Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13633
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRocha, Vívian Palheta da
dc.date.accessioned2023-12-22T02:49:07Z-
dc.date.available2023-12-22T02:49:07Z-
dc.date.issued2016-03-14
dc.identifier.citationROCHA, Vívian Palheta da. Condicionamento fisiológico de sementes armazenadas de crambe (Crambe abyssinica Hochst). 2016. 35 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13633-
dc.description.abstractO crambe (Crambe abyssinica Hochst) tem sido cultivado devido ao seu potencial na produção de óleo em suas sementes e, como planta forrageira, entre outros usos. Para esta espécie, o alto teor de óleo prejudica o potencial de armazenamento de suas sementes, assim como o uso de sementes com a presença do pericarpo do fruto no momento da semeadura ea baixa dispo-nibilidade de água no solo podem proporcionar germinação desuniforme. Para reduzir os efeitos negativos dos fatores que interferem no desempenho de sementes de crambe, pode ser em-pregado o condicionamento fisiológico das sementes. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a eficiência de diferentes técnicas de condicionamento fisiológico na qualidade fisio-lógica das sementes de crambe armazenadas em condições controladas. Para tanto, o experi-mento foi realizado no período de 2015 a 2016. Sementes classificadas, tratadas e acondicio-nadas em sacos de papel foram avaliadas após zero, três e seis meses de armazenamento. As sementes foram submetidas às técnicas de hidratação não monitorada (imersão em água), matriosmocondicionamento com PEG 6000 a -0,2 MPa, atmosfera úmida e matricondicionamento. Sementes não condicionadas foram utilizadas como controle. As sementes foram avaliadas após secagem pelos testes de germinação e vigor (primeira contagem, desempenho de plântulas, emergência de plântulas e condutividade elétrica). Pelos resultados, pode-se concluir que as sementes submetidas ao matriosmocondicionamento e ao matricondicionamento apresen-tam em torno de 40% de teor de água após 8 horas de embebição. Houve favorecimento da germinação das sementes e da massa seca das plântulas do lote 1 após terem sido submetidas ao matriosmocondicionamento, aos zero , três e seis meses. O matricondicionamento favoreceu a velocidade de germinação das sementes do lote 3, aos três e seis meses de armazenamento.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectsoakingeng
dc.subjectcontrolled hydrationeng
dc.subjectstorageeng
dc.subjectembebiçãopor
dc.subjecthidratação controladapor
dc.subjectarmazenamentopor
dc.titleCondicionamento fisiológico de sementes armazenadas de crambe (Crambe abyssinica Hochst)por
dc.title.alternativeStored seeds crambe (Crambe abyssinica Hochst) as affected by primingeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe crambe (Crambe abyssinicaHochst) has been cultivated because of its potential in the production of oil in its seeds, as fodder plant, among other uses. For this species, the high oil content affects the storage potential of seeds and associated with factors such as the pericarp, low availability of water in the soil can provide uneven germination. So, to reduce the nega-tive effects of the factors thatinterfere with crambe seed germination, it can be through the use of priming techniques. The objective of this research was to evaluate the efficiency of priming techniques in physiological quality of crambe seeds stored under controlled condi-tions. Therefore, the experiment was conducted in 2015 to 2016 period for crambe, classified seeds were used, treated, packed in paper bags krafts. After zero, three and six months of stor-age, the seeds were submitted to physiological primingtechniques, using the unmonitored hydration techniques (immersion in water), matriosmopriming with PEG 6000 -0.2 MPa, moist atmosphere and matripriming. Unconditioned seeds were used as control. The seeds were evaluated after drying by germination and vigor (first count, seedling performance, seedling emergence and electrical conductivity). From the results it can be concluded that the seeds subjected to matriosmoprimingand matriprimingpresent approximately 40% water content after 8 hours of imbibition. There was favoring the germination of seeds and dry mass of lot 1 after they have been submitted to matriosmoprimingat 0, three and six months. There was an increase of germination rate of seeds lot 3 which were submitted to matriprimingthe three and six months of storage.eng
dc.contributor.advisor1Rossetto, Claudia Antonia Vieira
dc.contributor.advisor1ID110.702.478-12por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1297230815845355por
dc.contributor.referee1Monte, Marco Antonio
dc.contributor.referee2Araujo, Ednaldo da Silva
dc.creator.ID105.427.197-62por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1045557058301349por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fitotecniapor
dc.relation.referencesARMONDES, K.A.P. Condicionamento osmótico e desempenho de sementes de repolho com diferentes níveis de vigor.Dissertação, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2013. 29p. BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. 4. ed. Jaboticabal: Funep, 2006. 237 p. BARROS, C.S.; ROSSETTO, C.A.V. Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.6,p. 1667-1675, 2009. BENINCASA, P.; PACE, R. ; QUINET, M.; LUTTS, S. Effect of salinity and priming on seedling growth in rapeseed (Brassica napus var oleifera Del.). Acta Scientiarum, Maringá, v. 35, n. 4, p. 479-486, 2013. BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. 2.ed. Plenum Press, 445p. 1994. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=W6EbrewcpDwC&printsec=frontcover&dq=Bewley%3B+Black+1994+physiology+and+bioqu&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false. Acesso: 30 out.2015 BRASIL. Regras de Análise de Sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2009. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/2946_regras_analise__sementes.pdf. Acesso em:17 de nov. 2014. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Secretaria de Defesa Agropecuária. 2013. Portaria N.19. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Seção 1. Disponível em: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/servlet/INPDFViewer?jornal=1&pagina=4&data=28/01/2013&captchafield=firistAccess. Acesso: 11.fev.2016. BIZANJADEH, E.; NOSRATI, K.; EGAN, T. Influence of seed priming techniques on germination and emergence of rapeseed (Brassica napusL.), Seed Science and Technology, Zürich, v.38, n.1, p-242-247, 2010. BRAZ, M. R. S.; ROSSETTO, C.A.V. Condicionamento fisiológico na germinação e novigor de sementes de café. Ciência Rural, Santa Maria, v.8, n.7, p.1849-1856, 2008. BOX, G. E. P.; COX, D. R. An Analysis of Transformations. Journal of Royal Statistical Society, London,v.39, n.2, p. 211-252, 1964. CASEIRO, R.F. Métodos para condicionamento fisiológico de cebola. Tese, Escola Superior de agricultura “Luiz Queiroz” Piracicaba, 2003. 109p. CARDOSO, R.R.; NOBRE, D.A.C.; DAVID, A.M.S.S.; AMARO, H.T.R.; BORGUETTI, R.A.; COSTA, M.R. Desempenho de sementes de crambe expostasà tratamentos pré-germinativos. Acta Biologica Colombiana, Bogotá, v.19, n.2, p.251-260, 2014.28 CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588p. CHOJNOWSHI, M.; CORBINEAU, F.; COME, D. Physiological and biochemical changes induced in sunflower seeds by osmopriming and subsequent drying, storage and aging. Seed Science Research, New York, v.7, n. 4, p. 323-331, 1997. COLODETTI, T.V.; MARTINS, L. D.; RODRIGUES, W. N.; BRINATE, S. V. B.; TOMAZ, M. A. Crambe: aspectos gerais da produção agrícola. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 8, n. 14, p. 258-269, 2012. COSTA, F.P.; MARTINS, L.D.M.; LOPES, J.C. Frequência de germinação de sementes de crambe (Crambe abyssinicaHochst.) sob influência de tratamentos pré-germinativos e de temperaturas. Nucleus, Ituverava, v.7, n.2, p.185-194, 2010. COSTA, L.M.; RESENDE, O. ; GONÇALVES, D. N.; SOUZA, K.A. Qualidade dos frutos de crambe durante o armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 34, n.2, p.239-301, 2012. FARIA,R.Q.; TEIXEIRA, I.R.; DEVILLA, I.A.; ASCHERI, D.P.R.; RESENDE, O. Cinética de secagem de sementes de crambe. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambien-tal, Campina Grande, v. 16, n. 5, p.573-583, 2012. FARIA, R. Q.; TEIXEIRA, I.R.; CUNHA, D.A.; HONORATO; J.M.; DEVILLA, I.A. Qualidade fisiológica de sementes de crambe submetidas à secagem. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v.45, n.3, p.453-460, 2014. FERREIRA, D.F. Sisvar 5.6, Build 75. 2015.Disponível em: http://www.dex.ufla.br/~danielff/programas/sisvar.html. Acesso em: 13 nov. 2015. GUIMARÃES, R.M. Tolerância a dessecação e condicionamento fisiológico de sementes de cafeeiro (Coffea arabicaL.).Tese, Universidade Federal de Lavras, 2000. 180p. JETT, L.W.; WELBAUM, G.E.; MORSE, R.D. Effects of Matric and Osmotic Priming Treatments on Broccoli Seed Germination. Journal of American Society for Horticultural Science, United States,v.121, n.3, p.423-429, 1996. JASPER, S.P.; BIAGGIONI, M.A.M.; SILVA, P.R.A.; SEKI, P.A.S.; BUENO, O.C.Análise energética da cultura do crambe (Crambe abyssinica hochst) produzida em plantio direto. Egenharia Agrícola, Jaboticabal, v.30, n.3, p.395-403, 2010. JOSÉ, S.C.B.R.; SALOMÃO, A.N.; COSTA, T.S.A.; SILVA, J.T.T.T; CURI, C.C.S. Armazenamento de sementes de girassol em temperaturas subzero: aspectos fisiológicos e bioquímicos.Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 32, n. 4, p. 029 -038, 2010. KIKUTI, A.L.P.; MARCOS FILHO, J. Dry and storage of cauliflower (Brassica oleraceavar. botrytis) hydroprimed seeds.Seed Science and Technology, Zürich, v. 36, n. 2, p. 396-406, 2008.29 KIKUTI, A.L.P.; MARCOS FILHO, J. Condicionamento fisiológico de sementes de couve-flor. Horticultura Brasileira, Vitória da Conquista, n.2, v. 27, p-240-245. 2009. KUBALA, S.; GARNCZARSKA, M.; WOJTYLA, L.; CLIPPE, A.; KOSMALA, A.; ZMIENKO, A.; LUTTS, S.; QUINET, M. Deciphering priming-induced improvement of rapeseed (Brassica napusL. ) germination through an integrated transcriptomic and proteomic approach. Plant Science,Ireland,v. 231,n.2015, p.94-113, 2015. LIMA, J.J.P; Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Crambe (Crambe abyssinicaHochst). Dissertação, Universidade Federal de Lavras, 2012. 75p. MAGUIRE, J. D. Speed of germination aid in selection and evaluation for seedling vigour. Crop Science, Madison, v.2, n.1, p. 176-177, 1962. MCDONALD, M. B. Seed deterioration: physiology, repair and assessment. Seed Science and Technology, Zürich, v.22, n.3, p.531-539, 1999. MACIEL, V. A.; ARAÚJO, D.A.; DIAS, L.D.; SANTOS, E.P.M.; FREGONESE, T.E. Efici-ência de fungicidas no controle de doenças na cultura docrambe. Enciclopédia biosfera, Goiânia, v.10, n.18, p.1451, 2014. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas.Piracicaba: FEALQ, 2005. 495 p. MARCOS FILHO, J.; KIKUTI, A.L.P. Condicionamento fisiológico de sementes de couve-flor e desempenho das plantas em campo. Horticultura Brasileira, Vitória da Conquista, v. 26, n. 2, p.165-169, 2008. MAROUFI, K.; FARAHANI, H.A.; MOAVENI, P. Effects of Hydropriming on Germination in Rapeseed (Brassica napus L.). Advances in Environmental Biology, Pakistan, v.5, n.8, p.2208-2211, 2011. MARTINS, L.D.; COSTA, F. P.; LOPES, J.C.; RODRIGUES, W.N.Influence of pre-germination treatments and temperature on the germination of crambe seeds (Crambe abyssinica Hochst). Idesia, Chile, v.30. n.3, p. 23-28, 2012. MARTINEZ, P.A.H. Alterações fisiológicas e bioquímicas em sementes de repolho (Brassica oleraceavar. capitata) osmocondicionadas.Dissertação, Universidade Federal de Viçosa, 2013. 44p. MOHAMMADI, G.R. The Influence of NaCl Priming on Seed Germination and Seedling Growth of Canola (Brassica napus L.) Under Salinity Conditions.American-Eurasian Journal Agriculture & Environomental, Pakistan, v. 5, n.5, p. 696-700, 2009. MOTTA, L.B. ; ZANOTTI, R.F. ; RIGO, M. M. ; LIMA, A.B.P. ; WERNER, E. T. ; MOTTA, V. B. ; SOARES, T.C.B. . Osmocondicionamento em sementes de Crambe abyssinicaHochst. ex R.E.Fr.. In: XI Encontro Latino-americano de Pós-graduação, 2011, São José dos Campos. XI Encontro Latino-americano de Pós-graduação, 2011.30 NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados no desempenho das plântulas.In: KRZYZANOWSKI, F.C. et al. (Ed.) Vigor de sementes: conceitos e testes.Londrina: ABRATES, p.2.1-2.24, 1999. NASCIMENTO, W.M. Condicionamento osmótico de sementes de hortaliça. Brasília: Em-brapa, Circular Técnica, v. 33, 2004.12 p. NASCIMENTO, W.M. Condicionamento osmótico de sementes de hortaliças visando a germinação em condições de temperaturas baixas. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.23, n.2, p.211-214, 2005. NEAMATOLLAHI, E.; DARBAN, A. S. Investigation of Hydropriming and Osmopriming Effects on Canola (Brassica napus L.) Cultivars. International Journal of Applied Agricultural Research, India, v.5, n.1, p.87-92, 2010. PEREIRA, D.S. Condicionamento fisiológico e conservação de sementes de girassol.2012. 91 p. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia)-Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais, 2012. PITOL, C.; BROCH, D. L.; ROSCOE, R. Tecnologia e produção: crambe.Maracaju: Fundação MS, 2010. 60 p. POWELL, A.A.; YULE, L.J.; JING, H.C.; GROOT, S.P.C.; BINO, R.J.; PRITCHARD, H.W. The influence of aerated hydration seed treatment on seed longevity as assessed by the viability equations. Journal of Experimental Botany, United Kingdom, v.51, n.353, p.2031-2043, 2000. OPLINGER, E. S.; OLKE, E.A.; KAMINSKI, A.R.; PUTNAM, D.H.; TEYNOR, T.M.; DOLL, J.D.; KELLING, K.A.; DURGAN, B.R.; NOETZEL, D.M.Crambe: alternative field crops manual. Disponível em: <https://hort.purdue.edu/newcrop/afcm/crambe.html>. Acesso em: 20 set. 2015. ROSSETTO, C.A.V.; FERNANDEZ, E.M; MARCOS FILHO, J. Metodologias de ajuste do grau de umidade e comportamento das sementes de soja no teste de germinação. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.17, n.2, p.171-178, 1995. ROSSETTO, C.AV.; NOVEMBRE, A.D.C.; MARCOS FILHO, J.; SILVA, W.R.; NAKAGAWA, J.Efeito da disponibilidade hídrica do substrato, da qualidade fisiológica e do teor de agua inicial das sementes de soja no processo de geminação.Scientia Agricola, São Paulo, v. 54, n. ½, p.97-105, 1997. RUAS, R.A.A.; NASCIMENTO, G.B.; BERGAMO, E.P.; DAUR JR, R.H.; ARRUDA, R.G. Embebição e germinação de sementes de Crambe (Crambe abyssinica). Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v.10, n.1, p.61-65, 2010. SANTANA, D.G.; RANAL, M.A. Análise estatística na germinação. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Campinas, v.12, n. edição especial, p. 205-237, 2000. SANTOS, M. C. A., AROUCHA, E. M. M., SOUZA, M. S., SILVA, R. F., SOUSA, P. A. Condicionamento osmótico de sementes.Revista Caatinga, Mossoró, v. 21, n. 2, p. 1-6, 2008.31 SANTOS, L. A. S., ROSSETTO, C. A. V. Testes de vigor em sementes de Crambe abyssinica. Ciência Rural, Santa Maria, v.43, n.2, p.233-238, 2013. SILVA, T.A. Condicionamento fisiológico de sementes, componentes de produção e produtividade de soja.Dissertação, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2013. 63p. STATSOFT : Statistica (data analysis software system) version 13. STATSOFT Inc, 2016. Disponível em: < http://www.statsoft.com/>. Acesso em: 29 jan. 2016. TEIXEIRA, R. N.; TOLEDO, M. Z.; FERREIRA, G.; CAVARIANI, C.; JASPER, S. P. Germinação e vigor de sementes de crambe sob estresse hídrico. Irriga, Botucatu, v. 16, n. 1, p. 42-51, 2011. VILLELA, F.A; DONI FILHO L.; SEQUEIRA, E.L. Tabela de potencial osmótico em função da concentração de polietilenoglicol 6.000 e da temperatura. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 26, p.1957-1968,1991.por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58400/2016%20-%20V%c3%advian%20Palheta%20da%20Rocha%202016.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1492
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-04-04T12:33:17Z No. of bitstreams: 1 2016 - Vívian Palheta da Rocha 2016.pdf: 925358 bytes, checksum: 56f81d180a908791a6be805b35fee76f (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-04-04T12:33:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Vívian Palheta da Rocha 2016.pdf: 925358 bytes, checksum: 56f81d180a908791a6be805b35fee76f (MD5) Previous issue date: 2016-03-14eng
Appears in Collections:Mestrado em Fitotecnia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Vívian Palheta da Rocha 2016.pdf2016 - Vívian Palheta da Rocha 2016903.67 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.