Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11561
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorReinach, Mariana Homem de Mello
dc.date.accessioned2023-12-22T01:54:32Z-
dc.date.available2023-12-22T01:54:32Z-
dc.date.issued2020-03-16
dc.identifier.citationREINACH, Mariana Homem de Mello. Controvérsias sobre a Dimensão Social da Agroecologia: uma comparação entre os discursos políticos da FAO e da Via Campesina. 2020. 187 f. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11561-
dc.description.abstractA defesa da agroecologia tem congregado pessoas e instituições diversas, representando camadas sociais e interesses divergentes e mesmo antagônicos. A presente pesquisa teve por objetivos, por um lado, realizar uma leitura crítica sobre o contexto geopolítico global que acompanhou a emergência e difusão da agroecologia pelo mundo, e por outro, identificar o conteúdo político e ideológico do que se afirma como a “dimensão social da agroecologia”. Para isso acompanhamos a trajetória de desenvolvimento do termo “agroecologia” desde os anos 1930 até os dias de hoje, bem como a trajetória de seu par antagônico – a ciência agrícola convencional ancorada pelo pacote tecnológico da Revolução Verde e que em sua segunda etapa vem incorporando elementos de ecologização técnica e de valorização de conhecimentos “locais”, integrando-os de forma subordinada nos quadros de acumulação. Demos especial atenção ao período compreendido entre os anos 1990 e 2000 - cenário de emergência do neoextrativismo e das propostas de “desenvolvimento sustentável” e de “multiculturalismo neoliberal” disseminado por organismos multilaterais - que coincide com o momento em que a agroecologia ganha maior destaque e espaço no debate público. Em seguida, realizamos a análise empírica sobre os discursos políticos da Via Campesina e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) sobre agroecologia. Por terem capilaridade internacional, ambas as organizações influenciam e são influenciadas por uma ampla gama de sujeitos e instituições, o que torna seu discurso particularmente relevante. A partir de documentos oficiais, relatórios e declarações destas entidades pudemos observar como se construiu o conceito de agroecologia em cada uma delas. Utilizando a Ecologia Social de Murray Bookchin e a teoria anarquista de Mikhail Bakunin como lentes teóricas e ferramentas analíticas e interpretativas, identificamos que a distinção fundamental entre os “tipos” de agroecologia reside nos campos da diferenciação de classe, da ideologia, da organização social e da relação estabelecida entre humanidade, sociedade e natureza. Concluímos que hoje há uma coexistência entre um saber agroecológico que tende a assumir uma forma hegemônica-dominante-central, alinhado à segunda etapa da Revolução Verde e aos centros de poder, construído a partir de uma política econômica liberal como prática governamental; e um saber agroecológico em sua forma subalterno-periférica-insurgente, alinhado às periferias do poder, construído a partir de práticas emancipatórias em busca de autonomia e territorialização do campesinato. Esses dois “tipos” de agroecologia, ao mesmo tempo que se excluem, se reforçam mutuamente a partir da dialética entre autoridade e liberdade.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgroecologiapor
dc.subjectEcologia Socialpor
dc.subjectSistemas agroalimentarespor
dc.subjectNatureza e Sociedadepor
dc.subjectAgroecologypor
dc.subjectSocial Ecologypor
dc.subjectAgri-food systemspor
dc.subjectNature and societypor
dc.titleControvérsias sobre a Dimensão Social da Agroecologia: uma comparação entre os discursos políticos da FAO e da Via Campesinapor
dc.title.alternativeControversies in the Social Dimension of Agroecology: a comparison between the political discourses of FAO and Via Campesinaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe advocacy of agroecology has brought together diverse people and institutions, representing divergent and even antagonistic social strata and interests. The objectives of this research were, on the one hand, to carry out a critical reading on the global geopolitical context that accompanied the emergence and diffusion of agroecology throughout the world, and on the other, to identify the political and ideological content of what is stated as the “social dimension of agroecology ”. To this end, we follow the development trajectory of the term “agroecology” from the 1930s to the present day, as well as the trajectory of its antagonistic pair - conventional agricultural science anchored by the technological package of the Green Revolution and which in its second stage has been incorporating elements of technical ecologization and valorization of “local” knowledge, integrating them in a subordinate way in the accumulation tables. We paid special attention to the period between the 1990s and the 2000s - the emergence of neo-extractivism and the proposals for “sustainable development” and “neoliberal multiculturalism” disseminated by multilateral organizations - which coincides with the moment when agroecology gains more prominence and space in the public debate. Then, we carried out an empirical analysis on the political discourses of Via Campesina and the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO) on agroecology. Because they have international reach, both organizations influence and are influenced by a wide range of actors and institutions, which makes their discourse particularly relevant. Using official documents, reports and statements from these entities, we were able to observe how the concept of agroecology was constructed in each case. Using Murray Bookchin's Social Ecology and Mikhail Bakunin's anarchist theory as theoretical lenses and analytical and interpretative tools, we identify that the fundamental distinction between "types" of agroecology lies in the fields of class differentiation, ideology, social organization, and the established relationship between humanity, society, and nature. We conclude that today there is a coexistence of agroecological knowledge that tends to assume a hegemonic-dominant-central form, aligned with the second stage of the Green Revolution and the centers of power, based upon a liberal economic policy as a government practice; and agroecological knowledge in its subaltern-peripheral-insurgent form, aligned with the peripheries of power, built from emancipatory practices in search of autonomy and territorialization of the peasantry. These two “types” of agroecology, while excluding one another, reinforce each other, following the dialectic between authority and freedom.eng
dc.contributor.advisor1Ferreira, Andrey Cordeiro
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9208777391257469por
dc.contributor.referee1Schmitt, Cláudia Job
dc.contributor.referee2Carvalho, Igor Simoni Homem de
dc.contributor.referee3Silva, Selmo Nascimento da
dc.creator.ID418.373.868-70por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7661142991516260por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesACSELRAD, Henri, Mapeamentos, identidades e territórios. IN Acselrad, Henri. Cartografia social e dinâmicas territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: UFRJ, IPPUR, 2010. ALTIERI, Miguel; TOLEDO, Víctor. La revolución agroecológica en América Latina. Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO http://biblioteca.clacso.edu.ar, v. 163, 2011. ALTIERI, Miguel. Breve reseña sobre los orígenes y evolución de la Agroecología en América Latina. Revista Agroecología, n. 10, 2015. BAKUNIN, Mikhail. Considerações Filosóficas sobre o Fantasma divino, o mundo real e o homem. In: FERREIRA, A. C.; TONIATTI, T. B. (orgs.). De baixo para cima e da periferia para o centro: textos políticos, filosóficos e de teoria sociológica de Mikhail Bakunin. Niterói: Editora Alternativa, 2014. BALÉE, William. O programa de pesquisa da Ecologia Histórica. Cadernos do Lepaarq. Vol. XIV, n°28. 2017 BALÉE, William. “O povo da capoeira velha: caçadores-coletores das terras baixas da América do Sul”. IN: C. PAVAN (coord.). Uma estratégia latino-americana para a Amazônia (vol. 1). São Paulo: Memorial, 1996. BENSADON, Ligia Scarpa et al. Tecendo projetos políticos: a trajetória da Articulação Nacional de Agroecologia. Artigo, 2017. BENSAïD, Daniel. Os despossuídos: Karl Marx, os ladrões de madeira e os direitos dos pobres. In. MARX, Karl. Os despossuídos: debates sobre a lei referente ao furto de madeira. São Paulo: Boitempo, 2017 [1982] BLAUSTEIN, Richard J. The Green Revolution Arrives in Africa. BioScience, vol. 58, n. 1, Jan. 2008 BOITO JÚNIOR, Armando. O sindicalismo de Estado no Brasil: uma análise crítica da estrutura sindical. Editora Hucitec, 1991. BONNEUIL, Christophe. et al. Outra forma de inovar? A pesquisa ante o surgimento e um novo regime de produção e regulamentação do conhecimento em genética vegetal. In: ZANONI, M.; FERMENT, G. Transgênicos para quem? Agricultura, ciência, sociedade. Brasília: MDA, 2011. BOOKCHIN, Murray. Ecología de la libertad: el surgimiento y disolución de la jerarquía. Noosa y Jara Editores, 1999. BOOKCHIN, Murray. Ecologia Social e outros ensaios. Rio de Janeiro: Achiamé, 2010 VIEIRA, Flávia B. Dos Proletários Unidos à Globalização da Esperança: um estudo sobre articulações internacionais de trabalhadores. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008. 220 f. Tese (doutorado) - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. CECCON, Eliane. La Revolución Verde: tragedia em dos actos. Ciencias 91, 2008 COMPOSTO, Claudia.; NAVARRO, Mina. L. Claves de lectura para compreender el despojo y las lutas por bienes comunes naturales en America Latina. In: _________. Territorios em disputa. Despojo capitalista, lutas em defensa de los bienes comunes naturales y alternativas emancipatorias para America Latina. Mexico-DF: Bajo Tierra Ed., 2014. COUTINHO, Joana A. ONGs e políticas neoliberais no Brasil. Editora UFSC, 2011. DE SHUTTER, Olivier. Informe del Relator Especial sobre el derecho a la alimentación: La agroindustria y el derecho a la alimentación (A/HRC/13/33). Consejo de Derechos Humanos de las Naciones Unidas. 13º período de sesiones. Dez/2009. DE SHUTTER, Olivier. Agroecologia e o Direito Humano à Alimentação Adequada. (A/HRC/16/49). Relatório do Relator Especial da ONU para Direito à Alimentação. Conselho de Direitos Humanos, 16a sessão. Dez/2010. In. CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (CAISAN). Brasília, DF: MDS, 2012. DE SHUTTER, Olivier. Final report: The transformative potential of the right to food. Report of the Special Rapporteur on the right to food, Olivier De Schutter (A/HRC/25/57). Human Rights Council, 25th session. United Nations. Jan/2014. ETC Group. ¿Quién nos alimentará? ¿La red campesina alimentaria o la cadena agroindustrial? ETC Group, 2017. Disponível em: http://www.etcgroup.org/sites/www.etcgroup.org/files/files/etc-quiennosalimentara-2017- es.pdf. Acesso em: 23/07/2018. FAO. Final Report for the International Symposium on Agroecology for Food Security and Nutrition – Rome, Italy - Set/2014. Roma, Itália, 2015. FAO. Final Report: Regional Meeting on Agroecology in Latin America and the Caribbean – Brasilia/Brazil - Jun/2015. Roma, Itália, 2016a. FAO. Summary for Decision-Makers – FAO Regional Symposia on Agroecology. Roma, Itália, 2016b. FAO. Catalysing Dialogue and Cooperation to Scale Up Agroecology: outcomes of the FAO Regional Seminars on Agroecology – Summary. 2018a. FAO. Iniciativa para Ampliar la Escala de la Agroecología: transformar la alimentación y los sistemas agrícolas apoyo de los ODS. Una propuesta con motivo del segundo simposio internacional sobre agroecología. Abril, 2018b FERREIRA, Andrey C. Trabalho e ação: o debate entre Bakunin e Marx e sua contribuição para uma sociologia crítica contemporânea. Em Debate: Rev. Dig., Florianópolis, n.4, p. 1- 23, 2010. Disponível em http://dx.doi.org/10.5007/1980-3532.2010n4p1 - Acesso em 2020. FERREIRA, Andrey C A classe por si: Teoria econômica e política em Proudhon e no proudhonismo. Em Debate: Rev. Dig., Florianópolis, n. 11, jan-jun, 2014. Disponível em http://dx.doi.org/10.5007/1980-3532.2014n11p4. - Acesso em 2020. FERREIRA, Andrey C Pensamento e Práticas Insurgentes: anarquismo e autonomias nos levantes e resistências do capitalismo no século XXI. Niterói: Alternativa, 2016. FERREIRA, Andrey C e TONIATTI, Tadeu. B. De baixo para cima e da periferia para o centro: textos políticos, filosóficos e de teoria sociológica de Mikhail Bakunin. Niterói: Alternativa, 2014. FÓRUM INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA (FIA). Centro Nyélény, 2015. Sélingué, Mali. Disponível em: http://www.foodsovereignty.org/wpcontent/uploads/2015/10/NYELENI-2015-PORTUGUESWEB. pdf. Acesso em 19/jul/2017 GEORGE, Susan. A Revolução Verde. In. O Mercado da Fome. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978 GIRALDO, Osmar e ROSSET, Peter. La Agroecologia en una encruzijada: entre la institucionalidad y los movimientos sociales. Guaju 2.1 . 2016 GLIESSMAN, Stephen. Agroecology: Growing the Roots of Resistance. Agroecology and Sustainable Food Systems, 37:1, 19-31, 2013 GOODMAN, David; SORJ, Bernardo e WILKINSON, John. Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1990. GURVITCH, Georges. Dialética e Sociologia. São Paulo: Vértice. Editora Revista dos Tribunais, 1987. HECHT Susanna B. The evolution of agroecological thought, in: Altieri M.A. (Ed.), Agroecology: the science of sustainable agriculture, Westview Press, Boulder, CO, USA, pp. 1–19. 1995 HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos. O breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOFFMANN, Maria Barroso. Mapeamentos participativos e atores transnacionais: a formação de identidades políticas para além do Estado e dos grupos étnicos. In. Acselrad, Henri. Cartografia social e dinâmicas territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: UFRJ, IPPUR, 2010 HOWARD, Sir Albert. Um testamento agrícola. São Paulo: Expressão Popular, 2007. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998. LUZZI, Nilsa. O debate agroecológico no Brasil: uma construção a partir de diferentes atores sociais. [Artigo] - 32º Encontro Anual Da Anpocs Gt 41 – Transformações Sociais E Projetos Políticos Em Concorrência: Reflexões A Partir Do Rural. 2008. LVC. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 – Disponível em: https://viacampesina.org/es/wp-content/uploads/sites/3/2013/07/De-Maputoa- Yakarta-ES-web.pdf – Acesso em janeiro de 2020 LVC. Agricultura Campesina sostenible: el futuro del planeta. Análisis, posición y plan de trabajo de la Comisión de Agricultura Campesina Sostenible de La Vía Campesina. 2009a. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Debate del acercamiento al concepto de agroecología. Instituto Agroecológico Latinoamericano (IALA) Paulo Freire. Venezuela, 2009b. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Encuentro asiático em agroecología. Colombo, Sri Lanka, 2010. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. La agricultura campesina sostenible puede alimentar al mundo: Documento de punto de vista de La Vía Campesina – Yakarta. 2011a. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Recomendaciones para la Campaña Global de las Semillas, de La Via Campesina. Bali, Indonesia, 2011b. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Declaración de Shashe. 2011c. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Declaración final de la Formación de Formadores y Formadoras en Agroecología. Techiman, 2011d. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Propuesta de texto de posicionamiento sobre agroecología de la ECVC. 2011e. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Declaración final del II Encuentro Continental de Formadoras y Formadores Agroecológicos. Chimaltenango, Guatemala, 2012a. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Declaración de Surin. Surin, Tailandia, 2012b. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Agricultura campesina sostenible: Por la soberanía alimentaria y la Madre Tierra. Bangkok, Tailandia, 2012c. In. De Maputo a Yakarta: 5 Años de agroecología en La Vía Campesina. Jakarta, 2013 LVC. Cuaderno 7 - Agroecologia Campesina por la Soberania Alimentaria y la Madre Tierra: Experiencias de La Via Campesina. Waterfalls – Harare – Zimbabwe, 2015. Disponível em https://viacampesina.org/es/wp-content/uploads/sites/3/2015/11/CUADERNO %207%20LVC%20ESPANOL.compressed.pdf – Acesso em janeiro de 2020 LVC. Las luchas de la Via Campesina por la reforma agraria: por la reforma agraria, la defensa de la vida la tierra y los territorios. Zimbabwe, 2017. Disponível em https://viacampesina.org/es/wp-content/uploads/sites/3/2017/10/Publication-of-Agrarian- Reform-ES.compressed.pdf – Acesso em janeiro de 2020 MIER, Mateo et. al. Escalamiento de la agroecología: impulsores clave y casos emblemáticos. 2019. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/333852555 NORDER, Luiz. et al. Agroecologia: Polissemia, Pluralismo e Controvérsias. Ambiente & Sociedade n São Paulo v. XIX, n. 3 n p. 1-20 n jul.-set. 2016 OLIVEIRA, Joana C. “Mundos de roças e florestas”. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 11(1). 2016. PERKINS, John. H. Geopolitics and the Green Revolution: wheat, genes and the cold war. New York/Oxford: Oxford University Press, 1997. POLLAN, Michael. O dilema do onívoro: uma história natural de quatro refeições. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2007. PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Geografia da Riqueza, Fome e Meio Ambiente: Pequena Contribuição Crítica ao Atual Modelo Agrário/Agrícola De Uso Dos Recursos Naturais. Revista internacional interdisciplinar INTERthesis 1.1, 2004 PRZEWORSKI, Adam. A social-democracia como fenômeno histórico. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 15, p. 41-81, 1988. QUIVY, Raymond. e CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gravida, 1992 ROSSET, Peter e MARTÍNEZ-TORRES, María E. La Via Campesina y agroecología. IN. Libro abierto de la Vía Campesina, celebrando 20 años de luchas y esperanza. 2013 – Disponível em https://viacampesina.org/es/el-libro-abierto-de-la-via-campesina-celebrando- 20-anos-de-luchas-y-esperanza/ - Acesso em janeiro de 2020. ROSSET, Peter e BARBOSA, Lia Pinheiro. Territorialização da agroecologia na Via Campesina. Boletim Ecoeco, n. 39, jan/dez, 2018. ROY, Arundhati. O Poder Público na Era do Império. 2004. Disponível em: http://imediata.org/lancededados/ARUNDHATIROY/arundati_detergente.html. Acesso em 20/02/2019 SAEZ, Oscar C. Esse Obscuro Objeto da Pesquisa. Edição do Autor: Ilha de Santa Catarina, 2013 SEVILLA GUZMÁN, Eduardo. Sobre los orígenes de la agroecologia en el pensamiento marxista y libertario. La Paz, Bolívia: Plural editores, 2011 SEVILLA GUZMÁN, Eduardo. e WOODGATE, Graham. Agroecología: Fundamentos Del Pensamiento Social Agrario Y Teoría Sociológica. Revista Agroecología, n. 8, 2013 SILVA, Selmo. N. A anarquia social: resistência, insurgência e revolução social na teoria de Bakunin. Em Debate, n. 11, 2014. SOUZA, Marcelo Lopes de. A prisão e a ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. WEZEL, Alexande et. al. Agroecology as a science, a movement and a practice. A review. Agronomy for sustainable development, v. 29, n. 4, p. 503-515, 2009.por
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72025/2020%20-%20Mariana%20Homem%20de%20Mello%20Reinach.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6288
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-01-30T17:33:27Z No. of bitstreams: 1 2020 - Mariana Homem de Mello Reinach.Pdf: 1368423 bytes, checksum: ae574571c7664233f92c16f61c8fc291 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-30T17:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Mariana Homem de Mello Reinach.Pdf: 1368423 bytes, checksum: ae574571c7664233f92c16f61c8fc291 (MD5) Previous issue date: 2020-03-16eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Mariana Homem de Mello Reinach.Pdf1.34 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.