Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11455
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Lelis, Dayana Campos de | |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T01:52:42Z | - |
dc.date.available | 2023-12-22T01:52:42Z | - |
dc.date.issued | 2017-04-05 | |
dc.identifier.citation | LELIS, Dayana Campos de. Representações e trajetórias em condomínio popular do Minha Casa, Minha Vida na Baixada Fluminense. 2017. 125 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Universidade do Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11455 | - |
dc.description.abstract | Este texto tem por objetivo analisar as representações e trajetórias de um condomínio popular localizado na Baixada Fluminense, produzido pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Sendo a Baixada cenário e lócus de diversas intervenções estatais, tomou-se como ponto de partida um condomínio popular do Programa Minha Casa, Minha Vida, para o presente estudo. Este texto contou com uma revisão bibliográfica sobre as representações, da Baixada e de nomeações sobre condomínio, bem como uma revisão sobre o Minha Casa, Minha Vida. Além disso, este trabalho apresenta uma metodologia qualitativa, a fim de analisar e compreender as trajetórias dos moradores envolvidos nessa política habitacional. Buscou-se, portanto, alcançar os indivíduos na tentativa de não somente ver e descrever suas trajetórias e agências, mas de compreendê-las a partir de suas histórias, da vida condominial e das percepções que estes tinham sobre o condomínio nesta política de habitação. Pôde-se constatar mediante as precariedades encontradas, o confronto no que diz cada instituição, a dificuldade dos moradores em saber a quem recorrer e os ilegalismos no condomínio, que tais ausências apontam como se produz moradia e governo para os pobres via habitação popular, e como o Estado legitima os ilegalismos dentro do condomínio. | por |
dc.description.sponsorship | FAPERJ | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Representations | eng |
dc.subject | Trajectories | eng |
dc.subject | Representações | por |
dc.subject | Trajetórias | por |
dc.subject | Minha Casa, Minha Vida | por |
dc.title | Representações e trajetórias em condomínio popular do Minha Casa, Minha Vida na Baixada Fluminense | por |
dc.title.alternative | Representations and trajectories in a popular condominium of Minha Casa, Minha Vida in Baixada Fluminense | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.abstractOther | This text aims to analyze the representations and trajectories of a popular condominium located in the Baixada Fluminense, produced by the Minha Casa, MinhaVida Program. Being the Baixada scenario and locus of several state interventions, a popular condominium of the Minha Casa, Minha Vida Program was taken as a starting point for the present study. This text had a bibliographical review about the representations, the location of Baixada and appointments about condominium, as well as a review on Minha Casa, Minha Vida Program. In addition, this research presents a qualitative methodology, in order to analyze and understand the trajectories of the residents involved in this housing policy. It was sought, therefore, to reach individuals in an attempt not only to see and describe their trajectories and agencies, but to understand them from their stories, condominium life and the perceptions they had about the condominium in this housing policy. It was possible to be verified by the precariousness found, the confrontation in which Says each institution, the difficulty of the residents in knowing who to turn to and the illegalities in the condominium, that such absences indicate how housing and government is produced for the poor through popular housing, and how the state legitimizes the illegalities within the condominium. | eng |
dc.contributor.advisor1 | Miagusko, Edson | |
dc.contributor.advisor1ID | 148.997.168-85 | por |
dc.contributor.referee1 | Miagusko, Edson | |
dc.contributor.referee2 | Machado, Carly Barboza | |
dc.contributor.referee3 | Leite, Márcia da Silva Pereira | |
dc.creator.ID | 138.439.127-42 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4121938925637752 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais | por |
dc.relation.references | ABREU, R. (1996) Relatos de quem colhe relatos: Pesquisas em História Oral e Ciências Sociais. DADOS, Rio de Janeiro, Vol.39, nº1, p. 163 – 179 ALEXANDRE, M. (2004) Representação Social: uma genealogia do conceito. Comum - Rio de Janeiro - v.10 - nº 23 - p. 122 a 138 - julho / dez ALSAYYAD, N.; ROY, A. (2009) Modernidade medieval: cidadania e urbanismo na era global. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo, n. 85, p. 105-128 ALVES, J. (1998) Baixada Fluminense: a violência na construção do poder. São Paulo, tese de Doutorado em Sociologia, USP. ______.(2002). Violência e religião: repensando os conceitos a partir da Baixada Fluminense. Ciências Humanas em Revista, p, 131-149, jan. – jun. ______. (2003) Dos barões ao Extermínio: uma história de violência na Baixada Fluminense. Duque de Caxias: APPH CLIO. ______. (2012). A Baixada (não) é para principiantes. Destinos - olhares para além da fachada, n.º 2, 11-12. AMORE, C. (2015) Minha Casa Minha Vida para iniciantes. In: AMORE, C.S.; SHIMBO, L. Z.; RUFINO, M. B. C. Minha casa... e a cidade? Avaliação do programa Minha Casa Minha Vida em seis estados brasileiros. Rio de Janeiro: Letra Capital, p. 11-28. ARANTES, P. (2009) Em busca do urbano: marxistas e a cidade de São Paulo nos anos de 1970. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo, n. 83, p. 103-127, mar. BARRETO, A.(2004) Um olhar sobre a Baixada: usos e representações sobre o poder local e seus atores. CAMPOS-Revista de Antropologia Social, v. 5, n. 2. ______. (2006). Cartografia política: as fases e faces da política na Baixada Fluminense. Tese de Doutorado em Antropologia, Museu Nacional, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Rio de Janeiro. ______. (2007). Notícias de uma guerra: estratégias, ameaças e orações. Horizontes Antropológicos, n.º 27, 183-212. BARROS, et al. (2014) “Interação Rural Urbana Na Região Metropolitana Do Rio De Janeiro: Um Estudo Da Agricultura Nos Municípios De Seropédica E Queimados”. Anais: VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória – ES.p.1-12 BAUMAN, Z. (2003) A agonia de Tântalo. Muitas culturas, uma humanidade. Posfácio. In: Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Zahar. BECKER, H. (1993). Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec. ______. (2008) Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar BOLAFFI, G. (1979) Habitação e urbanismo: o problema e o falso problema. In: MARICATO, Ermínia (Org.). A Produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. São Paulo: Editora Alfa-Ômega. 166 p BORTOLETO, E. (2001) A implantação de grandes hidrelétricas: desenvolvimento, discurso e impactos. Revista Geografares, Vitória, n. 2, jun. BOURDIEU, P. (1997) Efeitos do Lugar - In BOURDIEU, P. (Org.) Miséria do Mundo. Petrópolis: Vozes, pp.159 a 166.b ______. (2000). O Poder Simbólico. Tradução Fernando Tomaz. 11.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. ______. (2007) Oficio de sociólogo – In Metodologia de pesquisa na sociologia. Rio de Janeiro: Vozes, Cap. 1 ______, P. (2013) Espaço físico, espaço social e espaço físico apropriado. Estud. av., São Paulo, v. 27, n. 79, p. 133-144 BRASIL. Ministério Das Cidades. Minha Casa, Minha Vida. Disponível em: <http://www.minhacasaminhavida.gov.br/ > Acessado: 08/04/2016 ______.(2010)Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Como produzir moradia bem localizada com recursos do programa minha casa minha vida? Implementando os instrumentos do Estatuto da Cidade. Brasília, DF: Ministério das Cidades. 132 p. Disponível em: <http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/programas- urbanos/biblioteca/plano-diretor/publicacoes-institucionais/>. Acessado em: 08/04/2016. ______.Portal Brasil. Infraestrutura. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/infraestrutura.> . Acessado em 21/01/2016 ______. Senado Federal. Estatuto das Cidades. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/senado/programas/estatutodacidade/perguntas.htm>. Acessado em: 11/04/2016 BRAZ, M. (2004) Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Ciênc. Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 814-818, Setembro BUONFIGLIO, L.; BASTOS, R. (2011) O lugar das políticas de habitação popular nas cidades brasileiras. Anais: XII Simpósio Nacional de Geografia Urbana (SIMPURB), Belo Horizonte, 2011. Belo Horizonte: UFMG CALDEIRA, T. (2000) Cidade de muros - crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34. CARDOSO, A. et al. (2011a) Habitação de Interesse Social: política ou mercado? Reflexos sobre a construção do espaço metropolitano. Anais: Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação E Pesquisa Em Planejamento Urbano E Regional, 14, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Anpur, p. 1-20. ______. et al (2011b). A Produção da Moradia Popular na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) o caso dos Conjuntos Habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida em Realengo. Relatório de técnico-científico não publicado. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro ______. A., et al. (2011c). Realengo: Aquele Desabafo. (curta-metragem). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=ZoBJzrACZ3c&feature=player_embedded>. Acessado em: 10/01/2017 ______. ARAGÃO, T. A.(2012) Reestruturação do setor imobiliário e o papel do Programa Minha Casa Minha Vida. Anais: XII Seminário da Rede Iberoamericana de Pesquisadores sobre Globalização e Território (RII). Belo Horizonte, outubro de 2012. ______; ARAGÃO, T. (2013) Do fim do BNH ao Programa Minha Casa Minha Vida: 25 anos da política habitacional no Brasil. In: ______ (org). O programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais. Rio de Janeiro: Letra Capital, p. 17-66. ______;ARAGÃO, T.; ARAÚJO, F. (2013) Habitação de interesse social: política ou mercado? Reflexos sobre a construção do espaço metropolitano. Anais: Encontros Nacionais da ANPUR, v. 14,. ______; ARAÚJO, F.; JAENISCH, S.(2013). Morando no limite: sobre padrões de localização e acessibilidade do Programa Minha Casa Minha Vida na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Anais: Encontros Nacionais da ANPUR, v. 15, ______, et al. (2013) Quando Um Direito Vira Produto: Impactos Do Programa Minha Casa Minha Vida Na Cidade Do Rio De Janeiro. Anais: XII Simpósio Nacional de Geografia Urbana. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.simpurb2013.com.br/wp-content/uploads/2013/11/1485_gt02.pdf. CARDOSO, A.; QUEIROZ E MELO, I.; JAENISH, S.(2015) A Implementação do Programa Minha Casa Minha Vida na Região Metropolitana do Rio de Janeiro: agentes, processos e contradições. In: AMORE, C. S.; SHIMBO, L. Z.; RUFINO, M. B. C. (Orgs.). Minha Casa... e a Cidade?: avaliação do programa Minha Casa Minha vida em seis estados brasileiros. Rio de Janeiro: Letra Capital, 201 ______. LAGO, L. (2013) O programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais. In: CARDOSO, A.(org). O programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais. Rio de Janeiro: Letra Capital, p. 7-16. CARVALHO, E. (2002).Cidades brasileiras crescimento e desigualdade social. Revista ORG & DEMO. Vol. 3 CASTELLS, M. (1983). A questão urbana (1972). Rio de Janeiro: Paz e Terra. COMITÊ POPULAR RIO DA COPA E DAS OLIMPÍADAS. (2011) Megaeventos e violações dos direitos humanos no Rio de Janeiro: Dossiê do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. ______. (2013) Megaeventos e violações dos direitos humanos no Rio de Janeiro: Dossiê do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. ______. (2015) Megaeventos e violações dos direitos humanos no Rio de Janeiro: Dossiê do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. CONCEIÇÃO, W. (2016). Minha casa, suas regras, meus projetos: Gestão, disciplinar e resistências nos condomínios populares do PAC e PMCMV no Rio de Janeiro. 292 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. CHRISTOVÃO, A.; ZUCCARELLI, C. (2008) Como a idéia de distância social nos ajuda a pensar a Dimensão Territorial da Inclusão/Exclusão social. Observatório das Metrópoles. Rio de Janeiro, 6 jun. Disponível em: <://web.observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=com_content&view=article&id=549&Itemid=113&lang=pt#>. Acessado em: 20/01/2017 DAMATTA, R.(1978) O oficio do antropólogo ou como ter anthropological blues. In: A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. D´AMICO, F. (2011) O Programa Minha Casa, Minha Vida e a Caixa Econômica Federal. In: COSTA, Juliana Camargos et al. O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento: Caixa Econômica Federal,. p. 33-54. DI LEONARDO, M. (1987). “Oral History as Ethnografic Encounter”. The Oral History Review, v. 15, p. 1-20. DURKHEIM, E. (1983) As regras do método sociológico. In: Durkheim, vida e obra (Os pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 203-245. ______. (1989) Formas elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Paulinas. ENNE, A. (2002). Lugar meu amigo, é minha Baixada: memória, representações sociais e identidades. Tese (Doutorado em Antropologia Social). PPGAS/Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. ______.(2004). Imprensa e Baixada Fluminense: múltiplas representações. Ciberlegenda (UFF) , n.º 14. EVANS-PRITCHARD, E. (1993) Os Nuer. Ed. São Paulo: Perspectiva. FIRJAN, (2008). Avaliação dos Impactos Logísticos e Socioeconômicos da Implantação do Arco Metropolitano do Rio De Janeiro - Resumo Executivo. Estudos para o desenvolvimento do Rio de Janeiro. nº3. Julho FOUCAULT, M. (1992). Sobre a história da sexualidade. In: Microfísica do Poder (10.ª ed. ed.). Rio de Janeiro: Graal. ______.(1996). A ordem do Discurso. São Paulo: Edições Loyola. ______. (2004) Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes,. 288p. ______. (2009). Ditos e Escritos vol. III. Estética: Literatura e Pintura, Música e Cinema. São Paulo: Forense Universitária. FREIRE, J. (2012) O apego com a cidade e o orgulho de “ser da Baixada”: emoções, engajamento político e ação coletiva em Nova Iguaçu”. RBSE – Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 11, n. 33, pp. 915-940, Dezembro. FRUGOLI JR., H. (2005) O urbano em questão na antropologia: interfaces com a sociologia. Rev. Antropol., São Paulo , v. 48, n. 1, p. 133-165, Junho. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (2015). Centro de Estatística e Informações. Déficit Habitacional no Brasil 2011-2012. Belo Horizonte GALIZA, H.; VAZ, L.; SILVA, M.. (2014) Grandes Eventos, obras e remoções na Cidade do Rio de Janeiro, do Século XIX ao XXI. Anais: II Megaeventos e a Cidade GEIGER, P.; SANTOS, R. (1956). Notas sobre a Evolução da Ocupação Humana da Baixada Fluminense. Rio de Janeiro: IBGE. GIDDENS, A. (1998) Estado e sociedade civil. In: A terceira via. Editora Record. HARVEY, D. (2001) A produção capitalista do espaço. 2 ed. São Paulo: Annablume, 2001 HIRATA, F. (2009) " Minha Casa, Minha Vida": Política habitacional e de geração de emprego ou aprofundamento da segregação urbana?. Revista Aurora, v. 2, n. 2 KAL PROJETOS E TERRITÓRIOS. (2011) Plano Local de Habitação de Interesse Social: Proposta Metodológica. Seropédica, setembro. ______. (2012) Plano Local de Habitação de Interesse Social: Levantamento de Dados. Seropédica, fevereiro. ______. (2012) Plano Local de Habitação de Interesse Social: Diagnóstico. Seropédica, junho. ______. (2012) Plano Local de Habitação de Interesse Social: Estratégias de Ação. Seropédica, dezembro. KOWARICK, L. (1979) A espoliação urbana. Paz e Terra, Rio de Janeiro. LAGO, L. (2000) Desigualdades e segregação na metrópole: o Rio de Janeiro em tempo de crise. Rio de Janeiro, Revan, Fase. _________. (2003), “Favela-loteamento: reconceituando os termos da ilegalidade e da segregação urbana”. Cadernos Metrópole: Desigualdade e Governança, 9 (1): 119-133. ______. (2007) A “periferia” metropolitana como lugar do trabalho: da cidade-dormitório à cidade plena..Cadernos IPPUR Ano XXI, Ago-Dez. ______. (2011). O associativismo produtivo na periferia urbana: novos conflitos em pauta. Anais: 35º Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu. ______. (2012). Autogestão habitacional no Brasil: utopias e contradições- Rio de Janeiro : Letra Capital : Observatório das Metrópoles, 256p; LEITE, M.(2008) Violência, risco e sociabilidade nas margens da cidade. In: Machado da Silva, Luiz Antonio (org.), Vida sob cerco. Violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. LIMA, S. (2009).Luta de Classes e Questão Urbana no Brasil atual. XIX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social. El Trabajo Social en la coyuntura latinoamericana: desafíos para su formación, articulación y acción profesional. Universidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre 2009. MACHADO-MARTINS, M. (2014) Alternativas para moradia popular no Rio de Janeiro: Ocupação e reconversão de usinas na Avenida Brasil. In: Anais. III Encontro da Associação Nacional De Pesquisa e Pós‐graduação em Arquitetura e Urbanismo. ANPPGAU: São Paulo. ______.(2015) Pensando alternativas para a habitação popular: A reconversão de usinas em condomínios na Avenida Brasil. In: LIMA, R.; MELLO, M.; FREIRE, L. (Orgs.). Pensando o Rio: Políticas públicas, conflitos urbanos e modos de habitar. Niterói: Intertexto, p. 57-76. MAGALHAES, A. (2013) O "legado" dos megaeventos esportivos: a reatualização da remoção de favelas no Rio de Janeiro. Horiz. antropol., Porto Alegre , v. 19, n. 40, p. 89-118, Dec. MARCUS, G. (1995). Etnography in/of the World System: The emergence of multi-sited etnography. Annual Reviewof Anthropology , vol. 24, 95-117. MARGUTI, B. (2013). Conjuntos Habitacionais: estruturação socioespacial e acesso à cidade município de Santo André. In: CARDOSO, A. (org.) O Programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais. Rio de Janeiro, Letra Capital, p 227-254 MARICATO, E. (1979), A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. São Paulo, Alfa-Ômega. ______.(1996) Metrópole na periferia do capitalismo: ilegalidade, desigualdade e violência.São Paulo: Hucitec. ______. (2000) Urbanismo na periferia do mundo globalizado: metrópoles brasileiras. São Paulo Perspec., São Paulo , v. 14, n. 4, p. 21-33, Oct. 2000 . ______. (2009) É preciso repensar o modelo. São Paulo: Arquitetura e Urbanismo, Setembro/Editora Pini,. p. 63. MARQUES, E; RODRIGUES, L. (2013) O Programa Minha Casa Minha Vida na metrópole paulistana: atendimento habitacional e padrões de segregação. Revista brasileira de estudos urbanos e regionais, v. 15, n. 2, p. 159-177 MIAGUSKO, E. (2012). Representações do urbano na Baixada Fluminense na era dos grandes projetos (versão preliminar) Anais: 35º Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu ______. (2013). Chatuba não é favela”: margens, representações sociais e UPP’s no Rio de Janeiro (versão preliminar). Anais: 36º Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu MONTEIRO, L. (2007). Retratos em movimento: vida política, dinamismo popular e cidadania na Baixada Fluminense. Programa de Pós-Graduação em História Social. Rio de Janeiro: UFRJ. NASCIMENTO, E.. (2009). A periferia de São Paulo: revendo o conceito, atualizando o debate. Anais: 33º Encontro Nacional da ANPOCS , Caxambu – MG NASCIMENTO NETO, P.; MOREIRA, T.; SCHUSSEL, Z. (2013). Conceitos divergentes para políticas convergentes: descompassos entre a Política Nacional de Habitação e o Programa Minha Casa, Minha Vida. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 14, mar OLIVEIRA, A.; RODRIGUEZ, A.(2009) Industrialização na periferia da região metropolitana do Rio de Janeiro: novos paradigmas para velhos problemas. Semestre económico, v. 12, n. 24, p. 127-143. OLIVEIRA, F. (1982) O Estado e o urbano no Brasil. Espaço & Debates v.2,n6. OLIVEIRA, V. (2014) Os sentidos da casa própria: condomínios horizontais populares fechados e novas práticas espaciais em Presidente Prudente e São Carlos. 2014. 226 f. Dissertação - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia PAOLI, M. (2002) Empresas e responsabilidade social: os enredamentos da cidadania no Brasil. In: Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 373-418. PARK, R. A cidade: sugestões para a investigação do comportamento humano no meio urbano. In: VELHO, Octávio Guilherme (Org.). O fenômeno urbano. 4. ed. Rio de Janeiro, 1987, p. 26-67. PAZ, R. et.al. (2015) Trabalho social no Programa Minha Casa Minha Vida: a experiência da cidade de Osasco/São Paulo. In: AMORE, C.S.; SHIMBO, L. Z.; RUFINO, M. B. C. Minha casa... e a cidade? Avaliação do programa Minha Casa Minha Vida em seis estados brasileiros. Rio de Janeiro: Letra Capital. PIQUET, R. (1993). Cidade-Empresa: presença na paisagem urbana brasileira. Rio de Janeiro: Zahar QUEIROZ, M. (2008) “Relatos orais: do “Indizível” ao “Dizível”” In: LUCENA, Célia Toledo et al(orgs). Pesquisa em Ciências Sociais: olhares de Maria Isaura Pereira de Queiroz, SP: CERU RAICHELIS, R. (2006). Gestão Pública E A Questão Social Na Grande Cidade.In Lua Nova, São Paulo, 69: 13-48. RIBEIRO, L. (2004).Cidade e cidadania: inclusão urbana e justiça social. Cienc. Cult., São Paulo, v. 56, n. 2,Apr. ______. (2008) . Proximidade Territorial e Distância Social: reflexões sobre o efeito do lugar a partir de um enclave urbano. Revista VeraCidade – Ano 3 - Nº 3 – Maio. RECONHECIMENTO das remoções. Publicado em 31/10/2011 em: <http://web. observatoriodasmetropoles.net/projetomegaeventos/idex.php?otion=com_k2&view=item&id=7:reconhecimento-das-remo%C3%A7%C3%B5es>. Acessado em 10/02/2017. RIO DE JANEIRO (cidade).Secretaria Municipal de Habitação e Cidadania RIO DE JANEIRO (estado). Secretaria do Estado de Habitação. RIZEK, C. (2002). “Os sentidos da cidade na sociologia brasileira”. Relatório parcial do subprojeto da pesquisa Cidadania e Democracia: O pensamento nas rupturas da política.São Paulo, Fapesp. ______.AMORE, C.; CAMARGO, C. (2014). Política social, gestão e negócio na produção das cidades: o Programa Minha Casa Minha Vida “entidades”. Caderno CRH, Salvador, v. 27, n. 72, p. 531-546, Set/Dez. ROCHA, A. (2009) Baixada Fluminense: representações espaciais e disputas de legitimidades na composição territorial municipal. Dissertação de Mestrado em Geografia – Universidade Federal Fluminense. Niterói : [s.n.].141 f. ______.(2013). “Nós não temos nada a ver com a Baixada!” – problemáticas de uma representação hegemônica na composição do território. Recôncavo: Revista de História da UNIABEU Ano 3 Número 4 Janeiro - Julho. ______.(2014) “As representações ideias de um território”: dinâmica econômica e política, agentes e a produção de sentidos na apropriação territorial da Baixada Fluminense pós 1990. TESE (Doutorado em Geografia). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro. RODRIGUES , A. (2007).Desigualdades Socioespaciais – A Luta Pelo Direito À Cidade. Cidades, v. 4, n. 6, p. 73-88. ROY, A. (2009). The 21st Century Metropolis. New geographies of theory. Regional Studies , vol. 43 RUFINO, M. (2016) Transformação da periferia e novas formas de desigualdades nas metrópoles brasileiras: um olhar sobre as mudanças na produção habitacional. Cad. Metrop., São Paulo , v. 18, n. 35, p. 217-236, June . SANTOS, C. Condomínios exclusivos: o que diria a respeito um arqueólogo? Revista de Administração Municipal, Rio de Janeiro, n. 160, p. 6-28, 1981a. SANTOS JUNIOR, O.; SANTOS, M.. (2012). Megaeventos e o direito à moradia: reflexões a partir do caso do Rio de Janeiro. In: OLIVEIRA, F. et al (org.) Grandes Projetos Metropolitanos: Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Rio de Janeiro: Letra Capital. SHIMBO, L. (2010) Habitação Social, Habitação de Mercado: a confluência entre Estado, empresas construtoras e capital financeiro. Tese de Doutorado (Programa de Doutorado em Arquitetura e Urbanismo), Universidade de São Paulo (USP), 361p. SILVA, L. (2004). Sociabilidade violenta: por uma interpretação da criminalidade violenta no Brasil contemporâneo. Sociedade &Estado , n.º 19 (n.º 1), 53-84. SIMMEL, G. (2006) A sociabilidade (Exemplo de sociologia pura ou formal. In: ______. Questões fundamentais da sociologia: indivíduo e sociedade. Tradução de Pedro Caldas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. SIMÕES, M. (2007). A cidade estilhaçada: reestruturação econômica emancipações municipais na baixada fluminense. Mesquita: Entorno SOUZA, J. (2012). “Os Batalhadores e o pentecostalismo: Um Encontro entre classe e religião. In: Os batalhadores brasileiros: nova classe média ou nova classe trabalhadora?. Editora UFMG. TELLES, V. (2009) Nas dobras do legal e ilegal: ilegalismos e jogos de poder. Revista Dilemas, no. 5-6, pp. 97-126 ______. (2009a) Ilegalismos urbanos e a cidade. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo , n. 84, p. 153-173. ______; HIRATA, Daniel Veloso. (2010) Ilegalismos e jogos de poder em São Paulo. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 22, n. 2, p. 4040 TOFFANO, A; VALOTO, F. (2011). Grandes Projetos Urbanos na Cidade do Rio de Janeiro: A Influência da Indústria do Petróleo na Região da Ompetro e do Conleste. Cadernos de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo. v. 11, n. 1 VAINER, C. et al. (2013) O plano popular da Vila Autódromo, uma experiência de planejamento conflitual. Anais: Encontros Nacionais da ANPUR, v. 15 VALLADARES, L. (1978) Passa-se uma casa: Análise do Programa de remoção de favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980, 2ª ed.. ______.(1980). Habitação em questão. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. ______. (1983) Estudos Recentes sobre a Habitação no Brasil: Resenha da literatura. In: VALLADARES, Licia do Prado (Org.). Repensando a Habitação no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar Editores ______. (2005). A invenção da favela: do mito deorigem à favela.com. Rio de Janeiro, FGV ______(2007) Os dez mandamentos da observação participante. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo , v. 22, n. 63, p. 153-155, Feb. 2007 VELHO, O. (org.) (1967) O fenômeno urbano, Rio de Janeiro, Zahar. ______. (1981) Individualismo e cultura: Notas para uma antropologia da sociedade contemporânea.Rio de Janeiro: Zahar. VINUTO, J. (2016) A Amostragem em Bola de Neve na Pesquisa Qualitativa: Um Debate Em Aberto. Temáticas, n. 44 WACQUANT, L. (2001), A 'Underclass' urbana” no imaginário social e científico norte americano. In: Os Condenados da Cidade, Rio de Janeiro, Revan/Observatório, FASE. ______. (2004), Que é Gueto? Construindo um conceito sociológico, Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 23, p. 155-164 WEBER, M. (1992). “A “Objetividade” do conhecimento na Ciência Social e na Ciência Política”. In: Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez. pp. 107-154 WHYTE, W. 2005 [1943]. Sociedade de esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 390pp. ZALUAR, A. (1985) A máquina e a revolta: as organizações populares e o significado da pobreza, São Paulo, Brasiliense. | por |
dc.subject.cnpq | Ciências Sociais | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/5989/2017%20-%20Dayana%20Campos%20de%20Lelis.pdf.jpg | * |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/20764/2017%20-%20Dayana%20Campos%20de%20Lelis.pdf.jpg | * |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/27135/2017%20-%20Dayana%20Campos%20de%20Lelis.pdf.jpg | * |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/33478/2017%20-%20Dayana%20Campos%20de%20Lelis.pdf.jpg | * |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/39882/2017%20-%20Dayana%20Campos%20de%20Lelis.pdf.jpg | * |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/46292/2017%20-%20Dayana%20Campos%20de%20Lelis.pdf.jpg | * |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/52654/2017%20-%20Dayana%20Campos%20de%20Lelis.pdf.jpg | * |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/59100/2017%20-%20Dayana%20Campos%20de%20Lelis.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2172 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-01-23T18:57:26Z No. of bitstreams: 1 2017 - Dayana Campos de Lelis.pdf: 3012156 bytes, checksum: ed90fa757d1ef8d909a347904830a09a (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2018-01-23T18:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Dayana Campos de Lelis.pdf: 3012156 bytes, checksum: ed90fa757d1ef8d909a347904830a09a (MD5) Previous issue date: 2017-04-05 | eng |
Appears in Collections: | Mestrado em Ciências Sociais |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2017 - Dayana Campos de Lelis.pdf | Documento principal | 2.94 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.