Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11501
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorThobias, Thiago de Oliveira
dc.date.accessioned2023-12-22T01:53:13Z-
dc.date.available2023-12-22T01:53:13Z-
dc.date.issued2020-08-04
dc.identifier.citationTHOBIAS, Thiago de Oliveira. Caminhos para uma Sociologia pós-colonial no Brasil: pressupostos e pistas para um diálogo decolonial com Sérgio Buarque de Holanda, a partir da releitura crítica de “Raízes do Brasil”. 2020. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11501-
dc.description.abstractO presente trabalho apresenta pressupostos e pistas para um diálogo decolonial com Sérgio Buarque de Holanda, à partir da releitura crítica, desde uma perspectiva pós-colonial, de sua consagradíssima obra Raízes do Brasil. Trata-se de uma pesquisa teórica, bibliográfica, articulando teoria social, pensamento social brasileiro e pensamento pós-colonial, com aproximações estratégicas possíveis e distanciamentos táticos necessários. A partir da construção de um quadro teórico com o percurso de construção do movimento pós-colonial, apresento a definição do pós-colonialismo e assumo Aimé Cesaire, Frantz Fanon e Albert Memmi como tríade de pais fundadores. Utilizei, como fontes de pesquisa e interlocução, o clássico, alguns de seus comentadores, autores do pensamento pós-colonial e autores contemporâneos em teoria e pensamento social. Sérgio Buarque, ao escrever o texto na forma de ensaio, nos ofereceu uma obra aberta que convida para o diálogo e reflexão sobre o Brasil – sobre os indivíduos, sobre suas sociabilidades e sobre nossa sociedade. Essa abertura para o diálogo e reflexão foi o que permitiu a releitura crítica pós-colonial, viabilizando a problematização da obra em sua dimensão de sociologia dos processos colonizadores e de história da colonização portuguesa no Brasil. Afasto-me das leituras weberianas dos comentadores, demasiadamente vinculadas à lógica eurocêntrica, mas não julgo e nem sentencio Sérgio Buarque como pós-colonial. A questão central é como Raízes de Brasil dialoga com a discussão de colonialidade tão presente no pensamento pós-colonial dos dias atuais. A hipótese é de que inovações teóricas e conceituais emergem da releitura crítica da obra – de uma perspectiva não-weberiana –, fundamentais para a renovação e ampliação do campo sociológico. Por fim, a relevância desse pequeno esforço teórico está em apontar elementos para esse diálogo e indicar possíveis caminhos para a sistematização de uma Sociologia Pós-colonial, não-eurocêntrica, no Brasil.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSérgio Buarque de Holandapor
dc.subjectRaízes do Brasilpor
dc.subjectPensamento Social Brasileiropor
dc.subjectPensamento Pós-colonialpor
dc.subjectDiálogo decolonialpor
dc.subjectRoots of Brazileng
dc.subjectBrasilian Social Thoughteng
dc.subjectPostcolonial Thoughteng
dc.subjectDecolonial dialogueeng
dc.titleCaminhos para uma Sociologia pós-colonial no Brasil: pressupostos e pistas para um diálogo decolonial com Sérgio Buarque de Holanda, a partir da releitura crítica de “Raízes do Brasil”por
dc.title.alternativePaths to a post-colonial Sociology in Brazil: assumptions and clues for a decolonial dialogue with Sérgio Buarque de Holanda, from the critical re-reading of “Raízes do Brasil”eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present work presents assumptions and clues for a decolonial dialogue, with Sérgio Buarque de Holanda, from the critical re-reading, from a post-colonial perspective, of his renowned work Roots of Brazil. It is a theoretical, bibliographic research, articulating social theory, brazilian social thought and post-colonial thought, with possible strategic approaches and necessary tactical distances. Starting from the construction of a theoretical framework with the construction path of the post-colonial movement, I present the definition of post-colonialism and assume Aimé Cesaire, Frantz Fanon and Albert Memmi as the triad of founding fathers. I used, as sources of research and interlocution, the classic, some of its commentators, authors of post-colonial thought and contemporary authors in theory and social thought. Sérgio Buarque, writing the text in essay form, offered us an open work that invites us to dialogue and reflection about Brazil – about individuals, about their sociability and about our society. This openness to dialogue and reflection was what allowed the post-colonial critical re-reading, making possible the problematization of the work in its aspect of sociology of the colonizing processes and of the history of portuguese colonization in Brazil. I move away from the Weberian readings of the commentators, too closely linked to eurocentric logic, but I do not judge or sentence Sérgio Buarque as post-colonial. The central question is how Roots of Brazil dialogues with the discussion of coloniality so present in today's post-colonial thought. The hypothesis is that theoretical and conceptual innovations emerge from the critical re-reading of the work – from a non-weberian perspective –, fundamental for the renewal and expansion of the sociological field. Finally, the relevance of this small theoretical effort is to point out elements for this dialogue and to indicate possible ways for the systematization of a Post-colonial, non-Eurocentric Sociology in Brazil.eng
dc.contributor.advisor1Perruso, Marco Antonio
dc.contributor.advisor1ID008.837.567-65por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3639998450131320por
dc.contributor.referee1Perruso, Marco Antonio
dc.contributor.referee2Vieira, Flávia Braga
dc.contributor.referee3Icasuriaga, Gabriela Maria Lema
dc.creator.ID055.110.017-67por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-0639-6854por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1655377162509308por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesABEND, Gabriel. The Meaning of 'Theory’. Sociological Theory, v. 26, n. 2, pp. 173-199, jun. 2008. ALVES, I. M. A ensaística e o trabalho científico. Logos – Comunicação e Universidade, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 14-17, 2º sem., 2000. ANHEZINI, Karina. Perspectivas e expectativas para novas interpretações da obra de Sérgio Buarque de Holanda. Revista História da Historiografia. Ouro Preto, n. 09, ago. 2012, pp. 262-266. AVELINO FILHO, George. As raízes de Raízes do Brasil. Novos Estudos CEBRAP, n. 18, set.1987, pp. 33-41. BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Rev. Bras. Ciênc. Polít. [online]. 2013, n.11, pp.89-117. BAUMAN, Zygmunt. Retrotopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1ª ed., 2017, 164p. BHABHA, Homi K. Interrogando a identidade. In: O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998, p.70-104. BOURDIEU, Pierre. Uma ciência que perturba. In: Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, p. 16-29, 1983. CALDEIRA, Ricardo de Castro (Org.), Perfis buarqueanos: ensaios sobre Sérgio Buarque de Holanda. São Paulo: Fundação Memorial da América Latina/Imprensa Oficial, 2005, 150p. CANDIDO, Antonio (Org.). Sérgio Buarque de Holanda: vida e obra. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998, 135p. ______. Sérgio em Berlim e depois. Novos Estudos, São Paulo, jul. 1982, v. 1, n. 3, pp. 4-9. ______. A educação pela noite & outros ensaios. São Paulo: Ática, 1989. 264p. CARVALHO, Adriana D. de S. A teoria weberiana na invenção do Brasil: Uma análise de Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Revista Intratextos, v. 3, n.1, p. 80-92, 2011. CARVALHO, R. G. Autobiografia de Raízes do Brasil: rememoração e comemoração do ensaio nos anos 1970-1980. Revista História da Historiografia. Ouro Preto, n. 24, ago. 2017, pp. 144-161. CASTRO-GÓMEZ, Santiago & GROSFOGUEL, Ramon. Prólogo: Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago & GROSFOGUEL, Ramon (coords.) El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre, Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 1ª. ed., 2007, 308p. CÉSAIRE, Aimé. Discurso Sobre o Colonialismo. Blumenau: Ed. Letras Contemporâneas, 2010, 84p. CHAKRABARTY, Dipesh. Postcoloniality and the Artifice of History: Who Speaks for "Indian" Pasts?. In: Representations, No. 37, Special Issue: Imperial Fantasies and Postcolonial Histories. (Winter, 1992), pp. 1-26. CHATTERJEE, Partha. "Nossa modernidade". In: Colonialismo, modernidade e política. Salvador: EdUFBA/CEAO, 2004, pp. 43-65. CHATUVERDI, Vinayak (ed.). Mapping Subaltern Studies and the Postcolonial. London and New York: Verso, 2000, 1st. Ed. 388p. COELHO, J. M. A democracia é difícil: entrevista com Sérgio Buarque de Holanda. Veja, n. 386, p. 3-6, 28 jan. 1976. CONNELL, Raewyn. Usando a Teoria do Sul: descolonizando o pensamento social na teoria, na pesquisa e na prática. Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p. 87-109, 2017. ______. A iminente revolução na Teoria Social. Rev. Bras. Ciênc. Soc., Brasília, São Paulo, v. 27, n. 80, p. 09-20, out. 2011. COSTA, Marcos. (org.). Sérgio Buarque de Holanda: Escritos coligidos – 1920-1979. São Paulo: Perseu Abramo, 2011, 2 vols., 648 p., 496p. COSTA, Sérgio. O Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Revista Sociedade e Estado, vol. 29, n. 3, p. 71-94, set./dez. 2014. ______. Desprovincializando a sociologia: a contribuição pós-colonial. Rev. Bras. Ci. Soc. [online], vol. 21, n. 60, pp. 117-134. fev. 2006. DIAS, Maria Odila Leite Silva. Sérgio Buarque de Holanda na USP. Estudos Avançados, São Paulo, vol. 22, n. 8, p. 270-274, set/dez 1994. ______. Raízes do Brasil é um livro atual, que permanece conosco (Entrevista). Revista do Instituto Humanitas Unisinos [Online]. São Leopoldo, n. 205, 20 nov. 2006, pp. 06-08. DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e Eurocentrismo, in A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas, Buenos Aires, CLACSO, 2005. FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2005. 374 p. FLECK, Eliane. A psicologia do povo brasileiro (Entrevista). Revista do Instituto Humanitas Unisinos [Online]. São Leopoldo, n. 205, 20 nov. 2006, pp. 23-27. GLES – Grupo Latino-americano de Estudos Subalternos. Manifesto inaugural. Em: CASTRO-GÓMEZ, Santiago y MENDIETA, Eduardo. Teorías sin disciplina (latinoamericanismo, poscolonialidad y globalización en debate). México: Miguel Ángel Porrúa, 1998. GO, Julian. Introduction: Entangling Postcoloniality and Sociological Thought. In: Postcolonial Sociology: Political Power and Social Theory - 24. Bingley: Emerald Publishing Limited, 2013, p. 3-34. ______. Preface and Acknowledgments. In: Postcolonial thought and social theory. New York: Oxford University Press, 2016, p. ix-xii. ______. Bourdieu, Argélia e a Perspectiva Pós-Colonial. Contemporânea [Online], v. 8, n. 1 p. 11-32, Jan.–Jun. 2018, GROSFOGUEL, R. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. In: Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n. 80, p. 115-147, mar. 2008. ______. A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. In: Revista Sociedade e Estado, vol. 31, n. 1, p. 25-49, jan.-abr. 2016. HALL, S. Quando foi o pós-colonial? Pensando no limite. In: Da Diáspora. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, p. 101-128. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia de Letras, 1995. 225 p. ______. Raízes do Brasil. Edição crítica. Org. Lilia Moritz Schwartz e Pedro Meira Monteiro. Estabelecimento de texto e notas Mauricio Acuña e Marcelo Diego. São Paulo, Companhia das Letras, 2016. 544 p. HOUNTONDJI, Paulin J. Conhecimento de África, conhecimento de africanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, mar. 2008, p. 149-160. HÜBINGER, Gangolf. Max Weber e a história cultural da modernidade. Tempo Social, v. 24, n. 1, p.119-136, 2012. JAROUCHE, Mamede. A conquista de Alandalus segundo o relato de Abdulmalik Bin Ḥabīb (m. 238 H./853 d.C.). In: Revista Topoi, Rio de Janeiro, v. 18, n. 35, maio/ago. 2017, p. 222-245. KALBERG, Stephen. Max Weber: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 172p. LAMOUNIER, Bolivar. Formação de um pensamento político autoritário na Primeira República: uma interpretação. In: BORIS, Fausto (org.). O Brasil Republicano. VII. Rio de Janeiro: Difel, 1985 LANDER, Edgardo. Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In: Colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Edgardo Lander (org). Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autônoma de Buenos Aires, Argentina. Set. 2005. LYONS, J. 1977. Semantics. (2 volumes.) Cambridge and New York: Cambridge University Press. MAIA, João Marcelo. Ao Sul da Teoria: A atualidade teórica do pensamento social brasileiro. Revista Sociedade e Estado, vol. 26, n. 2, p. 71-94, ago. 2011. MARRAS, S. (Org.). Atualidade de Sérgio Buarque de Holanda. São Paulo: Edusp; IEB, 2012, p. 19-39. MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. MENDES, C. M. M. O ensaísmo na historiografia brasileira. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, v. 34, n. 1, p. 91-100, 2012. MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Tradução de Solange Ribeiro de Oliveira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 505 p, 2003. ______. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade, em: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas, Buenos Aires, CLACSO, 2005. ______. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Rev. Bras. Ci. Soc. [online], Vol. 32, n° 94. junho/2017. ______. Desafios Decoloniais Hoje. Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu/PR, v. 1, n. 1, 2017, pp. 12-32. MIGNOLO, W. D.; PINTO, J. R. S. A modernidade é de fato universal? Reemergência, desocidentalização e opção decolonial. Civitas, Porto Alegre, v. 15, n. 3, pp. 381-402, jul.-set. 2015. MOISÉS, M. Dicionário de termos literários. Edição revista e ampliada. São Paulo: Cultrix, 2004, 520p. MONTEIRO, Pedro Meira; EUGÊNIO, João Kennedy (orgs.). Sérgio Buarque de Holanda: perspectivas. Campinas: Editora da UNICAMP; Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008, 718 p. MONTEIRO, Pedro Meira. A queda do aventureiro: aventura, cordialidade e os novos tempos em Raízes do Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 1999, 335p. NICOLAZZI, Fernando. Raízes do Brasil e o ensaio histórico brasileiro: da história filosófica à síntese sociológica, 1836-1936. Rev. Bras. Hist. [online], São Paulo, vol. 36, n. 73, 2016, pp. 89-110. NOGUEIRA, Arlinda Rocha; PACHECO, Floripes de Moura; PILNIK, Márcia e HORCH, Rosemarie Erika. (org.). Sérgio Buarque de Holanda: vida e obra. São Paulo: Secretaria do Estado da Cultura; Instituto de Estudos Brasileiros/USP, 1988. ODUDUWA, Abisogun Olatunji. O Pan-Africanismo: apontamentos e reflexões. Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2019, 1ª. Ed., 223p. OLIVEIRA, Marcos de Jesus. A sociodiceia europeia e seu avesso: a propósito de 'Raízes do Brasil' desde a colonialidade do poder. Revista de Ciências Sociais, v. 49, p. 419-437, 2018. PANTOJA, M. C. “Conhecimentos tradicionais”: uma discussão conceitual. In: X Simpósio Linguagens e Identidades da/na Amazônia Sul-Ocidental, 2016, Rio Branco. Anais do Simpósio Linguagens e Identidades da/na Amazônia Sul Ocidental. Rio Branco: PPGLI/UFAC, v. 1, 2016. PERRUSO, Marco Antonio. Uma trajetória dissonante: Francisco de Oliveira, a SUDENE e o CEBRAP. Cad. CRH [online]. 2013, vol.26, n.67, pp.179-192. PETERS, Gabriel. De volta à Argélia: a encruzilhada etnossociológica de Bourdieu. Tempo Social [online], vol.29, n.1, abr. 2017, pp.275-303. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. em: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas, Buenos Aires, CLACSO, 2005. QUINTERO, Pablo; CONCHA ELIZALDE, Paz e FIGUEIRA, Patricia. Uma breve história dos estudos decoloniais. Arte e Descolonização, 3, São Paulo, 2019, pp. 3-12. RICUPERO, Bernardo. Sete lições sobre as interpretações do Brasil. São Paulo: Alameda, 2007, 175p. ROCHA, J. C. Castro. Raízes do Brasil: biografia de um livro-problema. In: MARRAS, S. (Org.). Atualidade de Sérgio Buarque de Holanda. São Paulo: Edusp; IEB, 2012, p. 19-39. ROCHA RODRIGUES, Wallace Faustino da. Uma crítica sociológica a Raízes do Brasil e caminhos para a interpretação brasileira. Século XXI, Revista de Ciências Sociais, v. 5, n. 2, p. 345-376, jul. / dez. 2015. ROSA, Marcelo C. Rosa. Sociologias indígenas iorubá: a África, o desconcerto e ontologias na sociologia contemporânea. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v; 32, nº 67, p. .389-408, maio-ago. 2019. SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1ª ed. (edição de bolso), 2007. 528p. SANTIAGO, Silviano (Portal UFMG). Silviano Santiago: A literatura brasileira precisa superar o paradigma da formação e entrar no da inserção. 2015. Entrevista feita por Ewerton Martins Ribeiro. Disponível em: https://www.ufmg.br/online/ arquivos/037483.shtml. Acesso em: 28 jun. 2020. SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula [orgs.]. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010, 637p. SANTOS, Boaventura de Sousa. Construindo as Epistemologias do Sul: Antologia Esencial. 1ª. ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018. V. 1, 688 p. SCHWARCZ, Lilian Moritz. Sérgio Buarque de Holanda e essa tal de “cordialidade”. Psicanálise e cultura, São Paulo, 2008, v. 31, n. 46, p.83-89. SELL, Carlos Eduardo. Weber no Século XXI: Desafios e Dilemas de um Paradigma Weberiano. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 57, n. 1, 2014, p. 35-71. SETH, Sanjay. Sociologia histórica e teoria pós-colonial: duas estratégias para desafiar o eurocentrismo. Revista Expedições: Teoria da História & Historiografia [Online]. v. 7, n1, jan./jul. 2016, pp. 261-270. ______. Razão ou raciocínio? Clio ou Shiva?. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 173-189, abr. 2013. STOREY, John. What is Cultural Studies?. A Reader. London; New York: Arnold, 1996. SWEDBERG, Richard. Max Weber hoje (Entrevista). Cadernos IHU em Formação [Online]. São Leopoldo, n. 3, Ano 1, 2005, pp. 28-31. VAINFAS, Ronaldo. O imbróglio de Raízes: notas sobre a fortuna crítica da obra de Sérgio Buarque de Holanda. Rev. Bras. Hist. [online], São Paulo, vol. 36, n. 73, 2016, pp. 19-40. VIANNA, L. J. W.. O moderno pactuou com o atraso e a civilidade pactuou com a cordialidade (Entrevista). Revista do Instituto Humanitas Unisinos [Online]. São Leopoldo, n. 498, 28 nov. 2016, pp. 20-25. WEBER, Max. A “objetividade” do conhecimento nas Ciências Sociais. In: Weber: Sociologia. COHN, Gabriel (Org.). São Paulo: Ática, 7ª ed., 1999, p. 79-127. WEGNER, Robert. Raízes do Brasil: uma obra aberta que convida para o diálogo (Entrevista). Revista do Instituto Humanitas Unisinos [Online]. São Leopoldo, n. 205, 20 nov. 2006, pp. 09-10. ______. A insistência da cordialidade (Entrevista). Revista do Instituto Humanitas Unisinos [Online]. São Leopoldo, n. 498, 28 nov. 2016a, pp. 50-53. ______. A montanha e os caminhos: Sérgio Buarque de Holanda entre Rio de Janeiro e São Paulo. Rev. Bras. Hist. [online], São Paulo, vol. 36, n. 73, 2016b, pp. 111-133.por
dc.subject.cnpqSociologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72347/2020%20-%20Thiago%20de%20Oliveira%20Thobias.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6372
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-02-28T18:12:45Z No. of bitstreams: 1 2020 - Thiago de Oliveira Thobias.Pdf: 1011511 bytes, checksum: e25c34e3f05c1744b339149e3ccef17a (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-02-28T18:12:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Thiago de Oliveira Thobias.Pdf: 1011511 bytes, checksum: e25c34e3f05c1744b339149e3ccef17a (MD5) Previous issue date: 2020-08-04eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Thiago de Oliveira Thobias.Pdf987.8 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.