Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11548
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBarbosa, Jadna Rodrigues
dc.date.accessioned2023-12-22T01:53:43Z-
dc.date.available2023-12-22T01:53:43Z-
dc.date.issued2019-04-02
dc.identifier.citationBARBOSA, Jadna Rodrigues. O que deu errado em sua carreira? “Ser mulher”. Um estudo antropológico sobre trajetórias de mulheres em agências de publicidade no Rio de Janeiro. 2019. 117 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11548-
dc.description.abstractEsta pesquisa foi realizada a partir do método biográfico (ou relatos de vida), com a utilização da técnica snowball sampling. Seguindo um roteiro pré-estabelecido, foram realizadas entrevistas com dez mulheres publicitárias, na faixa etária entre 30 e 68 anos, em cargos diversos, em diferentes estágios da vida profissional, origem socioeconômica, estado civil e raça/etnia. Seis delas se declararam heterossexuais e quatro afirmaram ser homossexuais. As entrevistas foram realizadas individualmente entre os meses de setembro e novembro de 2018, com duração entre uma e duas horas cada. O objetivo principal foi investigar, a partir das trajetórias de trabalho de cada interlocutora, o machismo dentro das agências de publicidade na cidade do Rio de Janeiro. Por meio da apresentação dos relatos, abordo o gênero como um marcador da diferença dentro da profissão; a herança do patriarcado presente na diferença de salário entre mulheres e homens, mesmo desempenhando funções semelhantes; a preponderância masculina nos cargos de liderança; os indícios de racismo ainda presentes no mercado de trabalho da Publicidade; a rotina de assédio moral e sexual na rotina de trabalho; a dupla jornada que sobrecarrega as mulheres que também são responsabilizadas pelo cuidado com as crianças e os idosos e, ainda, a falta de sororidade neste universo profissional.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGêneropor
dc.subjecttrabalhopor
dc.subjecttrajetóriaspor
dc.subjectpublicidadepor
dc.subjectgenreeng
dc.subjectworkeng
dc.subjecttrajectorieseng
dc.subjectpublicityeng
dc.titleO que deu errado em sua carreira? “Ser mulher”. Um estudo antropológico sobre trajetórias de mulheres em agências de publicidade no Rio de Janeiropor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research was carried out from the biographical method (or life reports), using the snowball sampling technique. Following a pre-established script, interviews were conducted with ten advertising women, aged between 30 and 60 years, in various positions, in different stages of professional life, socio-economic origin, marital status and race/ethnicity. Six of them declared themselves heterosexual and four claimed to be homosexuals. The interviews were conducted individually between the months of September and November of 2018, with duration between one and 2 hours each. The main objective was to investigate, from the work trajectories of each interlocutor, the male chauvinism within the advertising agencies in the city of Rio de Janeiro. Through the presentation of the reports, I approach the genre as a marker of the difference within the profession; the inheritance of patriarchy present in the difference of salary between women and men, even performing similar functions; the male preponderance in leadership positions; the evidence of racism still present in the labour market of advertising; the routine of bullying and sexual harassment in the work routine; the double journey that overloads women who are also responsible for caring for children and the elderly and, still, the lack of sority in this professional universe.eng
dc.contributor.advisor1Cioccari, Marta Regina
dc.contributor.advisor1ID436.299.620-68por
dc.contributor.referee1Carriço, Antônio de Salvo
dc.contributor.referee2Machado, Carly Barboza
dc.contributor.referee3Díaz-Benítez, María Elvira
dc.contributor.referee4Pinto, Nalayne Mendonça
dc.contributor.referee5Gomes, Carla de Castro
dc.creator.ID655.037.166-04por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7993413995642047por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesABREU, Alice Rangel de Paiva; HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa. Gênero e trabalho na França e no Brasil: perspectivas interseccionais. São Paulo: Boitempo, 2016. BEAUD, Stéphane. L’usage de l’entretien em sciences sociales. Plaidoyer por l’ “entretien ethnographique”. In: Politix, vol. 9, n. 35, Troisième trimestre 1996. Entrées em politique. Apprentissages et savoir-faire, p. 226-257. BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. Escolher um tema e um campo. In: Guia para a pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 21-43. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. v. 2. BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. BECKER, Howard S. Outsiders. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. BELELI, Iara. Corpo e identidade na propaganda. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, 15(1): 280, janeiro-abril 2007. BERNARDES, Célia Regina Ody; MÜLLER, Daniela Valle da Rocha et al. O que é Sororidade e por que precisamos falar sobre? In: Carta Capital, jun. 2016. Disponível em: <http://justificando.cartacapital.com.br/2016/06/02/ o- que-e-sororidade-e-por-queprecisamos- falar-sobre/>. Acesso em 12 jan. 2019. BERTAUX, Daniel. Los Relatos de vida: perspectiva etnosociológica. Barcelona: Ediciones Belaterra, 1997. BESSIN, Marc. Política da presença: as questões temporais e sexuadas do cuidado. In: ABREU, Alice Rangel de Paiva; HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa (orgs.) Gênero e trabalho no Brasil e na França: perspectivas interseccionais. São Paulo: Boitempo, 2018. BESSIN, Marc; BIDART, Claire; GROSSETTI, Michel. Bifurcations: les sciences sociales face aux ruptures et à l’événement. Paris: La Découverte, 2009. BIROLI, Flávia. Gênero e desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina: a condição feminina e a violência simbólica. Rio de Janeiro: BestBolso, 2017. BOURDIEU, Pierre (org.). A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 2008. BRUSCHINI, C. Trabalho: inatividade econômica ou trabalho não remunerado. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, v. 23, n. 2, p. 331-353, 2006. CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e Cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005. CARRIÇO, Antônio de S. Sensibilidades técnicas e práticas etnográficas: diálogos entre feitiçaria e qualificação profissional. In: CIOCCARI, M.; CARRIÇO, A.; COUTINHO, P.; GOMES, R. (orgs). Etnografias, engajamentos e subjetividades (no prelo). Rio de Janeiro: iVentura, 2019. CASTELLITTI, Carolina. A carreira da comissária de bordo da Varig: processo de individualização feminina em contextos urbanos. (Rio de Janeiro) Tese (Doutorado em Antropologia Social), PPGAS/MN/UFRJ, 2018. CIOCCARI, Marta. Reflexões de uma antropóloga "andarina" sobre a etnografia numa comunidade de mineiros de carvão. Horizontes antropológicos [online]. 2009, vol.15, n.32, pp.217-246. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ha/v15n32/v15n32a10.pdf> Acesso em 08 de março de 2019. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DEBERT, Guita Grin; GREGORI, Maria Filomena. Violência e gênero: novas propostas, velhos dilemas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 23, n. 66, p. 165-185, Fevereiro/2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092008000100011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 08 Janeiro 2019. DEVEREUX, Georges. De la ansiedade al método en las ciencias del comportamento. Mexico: Siglo XXI, 2003. DÍAZ-BENÍTEZ, María Elvira; GONÇALES, Nathalia F. Por dentro do ringue: gênero e sexualidade no embate da inclusão por direitos. Revista Ñanduty, v. 6, p. 156-180, 2018. Disponível em: <http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/nanduty/article/view/8840/4643>. Acesso em 10 de fevereiro de 2019. DICIONÁRIO INFORMAL. Disponível em: <https://www.dicionarioinformal.com.br/clube+do+bolinha/>. Acesso em 12 de dezembro de 2018. GAMA, Andréa de Sousa. Trabalho, família e gênero: impacto dos direitos do trabalho e da educação infantil. São Paulo: Editora Cortez, 2014. GENDRON, Colette. Violência e Assédio Sexual. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, p. 462, jan. 1994. ISSN 1806-9584. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16178/14729>. Acesso em: 09 jan. 2019. GOODMAN, L. Snowball Sampling. In: Annals of Mathematical Statistics, 32:148-170, 1961. GOMES, Carla; SORJ, Bila. Corpo, geração e identidade: a Marcha das Vadias no Brasil. Sociedade e Estado, vol. 29, n 2, Maio/Agosto, 2014. p. 433-447. GONZALEZ, Lélia. A mulher negra na sociedade brasileira: uma abordagem politícoeconômica. In: RODRIGUES, Carla; RAMOS, Tânia; BORGES, Luciana (orgs.) Problemas de gênero. Coleção Ensaios brasileiros contemporâneos. Rio de Janeiro: Funarte, 2017. GROSSI, Miriam Pillar. Novas/Velhas Violências contra a Mulher no Brasil. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, p. 473, jan. 1994. ISSN 1806-9584. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16179/14730>. Acesso em: 10 jan. 2019. HIGA, Flávio da Costa. Assédio sexual no trabalho e discriminação de gênero: duas faces da mesma moeda? Revista Direito GV, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 484-515, maio/ago 2016. HIRATA, Helena; KERGOAT, Danièle. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, p. 595-609, set/dez. 2007. hooks, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018. HOPKINS, Claude. A ciência da propaganda. São Paulo: Cultrix, 1988. HUGHES, Everett C. The sociological ete: selected papers. New Brunswick: Transaction Books, 1984. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua - PNAD. Disponível em <https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/trabalho/9171-pesquisanacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html?=&t=o-que-e> Acesso em 15 de janeiro de 2019. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA), Retrato das desigualdades de gênero e raça. Disponível em <http://www.ipea.gov.br/retrato/indicadores_chefia_familia.html> Acesso em 07 de janeiro de 2019. JUNQUEIRA, R. D. Homofobia: limites e possibilidades de um conceito em meio a disputas. Bagoas – estudos gays: gênero e sexualidades, v. 1, n. 1, 27 nov. 2012. LÉVI-STRAUSS, Claude. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes, 1982. MACHADO, Carly Barboza. “Imagine se tudo isso for verdade”: O movimento Raeliano entre verdades, ficções e religiões da modernidade. (Rio de Janeiro) Tese (Doutorado em Ciências Sociais), PPGCIS/UERJ, 2006. MACKINNON, Catharine A. Toward a feminist theory of the state. Cambridge: Harvard University Press, 1989, p. 164. MAUSS, MARCEL. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Ubu, 2017. MILLS, C. Wright. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1969. MINTZ, Sidney W. Encontrando Taso, me redescobrindo. Dados – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, V. 27, n. 1, 1984, p. 45-57 NEGRÃO, Heloísa. Boticário faz vídeo com família negra, recebe 17 mil dislikes e é alvo de críticas racistas. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/07/boticario-faz-video-com-familianegra-recebe-17-mil-dislikes-e-e-alvo-de-criticas-racistas.shtml> Acesso em 18 de janeiro de 2019. PASSEGGI, Maria da Conceição. Narrar é humano! Autobiografar é um processo civilizatório. In: PASSEGGI, M. C.; SILVA, V. B. (orgs.). Invenções de vidas, compreensão de itinerários e alternativas de formação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. p. 103-131. PEIRANO, Mariza G. S. Artimanhas do acaso. Anuário Antropológico, Rio de Janeiro, p. 9-21, 1992. PINHEIRO, Luana Simões et al. Mulheres e trabalho: breve análise do período 2004-2014, Ipea, nota técnica n. 24, 2016, p. 3-28. PINHO, Celi. Feminismo, História e Poder. Revista de Sociologia e Política. Curitiba, v. 18, n. 36, jun. 2010. p. 15-23. PISCITELLI, Adriana. Gênero: a história de um conceito. In: ALMEIDA, Heloísa B.; SZWAKO, José. (orgs). Diferenças, igualdade. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2009. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Relatos orais: do “indizível”ao “dizível”. In: SIMSON, Olga de Moraes von (org.). Experimentos com histórias de vida (Itália-Brasil). São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais, 1988. RESENDE, Leandro. No Datena, Bolsonaro volta a falar sobre salário das mulheres e dos homens. Folha de São Paulo, São Paulo, 25 de abril de 2018. Disponível em <https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2018/04/23/bolsonaro-datena/> Acesso em 05 de janeiro de 2019. RODRIGUES, José Carlos Rodrigues. Antropologia e comunicação: princípios radicais. São Paulo: Edições Loyola, 2003. RUBIN, Gayle. O tráfico de mulheres: notas sobre a “economia política” do sexo. Recife: SOS Corpo, 1993. RUBIN, Gayle. Pensando sobre sexo: notas para uma teoria radical da política da sexualidade. Cadernos Pagu, Campinas: Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, n. 21, p. 1-88, 2003. SACCHITIELLO, Bárbara, LEMOS, A. Zaghi. Mulheres são 20% da criação das agências. Meio & Mensagem, São Paulo, n. 1692, 12 de janeiro de 2016. Disponível em <http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2016/01/12/mulheres-sao-20-porcento-da-criacao-das-agencias.html > Acesso em 25 de outubro de 2016. SCHWARTZ, Olivier. Le barroque des biographies. Cahiers de philosophie, Paris, no 10 printemps, 1990, p. 173-183. SAFFIOTI, Heleieth I. B. Violência de Gênero no Brasil Atual. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, p. 443, jan. 1994. ISSN 1806-9584. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16177/14728>. Acesso em: 10 jan. 2019. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1997. TRAVANCAS, Isabel; FARIAS, Patrícia (orgs.). Antropologia e Comunicação. Rio de Janeiro: Garamond, 2003. VIEIRA, Andréa L. da C. e VIEIRA, José Jairo. O cenário da ação afirmativa e a desconstrução da elitização no Ensino Superior: notas para uma agenda de ação. O social em questão, Rio de Janeiro, ano 17, n. 32, julho-dezembro/2014, p. 39-58. VELHO, Gilberto. Estilo de vida urbano e modernidade. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 8, n. 16, julho-dezembro 1995, p. 227-234. WACQUANT, Loïc. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. WACQUANT, Loïc. O legado sociológico de Pierre Bourdieu: duas dimensões de uma nota pessoal. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 19, p. 95-110, nov. 2002. WALBY, Sylvia. Theorizing patriarchy. Oxford: Basil Blackwell, 1991.por
dc.subject.cnpqSociologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69571/2019%20-%20Jadna%20Rodrigues%20Barbosa.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5723
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-06-01T17:43:42Z No. of bitstreams: 1 2019 - Jadna Rodrigues Barbosa.pdf: 979648 bytes, checksum: f607ff2b4f2bb52797cbc2c4e7026dd1 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-01T17:43:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Jadna Rodrigues Barbosa.pdf: 979648 bytes, checksum: f607ff2b4f2bb52797cbc2c4e7026dd1 (MD5) Previous issue date: 2019-04-02eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Jadna Rodrigues Barbosa.pdf956.69 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.