores do uso em processamento mecânico primário, foram medidas a conicidade e a porcentagem de casca das toras, e o rendimento em madeira serrada foi avaliado adotando-se um sistema de desdobro tangencial. Foi conduzida a secagem natural, avaliando-se os defeitos por meio do índice de rachaduras e alguns empenamentos (encurvamento, arqueamento e encanoamento), conforme adaptações de uma norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As propriedades físicas (densidade básica, densidade aparente contração total) e mecânicas (flexão estática, compressão paralela às fibras e dureza Janka) foram determinadas conforme adaptações de uma norma da ABNT. O teste de inserção de pregos foi conduzido conforme o método do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. A qualidade das superfícies usinadas e lixadas foi avaliada por meio da avaliação visual considerando adaptações de uma norma da American Standard for Testing and Materials e por meio das rugosidades média (Ra), máxima (Rz) e total (Rt), obtidas com rugosímetro digital. A espécie com maior potencial madeireiro foi o jacarandá. O timboril teve o maior potencial para produção volumétrica de biomassa. A densidade da madeira das espécies canafístula, jacarandá e jatobá foi média, resultando em resistência mecânica satisfatória. A estabilidade dimensional da madeira de todas as espécies foi satisfatória, não representando limitação para a utilização na maioria dos produtos do processamento mecânico secundário. As espécies avaliadas tiveram bom desempenho quanto aos empenamentos (arqueamento, encurvamento e encanoamento), não representando limitação ao uso. O índice de rachaduras foi o defeito de secagem com maior limitação ao uso da madeira, em que melhores resultados foram obtidos para a espécie jacarandá. A qualidade das superfícies usinadas foi satisfatória, em que se recomenda o lixamento para o aumento da qualidade.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectutilização madeireira em reserva legalpor
dc.subjectmadeira de espécies da Mata Atlânticapor
dc.subjectpropriedades e processamento mecânico da madeirapor
dc.subjectuse of wood from ecological restoration foresteng
dc.subjectwood from Mata Atlântica’s specieseng
dc.subjectproperties and mechanical processing of woodeng
dc.titlePotencial madeireiro de espécies nativas utilizadas em restauração ecológicapor
dc.title.alternativeWood potential of native species used in ecological restoration.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe law n° 12.651 promulgated in 2012 (New Forest Law) made ecological restoration an option to regularize rural properties. On the other hand, it is possible to explore a restored legal reserve, but little is known about the wood potential of native species used in ecological restoration. The aim of this work was to evaluate the wood potential of four native species used in ecological restoration: Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert (canafístula), Hymenaea courbaril L. (jatobá), Jacaranda cuspidifolia Mart. (jacarandá) e Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong (timboril). We collected four trees per species, with 12 years-old, from an area of Legal Reserve in the municipality of Anhembi, SP. We measured the breast high diameter as a performance indicator of wood productivity. As sawmilling indicators, we measured the logs’ taper, percentage of bark and yield in live sawing. The wood was air-dried and some drying defects were measured (end splits and warps), according to adaptations of a Brazilian standard. Some physical (basic and apparent densities, total shrinkage) and mechanical (static bending, compression parallel do the fibers and Janka hardness) properties were measured, according to adaptations of a Brazilian standard. The nail fixing test was carried out according to a method of the Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. The machined and sanded surfaces were evaluated according to adaptations of an ASTM standard and some roughness parameters (Ra, Rz and Rt). Jacarandá had the best wood potential. The lumber yield was satisfactory for all species. Canafistula, jacaranda and jatobá were classified as average density, resulting in satisfactory mechanical resistance. The dimensional stability of all species was satisfactory, not representing use limitations in machined products. All the species had a good performance regarding drying defects, not representing limitations of use in machined products. End splits were the most severe drying defects. The machined surface quality was satisfactory but we recommend further sanding.eng
dc.contributor.advisor1Carvalho, Alexandre Monteiro de
dc.contributor.advisor1ID117.637.878-48por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1858250183196632por
dc.contributor.advisor-co1Nascimento , Alexandre Miguel do
dc.contributor.advisor-co2Batista, Djeison Cesar
dc.contributor.referee1Silva, José Reinaldo Moreira da
dc.contributor.referee2Lelis, Roberto Carlos Costa
dc.creator.ID116.868.776-41por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1081152314154909por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.relation.referencesAGRA, M. F. et al. Sinopse da flora medicinal do cariri paraibano. Oecologia brasiliensis, v. 11, n. 3, p. 323-330, 2007. ALVES, R. C. et al. Propriedades Físicas da Madeira de Eucalyptus cloeziana F. Muell. Floresta e Ambiente, v. 24, n. 1, p.1-7, 2017. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM D143-14: Standard test methods for small clear specimens of timber (reapproved 2014). Philaldelphia, 2014. 31 p. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM D 1666-11: Standard method for conducting machining tests of wood and wood base materials (reapproved 2011). Philaldelphia, 2011. 17 p. ANDRADE, A. C. A. et al. Utilização da técnica sunset laser para distinguir superfícies usinadas de madeira com qualidades similares. Cerne, v. 22, n. 2, p. 159-162, 2016. APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da pesquisa. 1 ed. São Paulo: Editora Thomson, 2006. 240 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 4287: Especificações geométricas do produto (GPS) – Rugosidade: Método do perfil -Termos, definições e parâmetros da rugosidade. Rio de Janeiro, 2002. 18 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projetos de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: 1997. 107p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9487: Classificação de madeira serrada de folhosa. Rio de Janeiro, 1986. 32 p. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PRODUTORES DE PISOS DE MADEIRA. Pisos de madeira: características de espécies brasileiras. Piracicaba, 2015. 186 p. BATISTA, D.C. CFM06426 Usinagem da Madeira. Jerônimo Monteiro: [s.n.], 2018. BATISTA, D. C.; KLITZKE, R. J.; ROCHA, M. P. Qualidade da secagem convencional conjunta da madeira de clones de três espécies de Eucalyptus sp. Ciência Florestal, v. 25, n. 3, p. 711-719, 2015. BARBIERI JÚNIOR, D. et al. Análise de crescimento de Hymenaea courbaril L. sob efeito da inoculação micorrízica e adubação fosfatada. Ciências Agro-Ambientais, v. 5, n. 1, p. 1-15, 2007. BENNETT, N. Sawing methods for improving lumber yield recovery of out-of-shape hardwood saw logs. Gen. Tech. Rep. NRS-130. Newtown Square, PA: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Northern Research Station. 2014 8p. 34 BIASI, C. P.; ROCHA, M. P. Rendimento em madeira serrada e quantificação de resíduos para três espécies tropicais. Floresta, v. 37, n. 1, p. 95-108, 2007. BONATO JUNIOR, et al. Effect of Saw Pattern and Diametric Grades on the Yield in Lumber of Araucaria angustifolia. Floresta e Ambiente, v. 24, n. 1, p. 1-8, 2017. BRAGA, P. P. C. et al. Qualidade de superfície de madeira de Coffea arábica. Cerne, v. 20, n. 1, p. 21- 28, 2014. BRANCALION, P. H. S. et al. Finding the money for tropical forest restoration, Unasylva, Roma, v. 63, n. 239, p. 41-50, 2012. BRASIL. Decreto nº 23.793, de 2 de janeiro de 1934. Aprova o Código Florestal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 23 jan. 1934. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/d23793.htm>. Acesso em: 26 set. 2017. BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Novo Código Florestal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, , 15 set. 1965. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4771.htm>. Acesso em: 26 set. 2017. BRASIL. Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005. Regulamenta os incisos II, IV e V do § 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados – OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança – CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança – PNB, revoga a Lei no 8.974, de 5 de janeiro de 1995, e a Medida Provisória no 2.191-9, de 23 de agosto de 2001, e os arts. 5o, 6o, 7o, 8o, 9o, 10 e 16 da Lei no10.814, de 15 de dezembro de 2003, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 mar. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm#art37>. Acesso em: 26 set. 2017. BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 maio 2012. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2012/lei/L12651.htm>. Acesso em: 26 set. 2017. BRASIL. Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001. Altera os arts. 1o, 4o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código Florestal, bem como altera o art. 10 da Lei no 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 ago. 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/mpv/2166-67.htm>. Acesso em: 26 set. 2017. BRAZ, R. L.et al. Curva característica de secagem da madeira de Tectona grandis e Acacia mangium ao ar livre. Floresta e Ambiente, v. 22, n. 1, p- 117-123, 2015. 35 BRAZ, R. L. et al. Propriedades físicas e mecânicas da madeira de Toona ciliata em diferentes idades. Floresta, v. 43, n. 4, p. 663-670, 2013. CAMPOE, O. C. et al. Atlantic forest tree species responses to silvicultural practices in a degraded pasture restoration plantation: From leaf physiology to survival and initial growth. Forest Ecology and Management, v. 313, p. 233-242, 2014. CAMPOS, M. A. A.; UCHIDA, T. Influência do sombreamento no crescimento de mudas de três espécies amazônicas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 37, n. 3, p. 281-288, 2002. CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras – recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Brasília: EMBRAPA – CNPF / SPI, 2002. 640 p. CARVALHO, A. M. Valorização da madeira do híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla através da produção conjunta de madeira serrada em pequenas dimensões, celulose e lenha. 2000. 138 f. Dissertação (Mestrado em ciências) - Universidade de São Paulo. 2010. CHUCHALA, D. et al. The effect of wood provenance and density on cutting forces while sawing Scots pine (Pinus sylvestris L.). BioResources, v. 9, n. 3, p. 5349-5361, 2014. COMITÊ BRASIL EM DEFESA DAS FLORESTAS E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Código Florestal e a Ciência: o que nossos legisladores ainda precisam saber. Comitê Brasil. Brasília-DF, 2012. 116 p. COSTA, W. S. et al. Ecóloga, manejo, silvicultura e tecnologia de espécies nativas da Mata Atlântica (Jatobá – Hymeneae courbaril L.). Viçosa: UFV, 2011, 18p. CRUZ, C. R. et al. Propriedades da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus sp. cultivados na região do Recôncavo da Bahia. Magistra, v. 27, n. 2, p. 188-198, 2015. CURTI, A. R.; REINIGER, L. R. S. Formação in vitro de raízes em canafístula: o efeito de diferentes meios de cultivo. Ciência Rural, v. 44, n. 2,314-30, 2014. DANIELLI et al. Modelagem do rendimento no desdobro de toras de Manilkara spp. (Sapotaceae) em serraria do estado de Roraima, Brasil. Scientia Forestalis, v. 44, n. 111, p. 641-651, 2016. DUTRA, T. R. et al. Fertilizante de liberação lenta no crescimento e qualidade de mudas de canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.). Floresta, v. 46, n. 4, p. 491-498, 2016. ELEOTÉRIO, J. R. et al. Massa específica e retratibilidade da madeira de seis espécies de eucalipto cultivadas no litoral de Santa Catarina. Floresta, v. 45, n. 2, p. 329-336, 2015. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 412p. 36 EYMA, F.; MÉAUSOONE, P.; MARTIN, P. Strains and cutting forces involved in the solid wood rotating cutting process. Journal of materials processing technology, v. 148, n. 2, p. 220-225, 2004. FEREZ, A. P. C. Efeito de práticas silviculturais sobre as taxas iniciais de sequestro de carbono em plantios de restauração da Mata Atlântica. 2010. 99 f. Dissertação (Mestrado em ciências) - Universidade de São Paulo. 2010 FERREIRA, S. et al. Influência de métodos de desdobro tangenciais no rendimento e na qualidade da madeira de clones de Eucalyptus spp. Cerne, v. 10, n. 1, p. 10-21, 2004. FIGUEIREDO FILHO, A. et al. Dinâmica do afilamento do tronco e da produção de madeira em plantios de Araucaria angustifolia. Cerne, v. 20, n. 4, 595-603, 2014. FONTE, A. P. N. et al. Propriedades físicas e químicas da madeira de cerne e alburno de Cryptomeria japonica. Ciências Agroveterinárias, v.16, n.3, p.277-285, 2017. FOREST PRODUCTS LABORATORY - Standard terms for describing wood (USDA). Forest Products Laboratory Research Paper: Madison, 10 p. 1973. GARCIA, F. M. et al. Rendimento no desdobro de toras de Itaúba (Mezilaurus itauba) e Tauari (Couratari guianensis) segundo a classificação da qualidade da tora. Floresta e Ambiente, v. 19, n. 4, p. 468-474, 2012. GONÇALVES, A. L.; ALVES FILHO, A.; MENEZES, H. Estudo comparativo da atividade antimicrobiana de extratos de algumas árvores nativas. Arquivos do Instituto Biológico, v. 72, n. 3, p. 353-358, 2005. GOULART, S. L. et al. Análises químicas e densidade básica da madeira de raiz, fuste e galho de barbatimão [(Stryphnodendron adstringens) Coville] de bioma cerrado. Cerne, v. 18, n. 1, p. 59-66, 2012. HARA, M. M. et al. Resistência ao cisalhamento paralelo às fibras de madeira mediante esforço induzido por puncionamento. Engenharia e Construção Civil, v. 1, n. 2, p. 40-54, 2014. INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL (IBDF). Norma para medição e classificação de toras de madeira de folhosas. Brasília: IBDF, 1984. 42p. INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL. Norma para classificação de madeira serrada de folhosas. Brasília: Ministério da Agricultura, 1983. 67 p. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS (IBAMA). Madeiras da Amazônia: características e utilização. Brasília: IBAMA, 1997. 141 p. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS - IPT. Fichas de características das madeiras brasileiras. 2.ed. São Paulo: IPT, 1989. 418p. 37 IVKOVIĆ, M. et al. Prediction of wood stiffness, strength, and shrinkage in juvenile wood of radiata pine. Wood Science and Technology, v. 43, n. 3-4, p. 237, 2009. IWAKIRI, S. Rendimento e condições de desdobro de 20 espécies de madeiras da Amazônia. Acta Amazonica, v. 20, n. 1, p. 271-281, 1990. JESUS, A. G. et al. Comportamento das madeiras de três espécies amazônicas submetidas à secagem ao ar. Nativa, v. 4, n. 1, p. 31-35, 2016. JUIZO, C. G. F. et al. Influência da classe diamétrica no rendimento em madeira serrada de duas espécies nativas de Moçambique. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 35, n. 83, p. 293-298, 2015. JUIZO, C. G. F.; ROCHA, M. P.; BILA, N. F. Avaliação do rendimento em madeira serrada de eucalipto para dois modelos de desdobro numa serraria portátil. Floresta e Ambiente, v. 21, n. 4, p. 543-550, 2014. KOMAN, S.; FEHER, S. Basic density of hardwoods depending on age and site. Wood Research, v. 60, n. 6, p. 907-912, 2015. KRETSCHMANN, D. E. Mechanical Properties of wood. In: Ross, Robert J. Wood handbook: wood as an engineering material. Centennial ed. General technical report FPL; GTR-190. Madison, WI: U.S. Dept. of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 2010. 509 p. LAPOLA, D. M. et al. Pervasive transition of the Brazilian land-use system. Nature climate change, v. 4, n. 1, p. 27-33, 2014. LATORRACA, J. V. F. et al. Anelamento e vaporização de toras visando otimização do processo de secagem da madeira eucalipto. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 10, n. 2, p. 273-279, 2015. LATORRACA, J. V. F.; ALBUQUERQUE, C. E. C. Efeito do rápido crescimento sobre as propriedades da madeira. Floresta e Ambiente, v. 7, n. 1, p. 279-291, 2000. LEONELLO, E. C. et al. Classificação estrutural e qualidade da madeira do clone GT 1 de Hevea brasiliensis Muell. Arg. Floresta e Ambiente, v. 19, n. 2, p. 229-235, 2012. LIMA, I. L et al. Basic specific gravity and anatomy of Peltophorum dubium wood as a function of provenance and radial position. Instituto Florestal, v. 27, n. 1, p. 19-29, 2015. LOGSDON, N. B.; FINGER, Z.; PENNA, E. S. Caracterização físico-mecânica da madeira de Cedro-marinheiro, Guarea trichilioides L.(Meliaceae). Scientia Forestalis. v.36, n. 77, p. 43-51, 2008. LOGSDON, N. B. Influência da umidade nas propriedades de resistência e rigidez da madeira. 1998. 201 f. Tese (Doutorado em Engenharia de estruturas) – Universidade de São Paulo, São Carlos, 1998. 38 LOPES, C. S. D. et al. Avaliação da rugosidade superficial da madeira de Eucalyptus sp submetida ao fresamento periférico. Cerne, v. 20, n. 3, p. 471-476, 2014. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 6ed. Nova Odessa, Brazil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2014. 384p. MARCHESAN, R. et al. Eficiência técnica no desdobro principal de toras de três espécies tropicais. Floresta, v. 44, n. 4, p. 629 - 636, 2014. MARTINS, S. A. al. Efeito da usinagem na rugosidade da superfície da madeira de Eucalyptus benthamii. Floresta e Ambiente, v. 18, n. 2, p. 135-143, 2011. MATOS, F. A. et al. Effects of intra-specific tree competition on dendrometric parameters of' Peltophorum dubium'. Australian Journal of Crop Science, v. 9, n. 11, p. 1003-1009, 2015. MEDEIROS, J. G. F.et al. Fungi associated the seeds of Enterolobium Contortisiliquum: analysis of incidence, control and effects on physiological quality with the use of plant extracts. Ciência Florestal, v. 26, n. 1, p. 47-58, 2016. MENEZES, W. M. et al. Modificação térmica nas propriedades físicas da madeira. Ciência Rural, v. 44, n. 6, p. 1019-1024, 2014. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Mata Atlântica. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/mata-atlantica>. Acesso em: 03 jan. 2018. MIRANDA, M. L. D; GARCEZ, F. R.; GARCEZ, W. S. Triterpenos e outros constituintes dos frutos de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong (Fabaceae). Revista Virtual de Química, v. 7, n. 6, p. 2597-2605, 2015. MONTEIRO, T. C. et al. Avaliação do desdobro de toras de Eucalyptus para a obtenção de peças estruturais. Cerne, v. 19, n. 3, p. 357-364, 2013. MORAES, M. A. et al. Variação genética em progênies de Jacaranda cuspidifolia mart. Utilizando o delineamento sistemático tipo leque. Scientia Forestalis, v. 41, n. 98, p. 175-183, 2013. MOROZESK, M. et al. Longevidade de sementes nativas da Floresta Atlântica. Natureza online, v. 12, n 04, p. 185-194, 2014. MORI, E. S. et al. Sistema de reprodução em populações naturais de Peltophorum dubium. Scientia Forestalis, v. 41, n. 99, p. 307-317, 2013. MOSTAFA, N. M.; ELDAHSHAN, O. A.; SINGAB, A. N. B. Chemical composition and antimicrobial activity of flower essential oil of Jacaranda acutifolia Juss. against food-borne pathogens. European Journal of Medicinal Plants, v. 6, n. 2, p. 62, 2015. MÜLLER, B. V. et al. Produção de madeira serrada com cinco espécies de eucalipto resistentes à geada. Advances in Forestry Science, v. 4, n. 4, p. 195-201, 2017. 39 NÉRI, A. C.; GONÇALVES, R.; HERNANDEZ, R. E. Forças de corte ortogonal 90-0 em três espécies de madeira de eucalipto. Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 3, n. 2, p. 239-244, 1999. OLINDA, R. G. et al. Poisoning by Enterolobium contortisiliquum in cattle in Northeastern Brazil. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 35, n. 1, p. 44-48, 2015. OLIVEIRA, M. C. et al. Crescimento de espécies nativas em um plantio de recuperação de Cerrado sentido restrito no Distrito Federal, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v. 13, n. 1, p. 25-32, 2015. OLIVEIRA, J. T. S. et al. Avaliação da retratibilidade da madeira de sete espécies de Eucalyptus. Árvore, v.34, n.5 p. 929-936, 2010. OLIVEIRA, J. T. D. S.; HELLMEISTER, J. C.; TOMAZELLO FILHO, M. Variação do teor de umidade e da densidade básica na madeira de sete espécies de eucalipto. Árvore, v.29, n.1, p. 115-127, 2005. OVERBECK, G. E. et al. Restoration ecology in Brazil–Time to step out of the forest. Natureza e Conservação, v. 11, n. 1, p. 92-95, 2013. PALERMO, G. P. M. et al. Avaliação da superfície da madeira de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden tratada termicamente. Ciência Florestal, v. 25, n. 1, p. 145-152, 2015. PALMA, H. A. L.; BALLARIN, A. W. Propriedades de contração na madeira juvenil e adulta de Pinus taeda L. Scientia Forestalis, n. 64, p. 13-22, 2003. PARRA, B. S. et al. Rugosidade superficial de revestimentos cerâmicos. Cerâmica Industrial, v. 11, n. 2, p. 15-18, 2006. PEDRO F. S. et al. Avaliação do rendimento em madeira serrada de eucalipto para dois modelos de desdobro numa serraria portátil. Floresta e Ambiente; v. 21, n. 4, p. 543-550, 2014. PEREIRA, S. R. et al. Influência da temperatura na germinação de sementes de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. Informativo Abrates, v. 23, n. 3, p. 52-55, 2013. PETROVIC, A. et al. Optimisation of tool path for wood machining on CNC machines. Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers, Journal of Mechanical Engineering Science, v. 231, n. 1, p. 72-87, 2016. PINTO, S. R. et al. Governing and delivering a biome-wide restoration initiative: the case of Atlantic Forest Restoration Pact in Brazil. Forests, v. 5, n. 9, p. 2212-2229, 2014. PELOZZI, M. M. A. et al. Propriedades físicas dos lenhos juvenil e adulto de Pinus elliottii Engelm var. elliottii e de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden. Ciência Florestal, v. 22, n. 2, p. 305-315, 2012. RIBEIRO, M. C. et al. The Brazilian Atlantic Forest: how much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological conservation, v. 142, n. 1, p. 1.141-1.153, 2009. 40 RODRIGUES, É. A. C. et al. Seleção de clones de Eucalyptus para as propriedades físicas da madeira avaliadas em árvores no campo. Cerne, v. 14, n. 2, p. 147-152, p. 107-102, 2008. RONGRONG, L.; PINGXIANG, C.; XIAOLEI, G. Novel Sawing Method for Small-Diameter Log. Wood research, v. 60, n. 2, p. 293-300, 2015. SCALON, S. P. Q. et al. Armazenamento, germinação de sementes e crescimento inicial de mudas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. Acta Scientiarum. Biological Sciences, v.27, n.2, p. 107-112, 2005. SCANAVACA JUNIOR, L.; GARCIA, J. N. Determinação das propriedades físicas e mecânicas da madeira de Eucalyptus urophylla. Scientia Forestalis, n. 65, p. 120-129, 2004. SCHNEIDER, P. R. et al. Influência do espaçamento no autodesbaste de povoamento monoclonal de Eucalyptus saligna Smith. Ciência Florestal, v. 25, n. 1, p. 119-126, 2015. SCHULGASSER, K.; WITZTUM, A. How the relationship between density and shrinkage of wood depends on its microstructure. Wood science and technology, v. 49, n. 2, p. 389-401, 2015. SERPA, P. N. et al. Evaluation of some properties of Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna and Pinus elliottii. Árvore, v. 27, n. 5, p. 723-733, 2003. SILVA, M. A. et al. Tolerance mechanisms in Hymenaea Courbaril L. and Jatropha Curcas l. plants as a response to water deficit and contamination by oil derivatives. Árvore, v. 41, n. 2, p. 01-10, 2017. SILVA, C. E. S. et al. Estimativa da densidade da madeira em árvores vivas de Cedrela fissilis Vell. através de resistografia. Scientia Forestalis, v. 45, n.113, p. 139-144, 2017. SILVA, C. C. Potencial de espécies nativas para a produção de madeira serrada em plantios de restauração florestal. 2013. 88 f. Dissertação (Mestrado em ciências) - Universidade de São Paulo. 2013. SILVA, J. R. M. et al. Influência da morfologia das fibras na usinabilidade da madeira de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden. Árvore, v. 29, n.3, p.479-487, 2005. SOARES FILHO, B. et al. Cracking Brazil’s Forest Code. Science, v. 344, n. 6.182, p. 363-364, 2014. SOUZA, J. et al. Qualidade da madeira serrada proveniente de árvores dominantes e médias de Eucalyptus grandis submetidas à secagem. Cerne, v. 18, n. 1, p. 167-174, 2012. SOUZA, M.O. A. et al. Avaliação da madeira de Eucalyptus camaldulensis Dehnh e Eucalyptus urophylla ST Blake em ensaios de usinagem, visando à produção moveleira. Árvore, v. 33, n. 4, p. 751-758, 2009. STEELE, P. et al. Relative kerf and sawing variation values for some hardwood sawing machines. Forest Products. Journal, v. 42, n. 2, p. 33-39, 1992. 41 STEWART, H. A. Some surfacing defects and problems related to wood moisture content. Wood and Fiber Science, v. 12, n. 3, p. 175-182, 1980. SUSIN, F. et al. Taxa de secagem e qualidade da madeira serrada de Hovenia dulcis submetida a dois métodos de secagem. Floresta e Ambiente, v. 21, n.2, p. 243-250, 2014. TORRES, P. M. A. et al. Caracterização Físico-Mecânica da Madeira Jovem de Eucalyptus camaldulensis para Aplicação na Arquitetura Rural. Floresta e Ambiente, v. 23, n. 1, p. 109-117, 2016. VALENTE, B. M. R. T. et al. Variabilidade radial e longitudinal das propriedades físicas e anatômicas da madeira de angico-vermelho. Scientia Forestalis, v. 41, n. 100, p. 485-496, dez. 2013. VALÉRIO, A. F. et al. Quantificação de resíduos e rendimento no desdobro de Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze. Floresta, v. 37, n. 3, p. 387-398, 2007. VENCATO, S. B.et al. Avaliação do perfil fitoquímico e potencial antioxidante do extrato aquoso de Hymenaea courbaril. Iniciação Científica da ULBRA, v. 1, n. 14, p. 55-66, 2016. VERONESI, M. B. et al. Carbohydrate mobilisation in germinating seed of Enterolobium contortisiliquum and Peltophorum dubium (Fabaceae), two tropical trees used for restoration. Australian journal of botany, v. 62, n. 2, p. 132-140, 2014. VIDAURRE, G. et al. Lenho juvenil e adulto e as propriedades da madeira. Floresta e Ambiente, v. 18, n.4, p. 469-480, 2011. VIVIAN, M. A. et al. Resistência da madeira de canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.) ao PSF e a umidade de equilíbrio. Ciência da Madeira, v. 1, n. 1, p. 11-24, 2010. XAVIER, C. N. Avaliação não destrutiva da qualidade da madeira e do fuste de árvores de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub em área de restauração florestal. 2016. 54 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2016. YUAN, J. et al. Composition and antimicrobial activity of the essential oil from the branches of Jacaranda cuspidifolia Mart. growing in Sichuan, China. Natural product research, v. 4, n. 1, p. 1-4, 2017.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64561/2018%20-%20Amanda%20Arantes%20%20Junqueira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4516
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-04-08T02:14:31Z No. of bitstreams: 1 2018 - Amanda Arantes Junqueira.pdf: 2024937 bytes, checksum: 30ba526084b56e440e8e135b67d993f9 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-04-08T02:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Amanda Arantes Junqueira.pdf: 2024937 bytes, checksum: 30ba526084b56e440e8e135b67d993f9 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Amanda Arantes Junqueira.pdf2018 - Amanda Arantes Junqueira1.98 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.