Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13168
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Cíntia Mariane
dc.date.accessioned2023-12-22T02:41:41Z-
dc.date.available2023-12-22T02:41:41Z-
dc.date.issued2017-02-14
dc.identifier.citationSILVA, Cíntia Mariane. Educação vem de casa (?): Um ensaio sobre relações raciais, família e educação. 92 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13168-
dc.description.abstractA pesquisa Educação vem de casa (?): um ensaio sobre relações raciais, família e educação representa uma tentativa de pensar a educação das relações étnico-raciais a partir dos processos educativos cotidianos. Essa escolha se deu por vários fatores, dentre eles, a emergência de um episódio aparentemente comum, narrado em um dos encontros do Laboratório de estudos e aprontos multimídia (Leam). Uma história que eu já havia narrado outras vezes, em outros espaços, para outras pessoas, mas que naquele momento fez surgir o ponto de virada deste trabalho: a aparição de uma fotografia de família há muito tempo esquecida que arrastou com ela outras tantas histórias de silenciamento e negação do racismo que acabaram me lançando para fora do seu enquadramento original. O objetivo deste estudo é refletir sobre como vamos nos formando – para as relações raciais – em meio a práticas e discursos familiares (que também alimentam e são alimentados por outras agências educativas) que parecem transcender os contextos particulares e de um suposto senso comum. Em que medida as histórias de família oferecem elementos para pensarmos a sociedade em que vivemos? No cotidiano das famílias, o que nos ensinam e o que aprendemos sobre nós mesmos e sobre os outros? Se encaramos a educação enquanto um processo social mais amplo, qual seria a relação entre a aprendizagem de preconceitos, atitudes discriminatórias e a educação que vem de casa? Com a ajuda do “Apanhador de desperdícios”, personagem que tomei de empréstimo na poesia de Manoel de Barros (2010), fui buscar nas narrativas de vida e formação de estudantes do curso de Pedagogia do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (IM/UFRRJ) pequenos desperdícios que pudessem oferecer elementos para entender como as relações familiares impactam na forma como encaramos as relações raciais na sociedade e, consequentemente, apoiam a nossa atuação como professores(as). Este trabalho dialoga com os estudos do cotidiano (CERTEAU, 1994; FERRAÇO, 2002, ALVES, 2001) e com a ideia de biografema (COSTA, 2010; MACHADO; ALMEIDA, 2016) enquanto possibilidade de pensar desde a experiência (BENJAMIN, 1994; LARROSA, 2015) as marcas da colonialidade (QUIJANO, 2005) na vida dos sujeitos, ensaiando outras maneiras de enfrentar alguns desafios da educação para as relações étnico-raciais (GOMES, 1996; 2005).por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRacial relationseng
dc.subjectfamilyeng
dc.subjecteducationeng
dc.subjectnarrativeeng
dc.subjectexperienceeng
dc.subjectRelações raciaispor
dc.subjectfamíliapor
dc.subjecteducaçãopor
dc.subjectnarrativaspor
dc.subjectexperiênciapor
dc.titleEducação vem de casa (?): Um ensaio sobre relações raciais, família e educaçãopor
dc.title.alternativeDoes education come from home: an essay on racial relations, family and educationeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe research project does education come from home: an essay on racial relations, family and education is an attempt to think about the education of racial-ethnic relations based on day to day learning processes. The choice to do so comes from a variety of factors, among them, an siemeling common episode told in a meeting of the Laboratory of Studies and Multimedia Primes (LEAM).The story, that I have told before many times, in other places, to other people, became, in that moment, a turning point in this work: the discovery of an old family photograph, long forgotten, brought with it many other stories of silencing and denying racism that ended up throwing me out of it’s framing. The objective of this study is to think about how we form ourselves - in racial relations - among family practices and discourses (that feed and are also fed by other educational agencies) that seem to transcend personal context and a supposed common sense. To what measure family stories offer elements to think about the society we live in? In their daily lives, what do families teach us and what do we learn about ourselves and others? If we consider education as broader social process, what would be the relation between the learning of prejudice, discriminating behaviour and the education that is received at home? With the help of the “Wastage Catcher”, a character borrowed from the poems of Manuel de Barros (2010), I started a searching, in the narratives about the lives and formation of students of Pedagogy in the Multidisciplinary Institute of Rural University of Rio de Janeiro (IM/UFRRJ), small wastefulness that could offer elements do understand how family relations impact the way we view social relations in society, and, therefore, support our work as teachers. This work converses with the studies of daily life (CERTEAU, 1994; FERRAÇO, 2002, ALVES, 2001) and with the idea of biographemes (COSTA, 2010; MACHADO; ALMEIDA, 2016) as a way to think, based on experience, the marks of coloniality (QUIJANO, 2005) in the lives of people, preparing other ways to face some challenges in education about racial-ethnic relations. (GOMES, 1996; 2005).eng
dc.contributor.advisor1Pereira, José Valter
dc.contributor.advisor1ID535.694.907-34por
dc.contributor.referee1Pereira, José Valter
dc.contributor.referee2Oliveira, Luiz Fernandes de
dc.contributor.referee3Ribetto, Anelice Astrid
dc.creator.ID105.262.687-43por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3325951317630671por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesALVES, Nilda; LEITE, Regina Garcia. A necessidade da orientação coletiva nos estudos sobre cotidiano — duas experiências. Revista Portuguesa de Educação, vol. 14, núm. 2, 2001. Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/374/37414203.pdf>. Acesso em: 19 out. 2016. BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010. BARTHES, Roland. A morte do autor. In: __________. O Rumor da Língua. Disponível em:<http://acervo.novacartografiasocial.com.br:8088/xmlui/bitstream/handle/738738/1773/A_morte_do_autor_barthes.pdf?sequence=1> Acesso em : 15 mar 2016. BENJAMIM, Walter. “Experiência e pobreza”. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 199. p.114-119 __________. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. p.197-221 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981. BOLSANELLO, Maria Augusta. Darwinismo social, eugenia e racismo “científico”: sua repercussão na sociedade e na educação brasileira. Educar em Revista n. 12. Curitiba. Jan/dez. 1996. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n12/n12a14.pdf>. Acesso em: 10 set 2016. CALLAI, Cristiana; RIBETTO, Anelice (Org.). Uma escrita acadêmica outra: ensaios, experiências e invenções. Rio de Janeiro: Lamparina, 2016. CANDAU, Vera Maria. Construir ecossistemas educativos – reinventar a escola. In: __________ (Org.). Reinventar a escola. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. CANDAU, Vera Maria; OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista. Belo Horizonte, v. 26, n. 01, p. 15-40, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/edur/v26n1/02.pdf>. Acesso em: 9 jul 2016. CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de. Modos de educação, gênero e relações escola-família. Cadernos de Pesquisa, v.34, n.121. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/ v34n121/a03n121>. Acesso em: 2 nov 2015. CERTEAU, Michel de. A Invenção do cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. COLE, Ariane Daniela. Fotografia e pintura. Presenças e criação. In: Anais do 22º Encontro Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. 1. Ed. Belém: ANPAP/PPGARTES/ICA/UFPA, 2013 Disponível em: <http://anpap.org.br/anais/2013/ANA IS/comites/pa/Ariane%20Daniela%20Cole.pdf>. Acesso em: 22 out. 2016. COSTA, Luciano Bedin da. O biografema como estratégia biográfica: escrever uma vida com Nietzsche, Deleuze, Barthes e Henry Miller. 2010. 180 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2010. CAVALLEIRO, Eliane. Discriminação racial e pluralismo nas escolas públicas nas cidades de São Paulo. In: BRASIL, Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Educação Anti-Racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, SECAD, 2005.p. 65-104 COSTA, Jurandir F. Da cor ao corpo: a violência do racismo. In: SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se Negro. Rio de Janeiro: Graal, 1983. p.01-16 CUNHA, Maria Isabel da. Conta-me agora! As narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino. Revista da Faculdade de Educação. vol. 23 n. 1-2 São Paulo Jan./Dec. 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551997000100010>. Acesso em: 26 out. 2015. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. SILVA, Luiz (CUTI). Moreninho, neguinho, pretinho. In: SANTOS, Gislene Aparecida dos (Org). Coleção Percepções da Diferença. Negros e Brancos na Escola. Vol. 3. São Paulo: Ministério da Educação, 2007. DESSEN, Maria Auxiliadora; POLONIA, Ana da Costa. A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Paidéia, v. 17, n. 36. Ribeirão Preto. Jan./Apr. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/paideia/v17n36/v17n36a03.pdf>. Acesso em: 15 dez 2015. DOBERSTEIN, Arnoldo Walter. O Egito antigo [recurso eletrônico]. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. Disponível em: <http://www.pucrs.br/edipucrs/oegitoantigo.pdf>. Acesso em: 3 nov 2016. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1994. DUSCTZKY, Silvia; SKLIAR, Carlos. O nome dos outros. Narrando a alteridade na cultura e educação. In: LARROSA, Jorge; SKLIAR, Carlos. Habitantes de Babel. 2. Ed. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2011. p. 119-135 FERNANDES, Mauro. Raça e gênero na educação: a cor e os cabelos na construção da identidade da mulher. Curitiba: Appris, 2015. FERRAÇO, C. E. Eu, caçador de mim. In: GARCIA, R. L. (Org.). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.p. 157-173 __________. Pesquisa com o cotidiano. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 98, p. 73-95, jan./abr. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v28n98/a05v2898.p df>. Acesso em: 23 abr 2015. FIGUEIREDO, Angela; GROSFOGUEL, Ramon. Racismo à brasileira ou racismos sem racistas: colonialidade do poder e a negação do racismo no espaço universitário. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 12, n. 2, p. 223-234, jul./dez. 2009. Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/703/70312344003.pdf>. Acesso em: 20 out 2015. FREITAS, Ludimila G. Princípios jurídicos na colonização ibero americana: o debate sobre a escravidão indígena. In: Congresso Internacional de História, 2011. Anais. Disponível em: <http://www.cih.uem.br/anais/2011/trabalhos/128.pdf>. Acesso em: 30 nov 2016. FILÉ, Valter. Relações raciais nas escolas e formação de professores. (Projeto de pesquisa). 2012. __________. Imagem, visão e conhecimento: modos de ver, modos de dar a ver. In: KOHAN,Walter O; LOPES, Sammy (Orgs.). O ato de educar em uma língua ainda por ser escrita. Rio de Janeiro: Nefi, 2016.p. 211-226 FILÉ, Valter; RIBETTO, Anelice. Experiência e Narrativa. (Texto base de discussões no Leam). 2016. FANON, Frantz. Pele negra máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA, 2008. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar, escrever e esquecer. São Paulo: Ed. 34, 2006. 224p. GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03(Coleção Educação para todos). Brasília: Ministério da Educação, 2005. p.39-64 __________. Educação, raça e gênero: relações imersas na alteridade. Cadernos Pagu: raça e gênero, Campinas: Unicamp, v. 6-7, p. 67-82, 1996. Disponível em: <http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1862>. Acesso em: __________. Educação e identidade negra. Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2002. Disponível em: <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/aletria/ar ticle/viewFile/1296/1392>. Acesso em: 22 out. 2016. GONÇALVES E SILVA, Petronilha B. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Porto Alegre/RS, n. 3 (63), p. 489-506, set./dez. 2007. Disponível em: <file:///C:/Users/Arthur/Downloads/2745-9748-1-PB.pdf>. Acesso em: 23 set 2015. GUARINELLO, Norberto L. Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no mundo romano. Revista Brasileira de História, v. 26, n. 52. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882006000200010>. Acesso em: 14 nov. 2016. GUTIERREZ, Jorge L. A controvérsia de Valladolid (1550): Aristóteles, os índios e a guerra justa. Revista USP. São Paulo. n. 101. p. 223-235. março/abril/maio 2014. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/revusp/article/viewFile/87829/90750>. Acesso em: 23 nov 2016. GUIMARÃES, Antonio S. A. Racismo e anti-racismo no Brasil. Novos Estudos CEBRAP n. 43, novembro 1995 pp. 26-44. Disponível em:<http://novosestudos.org.br/v1/files/uploads/co ntents/77/20080626_racismo_e_anti_racismo.pdf>. Acesso em: 25 out 2015. __________. Raça, cor, cor da pele e etnia. Cadernos de campo, São Paulo, n. 20, p. 265-271, 2011. Disponível em:<http://www.fflch.usp.br/sociologia/asag/Raca%20co r%20cor%20da%20pele%20e%20etnia.pdf>. Acesso em: 23 out 2015. __________. Como trabalhar com "raça" em sociologia. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.1, p. 93-107, jan./jun. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ep/v29n1/a08v29n1.pdf>. Acesso em: 20 ago 2016. LARROSA, Jorge. O ensaio e a escrita acadêmica. Educação e Realidade, 101-115 -Julho/Dez 2003. Disponível em:<http://www.seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/viewFi le/25643/14981>. Acesso em:23 abr 2015. __________.Tecnologias do eu e educação. In: SILVA, Tomaz Tadeu. O sujeito da educação. Petrópolis: Vozes, 1994. __________. Tremores. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. __________.Experiência e alteridade em educação. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.19, n2, p.04-27, jul./dez. 2011. Disponível em: <file:///C:/Users/Arthur/Downloads/2444-9901-1-PB%20(1).pdf>. Acesso em:24 jan 2016. LAS CASAS, Bartolomeu de. O paraíso destruído: a sangrenta história da conquista da América Espanhola. Porto Alegre: L&PM, 2001 (Originalmente publicado em 1542). MACEDO, João P; DIMENSTEIN, Magda. Escrita acadêmica e escrita de si: experienciando desvios. Mental [online]. 2009, vol.7, n.12, pp. 153-166. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/mental/v7n12/v7n12a09.pdf>. Acesso em: 23 maio 2016. MACHADO, Leila D.; ALMEIDA, Laura P; SANTOS, João J. G. Sobre fazer ver uma vida. Polis e Psique , v. 3, n. 1, 2 0 1 3. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/PolisePsique /article/view/37763/26509>. Acesso em: 11 jun 2016. MACHADO, Leila D. O desafio ético da escrita. Psicologia & Sociedade; 16 (1): 146-150; Número Especial 2004.p. 146-150. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/psoc/v16n1/v 16n1a12.pdf>. Acesso em:23 maio 2016. MALDONADO-TORRES, Nelson. A topologia do ser e a geopolítica do conhecimento: modernidade, império e colonialidade. In: SANTOS, Boaventura. S.; MENESES, Maria P. Epistemologias do sul. Coimbra: Edições Almedina SA, 2009. MIGNOLO,Walter D. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas Buenos Aires: CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2005. p. 35-54 MORIN, Edgar; LE MOIGNE, Jean-Louis. A inteligência da complexidade. São Paulo: Petrópolis, 2000. OLIVEIRA, Luiz F. O que é uma educação decolonial? Disponível em:<http://www.acade mia.edu/23089659/O_QUE_%C3%89_UMA_EDUCA%C3%87%C3%83O_DECOLONIAL>. Acesso em: 11 nov. 2016. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Edgardo Lander (Org). Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005. p.117-142 RIBETTO, Anelice. Experimentar a pesquisa em educação e ensaiar a sua escrita. 131 p. Tese (Doutorado em educação) – Faculdade de Educação UFF - Universidade Federal Fluminense, 2009. SANTOS, Adilson. João da Cruz e Sousa e outras narrativas sobre o racismo brasileiro. 122p. Dissertação (Mestrado em educação) – Faculdade de Educação UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2016. SANTOS, Boaventura S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011. __________.Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 2007. __________.Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes”. In: Epistemologias do sul. SANTOS, Boaventura. S.; MENESES, Maria P. Coimbra: Edições Almedina SA, 2009. p.23-72 SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. SODRÉ, Muniz. Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. 3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro. Rio de Janeiro: Graal, 1983. SKLIAR, Carlos. Si no puedo conversar, no puedo enseñar: acerca de la convivencia como encrucijada educativa. Cuadernos de Pedagogia. Nº 399 MARZO 2010. Disponível em: <http://www.academia.edu/4253441/Si_no_puedo_conversar_no_puedo_ense%C3%B1ar>. Acesso em: 23 set 2016. SEGATO, Rita L. Raça e signo. Série Antropologia: Unb. 2005. Disponível em: <http://dan.unb.br/images/doc/Serie372empdf.pdf>. Acesso em: 08 dez. 2015. __________. Cotas: por que reagimos? REVISTA USP, São Paulo, n.68, p. 76-87, dezembro/fevereiro 2005-2006. Disponível em:<file:///C:/Users/Arthur/Downloads/13484-16458-1-PB.pdf>. Acesso em: 8 dez 2015. SCHUCMAN,Lia V. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. 2012. 160f. Tese (Doutorado em Psicologia Social) - Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2012. SCHEINVAR, Estela. A família como dispositivo de privatização do social. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 58, n. 1, 2006. Disponível em:<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arb p/v58n1/v58n1a06.pdf>. Acesso em: 11 nov. de 2016.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5979/2017%20-%20C%c3%adntia%20Mariane%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/7355/2017%20-%20C%c3%adntia%20Mariane%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20674/2017%20-%20C%c3%adntia%20Mariane%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27033/2017%20-%20C%c3%adntia%20Mariane%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33418/2017%20-%20C%c3%adntia%20Mariane%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39850/2017%20-%20C%c3%adntia%20Mariane%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46206/2017%20-%20C%c3%adntia%20Mariane%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52630/2017%20-%20C%c3%adntia%20Mariane%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59056/2017%20-%20C%c3%adntia%20Mariane%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2206
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-02-27T18:16:02Z No. of bitstreams: 1 2017 - Cíntia Mariane da Silva.pdf: 1273338 bytes, checksum: 0dc1aacd3c3c0280fa2bff212c7fb959 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2018-02-27T18:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Cíntia Mariane da Silva.pdf: 1273338 bytes, checksum: 0dc1aacd3c3c0280fa2bff212c7fb959 (MD5) Previous issue date: 2017-02-14eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Cíntia Mariane da Silva.pdfDocumento principal1.24 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.