Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14461
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPereira, Luana Luiza Galoni
dc.date.accessioned2023-12-22T03:01:16Z-
dc.date.available2023-12-22T03:01:16Z-
dc.date.issued2020-10-22
dc.identifier.citationPEREIRA, Luana Luiza Galoni. A Inserção Ecológica em pesquisa com adolescentes do sexo feminino em acolhimento institucional: analisando o processo de desligamento institucional por maioridade. 2020. 105 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14461-
dc.description.abstractO acolhimento institucional no Brasil é uma medida de última instância e provisória, contudo, ainda existe, segundo dados pesquisados, um número relevante de crianças e adolescentes afastados da convivência familiar e comunitária. Quando se trata, mais especificamente de adolescentes, nos deparamos com a problemática do desligamento institucional por maioridade. Pensando no processo de institucionalização que esses adolescentes são submetidos por um tempo maior que o previsto, o presente estudo teve como objetivo geral analisar o processo de desligamento institucional por maioridade de adolescentes do sexo feminino em situação de Acolhimento Institucional em uma casa de acolhimento na cidade de Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro. Foi realizada uma pesquisa-ação através da metodologia da Inserção Ecológica, analisando os resultados obtidos pelo modelo Pessoa-Processo-Contexto-Tempo) com base na Teoria Bioecológica do Desenvolvimento de Bronfenbrenner. Para tal, utilizou-se uma combinação de diferentes métodos e instrumentos como: roda de Conversa, diário de Campo e entrevistas semiestruturadas. Participaram desse estudo 4 profissionais da equipe técnica da referida casa de acolhimento, 3 psicólogas do Laboratório de Estudos sobre Violência contra Crianças e Adolescentes 10 adolescentes acolhidas e 1 adolescente recém-desligada da instituição. Os resultados obtidos nessa pesquisa revelam uma grande lacuna técnico-metodológica na realidade das instituições de acolhimento no que se refere ao desligamento por maioridade, bem como, dificuldades para se estabelecer um processo de desinstitucionalização de forma exitosa, com menos custos e prejuízos para o adolescente, e entraves nos processos legais e de políticas públicas que poderiam auxiliar nesse processo. É urgente investir em ações e intervenções que auxiliem tanto a equipe técnica das instituições de acolhimento, quanto os adolescentes nesse processo de desinstitucionalização. Espera-se que esse estudo sirva como subsídio para pesquisas futuras que visem pensar programas e ações de intervenção com essa população.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCasa de Acolhimentopor
dc.subjectAdolescênciapor
dc.subjectDesligamento Institucional por Maioridadepor
dc.subjectInserção Ecológicapor
dc.subjectWelcome Institutionseng
dc.subjectAdolescenceeng
dc.subjectInstitutional Disconnection by Adulthoodeng
dc.subjectEcological Insertioneng
dc.titleA Inserção Ecológica em pesquisa com adolescentes do sexo feminino em acolhimento institucional: Analisando o processo de desligamento institucional por maioridadepor
dc.title.alternativeThe Ecological Insertion in research with female adolescents in institutional care: Analyzing the process of institutional disconnection by adulthoodeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe institutional reception in Brazil is a measure of last resort and provisional, in spite of this, there is still a significant number of children and adolescents away from family and community life. When it comes, more specifically to adolescents, we are commence to the problem of institutional disconnection by adulthood, thinking about the process of institutionalization that these adolescents are submitted for a longer time than expected, the present study had as general objective to analyze the process of institutional disconnection by adulthood of female adolescents in an institutional welcoming situation in a host house in the city of Nova Iguaçu/RJ. An action research was carried out through the methodology of Ecological Insertion, analyzing the results obtained by the Person-Process-Context-Time model based on the Bronfenbrenner Bioecological Theory of Development. For this purpose, we used a combination of different methods and instruments such as: Conversation Wheel, Field Diary and Semi-structured Interviews, 4 professionals from the technical team of the institution, 3 psychologists from the Laboratory of Studies on Violence against Children and Adolescents, 10 adolescents welcomed and 1 adolescent disconnected of the institution, participated in this study. The results obtained in this research reveal a large technical-methodological gap in the reality of the institutions, as well as difficulties to establish a process of deinstitutionalization in a successful way, with less costs and losses for the adolescent, and obstacles in the legal processes and public policies that could help in this process. It is urgent to invest in actions and interventions that help both the technical team of the institutions and the adolescents in this process of deinstitutionalization. It is expected that this study will serve as a support for future research aimed at thinking about programs and intervention actions with this population.eng
dc.contributor.advisor1Peixoto, Ana Cláudia de Azevedo
dc.contributor.advisor1ID033.121.697-39por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8401119661754632por
dc.contributor.referee1Peixoto, Ana Cláudia de Azevedo
dc.contributor.referee2Naiff, Luciene Alves Miguez
dc.contributor.referee3Princeswal, Marcelo
dc.contributor.referee4Silva, Iolete Ribeiro da
dc.creator.ID150.845.567-86por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8602068440763921por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesALTOÉ, S. Infâncias perdidas: o cotidiano nos internatos-prisão. Rio de Janeiro: Xenon Ed., 1990. ALVES, E.S. Infância e Juventude: Um breve olhar sobre as Políticas Públicas no Brasil. 2001. Revista Linhas. Recuperado de http://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/search. ARPINI, D. M. Repensando a perspectiva institucional e a intervenção em abrigos para crianças e adolescentes. In Psicol. cienc. prof. [online]. vol.23, n.1, p.70-75, 2003. ISSN 1414-9893. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932003000100010. ASSIS, T.C. 18 anos, e agora? Perspectivas pós acolhimento institucional. (Trabalho de Conclusão de Curso). Departamento de Serviço Social do Centro Socioeconômico da Universidade Federal de Santa Catarina, 2014. BASTOS, L. C.; BIAR, L. A. Análise de narrativa e práticas de entendimento da vida social. In D.E.L.T.A., 31- especial, p. 97-126, 2015. BASTOS, R. O. Projetos de Vida de Jovens Institucionalizados. 2014. BOCK, A. M. B. A adolescência como construção social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores. In Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE). Vol. 11, n. 1, p. 63-76, 2007. BRASIL. A Lei da Aprendizagem. Lei 10.097/2000. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10097.htm>. Acessado em: 21 de setembro de 2020. BRASIL. Código de Menores: Mello Mattos. Decreto 17.943-A de 12 de outubro de 1927, p. 1. Disponível em: <http://ciespi.org.br/media/decre-to_17.943%20A_12_out_1927.pdf>. Acesso em julho de 2019. BRASIL. Código Penal. Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm> Acessado em 21 de setembro de 2020. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acessado em setembro de 2020. BRASIL. Decreto Nº 46966 sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus. Rio de Janeiro, março de 2020. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei Federal n.° 8.069, de 13 de julho de 1990. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br>. Acessado em 15 de abril de 2018. BRASIL. Estatuto da Juventude. Lei 12.852, de 5 de agosto de 2013. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm> . Acessado em: 21 de setembro de 2020. BRASIL. Lei 8897/2020. Rio de Janeiro, agosto de 2020. BRASIL. Lei Menino Bernardo: Lei Federal n.º 13.010 de 26 de junho de 2014. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em junho de 2017. BRASIL. Levantamento Anual SINASE 2017. Brasília: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, 2019. BRASIL. Nova Lei de Adoção: Lei Federal nº 12010, de 3 de agosto de 2009. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br>. Acessado em 15 de abril de 2018. BRASIL. Orientações Técnicas para Elaboração do PIA de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento, de abril de 2018. Disponível em: <https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/OrientacoestecnicasparaelaboracaodoPIA.pdf>. Acesso em junho de 2019. BRASIL. Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescente,s de junho de 2009. Disponível em: <http://acolhimentoemrede.org.br/site/wp-content/uploads/2014/04/Orienta%C3%A7%C3%B5es-T%C3%A9cnicas.pdf>. Acessado em 15 de junho de 2020. BRASIL. Plano Nacional de Enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, 2015. Brasília/DF. BRASIL. Política Nacional da Juventude. Lei no. 11.129, de 2005. Brasília-DF. BRASIL. Política Nacional de Assistência. GT/PNAS constituído pela Resolução N.º 78, de 22 de junho de 2004, publicada no DOU, de 02 de julho de 2004. Disponível em: <http://www.assistenciasocial.al.gov.br/acervo/protecao-social-especial-media-complexidade/creas-paefi/PNAS_2004.pdf>. Acessado em 26 de julho de 2020. BRITES, J. et al. Projecto de vida em lares de infância e juventude. Journal of Child and Adolescent Psychology. In Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, vol. 7, n. 1-2, p. 83-92, 2016. BRITO, A. M. M. et al. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: estudo de um programa de intervenção. In Ciência & Saúde Coletiva, vol. 10, n. 1, p. 143-149, 2005. BRONFENBRENNER, U. Growing chaos in the lives of children, youth, and families: How can we turn it around? In WESTMAN J. C. (Org.), Parenthood in America, Madison: University of Wiscousin Press, 2001, p. 197-210. BUCHER-MALUSCHKE, J.S.N.B. Inserção Ecológica: subsídio à produção do conhecimento. In. KOLLER, S.H.; MORAIS, N..; PALUDO, S.S. (Orgs.) Inserção Ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano. (pp. 21-38). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2016. 328p. CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. CAMPAGNA, V. N.; SOUZA, A. S. L. Corpo e imagem corporal no início da adolescência feminina. Boletim de Psicologia, São Paulo, v. 56, n. 124, p. 9-35, 2006. CARVALHO, J. C. B. Trajetórias Marcadas: Histórias de vida de adolescentes com vivência de acolhimento institucional. 321p. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura) – PPG/PsiCC, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, 2015. CECCONELLO, A.M Resiliência e vulnerabilidade em famílias em situação de risco. (Tese de Doutorado). Curso de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003. CECCONELLO, A.M.; KOLLER, S.H. Inserção Ecológica na comunidade: uma proposta metodológica para o estudo de famílias em situação de risco. In. KOLLER, S.H.; MORAIS, N..; PALUDO, S.S. (Orgs.) Inserção Ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano. (pp. 39-64). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2016. 328p. CECCONELLO, A.M.; KOLLER, S.H. Inserção Ecológica na comunidade: uma proposta metodológica para o estudo de famílias em situação de risco. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16 (3), 515-524, 2003. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Adoção de criança: um Cadastro Nacional mais transparente e ágil. Disponível em:< http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/84692-adocao-de-crianca-um-cadastro-nacional-mais-transparente-e-agil>. Acessado em abril de 2018. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Dados recolhidos do Sistema Nacional de Adoção (SNA), de 26 de julho de 2020. Disponível em: <https://paineisanalytics.cnj.jus.br/single/?appid=ccd72056-8999-4434-b913- f74b5b5b31a2&sheet=e78bd80b-d486-4c4e-ad8a-736269930c6b&lang=pt-BR&opt=currsel&select=clearall>. Acessado em 26 de julho de 2020. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Ministério Público. (2011) .Relatório da Resolução 71/2011: Um olhar mais atento aos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes no país. Disponível em: <http://www.cnmp.mp.br/portal/images/stories/Destaques/Publicacoes/Res_71_VOLUME_1_WEB_.PDF>. Acessado em julho de 2018. COSCIONI, V. et.al. Pressupostos teórico-metodológicos da Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano: uma pesquisa com adolescentes em medida socioeducativa. Psicologia USP. 2018, vol. 29, num. 3, 363-373. COUTINHO, L. G. Adolescência e errância: Destinos do laço Social Contemporâneo. Rio de Janeiro, Nau: 2009. DESLANDES, S. F. Atenção a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Doméstica: Análise de um Serviço. In Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 10 (supl. 1): p. 177-187, 1994. D’ORNELLAS, L.S. Acolhimento Institucional no ECA: Teoria e prática, 2014. Disponível em:< https://leandrosd.jusbrasil.com.br/artigos/141547875/acolhimento-institucional-no-eca#:~:text=%20Teoria%20e%20pr%C3%A1tica%20%201%20Introdu%C3%A7%C3%A3o.%20O,dia%20difere%20muito%20do%20imaginado%20pelo...%20More%20>. Acessado em 23 de junho de 2020. ERIKSON, E. H. Identidade: juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. FERREIRA, T. H. S.; FARIAS, M. A.; SILVARES, E. F. M. Adolescência através dos Séculos. In Psicologia: Teoria e Pesquisa. vol. 26 n. 2, p. 227-234, 2010. FERREIRA, T.H.S.; FARIAS, M.A.; SILVARES, E.F.M. Adolescência através dos Séculos. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Abr-Jun 2010, Vol. 26 n. 2, pp. 227-234. GALONI, L. L. Estudo de caso: aplicação do programa Superar em uma adolescente vítima de abuso e exploração sexual. (Trabalho de Conclusão de Curso). Instituto de Educação, Departamento de Psicologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2018. GARCIA, N.Z. Acolhimento institucional e o desligamento obrigatório: trajetórias, significados e perspectivas futuras para as adolescentes. (Trabalho de Conclusão de Curso). Departamento de Serviço Social do Centro Socioeconômico da Universidade Federal de Santa Catarina, 2019. GONÇALVES, M. A. S. Escola, adolescência e construção da identidade. In: BAQUERO, R. V. A. (org.). Agenda jovem: o jovem na agenda. Ijuí: Ed. Ijuí, p. 173-205, 2008. GONÇALVES, R.; AMBAR, G. A questão racial, a universidade e a (in)consciência negra. Lutas Sociais, São Paulo, v. 19, n. 34, p.202-213, 05 maio 2015. GULASSA, M.L.C.R. Imaginar para encontrar a realidade : reflexões e propostas para trabalho com jovens nos abrigos. NECA - Associação dos Pesquisadores de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a Criança e o Adolescente, 2010. -- (Coleção abrigos em movimento). -- 1. ed. -- São Paulo: Associação Fazendo História. Hope and Homes for Children. “Um Fim ao Silêncio: Fundamentos para Eliminar a Institucionalização de Crianças e Adolescentes”, 2017, p. 10. MARCÍLIO, Maria Luiza. História Social da Criança Abandonada. 2ª. ed. São Paulo: Hucitec, 2006. Martinez, A. L. M., & Soares-Silva, A. P. (2008). O momento da saída do abrigo por causa da maioridade: A voz dos adolescentes. Psicologia em Revista, 14(2),113-132. MINAYO, M.C.S. Violência contra crianças e adolescentes: questão social, questão de saúde. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. [online]. 2001, vol.1, n.2, pp.91-102. ISSN 1519-3829. MÓDULO CRIANÇA E ADOLESCENTE. Ministério Público. 24º Censo da População Infantojuvenil acolhida. (2019). Disponível em: < http://mca.mp.rj.gov.br/24o-censo/>. Acessado em junho de 2020. MORAES, A. L. M.; SOARES-SILVA, A. P. O momento da saída do abrigo por causa da maioridade: a voz dos adolescentes. In. Psicol. rev. (Belo Horizonte) [online], vol.14, n.2, p. 113-132, 2008. ISSN 1677-1168. MORAIS, N.A. Trajetórias de vida de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social: entre o risco e a proteção. (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. MORÉ, C. L. O. O.; SPERANCETTA, A. Práticas de pais sociais em instituições de acolhimento de crianças e adolescentes. In.Psicologia & Sociedade. vol. 22, n. 3, p. 519-528, 2010. MOREIRA, M.A. Acolhimento familiar e institucional em tempos de Covid-19 [Webinar]. Instituto Geração Amanhã, 2020. Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=5PQXnhiTppY>. MUSSEN, P. H. et al. Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo: Harbra, 1995. NASCIMENTO, I. P. Projeto de vida de adolescentes do ensino médio: um estudo psicossocial sobre suas representações. Imaginario, São Paulo , v. 12, n. 12, p. 55-80, jun. 2006. NASCIMENTO, M. L. Abrigo, pobreza e negligência: percursos de judicialização. Psicologia & Sociedade; 24(n.spe.): 39-44, 2012 NASCIMENTO, M. L.; LACAZ, A. S.; ALVARENGA FILHO, J. R. Entre efeitos e produções: ECA, abrigos e subjetividades. Barbaro, Santa Cruz do Sul, v. 2, n. 33, p. 50-64, 2010. OLIVEIRA, A. G. D; MILNITSKY-SAPIRO, C. Políticas públicas para adolescentes em vulnerabilidade social: abrigo e provisoriedade. In Psicol. cienc. prof., Brasília, v.27, n.4, p. 623- 635, 2007. OLIVEIRA, A. P. G. de; MILNITSKY-SAPIRO, C. Políticas públicas para adolescentes em vulnerabilidade social: abrigo e provisoriedade. In Psicol. cienc. prof. [online], vol.27, n.4, p.623-635, 2007. ISSN 1414-9893. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932007000400005>. Acesso em julho de 2018. OPAS/OMS. Estratégia para acabar com violência contra crianças e adolescentes. 2017. Disponível em:< https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5499:opas-oms-apresenta-estrategia-para-acabar-com-violencia-contra-criancas-e-adolescentes&Itemid=820>. Acesso em junho de 2018. PAIXÃO, M.; CARNAVAO, L.M. Censo e Demografia: A variável cor ou ração no interior dos sistemas censitários brasileiros. In: PINHO, O.A.; SANSONE. L. (Orgs). Raça: novas perspectivas antropológicas. - 2 ed.rv.Salvador: EDUFBA, 2008. PALUDO, S,; KOLLER, S.H. Inserção Ecológica no Espaço da Rua. In. KOLLER, S.H. (Org.) Ecologia do desenvolvimento humano. Pesquisa e intervenção no Brasil. (pp.219-244). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. PEIXOTO, A. C. A. Um estudo qualitativo sobre os pensamentos e as distorções de crianças e adolescentes vítimas de violência. Anais do XI Congresso Brasileiro de Terapias Cognitivas da FBTC, 2017 (p. 16). Foz do Iguaçu, Paraná/Brasil. PEIXOTO, A.C.A.; GONÇALVES, S.M.M.; ROZARIO, G.F. Intervenção interdisciplinar com crianças e adolescentes institucionalizados. In. DE-FARIAS, A.K.C.R. Ciências da Saúde - O Trabalho de Equipes Multiprofissionais em Diferentes Contextos (pp.115-138) Curitiba: Juruá Editora, 2019. PEIXOTO, A.F.; NOBRE, B.P.R. A responsabilização da mulher vítima de estupro. Revista Transgressões, v. 3, n. 1, p. 227-239, 27 maio 2015. PORTO, R. T. C.; CASSOL, S. Zooterapia uma lição de cidadania: O cão sociabilizador e a criança vítima de violência intrafamiliar. In Rev. Disc. Jur. Campo Mourão, v. 3, n. 2, p. 46-74, 2007. REZENDE, M. M. et al. (Org.) Psicologia da saúde na escola: lições e desafios. Edição 1, 208 p., 2018. RITTER, D. C. S. P. A infância desvalida: Abandono de crianças na Santa Casa de Misericórdia em Porto Alegre. Lajeado. Dissertação disponível na Biblioteca Digital da Univates, 2011. RIZZINI, Irene; RIZZINI, Irma. A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios do presente. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 88 p., 2004. ROSA, E. M. et al. O processo de desligamento de adolescentes em acolhimento institucional Estudos de Psicologia, vol. 17, n. 3, p. 361-368, 2018. ROSA, E. M.; NASCIMENTO, C. R. R.; MATOS, J. R.; SANTOS, J. R. O processo de desligamento de adolescentes em acolhimento institucional. Estudos de Psicologia, 17(3), setembro-dezembro/2012, 361-368. ROSA, E.M. et.al. Contextos ecológicos em uma instituição de acolhimento para crianças. Estudos de Psicologia, 15(3), 233-241. ROSA, M.E. et.al. Contextos ecológicos em uma instituição de acolhimento para crianças. Estudos de Psicologia, 15(3), setembro-dezembro/2010, 233-241. ROZARIO, G.F. A equipe técnica nos serviços de acolhimento institucional para crianças e adolescentes. (Trabalho de Conclusão de Curso. Departamento de Psicologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2016). SACCO, A.M.; KOLLER, S.H. O método em contexto: Inserção Ecológica em Angola. In. KOLLER, S.H.; MORAIS, N..; PALUDO, S.S. (Orgs.) Inserção Ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano. (pp. 201-214). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2016. 328p. SACOO, A.M. Como é a escola dos teus sonhos: direitos da criança, educação e Inserção Ecológica em Angola. (Dissertação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. SILVA, E. R. A. da S.; MELLO, S. G. O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil. Brasília: IPEA/CONANDA. 416 p., 2004. SILVA, M.E.S. Acolhimento institucional: a maioridade e o desligamento. (Dissertação). Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010. SIQUEIRA, A. C.; MASSIGNAN, L. T.; DELL’AGLIO, D. D. Reinserção familiar de adolescentes. Paidéia set.-dez. 2011, Vol. 21, No. 50, 383-391. SIQUEIRA. A.C., DELL’AGLIO, D.D. Retornando para a família de origem: fatores de risco e proteção no processo de reinserção de uma adolescente institucionalizada. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2007; 17(3): 134-146. SOUSA, A. C. G.; e BRANDAO, S. N. Como é ser adolescente do sexo feminino na periferia?. Psicol. cienc. prof. [online]. 2008, vol.28, n.1, pp. 82-97. ISSN 1414-9893 SPINK, M.J.; MENEGON, V.M.; MEDRADO, B. Oficinas como estratégia de pesquisa: articulações teórico-metodológicas e aplicações ético-políticas. Psicol. Soc. [online]. 2014, vol.26, n.1, pp.32-43. ISSN 1807-0310. https://doi.org/10.1590/S0102-71822014000100005. TARDIVO, L. S. de la P. C.; JUNIOR, A. A. P.; SANTOS. M. R. dos. Avaliação psicológica de crianças vítimas de violência doméstica por meio do Teste das Fábulas de Düss. Im PSIC - Revista de Psicologia. Vetor Editora, v. 6, nº 1, p. 59-66, 2005. TIMONEN-KALLIO, E.; BERGLUND; K. MANNER, R.; CAULFIELD-DOW, A. Programa Umbrella. Tradução de Jorge Fernandéz del Valle e José Luiz García Quintanal. 2000. 19 p. Título original: The Umbrella Programme. VINCENTIM, A.G. et.al. A adolescência e o desligamento do serviço de acolhimento institucional. Revista Gestão em Foco - Edição no 12 – Ano: 2020. WEBER, L. N. D. Questionário de investigação geral para crianças abrigadas. In: ______; DESSEN, M. A. (Org.). Pesquisando a família: instrumentos para coleta e análise de dados. Curitiba: Juruá, p. 148-157, 2009. ZANELLA, M. N. & LARA, A. M. de. Código de Menores de 1927, o direito penal do menor e os congressos internacionais o nascimento da justiça juvenil. USP – Ano VI, n. 10, p. 105-128, 2015.por
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70704/2020%20-%20Luana%20Luiza%20Galoni%20Pereira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5982
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-09-09T18:31:47Z No. of bitstreams: 1 2020 - Luana Luiza Galoni Pereira.pdf: 1211583 bytes, checksum: 8f0d4d71386d5638f7a405495046291c (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-09T18:31:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Luana Luiza Galoni Pereira.pdf: 1211583 bytes, checksum: 8f0d4d71386d5638f7a405495046291c (MD5) Previous issue date: 2020-10-22eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Luana Luiza Galoni Pereira.pdf1.18 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.