Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11464
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMesquita, Jacqueline Lobo de
dc.date.accessioned2023-12-22T01:52:47Z-
dc.date.available2023-12-22T01:52:47Z-
dc.date.issued2016-04-04
dc.identifier.citationMESQUITA, Jacqueline Lobo de. Lei de imigração no Brasil e processos de anistia: o olhar do imigrante boliviano. 2016. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11464-
dc.description.abstractEste trabalho é resultado de uma pesquisa realizada na cidade de São Paulo com imigrantes bolivianos, bem como com duas instituições não governamentais sobre o que estes achavam, e se é que tinham algum conhecimento sobre a legislação migratória no Brasil. Os dados coletados na pesquisa possibilitaram a percepção da configuração de três tipos de sujeitos que se conformam enquanto grupos de conhecimento. O primeiro tem conhecimento devido ao seu dia a dia na capital, são em sua maioria pessoas que já estão a mais de dez anos na cidade e falam bem português. O segundo tipo conquistou certo grau de conhecimento devido as Ongs, e o terceiro tipo, não possui conhecimento algum, neste último existe uma intersecção entre imigrantes que pouco, ou nada falam o português, com imigrantes falantes de português, mas que não necessitam conhecer as leis, pois possuem poder aquisitivo suficiente para pagar advogados e despachantes quando precisarem, ao passo que os outros trabalhando em oficinas de costura, não possuem meios de pagar pela prestação de serviços de conhecedores da lei.No primeiro tipo, normalmente os imigrantes falam mais sobre o fato da lei ser retrograda, cunhada para criminalizar o imigrante, o segundo tipo fala mais sobre as necessidades que giram em torno do trabalho e em como a lei deveria ser alterada para facilitar por exemplo que estudantes pudessem ter o direito de trabalhar, o terceiro tipo nada fala, exceto os eu possuem poder aquisitivo, para estes, não importa de fato que tipo de alteração ocorre neste âmbito. As Ongs por sua vez revelaram ser verdadeiras escolas, com filosofias bastante especificas, entretanto ambas concordam sobre a necessidade de mudança da lei, das reduções de taxas cobradas, bem como do tempo despendido para que os imigrantes consigam documentar-se no Brasil. Esta pesquisa, foi principalmente realizada com questionários semi-estruturados, caderno de campo, e aporte bibliográfico.Acreditamos esta pesquisa se mostra necessária pois uma vez que a Política Migratória se encontra em um momento de transição é importante ouvir o que aqueles que passam por sua realidade diariamente tem a dizer, além de contribuir para produção bibliográfica sobre o assuntopor
dc.description.sponsorshipFAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiropor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectImigrantes bolivianos, , ,por
dc.subjectLegislaçãopor
dc.subjectCOMIGRARpor
dc.subjectEstatuto do estrangeiropor
dc.subjectBolivian immigrantseng
dc.subjectLegislationeng
dc.subjectForeign Statuseng
dc.titleLei de imigração no Brasil e processos de anistia: o olhar do imigrante bolivianopor
dc.title.alternativeImmigration law in Brazil and amnesty processes: the view of the Bolivian immigranteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis work is the result of a survey conducted in São Paulo with Bolivian immigrants, as well as two non-governmental institutions on what these were, and if they had some knowledge of the immigration laws in Brazil.The data collected from the survey allowed the perception of the configuration of three types of subjects that conform as knowledge groups. The first has knowledge due to their day to day in the capital, they are mostly people who are already more than ten years in the city and speak Portuguese well. The second type has won certain degree of knowledge because the NGOs, and the third type, does not have any knowledge in the latter there is an intersection between immigrants little or nothing speak Portuguese, with speakers immigrant Portuguese, but they do not need to know the laws because they have sufficient income to pay for lawyers and agents when they need it, while others working in sewing workshops, have no means to pay for the provision of the law knowledgeable services. In the first type, usually immigrants speak more about the fact that the law be retrograde, coined to criminalize the immigrant, the second type speaks more about the needs that revolve around work and how the law should be amended to facilitate for example that students could have the right to work, the third type is silent, except I have purchasing power for these, not really matter what kind of change occurs in this area. The NGOs in turn proved to be true schools with quite specific philosophies, but both agree on the need to change the law, the fees charged reductions, as well as the time spent for immigrants able documented in Brazil. This research was mainly carried out semi-structured questionnaires, field notes, and bibliographic contribution.We believe this research appears necessary because once the Migration Policy is at a time of transition is important to listen to those who go through their daily reality has to say, besides contributing to bibliographic production on the subjecteng
dc.contributor.advisor1Santos, Miriam de Oliveira
dc.contributor.advisor1ID773.186.927-04por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6150444010498123por
dc.contributor.referee1Seyferth, Giralda
dc.contributor.referee2Petrus, Regina
dc.contributor.referee3Miagusko, Edson
dc.creator.ID373.285.378-09por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0392054113372583por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesASSIS, Olney Queiroz e KUMPEL, Vitor Frederico .Manual de antropologia jurídica, São Paulo: Saraiva, 2011. BAENINGER, Rosana (Org.). Imigração boliviana no Brasil. Campinas: Nepo/Unicamp, 2012 BAENINGER, Rosana e SALES, Teresa. Migrações Internas e Internacionais no Brasil: panorama deste século. Travessia, Revista do Migrante. São Paulo. Ano XIII, número 36, Janeiro- Abril/2000. BAENINGER, Rosana. Fases e faces da migração em São Paulo. Campinas: Núcleo de Estudos de População – Nepo / Unicamp, 2012. BASSANEZI, Maria S. C. B., SCOTT, Ana Silva V., BACELLAR, C. A. P., TRUZZI, Oswaldo M. S. Atlas da imigração internacional em São Paulo 1850-1950. São Paulo: Editora Unesp, 2008 BITTENCOURT, Clementino.Revista Alumni , 2012 volume 4. 114 BOURDIE, Pierre (1972)Comunicação feita em Noroit (Arras) em janeiro de 1972 e publicada em Les Temps Modernes, 318, janeiro de 1973. BOYD e GRIECO,; Women and Migration: Incorporationg gender into international migration theory. Migration Policy Institute. Washington, 2003. BONASSI, Margarita. Canta, América Sem Fronteiras. São Paulo: Loyola, 2000 BRASIL, Lei de Segurança Nacional (LEI Nº 7.170, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1983. BRASIL, Constituição Federal, 1988 BRASIL. decreto número 840, de 22 de junho de 1933.(Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D0840.htm, acessado em 10/12/2015) CÁNOVAS, Dalva Klaumann. Imigrantes Espanhóis na Paulicéia. São Paulo: USP, tese de doutorado, 2007. CANTO, Marjolaine. ―Migração Laboral no Brasil: desafios para Construção de Políticas.‖ Cadernos do Observatório das Migrações Internacionais 1.1 (2015). CARDENAS (2006) «Y VERÁS COMO QUIEREN EN CHILE...»: Un estudio sobre el prejuicio hacia los inmigrantes bolivianos por parte de los jóvenes chilenos. Ultima décad., Santiago, v. 14, n. 24, jul. 2006 Acessado em 25 de outubro de 2015 doi: 10.4067/S0718-22362006000100006. CARLEIAL (2002)REVISTA ELECTRÓNICA DE GEOGRAFÍA Y CIENCIAS SOCIALES Universidad de Barcelona. ISSN: 1138-9788. Depósito Legal: B. 21.741-98 Vol. VI, núm. 119 (124), 1 de agosto de 2002- Adelita Carleial CARNEIRO, J. Fernando. (1950) Imigração e colonização no Brasil. Rio de Janeiro: Universidade do Brasil. Cymbalista e Xavier (2007) A comunidade boliviana em São Paulo: definindo padrões de territorialidade. Cadernós metrópole 17 pp. 119-133 10 sem. 2007. COSTA, Alexandre Araújo. Introdução ao Direito: Uma perspectiva zetética das ciências jurídicas. Porto Alegre: Fabris, 2001. DAIGO , Massao. Pequena Historia da Imigração Japonesa no Brasil; Associação para comemoração do centenário da imigração japonesa no Brasil. (2008) 115 DURKHEIM, Émile e MAUSS, Marcel. ―Algumas Formas Primitivas de Classificação‖. in::José Albertino Rodrigues (org.) EmileDurkheim: Sociologia. São Paulo, Atica, 1981. ELIAS, Norbert; SCOTSON, John L. Os estabelecidos e os outsiders: Rio de Janeiro: Jorge Zahar FALEIROS e MARTINS (2013) Acesso dos imigrantes bolivianos aos serviços públicos de saúde na cidade de São Paulo. Saúde Soc. São Paulo, v.22, n.2, p.351-364, 2013 FERRAZ JR. 1995, Tercio Sampaio (1995) Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo. Atlas. GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: LTC, 1975. IOTTI, Luiza Horn (org.) Imigração e colonização: legislação de 1747-1915. Porto Alegre: Assembleia Legislativa do Estado do RS. – Caxias do Sul: EDUCS, 2001. IOTTI, Luiza. 2003, IMIGRAÇÃO E COLONIZAÇÃO, KOIFMAN, Fábio. Imigrante ideal, Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira,2012 LEVY Maria Stella Ferreira.O papel da imigração internacional na evolução dapopulação brasileira (1872 a 1972). In: Revista de Saúde Pública; São Paulo, n. 8 (supl.). 1974. p. 52. (1974) MAGALHÃES, Giovanna Mode (2010). ―Fronteiras do direito humano à educação: um estudo sobre os imigrantes bolivianos nas escolas públicas de São Paulo.‖ (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo. MANETTA, Alex (2012). ―Bolivianos no Brasil e o discurso da mídia jornalística‖. In: Imigração Boliviana no Brasil, Rosana Baeninger (Org.). – Campinas: Núcleo de Estudos de População-Nepo/ Unicamp; Fapesp; CNPq; Unfpa, 2012. MILESE, Rosita (2009). Regularização de Imigrantes no Brasil, pelo sistema de Registro Provisório- Anistia de 1981, 1988, 1998, e 2009. in. www.migrante.org.br acesso em janeiro de 2014. MILLS, C. W. Sobre o Artesanato Intelectual e outros ensaios. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 116 PATARRA, Neide Lopes.(2005) Migrações internacionais de e para o Brasil Contemporâneo: fluxos, significados e políticas. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 19, no. 3, p. 23-33, 2005. PESSAR, 2000; The Linkage Between the household and workplace of dominican women in the U.S. International Migration Review, vol XVIII, nº 4, 2000. PERES e BAENBEGER( 2011) PERES, R. G.; BAENINGER, Rosana Ap.; Refugiados Africanos em São Paulo, Brasil: espaços da migração, 11/2011, Revista Internacional de Língua Portuguesa, Vol. 24, pp.97-112, Lisboa, PORTUGAL, 2011 PUCCI (2014) Martinez Serran Fabio - Bolivianos em São Paulo: redes, territórios e a produção da alteridade,ed. CLACSO Buenos Aires ROLNIK, Iara. (2010) A comunidade boliviana em São Paulo: definindo padrões de territorialidade. cadernos metrópole 17 pp. 119-133 10 sem. 2007 ROUSSEU, Jean-Jaques.(2006) O Contrato Social. São Paulo, Escala Educacional: 2006. SAKURAI, Celia. Imigração japonesa para o Brasil: um exemplo de imigração tutelada. In: FAUSTO, Boris. Fazer a América: a imigração em massa para a América Latina. São Paulo: EDUSP, 1999. SAKURAI, Celia.. Romanceiro da imigração japonesa. São Paulo: Sumaré, 1993. SAYAD, Abdelmalek. Imigração ou os paradoxos da alteridade.São Paulo, Edusp,1998. SEYFERTH, G. 1997.A assimilacao dos migrantes como questao nacional. Mana, v.3, n.1, p.95- 131, SEYFERTH, Giralda. Colonização, imigração e a questão racial no Brasil. Revista USP, n. 53, p. 117-149, mar./mai. 2002. 117 SEYFERTH, Giralda. 2007 Os estudos da imigração no Brasil: notas sobre uma produção multidisciplinar. In: SEYFERTH, G. et alii. Mundos em movimento: Ensaios sobre migrações. Santa Maria: Editora UFSM, 2007. SEYFERTH, Giralda. As identidades dos imigrantes e o melting pot nacional. Horiz. antropol. [online]. 2000, vol.6, n.14, pp. 143-176 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832000001400007&lng=en&nrm=iso>. SILVA, S. A Costurando sonhos. Trajetória de um grupo de imigrantes bolivianos em São Paulo. São Paulo: Paulinas, 1997. SILVA, Sidney Antônio " "Virgem / Mãe / Terra, Festas e tradições bolivianas na Metrópole" - Ed. Hucitec-Fapesp " São Paulo, 2003 SOUCHAD, Sylvain. A confecção: nicho étnico ou nicho econômico para a imigração latino-americana em São Paulo. In: Imigração Boliviana no Brasil/BAENINGER, Rosana (org.), Campinas: Núcleo de População-Nepo/Unicamp; Fapesp; CNPq; Unfpa, 2012. SOUCHAUD, Sylvain; A imigração Boliviana em São Paulo. in Deslocamentos e reconstruções da experiência migrante, Ademir Pacelli Ferreira, CarlosVainer, Helion Póvoa Neto, Miriam de Oliveira Santos (Ed.) (2010) 267-290 SPRANDEL (2012) Apresentação feita no Seminário Internacional Deslocamentos, Desigualdades e Direitos Humanos,realizado dias 6 e 7 de julho de 2012, na PUC/SP, como pós evento da 28ª. Reunião Brasileira de Antropologia TELAROLLI Jr,1995, TELAROLLI Jr., Rodolpho: 'Immigration and epidemics in the State of São Paulo'. História, Ciências, Saúde —Manguinhos, III (2):265-283 Jul.-Oct. 1995 TRUZZI, O. Redes em processos migratórios. Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, v. 20, p. 199-218, 2008.TRUZZI, Oswaldo M. S.. Novos olhares sobre a imigração boliviana. Rev. bras. estud. popul. [online]. 2012, vol.29, n.2 VARGAS, Getúlio 1940 118 XAVIER, Iara R. Projeto Migratório e Espaço: os migrantes bolivianos na Região Metropolitana de São Paulo. Campinas, 2010. Dissertação (Mestrado em Demografia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas.por
dc.subject.cnpqSociologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/7760/2016%20-%20Jacqueline%20Lobo%20de%20Mesquita.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15164/2016%20-%20Jacqueline%20Lobo%20de%20Mesquita.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21452/2016%20-%20Jacqueline%20Lobo%20de%20Mesquita.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27784/2016%20-%20Jacqueline%20Lobo%20de%20Mesquita.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34152/2016%20-%20Jacqueline%20Lobo%20de%20Mesquita.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40530/2016%20-%20Jacqueline%20Lobo%20de%20Mesquita.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46900/2016%20-%20Jacqueline%20Lobo%20de%20Mesquita.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53312/2016%20-%20Jacqueline%20Lobo%20de%20Mesquita.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2328
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-07-25T14:02:05Z No. of bitstreams: 1 2016 - Jacqueline Lobo de Mesquita.pdf: 2136209 bytes, checksum: a141582bdc2ad3ec8890821c0389a07a (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-25T14:02:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Jacqueline Lobo de Mesquita.pdf: 2136209 bytes, checksum: a141582bdc2ad3ec8890821c0389a07a (MD5) Previous issue date: 2016-04-04eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Jacqueline Lobo de Mesquita.pdfJacqueline Lobo de Mesquita2.09 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.