Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15016
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOmena, Ygor Gabriel Lioi Barreto de
dc.date.accessioned2023-12-22T03:09:37Z-
dc.date.available2023-12-22T03:09:37Z-
dc.date.issued2022-03-04
dc.identifier.citationOMENA, Ygor Gabriel Lioi Barreto de. #CinEscola: o audiovisual fazendo história pública e desulbalternizando as memórias discentes. 2022. 147 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15016-
dc.description.abstractA presente pesquisa tem o intuito de dar continuidade ao projeto #CinEscola, baseado na Lei Federal 13.006, de 2014 e aperfeiçoar ,0 o que já foi feito em 2019, abrindo novas possibilidades de análise da história do tempo presente por meio do ensino de história. Além disso, pretende-se promover a valorização de múltiplas identidades, memórias, territorialidades, sociabilidades e construir o que chamamos de história pública, tornando-se um meio essencial para democratizar a produção cinematográfica para alunos da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro e, assim, conquistando cidadania, processo dialógico em que os jovens são protagonistas na construção de um produto cinematográfico. Ademais, e tão fundamental quanto os outros objetivos, é preciso apresentar o conceito de desulbalternização de memórias, um mecanismo em que os alunos podem ser protagonistas desde a elaboração do projeto, o pensar a ação e o executar, seja por trás das câmeras, ou atuando.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectcinemapor
dc.subjectsubalternidadepor
dc.subjectmemóriapor
dc.subjecteducaçãopor
dc.subjectidentidadepor
dc.subjecthistória públicapor
dc.subjectensino de Históriapor
dc.subjectsubalternityeng
dc.subjectmemorieseng
dc.subjecteducationeng
dc.subjectidentityeng
dc.subjectpublic historyeng
dc.subjectHistory teachingeng
dc.title#CinEscola: o audiovisual fazendo história pública e desulbalternizando as memórias discentespor
dc.title.alternative#CinEscola: the audiovisual making public history and desulternizing student memorieseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present study aims to continue and improve what has already been done in 2019, in #CinEscola project, opening new possibilities in the form of analysis of the history of the present time made by history teaching, in addition to promoting the recognition of multiple identities, memories, territorialities, sociabilities and build what we call public history, becoming a fundamental means to democratize film production for students of the municipal school system of Rio de Janeiro and bring citizenship to young people through the 7th art. In addition, and as important as the other objectives, it is necessary to present the concept of desubalternating memories, a mechanism in which the students can be protagonists since the elaboration of the project, the planning of the action, and the execution, whether behind the cameras or acting.eng
dc.contributor.advisor1Costa, Carlos Eduardo Coutinho da
dc.contributor.advisor1ID095.118.917-40por
dc.contributor.referee1Costa, Carlos Eduardo Coutinho da
dc.contributor.referee2Oliveira, Yllan de Mattos
dc.contributor.referee3Souza, Márcia Cristina da Silva
dc.creator.ID128.720.787-11por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2777674082425168por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Históriapor
dc.relation.referencesABREU, Marcelo Santos de; CUNHA, Nara Rúbia de C.,Cultura de história, história pública e ensino de história: investigação e formação de professores de história, Revista História Hoje, vol. 8, no 15, 2018. ABREU, Martha; MATTOS, Hebe; GRINBERG,Keila História pública, ensino de história e educação antirracista,Revista História Hoje, vol. 8, no 15, 2018. ALMEIDA. Juniele Rabêlo; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (Orgs.). História pública: entre as “políticas públicas” e os “públicos da história. XVII Simpósio Nacional de História, Natal, 2013. ALMEIDA, T.V.. A voz no arquivo digital. Texto Digital, [s.l.], v. 9, n. 2, p.20-34, 10 dez. 2013. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). http://dx.doi.org/10.5007/1807- 9288.2013v9n2p20. ALVES, Neto. O Cinema como experiência de criação: Relatos da aplicação de uma didática fílmica de Alain Bergala. Edição Nº. 5, Vol. 1, Londrina, jan./dez. 2015. http://www.uel.br/revistas/lenpes-pibid/ ALVES, Mirian; Dýnya Azevedo. O cinema Documentário e os arquivos da memória. Niterói, Revista Mídia e Cotidiano, Artigo Seção Temática, Número 8. Março 2016. ANDRADE, Everardo P.; ANDRADE, Nívea. História Pública e educação: tecendo uma conversa, experimentando uma textura. In: MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele R.; SANTHIAGO, Ricardo. História Pública no Brasil: sentidos e itinerários. São Paulo: Letra e Voz, 2016. p. 175-184. ANDRADE, Everardo Paiva; ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; SILVA, Mariana Mizael Pinheiro da, Artes de ensinar, ofício de viver: das narrativas (auto)biográficas a uma história pública dos professores, Revista História Hoje, vol. 8, no 15, 2018. APPLE, Michael W. A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional? In: MOREIRA, Antônio Flávio; TADEU, Tomaz (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 12a ed., São Paulo – SP: Cortez, 2011. p. 71-106. BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasil. Ciência. Política. no.11 Brasília May/Aug. 2013, pp.88-117. BARROS, José D’Assunção CINEMA-HISTÓRIA: Múltiplos aspectos de uma relação. REVISTADISPOSITIVA, v. 3, n.o 1, Minas Gerais, 2014. BARROS, José D’Assunção “Cinema e história – considerações sobre os usos historiográficos das fontes fílmicas” Comunicação & Sociedade, ISSN Impresso: 0101- 2657 • ISSN Eletrônico: ISSN 2175-7755. Ano 32, n. 55, p. 175-202, jan./jun. 2011. https://doi.org/10.4000/lerhistoria.2547 BAUER, Letícia Brandt; BORGES, Viviane Trindade. Revista NUPEM, Campo Mourão, v. 11, n. 23, p. 48-58, maio/ago. 2019. BERGALA, Alain. “A hipotese-cinema: pequeno tratado da transmissão do cinema dentro e fora da escola, Rio de Janeiro, UFRJ, 2008. BORGES, Viviane Trindade; MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo (Orgs.) Que história pública queremos? What public history do we want? São Paulo: Letra e Voz, 2018. BOSI, ECLÉA. “Memória e sociedade: Lembranças de velhos”. São Paulo,1994. Companhia das Letras. BOSI, Maíra Magalhães. “Cinema como lugar de memória: reflexões a partir de filmes amadores Super-8 retomados no curta Supermemórias’. Rio de Janeiro, 2016, Universidade Federal do Rio de Janeiro. https://doi.org/10.14591/aniki.v3n2.225 BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.p df CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas. São Paulo:Edusp, 2015. CERRI, Luís Fernando. A formação de professores de história no Brasil: antecedentes e panorama atual. História, Histórias, Brasília: UnB, v. 1, n. 2, p. 167-186, 2013. COSTA, Fernando Braga da, Homens Invisíveis: Relatos de humilhação social,São Paulo: Editora Globo, 2004. COSTA, Fernando Braga da, Moisés e Nilce: retratos biográficos de dois garis. Um estudo de psicologia social a partir de observação participante e entrevistas,São Paulo: USP, 2008. COSTA, Joaze e GROSFOGUEL,Ramón Soc. stado. vol.31 no.1 Brasília Jan./Apr. 2016 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922016000100015 DUSSEL, Enrique (2000). “Europa, modernidad y eurocentrismo”, em LANDER, Edgardo (coord.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso. FERREIRA, Rodrigo de Almeida. Cinema, história pública e educação: circularidade do conhecimento histórico em Xica da Silva (1976) e Chico Rei (1985) /Rodrigo de Almeida Ferreira. - Belo Horizonte, 2014. FERREIRA, Rodrigo de Almeida, História pública e cinema: o filme Chico Rei e o conhecimento histórico, Est. Hist.,Rio de Janeiro, vol. 27, no 54, p. 275-294, julhodezembro de 2014. FERREIRA, Rodrigo Almeida; HERMETO, Miriam.Ensino de História e História Pública: um começo de conversa, Revista História Hoje, vol. 8, no 15, 2018. FERREIRA, Rodrigo Almeida; “Qual a relação entre a história pública e o ensino de história?. In: BORGES, Viviane Trindade; MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo (Orgs.) Que história pública queremos? What public history do we want? São Paulo: Letra e Voz, p.29-39, 2018. FERREIRA, Marieta de Moraes; “Quais as afinidades entre o mestrado profissional em ensino de história e a história pública”. In: BORGES, Viviane Trindade; MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo (Orgs.) Que história pública queremos? What public history do we want? São Paulo: Letra e Voz, p.49-59, 2018. BORGES, Viviane Trindade; MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo (Orgs.) Que história pública queremos? What public history do we want? São Paulo: Letra e Voz, 2018. FILHO, Carlos Escosteguy Filho, Batalhas públicas pela história nas redes sociais: articulações para uma educação histórica em direitos humanos, Revista História Hoje, vol. 8, no 15, 2018. FILHO, José Moura Gonçalves Filho - “A invisibilidade púbica”, São Paulo, 2004, pp.22. FISHEL JR., Leslie H. Public History and the Academy. In: HOWE, Barbara J.; KEMP,Emory L. (ed.). Public History: An Introduction. Malabar, FL: Robert E. Krieger, 1986. FOSTER, Meg. Online and Plugged in? Public History and Historians in the digital age. Public History Review, v.21, p.1-19, 2014. FREIRE,Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FRISCH, Michael. A Shared Authority: Essays on the Craft and Meaning of Oral and Public History. New York: Sunny Press, 1990. Halbwachs, Maurice. “A memória coletiva”, 2º edição, São Paulo, Editora Vertice, 2013. HALL, Stuart. A identidade cultural da pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. HALL, Stuart. Quando foi o pós-colonial? Pensando no limite. In: Hall, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais, p. 101-131. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. IKEDA, Marcelo. “grandes mudanças, oscilando da profunda crise à incontida euforia”, Editora Summus, São Paulo, 2015. JORDANOVA, Ludmilla. History in Practice. London: Arnold, 2000. GADOTTI, Moacir. Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire; Brasília, DF: UNESCO, 1996. GOES, Camila, Repensando a subalternidade: de Antonio Gramsci à teoria pós-colonial, Unicamp, São Paulo, Revista Outubro, n. 26, julho de 2016. http://outubrorevista.com.br/wp-content/uploads/2016/07/05_Camila-Goes.pdf GRAMSCI, A. 1977. Quaderni del carcere. 2ª ed. Torino : Einaudi. GRELE, Ronald. Whose public? Whose history? What is the goal of a public historian?The Public Historian, v. 3, n. 1, p. 40-48, Winter 1981. GUHA, Ranajit (Ed.). A subaltern studies reader (1986-1996). Minneapolis: University of Minnisota Press, 1997. KELLEY, Robert. Public History: Its Origins, Nature and Prospects. The Public Historian, v. 1, n. 1, 1978. KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Rio de Janeiro, EDURJ, Contraponto, 1999. _________________________. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: EdPUC-Rio, 2006. _________________________.Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed.Contraponto, 2014. _________________________.“’Espaço de experiência’ e ‘horizonte de expectativa’: duas categorias históricas”. In Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos, p. 305-327. PUC-Rio, 2014. LIDDINGTON, Jill. O que é história pública? Os públicos e seus passados. In.: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (Org). Introdução à história pública... op.cit., p.50. LAGNY, Michèle. Cine e historia: problemas y métodos en la investigación histórica. Barcelona: Bosch, 1997. LEE, Pr. Por que aprender história? Educar, Curitiba, n 42. P.19- 42, 2011. LERA, José Maria Caparrós. El cine como documento histórico, Revista Anthropos, n. 175, 1997. LUGONES, Maria. Colonialidade e gênero. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020, pp. 53-83. MALERBA, Jurandir. Os historiadores e seus públicos: desafios ao conhecimento histórico na era digital. Revista Brasileira de História, São Paulo: Anpuh, v. 37, n. 74, p. 135-154, 2017. MALERBA, Jurandir. Acadêmicos na berlinda ou como cada um escreve a História?: uma reflexão sobre o embate entre historiadores acadêmicos e não acadêmicos no Brasil à luz dos debates sobre Public History. história historiografia. Ouro Preto. n. 15. Agosto. 2014. p. 27-50. MATTOS, Ilmar Rohloff. “Mas não somente assim!”: leitores, autores, aulas como texto e o ensino-aprendizagem de História. Tempo, Niterói: UFF, v. 11, n. 21, p. 5-16, 2002. MARQUES, Rodrigo Muller: Educomunicação e ensino de história: Experimentações audiovisuais. XII ANPEd-SUL, p.2, 2018. <http://anais.anped.org.br/regionais/sites/default/files/trabalhos/2/1470- TEXTO_PROPOSTA_COMPLETO.pdf> MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele R.; SANTHIAGO, Ricardo (org.). História Pública no Brasil: sentidos e itinerários. São Paulo: Letra e Voz, 2016. MCCLINTOCK, Anne. Couro imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Tradução Plinio Dentzien. Campinas/SP: Editora Unicamp, 2010 [1995]. MIGNOLO, Walter. Historias locales/disenos globales: colonialidad,conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. Madrid: Akal.(2003). MIGNOLO, Walter. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad,lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Argentina:Ediciones del signo. (2010). MENESES, Sônia. Uma história ensinada para Homer Simpson: negacionismos e os usos abusivos do passado em tempos de pós-verdade, Revista História Hoje, vol. 8, no 15, 2018. MOLETTA, Alex. “Fazendo cinema na escola: a arte audiovisual dentro e fora da sala de aula”. São Paulo, Summus, 2014. MONTEIRO, Ana Maria. Os saberes que ensinam: o saber escolar. In: Professores de História: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 81-111. NICOLAZZI, Fernando,Os historiadores e seus públicos: regimes historiográficos, recepção da história e história pública,Revista História Hoje, vol. 8, no 15, 2018. PASSEGGI, Maria da Conceição; SOUZA, Elizeu C. O movimento (auto)biográfico no Brasil: esboço de suas configurações no campo educacional. Revista Investigación Cualitativa, v. 2, n. 1, p. 6-26, 2017. PASSEGGI, Maria da Conceição. Memoriais auto-biográficos: a arte profissional de tecer uma figura pública de si. In: PASSEGGI, Maria da Conceição; BARBOSA, Tatyana Mabel Nobre(Orgs.). Memórias, memoriais: pesquisa e formação docente [CIPA 5]. Natal (RN): Editora da UFRN; São Paulo (SP): Paulus, 2008. p. 27-42. PENNA, Fernando de A.; SILVA, Renata Conceição A. As operações que tornam a história pública: a responsabilidade pelo mundo e o ensino de história. In: MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele R.; SANTHIAGO, Ricardo. História Pública no Brasil: sentidos e itinerários. São Paulo: Letra e Voz, 2016. p. 195-205. PESAVENTO, Sandra Jatahy. Sensibilidades no tempo, tempo das sensibilidades. Revista Tempos Acadêmicos. UNESC: Santa Catarina, 2005. p.127-134. PESAVENTO, Sandra Jatahy & LANGUE, Frédérique.Sensibilidades na história. Porto Alegre: Editora da UFRGS,2007. p.09-21 PERUZZO, Cicilia M.Krohling. “Comunicação Comunitária e Educação para a Cidadania”. V Simpósio de Pesquisa em Comunicação do Centro-Oeste, Goiânia, 1999. POLLAK, Michael. “Memória e identidade social”, Estudos Históricos, Rio de Janeiro,vol.5, n.10, 1992, p.200-212. POLLAK, Michael. “Memória, Esquecimento, Silêncio”, Estudos Históricos, Rio de Janeiro, Vol.2, n.3,1989, p.3-15. PORTELLI, Alessandro. “A filosofia e os fatos”, Tempo, Rio de Janeiro, Vol.1, número2, dezembro de 1996.pp. 59-72. PORTELLI, Alessandro. The Death of Luigi Trastulli and other stories. Albanhy: State University of New York Press, 1991. Capítulo 3: ‘What makes Oral History different”, pp.45-58. PEREIRA, Junia S.; ROZA, Luciano M. O ensino de história entre o dever de memória e o direito à história. Revista História Hoje, São Paulo: Anpuh, v. 1, n. 1, p. 89-110, 2012. PESCE, Marly K. de; ANDRÉ, Marli Elisa D. A. de. Formação do professor pesquisador na perspectiva do professor formador. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 4, n. 7, p. 39- 50, jul./dez. 2012. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de S. e MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. 2ª. ed. Coimbra: Almedina, 2018, pp. 73-116. QUIJANO, Anibal, (2005), Colonialidad y modernidad-racionalidad. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/36091067/Anibal-Quijano-Colonialidade-e- Modernidade- Racionalidade>. Acessado em 15 mar. 2013. RABÊLO, Juniele e ROVAI, Marta. Introdução à História Pública. Rio de Janeiro:Letra e voz,2011. REVEL, Jacques. “Recursos narrativos e conhecimento histórico”. In História e Historiografia. Exercícios críticos. Curitiba: Editora UFPR, 2010. RODRIGUES JUNIOR, Luiz Rufino. Pedagogia das encruzilhadas. Revista Periferia, v.10, n.1, 2018, pp. 71-88. https://www.epublicacoes. uerj.br/index.php/periferia/article/view/31504/24540 ROVAI, Marta G. de O. Publicizar sem simplificar: o historiador como mediador ético. In: ALMEIDA, Juniele R.; MENESES, Sônia (org.). História pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018. p.185-196. ROVAI,Marta Gouveia de Oliveira,Ensino de história e a história pública: os testemunhos da Comissão Nacional da Verdade em sala de aula, Revista História Hoje, vol. 8, no 15, 2018. Rosenzweig, Roy. Historians and Audiences: Comment on Tristram Hunt and Geoffrey Timmins. Journal of Social History, v. 39, n. 3, Special Issue on the Future of Social History, p. 859-864, 2006. ______. “Not a Simple Task”: Professional Historians Meet Popular Historymakers. The Public Historian, v. 22, n. 1, p. 35-38, 2000. ______; David, Helen T. The Presence of the Past: Popular Uses of History in American Life. New York: Columbia University Press, 1998. RÜSEN, J. História Viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília:UNB, 2007. SAMUEL, Raphael. History and television. History Workshop Journal, Oxford, 1981, pp.172-176; p.172. Disponível em: <http://hwj.oxfordjournals.org/> Acesso em: 6 fev. 2011. Tradução livre SANTHIAGO, Ricardo. Duas palavras, muitos significados: alguns comentários sobre a história pública no Brasil. In: MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele Rabêlo; SANTHIAGO, Ricardo (Orgs.). História Pública no Brasil: sentidos e itinerários. São Paulo: Letra e Voz, 2016, p. 23–35. SANTHIAGO, Ricardo. História pública e autorreflexividade: da prescrição ao processo. Tempo e Argumento, Florianópolis: UFSC, v. 10, n. 23, p. 286-309, jan./mar.2018. SANTHIAGO, Servir bem para servir sempre? Técnica, mercado e o ensino de história pública,Revista História Hoje, vol. 8, no 15, 2018. SAYER, Faye. Public History: A Practical Guide. London: Bloomsbury, 2015. SCHULZ, Constance B. Becoming a Public Historian. In: GARDNER, James. B.; LAPAGLIA, Peter S. (ed.). Public History: Essays from the Field. Malabar, FL: Krieger Publishing Company, 1999. p. 23-40. SELLES, Sandra E.; ANDRADE, Everardo P. de. Políticas curriculares e subalternização do trabalho docente. Educação em Foco, Juiz de Fora: Faculdade de Educação, UFJF, v. 21, n. 1, mar./jun. 2016. SILVA, Cleonice Elias da; LONGHI,Carla Reis. “O uso do cinema no Ensino de História em consonância com as novas demandas da História Pública digital”. Revista Observatório, Palmas, v. 3, n. 5, p. 147-168, agosto. 2017 SILVA, C.B.; ROSSATO, L. A didática da história e o desafio de ensinar e aprender na formação docente inicial. Revista História Hoje, v. 1, p. 65-85, 2013. SOARES, Ismar de Oliveira. “O perfil do educomunicador”, Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, [1999]. http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/29.pdf SPIVAK, Gayatri C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010 [1988]. XAVIER, Giovana. “Já raiou a liberdade”: caminhos para o trabalho com a história do pósabolição na educação básica. In: PEREIRA, Amilcar; MONTEIRO, Ana Maria (org.). Ensino de História e Culturas Afro-Brasileiras e Indígenas. Rio de Janeiro:Pallas, 2013. ZABALA, Antoni. A prática pedagógica: como ensinar. Porto Alegre, Artmed, 1998.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69715/2022%20-%20Ygor%20Gabriel%20Lioi%20Barreto%20de%20Omena.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5762
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-06-13T18:27:27Z No. of bitstreams: 1 2022 - Ygor Gabriel Lioi Barreto de Omena.pdf: 1542365 bytes, checksum: f2d028740965c2da4ea367a487e9611b (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-13T18:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2022 - Ygor Gabriel Lioi Barreto de Omena.pdf: 1542365 bytes, checksum: f2d028740965c2da4ea367a487e9611b (MD5) Previous issue date: 2022-03-04eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Ensino de História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Ygor Gabriel Lioi Barreto de Omena.pdf1.51 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.