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Tipo do documento: Dissertação
Title: Inquérito sobre os sinais de disfunção cognitiva em felinos
Other Titles: Survey on the signs of cognitive dysfunction in cats
Authors: Souza, Patricia de Pinho e Souza
Orientador(a): Pereira, João Telhado
Primeiro membro da banca: Pereira, João Telhado
Segundo membro da banca: Paixão, Rita Leal
Terceiro membro da banca: Paiva, Jonimar Pereira
Keywords: Cat;cognitive dysfunction;elderly;Gato idoso;disfunção cognitiva;comportamento animal
Área(s) do CNPq: Medicina Veterinária
Idioma: por
Issue Date: 25-Jul-2012
Publisher: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Veterinária
Programa: Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
Citation: SOUZA, Patrícia de Pinho e Souza. Inquérito sobre os sinais de disfunção cognitiva em felinos. 2012. 47 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Ciências Clínicas). Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.
Abstract: Com o aumento da expectativa de vida dos felinos, problemas relacionados à idade também começam a aumentar, inclusive o aumento de problemas comportamentais. Entre os problemas comportamentais nos gatos podemos citar a disfunção cognitiva felina (DCF), doença muito semelhante ao Mal de Alzheimer em humanos. As semalhanças vão além do comportamento como: desorientação, interação sócio/ambiental, distúrbio de sono e vigília, higiene e alteração da atividade. As semelhanaças também estão nas alterações neuropatológicas. Hoje em dia o diagnostico da DCF é feito depois de excluir todos os diagnósticos diferenciais, que possa causar as mesmas alterações comportamentais. Esses diagnósticos são feitos através de exames clínicos, laboratoriais, tomografia, ressonância magnética entre outros; mas o diagnóstico final só pode ser fechado por uma biópsia de tecido cerebral, o que praticamente nenhum proprietário permite fazer. Por isso, apesar de haver um número cada vez maior de gatos idosos com problemas comportamentais, a DCF é subdiagnosticada, até porque a grande maioria dos proprietários não relata essas mudanças para o médico veterinário, por achar que se trata de velhice e que não tem como melhorar a condição de vida do paciente. Então este trabalho quis trazer um questionário simples de fácil entendimento para o proprietário, que contém perguntas sobre alterações de comportamento do seu animal que somente quem convive com ele poderia responder, para que possamos fazer um levantameto da realidade brasileira com relação DCF, saber também com que idade vemos um aumento das alterações comportamentais, quais alterações são mais comuns, se temos correlação com sexo, idade, moradia, se tem ascesso a rua, se é catrados ou inteiro. Neste caso 129 gatos participaram da pesquisa sendo agrupados em 3 grandes grupos os animais com idades entre 7 a 11 anos, entre 11 a 14 anos e acima de 15 anos. E esses grupos ainda foram divididos em animais sem alteração sugestiva de DCF com 21,7% dos felinos de todas as idades, animais com 1 a 3 alterações compatíveis com DCF sendo 31% dos felinos, animais com 3 a 6 alterações compatíveis com DCF com 34,9% dos gatos e animais com mais de 7 alterações compatíveis com DCF sendo 12,4% dos animais. Onde temos como sinais mais frequentes dormir muito durante o dia, briga com outros animais, triste quando sozinho, olha para o nada. Ficou bem evidente que quanto mais idoso for o felino maior a chance dele desenvolver da doença e desta ser mais grave. E que raça, sexo, moradia, se ele era castrado ou inteiro não tiveram relação com a DCF.
Abstract: With increased life expectancy of cats, age-related problems also begin to increase, including increased behavior problems. Among the behavioral problems in cats can cite feline cognitive dysfunction (DCF), a disease very similar to Alzheimer's in humans. The semalhanças go beyond behavior such as disorientation, social interaction / environmental disorder of sleep and wakefulness, hygiene and change the activity. The semelhanaças are also in the neuropathological changes. Nowadays the diagnosis of HD is made after excluding all differential diagnoses, which may cause the same behavioral changes. These diagnoses are made by clinical examination, laboratory tests, CT, MRI and others, but the final diagnosis can only be closed by a biopsy of brain tissue, which allows virtually no owner. Therefore, despite a growing number of elderly cats with behavioral problems, the DCF is underdiagnosed, because the vast majority of owners do not report these changes to the veterinarian, because I think it is old age and has no how to improve the living condition of the patient. So this work would bring a simple questionnaire easy to understand for the owner, which contains questions about changes in your pet's behavior that only those who live with him could answer, so we can do a levantameto Brazilian reality regarding DCF, also know what age we see an increase in behavioral changes, changes which are more common if we have correlation with gender, age, residence, has ascesso the street, whether it is full or catrados. In this case 129 cats participated in the survey are grouped into 3 major groups animals aged 7 to 11 years, between 11 and 14 years and above 15 years. And these groups were further divided into animals without alteration suggestive of DCF with 21.7% of the cats of all ages, animals with 1 to 3 changes consistent with DCF being 31% of feline animals with 3-6 changes consistent with DCF 34.9% of cats and animals with over 7 changes being compatible with DCF 12.4% of the animals. Where we can most frequent signs sleep much during the day, fights with other animals, sad when alone, looking at nothing. It was quite evident that the older the cat is more chance of it developing this disease and be more severe. And that race, sex, residence, or if he was neutered whole had no relationship with DCF.
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14170
Appears in Collections:Mestrado em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)

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