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dc.contributor.authorJesus, Fernanda Monzato Machado de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:41:38Z-
dc.date.available2023-12-22T02:41:38Z-
dc.date.issued2022-04-26
dc.identifier.citationJESUS, Fernanda Monzato Machado de. A formação de professores e o pensamento computacional: uma experiência autoetnográfica. 2022. 229 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13165-
dc.description.abstractA presente pesquisa teve como objetivo compreender como os professores podem mobilizar o seu pensamento computacional com atos de currículos plugados e desplugados. O estudo em questão apresentou como principal praticante cultural a pesquisadora que desenvolveu a dissertação no contexto de uma autoetnografia. Nosso referencial teórico metodológico foi uma bricolagem das teorias da cibercultura em especial do campo do pensamento computacional, da formação de professores e das pesquisas multirreferenciais com os cotidianos. Neste projeto o campo de pesquisa foi o curso de formação de Pensamento Computacional para Todos, ministrado pelo professor Luiz Fernando Orleans no Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro IM/UFRRJ. Contamos com a participação de professores da rede pública de ensino da Baixada Fluminense. A metodologia de trabalho aconteceu via pesquisa-formação com situações de atividades plugadas e desplugadas. Desenvolvemos atividades presenciais e online, com oficinas durante os encontros presenciais e nas nossas atividades profissionais dentro das escolas em que atuamos. Destaco o diário online como o dispositivo estruturante para a construção da autoetnografia. Foi possível perceber a importância da formação para um bom trabalho docente e que a formação acontece a partir do interesse, da implicação e do engajamento do professor com a sua formação continuada. Dessa forma, o professor de qualquer área do conhecimento pode mobilizar em si o pensamento computacional e pode buscar alternativas para desenvolver o pensar crítico e criativo objetivando resolver problemas com seus alunos a fim de mobilizá-los também.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFormação de professorespor
dc.subjectPensamento Computacionalpor
dc.subjectAutoetnografiapor
dc.subjectInformática na Educaçãopor
dc.subjectTeacher Trainingeng
dc.subjectComputational Thinkingeng
dc.subjectAuto-ethnographiceng
dc.subjectInformatics in Educationeng
dc.titleA formação de professores e o pensamento computacional: uma experiência autoetnográficapor
dc.title.alternativeTeacher training and the computational thinking: an auto-ethnographic experienceeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present research aimed to understand how teachers can mobilize their computational thinking with plugged and unplugged curricula acts. The study in question brings as the main cultural practitioner the researcher herself who develops the dissertation in the context of an autoethnography. Our theoretical-methodological referential is a bricolage of cyberculture theories in particular from the computational thinking field, teacher education, and multi-referential research with everyday life studies. In this project, the research field was the Formation Course called “Computational Thinking for all”, taught by professor Luiz Fernando Orleans at the Multidisciplinary Institute of the Rural Federal University of Rio de Janeiro IM/UFRRJ. We counted on the participation of teachers from the government school system of Baixada Fluminense. The methodology of the work happened via research training with situations of plugged and unplugged activities. We developed face-to-face and online activities, with workshops during the face-to-face meetings and during our professional activities at the schools where we work. I highlight the online journal as the structuring device for the construction of the autoethnography. It was possible to realize the importance of training for a good teaching job, and that training starts from the teacher's interest, implication, and engagement with their continuing education. Thus, the teacher of any area of knowledge can mobilize computational thinking within him/herself and can seek alternatives to develop critical and creative thinking, aiming at solving problems with his/her students to mobilize them as well.eng
dc.contributor.advisor1Santos, Edméa Oliveira dos
dc.contributor.advisor1ID615.519.535-87por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4978-9818por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4023554724278836por
dc.contributor.referee1Santos, Edméa Oliveira dos
dc.contributor.referee1ID615.519.535-87por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4978-9818por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4023554724278836por
dc.contributor.referee2Bairral, Marcelo Almeida
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-5432-9261por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0159010164759435por
dc.contributor.referee3Ferreira, Simone de Lucena
dc.contributor.referee3ID508.764.225-04por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5622931757134223por
dc.creator.ID086.825.927-62por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-4065-3893por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1554900727961963por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
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