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dc.contributor.authorTavares, Cátia Batista
dc.date.accessioned2023-12-22T03:02:01Z-
dc.date.available2023-12-22T03:02:01Z-
dc.date.issued2019-12-18
dc.identifier.citationTAVARES, Cátia Batista. Os processos de medicalização da infância e o uso de psicotrópicos por crianças: uma revisão da literatura. 2019. 109 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14526-
dc.description.abstractA medicalização escamoteia questões políticas, econômicas, sociais, culturais e afetivas, redescrevendo-as como fenômenos individuais e biológicos. Trata-se de um processo de transformação de problemas anteriormente não considerados “médicos” em problemas médicos, que passam a ser tratados e definidos como transtornos ou doenças. A infância se tornou um alvo constante dos processos de medicalização, de modo que se observa o surgimento de novas categorias diagnósticas aplicadas a essa faixa etária e um aumento vertiginoso no consumo de psicotrópicos. O estudo tem por objetivo geral analisar os processos de medicalização infantil e mapear os debates sobre o uso de psicotrópicos entre crianças na literatura brasileira. Como objetivos específicos: 1) compreender o conceito de medicalização, discutindo suas diferentes perspectivas; 2) analisar a história, os discursos e as ações medicalizantes dirigidas a crianças, destacando o surgimento dos diagnósticos psiquiátricos e uso de psicotrópicos nessa faixa etária; 3) realizar uma revisão bibliográfica referente ao tema na literatura brasileira. Foi utilizada a abordagem qualitativa como estratégia metodológica para a realização de um estudo teórico que compreendeu revisão conceitual e pesquisa bibliográfica nas plataformas de dados Scielo e BVS. Foram selecionados 32 artigos para análise, que foram interpretados segundo o seu conteúdo. Os resultados foram agrupados em três categorias: a escola como mola propulsora dos processos de medicalização; as demandas apresentadas nos serviços de saúde; e as estratégias de resistência e iniciativas inovadoras de desmedicalização. A medicalização da infância foi associada à escola ou às dificuldades de aprendizagem, sendo apresentada através da tríade relacional escola/TDAH/psicotrópicos. O metilfenidato foi o medicamento mais citado nas pesquisas, revelando um uso banalizado entre crianças em idade pré-escolar e em processo de alfabetização. A escola se apresentou como uma mola propulsora que movimenta e impulsiona a busca por diagnósticos que possam explicar o fracasso educacional, associando os comportamentos indisciplinados e as dificuldades de aprendizagem a desvios e patologias. Essa demanda apresentou-se por meio de encaminhamentos recorrentes aos serviços de saúde, resultando em uma relação disfuncional entre a educação e a saúde, que reproduz o modelo biomédico com o predomínio de diagnósticos psiquiátricos e prescrição de psicotrópicos. Nesse processo a relação de pais, professores e especialistas apareceu como um campo de conflitos e disputas, sem espaço de escuta para a criança. Ainda assim, algumas possibilidades de resistência e iniciativas inovadoras de desmedicalização foram mapeadas na literatura e merecem atenção, evidenciando o campo de disputas e movimentações que caracteriza os processos de medicalização. Conclui-se que os setores de educação e saúde estão diretamente implicados com a produção e reprodução da medicalização infantil, refletindo possíveis desvios de função e possibilidades reduzidas de cuidado. A análise da literatura evidenciou que o cenário da educação vem sendo amplamente discutido, mas ainda investe-se pouco em pesquisas que abordem o tema nos serviços de saúde. A velocidade que o fenômeno ganhou em poucas décadas reforça a importância da temática da presente pesquisa, não só na lógica da resistência, mas na contribuição ética e conceitual, e indica a necessidade de novos estudos, especialmente dirigidos ao campo da saúde.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectmedicalização infantilpor
dc.subjectpsicotrópicos;por
dc.subjectcriançaspor
dc.subjectinfantile medicalizationeng
dc.subjectpsychotropic drugseng
dc.subjectchildreneng
dc.titleOs processos de medicalização da infância e o uso de psicotrópicos por crianças: uma revisão da literaturapor
dc.title.alternativeThe medicalization processes of childhood and the use of psychotropics by children: a literature revieweng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherMedicalization masks political, economic, social, cultural and affective issues, rewriting them as individual and biological phenomena. It is a problem transformation which was not previously considered “medical” into medical problems, they are now treated and defined as disorders or diseases. Childhood has become a constant target of medicalization processes, so is an emergence of new diagnostic categories applied to this age group and a dizzying increase in the consumption of psychotropic drugs. The study aims to analyze child medicalization processes and map the debates on the use of psychotropic drugs among children in the Brazilian literature. As specific objectives: 1) understand medicalization concept, discussing its different perspectives; 2) analyze the history, discourses and medicalizing actions directed at children, highlighting the emergence of psychiatric diagnoses and use of psychotropic drugs in this age group; 3) carry out a bibliographic review regarding the theme in Brazilian literature. The qualitative approach was used as methodological strategy for the accomplishment of a theoretical study that included conceptual review and bibliographic research in the Scielo and VHL data platforms. We selected 32 articles for analysis, which were interpreted according to their content. The results were grouped into three categories: the school as a driving force of medicalization processes; the demands presented in health services; and strategies resistance and innovative de-medicalization initiatives. Childhood medicalization was associated with school or learning disabilities and it was presented through the relational school / ADHD / psychotropic triad. Methylphenidate was the most cited drug in the research, revealing a trivial use among preschool age children and in literacy process. The school presented itself as a driving force that drives and drives the search for diagnoses that can explain educational failure, associating unruly behaviors and learning difficulties with deviations and pathologies. This demand was presented through recurring referrals to health services, resulting in a dysfunctional relationship between education and health, which reproduces the biomedical model with psychiatric diagnoses predominance and psychotropic drugs prescription. In this process the relationship of parents, teachers and specialists appeared as a field of conflicts and disputes, with no listening space for the child. Still, some resistance possibilities and innovative de-medicalization initiatives have been mapped in the literature and they deserve attention, highlighting the field of disputes and movements that characterize the medicalization processes. It is concluded that education and health sectors are directly involved with production and child medicalization reproduction, reflecting possible function deviations and reduced care possibilities. The literature analysis showed that the education scenario has been widely discussed, but little is invested in research that addresses the issue in health services. The speed that the phenomenon gained in a few decades reinforces the theme importance of the present research, not only in logic resistance, but in the ethical and conceptual contribution, and indicates the need of further studies, especially the ones to the health field.eng
dc.contributor.advisor1Silva, Luna Rodrigues Freitas
dc.contributor.advisor1ID081.482.067-08por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0506413251322538por
dc.contributor.referee1Silva, Luna Rodrigues Freitas
dc.contributor.referee2Miranda, Lilian
dc.contributor.referee3Melo, Rosane Braga de
dc.creator.ID038.670.397-39por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1832500931250478por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesAGUIAR, A. A. A psiquiatria no divã: entre as ciências da vida e a medicalização da existência. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2004. AGUIAR, M. P. & ORTEGA, F. J. G. Psiquiatria Biológica e Psicofarmacologia:a formação de uma rede tecnocientífica. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 27, n.4, p. 889-910, 2017. AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. AMARANTE, P. & FREITAS, F. Medicalização em psiquiatria. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2015. ANGELL, M. A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008. APPAIX, O. O florescente mercado das "desordens psicológicas". In Le Monde Diplomatique Brasil, pp. 26-27, 2011. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). Manual Estatístico e Diagnóstico dos Transtornos Mentais, 5a edição - DSM-5. Porto Alegre: Artmed; 2014. ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, Zahar, 1986. BEZERRA, JR. B. 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dc.subject.cnpqPsicologiapor
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