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dc.contributor.authorTeixeira, Gabriel Henriques Augusto
dc.date.accessioned2023-12-22T03:09:40Z-
dc.date.available2023-12-22T03:09:40Z-
dc.date.issued2016-09-26
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Gabriel Henriques Augusto. A operação analógica no ensino de história: usos e parâmetros para a educação básica. 2016. 98 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de História) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15025-
dc.description.abstractEsta pesquisa teve por objetivo analisar criticamente os usos da analogia no ensino de história. Para tanto, nossa reflexão partiu dos sentidos atribuídos por professores da educação básica acerca da presença desse recurso em suas aulas. Nossa abordagem teve como mote o seguinte questionamento: quais os limites e potencialidades epistemológicas dos usos da racionalidade analógica na constituição e transmissão do saber histórico escolar? A partir de uma reflexão que caminhou entre a teoria do pensamento histórico segundo Paul Ricoeur e a teoria da argumentação de Perelman-Tyteca, propusemos que a analogia seja compreendida como técnica argumentativa e ferramenta cognitiva para a reelaboração da narrativa histórica dentro da sala de aula. A partir da premissa de que os principais destinatários deste trabalho são os professores da educação básica, buscamos em uma rota propositiva, propor parâmetros crítico-reflexivos que estariam presentes na categoria ―operação analógica no ensino de história‖. Tal expressão comportaria o papel heurístico da analogia e o uso controlado do anacronismo.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAnalogiapor
dc.subjectEnsino de Históriapor
dc.subjectTemporalidadepor
dc.titleA operação analógica no ensino de história: usos e parâmetros para a educação básicapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research aimed to analyse critically the uses of analogy in teaching history. To this end, our reflection broke the senses assigned by teachers of basic education about the presence of this feature in their classes. Our approach had as motto the following question: what are the limits and potential uses of epistemological analog rationality in the Constitution and transmission of transcripts? From a reflection between the theory of historical thinking according to Paul Ricoeur and the theory of argumentation of Perelman-Tyteca, we proposed that the analogy is understood as argumentative technique and cognitive tool for reworking of historical narrative inside the classroom. From the premise that the main recipients of this work are the teachers of basic education, we seek in a route proactive, propose critical-reflective parameters that would be present in the category "analog operation in teaching history". Such expression would play the role of heuristic analogy and the controlled use of anachronism.eng
dc.contributor.advisor1Oliveira, Maria da Glória de
dc.contributor.advisor1ID375.580.800-53por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0283240106549824por
dc.contributor.referee1Gontijo, Rebeca
dc.contributor.referee2Penna, Fernando de Araújo
dc.contributor.referee3Rocha, Helenice Aparecida Bastos
dc.creator.ID129.019.507-28por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4831132611568324por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Históriapor
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dc.subject.cnpqEducaçãopor
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