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dc.contributor.authorBrilhante, Thayná Bitencourt Cabral
dc.date.accessioned2023-12-22T02:02:07Z-
dc.date.available2023-12-22T02:02:07Z-
dc.date.issued2019-06-17
dc.identifier.citationBRILHANTE, Thayná Bitencourt Cabral. (Re)ordenamento territorial do crime no Estado do Rio de Janeiro pós implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). 2019.175f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12050-
dc.description.abstractA política pública de segurança da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) proporciona de 2008 a 2013 uma ampla redução de crimes violentos e patrimoniais nos territórios que atuou. Todavia, em outras regiões do Estado do Rio de Janeiro não comtemplados pelo Programa existiu um crescimento das taxas e da intensidade dos hot spots destes crimes, sinalizando a existência de um processo de (re)ordenamento territorial da violência urbana. Esta nova configuração é caracterizada pela menor incidência criminal em áreas próximas aos equipamentos olímpicos e crescimento do número de registros na Grande Niterói e Baixada Fluminense, isto é, o custo do crime passou a ser acentuado em municípios que se encontravam em relação periférica com a capital. Contudo, de 2013 a 2017, os territórios “pacificados” passaram a ter elevações em seus indicadores criminais, fato que aparenta descrever o início de um processo de “falência” do Programa em prover a segurança. Combinado a isto, as demais regiões sem UPP também possuíram crescimento do número de registros de crimes patrimoniais e violentos neste período. Existindo nos anos de 2015 e 2017 uma nova conformação espacial da violência urbana. Esta, caracterizada pela intensificação das taxas e hot spots criminais em todo o Estado, auferindo aumento do custo do crimepor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectUPPpor
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectOrdenamento Territorial do Crimepor
dc.subjectUPPeng
dc.subjectCrimeeng
dc.subjectViolenceeng
dc.subjectTerritorial Order of Crimeeng
dc.title(Re)ordenamento territorial do crime no Estado do Rio de Janeiro pós implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP)por
dc.title.alternative(Re) spatial ordering of the crime in the state of Rio de Janeiro after implementation of the Unidade de Polícia Pacificadora (UPP)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe Public Security Policy of the Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) provides from 2008 to 2013 a wide reduction in violent and patrimonial crimes in the territories that the policy operated. However, in other regions of Rio de Janeiro State not contemplated by the Program there has been an increase in the crimes rates and in the intensity of these hot spots, signaling the existence of a (re)territorial spatialisation of crime. This new configuration is characterized by the lower criminal incidence in areas near Olympic equipment and growth in the in Grande Niterói and Baixada Fluminense, that is to say, the cost of crime began to be accentuated in cities that have worse socio-economic indicators. However, from 2013 to 2017, the "pacified" territories began to increase their criminal indicators, a fact that appears to describe the beginning of a process of discontinuation of the Program to provide security. Combined with this, the other non UPP regions also had an increase in the number of patrimonial and violent crimes in this period. Existing in 2015 and 2017 a new spatial conformation of urban violence. This, characterized by the intensification of criminal charges and hot spots throughout the state, resulting in an increase in the cost of crimeeng
dc.contributor.advisor1Cabral, Maria Viviana de Freitas
dc.contributor.advisor1ID073.560.636-62por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4825-7713por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8196555792227842por
dc.contributor.advisor-co1Cabral, Joilson de Assis
dc.contributor.advisor-co1ID101.015.347-10por
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6304-0195por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3912633890004376por
dc.contributor.referee1Cabral, Maria Viviana de Freitas
dc.contributor.referee1ID073.560.636-62por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4825-7713por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8196555792227842por
dc.contributor.referee2Cabral, Joilson de Assis
dc.contributor.referee2ID101.015.347-10por
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-6304-0195por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3912633890004376por
dc.contributor.referee3Shikida, Pery Francisco Assis
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-9621-1520por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1740467499247374por
dc.contributor.referee4Silva, Robson Dias da
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-7679-4722por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4890573340609910por
dc.creator.ID151.481.007-70por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3594043145902308por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicaspor
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