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dc.contributor.authorLira, Graziele Alves de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:40:00Z-
dc.date.available2023-12-22T02:40:00Z-
dc.date.issued2019-04-30
dc.identifier.citationLIRA, Graziele Alves de. A Síncopa-TV por uma educação antirracista: experimentações audiovisuais na formação de professores. 2019. 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu - RJ, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13035-
dc.description.abstractA pesquisa A Síncopa-TV por uma educação antirracista: experimentações audiovisuais na formação de professores, tem como ponto de entrada uma relação afetiva e epistemológica cultivada desde a graduação com foco nos estudos sobre as mídias digitais e as desigualdades, principalmente aquelas produzidas nas relações raciais. Um desassossego que caminha comigo desde o início desse processo investigativo está presente na pergunta: E se alguém perguntasse: por que você, uma pessoa branca, se interessa por pesquisar as relações étnico-raciais? Esta questão envolve-se com a formação de professores e os desafios colocados pelas imagens que produzimos, que consumimos e que atuam como regimes de visualidades. Regimes que, hegemonicamente, têm contribuído com o racismo e as suas atuações na sociedade, nas escolas, nas formações. Seriam possíveis alternativas a tais regimes de visualidades? Para o enfrentamento a essa e outras questões, o Laboratório de estudos e aprontos multimídia: relações étnico-raciais na cultura digital (LEAM) criou a Síncopa-TV. Uma Web TV que nos ajude a compreender melhor a linguagem audiovisual, a complexidade da lida com as imagens e seus papéis nos processos educativos. Os processos comunicativos da S-TV são esforços coletivos e colaborativos que acontecem no encontro - brancos, negros e outros - na luta antirracista. O acompanhamento das experiências da S-TV é, então, o que vai mobilizar essa pesquisa. Inspirada no Método da Cartografia - G. Deleuze-, sistematizado por Virgínia Kastrup, Eduardo Passos e Liliana da Escóssia, essa composição propõe o acompanhamento dos processos que caminham a partir dos efeitos na pesquisa, na pesquisadora. É um ato de resistência que se inicia ao reivindicar a educação, o ensino e a formação como práticas comunicativas. Esta composição dialoga com Nilma Lino Gomes com foco na produção de uma educação antirracista, mergulhada nos estudos de Piza e Sovik pensando a branquitude e a relação da imagem com o racismo no Brasil e nos estudos de Martín-Barbero com foco na produção de visualidades, processos comunicativos e a linguagem audiovisual. Esse estudo reflete a tessitura de como a cultura digital pode ser pensada para alterar a comunicação da escola para que ela assuma práticas coletivas de construção do conhecimento. As conexões que estabelecemos a partir da experimentação das novas tecnologias de informação e comunicação estão vinculadas a todo um circuito que acompanhado de outras linguagens e ações coletivas e inventivas podem ser usados como provocadores da desnaturalização em busca de uma educação antirracista.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRacismo e privilégiospor
dc.subjectAcompanhamento de processospor
dc.subjectPráticas comunicativas e formativaspor
dc.subjectRacism and privilegeseng
dc.subjectProcess monitoringeng
dc.subjectCommunicative and formative practiceseng
dc.titleA Síncopa-TV por uma educação antirracista: experimentações audiovisuais na formação de professorespor
dc.title.alternativeSíncopa-TV for an anti-racist education: audiovisual experiments in teacher trainingeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe research Síncopa-TV for an anti-racist education: audiovisual experiments in teacher training, has as an entry point an affective and epistemological relationship cultivated since graduation focusing on studies on digital media and inequalities, especially those produced in race relations . A restlessness which walks with me since the beginning of this investigative process is present in the question: What if someone asked: Why do you, a white person, care about researching ethnic-racial relations? This issue is involved with teacher training and the challenges posed by the images we produce, which we consume and act as regimes of visualities. Regimes that, hegemonically, have contributed to racism and its actions in society, in schools, in formations. Would alternatives to such visuality regimes be possible? To confront this and other issues, the Laboratory of multimedia studies and readings: ethnic-racial relations in digital culture (LEAM) created SíncopaTV. A Web TV that helps us to better understand audiovisual language, the complexity of dealing with images and their roles in educational processes. S-TV's communicative processes are collective and collaborative efforts that occur at the meeting - whites, blacks and others - in the anti-racist struggle. The follow-up of S-TV's experiences is what will mobilize this research. Inspired by the Cartography Method - G. Deleuze, systematized by Virginia Kastrup, Eduardo Passos and Liliana da Escóssia, this composition proposes to follow the processes which walk from the effects on the research, the researcher. It is an act of resistance that begins with claiming education, teaching and training as communicative practices. This composition dialogues with Nilma Lino Gomes focusing on the production of an antiracist education, immersed in the studies of Piza and Sovik thinking the whiteness and the relation of the image with the racism in Brazil and in the studies of Martín-Barbero with focus in the production of visualities, communicative processes and audiovisual language. This study reflects the tessitura of how the digital culture can be thought to alter the communication of the school so that it assumes collective practices of construction of the knowledge. The connections we establish from the experimentation of the new information and communication technologies are linked to a whole circuit that accompanied by other languages and collective and inventive actions can be used as provocateurs of denaturalization to seek of an antiracist education.eng
dc.contributor.advisor1Pereira, José Valter
dc.contributor.advisor1ID7309500118972901por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7309500118972901por
dc.contributor.referee1Nogueira, Renato
dc.contributor.referee1ID7589245190503189por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7589245190503189por
dc.contributor.referee2Araújo, Mairce da Silva
dc.contributor.referee2ID1157936975342255por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1157936975342255por
dc.creator.ID5584840517971484por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5584840517971484por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
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dc.subject.cnpqEducaçãopor
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