Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13035
Tipo do documento: Dissertação
Título: A Síncopa-TV por uma educação antirracista: experimentações audiovisuais na formação de professores
Otros títulos: Síncopa-TV for an anti-racist education: audiovisual experiments in teacher training
Autor: Lira, Graziele Alves de
Orientador(a): Pereira, José Valter
Primeiro membro da banca: Nogueira, Renato
Segundo membro da banca: Araújo, Mairce da Silva
Palabras clave: Racismo e privilégios;Acompanhamento de processos;Práticas comunicativas e formativas;Racism and privileges;Process monitoring;Communicative and formative practices
Área(s) do CNPq: Educação
Idioma: por
Fecha de publicación: 30-abr-2019
Editorial: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Instituto de Educação
Programa: Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
Citación: LIRA, Graziele Alves de. A Síncopa-TV por uma educação antirracista: experimentações audiovisuais na formação de professores. 2019. 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu - RJ, 2019.
Resumen: A pesquisa A Síncopa-TV por uma educação antirracista: experimentações audiovisuais na formação de professores, tem como ponto de entrada uma relação afetiva e epistemológica cultivada desde a graduação com foco nos estudos sobre as mídias digitais e as desigualdades, principalmente aquelas produzidas nas relações raciais. Um desassossego que caminha comigo desde o início desse processo investigativo está presente na pergunta: E se alguém perguntasse: por que você, uma pessoa branca, se interessa por pesquisar as relações étnico-raciais? Esta questão envolve-se com a formação de professores e os desafios colocados pelas imagens que produzimos, que consumimos e que atuam como regimes de visualidades. Regimes que, hegemonicamente, têm contribuído com o racismo e as suas atuações na sociedade, nas escolas, nas formações. Seriam possíveis alternativas a tais regimes de visualidades? Para o enfrentamento a essa e outras questões, o Laboratório de estudos e aprontos multimídia: relações étnico-raciais na cultura digital (LEAM) criou a Síncopa-TV. Uma Web TV que nos ajude a compreender melhor a linguagem audiovisual, a complexidade da lida com as imagens e seus papéis nos processos educativos. Os processos comunicativos da S-TV são esforços coletivos e colaborativos que acontecem no encontro - brancos, negros e outros - na luta antirracista. O acompanhamento das experiências da S-TV é, então, o que vai mobilizar essa pesquisa. Inspirada no Método da Cartografia - G. Deleuze-, sistematizado por Virgínia Kastrup, Eduardo Passos e Liliana da Escóssia, essa composição propõe o acompanhamento dos processos que caminham a partir dos efeitos na pesquisa, na pesquisadora. É um ato de resistência que se inicia ao reivindicar a educação, o ensino e a formação como práticas comunicativas. Esta composição dialoga com Nilma Lino Gomes com foco na produção de uma educação antirracista, mergulhada nos estudos de Piza e Sovik pensando a branquitude e a relação da imagem com o racismo no Brasil e nos estudos de Martín-Barbero com foco na produção de visualidades, processos comunicativos e a linguagem audiovisual. Esse estudo reflete a tessitura de como a cultura digital pode ser pensada para alterar a comunicação da escola para que ela assuma práticas coletivas de construção do conhecimento. As conexões que estabelecemos a partir da experimentação das novas tecnologias de informação e comunicação estão vinculadas a todo um circuito que acompanhado de outras linguagens e ações coletivas e inventivas podem ser usados como provocadores da desnaturalização em busca de uma educação antirracista.
Abstract: The research Síncopa-TV for an anti-racist education: audiovisual experiments in teacher training, has as an entry point an affective and epistemological relationship cultivated since graduation focusing on studies on digital media and inequalities, especially those produced in race relations . A restlessness which walks with me since the beginning of this investigative process is present in the question: What if someone asked: Why do you, a white person, care about researching ethnic-racial relations? This issue is involved with teacher training and the challenges posed by the images we produce, which we consume and act as regimes of visualities. Regimes that, hegemonically, have contributed to racism and its actions in society, in schools, in formations. Would alternatives to such visuality regimes be possible? To confront this and other issues, the Laboratory of multimedia studies and readings: ethnic-racial relations in digital culture (LEAM) created SíncopaTV. A Web TV that helps us to better understand audiovisual language, the complexity of dealing with images and their roles in educational processes. S-TV's communicative processes are collective and collaborative efforts that occur at the meeting - whites, blacks and others - in the anti-racist struggle. The follow-up of S-TV's experiences is what will mobilize this research. Inspired by the Cartography Method - G. Deleuze, systematized by Virginia Kastrup, Eduardo Passos and Liliana da Escóssia, this composition proposes to follow the processes which walk from the effects on the research, the researcher. It is an act of resistance that begins with claiming education, teaching and training as communicative practices. This composition dialogues with Nilma Lino Gomes focusing on the production of an antiracist education, immersed in the studies of Piza and Sovik thinking the whiteness and the relation of the image with the racism in Brazil and in the studies of Martín-Barbero with focus in the production of visualities, communicative processes and audiovisual language. This study reflects the tessitura of how the digital culture can be thought to alter the communication of the school so that it assumes collective practices of construction of the knowledge. The connections we establish from the experimentation of the new information and communication technologies are linked to a whole circuit that accompanied by other languages and collective and inventive actions can be used as provocateurs of denaturalization to seek of an antiracist education.
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13035
Aparece en las colecciones:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
2019 - Graziele Alves de Lira.pdf2018 - Graziele Alves de Lira3.8 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.