Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15276
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMachado, Patricia Magalhães de Oliveira
dc.date.accessioned2023-12-22T03:12:48Z-
dc.date.available2023-12-22T03:12:48Z-
dc.date.issued2021-06-28
dc.identifier.citationMACHADO, Patricia Magalhães de Oliveira. Interação entre empresas farmacêuticas e uma universidade pública na realização de pesquisa clínica: análise e recomendações. 2021. 110 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15276-
dc.description.abstractO presente trabalho analisa os condicionantes para a realização de pesquisas clínicas de produtos farmacêuticos, sejam eles novos ou existentes testados para outros fins. O objetivo principal é propor melhorias, a partir da descrição de como ocorre a interação entre empresas farmacêuticas nacionais, transnacionais e multinacionais com um hospital universitário e dos relatos sobre obstáculos e facilitadores da relação. Trata-se de um estudo de caso, de caráter exploratório, baseado em dados primários e secundários, realizado em um hospital universitário no estado do Rio de Janeiro. As relações universidade-empresa foram determinadas a partir de entrevistas semiestruturadas com atores envolvidos na interação. Os relatos das entrevistas foram descritos e divididos em oito categorias. Em seguida, foram estabelecidos as dificuldades e os facilitadores da interação. Os resultados apontaram como principais obstáculos a morosidade para se iniciar um estudo por diversos fatores, além de problemas com intervenientes financeiras, que são fundações responsáveis por fazer o repasse de recursos financeiros do setor privado para o público, divergência de posicionamento entre as instituições privadas e a pública e falta de divulgação dos trabalhos realizados pela universidade. Como facilitadores cabe destaque para a confiança estabelecida no trabalho executado pela universidade, pois esta apresenta alto grau de conhecimento, profissionais qualificados e atendimento às Boas Práticas Clínicas, recursos financeiros e de insumos, a excelente reputação médica da instituição pública e acesso da população a medicamentos inovadores. Destarte, a fim de aprimorar essa relação foram elaboradas recomendações para as seguintes melhorias: redução do tempo para assinatura de contrato, agilidade para se iniciar um estudo, otimização dos processos e de repasse financeiros e ampliação da divulgação de trabalhos realizados. A partir da aplicação no plano na universidade será possível mitigar os desafios encontrados e estimular os facilitadores.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInovaçãopor
dc.subjectRelação Universidade-Empresapor
dc.subjectSetor Farmacêuticopor
dc.subjectPesquisa Clínicapor
dc.subjectInnovationeng
dc.subjectIndustry-University Relationshipeng
dc.subjectPharmaceutical Sectoreng
dc.subjectClinical Researcheng
dc.titleInteração entre empresas farmacêuticas e uma universidade pública na realização de pesquisa clínica: análise e recomendaçõespor
dc.title.alternativeInteraction between pharmaceutical companies and a public university in conducting clinical research: analysis and recommendationseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis paper analyzes the conditions for conducting clinical research on pharmaceutical products, whether new or existing ones, tested for other purposes. The main objective is to propose improvements, based on the description of how the interaction between national, transnational and multinational pharmaceutical companies occurs with a university hospital and the reports on obstacles and facilitators of the relationship. This is an exploratory case study, based on primary and secondary data, carried out in a university hospital in the state of Rio de Janeiro. The university-industry relationships were determined from semi-structured interviews with actors involved in the interaction. Reports from the interviews were described and divided into eight categories. Then, the difficulties and facilitators of the interaction were established. The results pointed out as the main obstacles the delay in starting a study due to several factors, in addition to problems with financial actors, which are foundations responsible for transferring financial resources from the private to the public sector, divergence in positioning between public and and lack of dissemination of the work carried out by the university. As facilitators, the trust established in the work performed by the university stands out, as it has a high level of knowledge, qualified professionals and compliance with Good Clinical Practices, financial resources and supplies, the excellent medical reputation of the public institution and the population's access to medicines innovative. Thus, in order to improve this relationship, recommendations were made for the following improvements: reduction of time to sign a contract, agility to start a study, optimization of processes and financial transfers, and expansion of the dissemination of work carried out. By applying the plan at the university, it will be possible to mitigate the challenges encountered and encourage facilitators.eng
dc.contributor.advisor1Renault, Thiago Borges
dc.contributor.advisor1ID086.890.197-07por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7523-2437por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3066311100730283por
dc.contributor.advisor-co1Pinto, Julia Paranhos de Macedo
dc.contributor.advisor-co1ID054.058.277-89por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2267894578014425por
dc.contributor.referee1Renault, Thiago Borges
dc.contributor.referee1ID086.890.197-07por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7523-2437por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3066311100730283por
dc.contributor.referee2Pinto, Julia Paranhos de Macedo
dc.contributor.referee2ID054.058.277-89por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2267894578014425por
dc.contributor.referee3Ramos Filho, Américo da Costa
dc.contributor.referee3ID804.962.297-53por
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-4643-9767por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3305607479621540por
dc.contributor.referee4Amaral, Marcelo Gonçalves do
dc.contributor.referee4ID024.099.387-01por
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-8607-3520por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5516755786380532por
dc.creator.ID126.345.707-08por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9946911472843254por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão e Estratégiapor
dc.relation.references93 _______. Ensaios clínicos. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de- busca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id =column-&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_1 01_assetEntryId=2864110&_101_type=content&_101_urlTitle=ensaios-clinicos&inheritRedi rect=true> Acesso em: 09/11/2019. _______. Resolução da Diretoria Colegiada nº 9, de 20 de fevereiro de 2015. Dispõe sobre o Regulamento para a realização de ensaios clínicos com medicamentos no Brasil. Diário Oficial da União, 2015. ANPROTEC. Estudo Ecossistema de Inovação. Disponível em: <https://www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br/noticias/5719-estudo-identifica-seis-setores- estrategicos-para-o-desenvolvimento-do-estado> Acesso em: 01/06/2020. ARBIX, G. Estratégias de inovação para o desenvolvimento. Tempo Social, São Paulo, v. 22, n. 2, pág. 167-185, dezembro de 2010. ARBIX, G.; MIRANDA, Z. Políticas de inovação em nova chave. Estudos avançados, São Paulo, v. 31, n. 90, pág. 49-73, maio de 2017. ASHEIM, B., COENEN, L. Knowledge bases and regional innovation systems: Comparing Nordic clusters. Research Policy, v. 340, p. 1173–1190, 2005. AUDY, J. A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estudos Avançados, v. 31, n. 90, p. 75–87, 2017. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1979. BENEDETTI, M. H., TORKOMIAN, A. L. V. Uma análise da influência da cooperação Universidade-Empresa sobre a inovação tecnológica. Gestão e Produção, São Carlos, v. 17, n. 4, p. 145-158, 2010. BERNI, J. C. A.; GOMES, C. M.; PERLIN, A. P.; KNEIPP, J. M.; FRIZZO, K. Interação universidade-empresa para a inovação e a transferência de tecnologia. Gestão Universitária na América Latina, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 258-277, maio de 2015. BINSFELD, P. Sistema Nacional de Ética de Pesquisas com Seres Humanos. Cadernos de Ética em Pesquisa, v. 1, n. 1, p. 17-30, dezembro de 2019. BOLETIM UFRJ. Hospital Clementino Fraga Filho. Portaria nº 384, de 17 de janeiro de 2019. In: Boletim UFRJ, nº 4 de 24 de janeiro de 2019. BNDES. Plano Brasil Maior. Disponível em: <https://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Hotsites/Relatorio_Anual_2011/Capi tulos/atuacao_institucional/o_bndes_politicas_publicas/plano_brasil_maior.html> Acesso em: 01/04/2021. 94 BRASIL. Decreto Federal nº 9.283 de 07 de fevereiro de 2018. Regulamenta a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016, o art. 24, § 3º, e o art. 32, § 7º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, o art. 1º da Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, e o art. 2º, caput, inciso I, alínea "g", da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e altera o Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, para estabelecer medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2018/Decreto/D9283.htm> Acesso: 05/06/2020. _______. Lei nº 10.742 de 6 de outubro de 2003. Define normas de regulação para o setor farmacêutico, cria a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED e altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.742.htm> Acesso: 29/03/2021. _______. Lei nº 10.973 de 03 de dezembro de 2004.Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm> Acesso: 29/05/2019. _______. Lei nº 12.349 de 15 de dezembro de 2010. Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993, nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004; e revoga o § 1o do art. 2o da Lei no 11.273, de 6 de fevereiro de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12349.htm> Acesso: 29/03/2021. _______. Lei nº 13.243 de 11 de janeiro de 2016.13.243/2016. Dispões sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, a Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, a Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, a Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, nos termos da Emenda Constitucional nº 85, de 26 de fevereiro de 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm> Acesso: 05/06/2020. _______. Portaria nº 1.942, de 17 de setembro de 2008. Aprova o Regimento Interno do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde - GECIS e institui o Fórum Permanente de Articulação com a Sociedade Civil. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1942_17_09_2008_comp.html> Acesso em: 21/03/2021. _______. Portaria nº 2531, de 12 de novembro 2014. Redefine as diretrizes e os critérios para a definição da lista de produtos estratégicos para o SUS e o estabelecimento das PDPs e disciplina os respectivos processos de submissão, instrução, decisão, transferência e absorção de tecnologia, aquisição de produtos estratégicos para o SUS no âmbito das PDP e o respectivo monitoramento e avaliação. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt2531_12_11_2014.html> Acesso em: 21/03/2021. 95 _______. Ministério da Saúde. Portaria nº 794, de 13 de abril de 2011. Institui a Rede Nacional de Pesquisa Clínica (RNPC) em hospitais de ensino. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt0794_ 13_04_2011. html> Acesso em: 26/12/2019. _______._______. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Ciência e Tecnologia. Plano de ação de pesquisa clínica no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. CALIXTO, J. B.; SIQUEIRA JR., J. M. Desenvolvimento de medicamentos no Brasil: Desafios. Gazeta Médica da Bahia, v. 78, n. 1, p. 98-106, 2008. CAPANEMA, L. X. L.; PALMEIRA FILHO, P. L. Indústria Farmacêutica Brasileira: Reflexões sobre sua Estrutura e Potencial de Investimentos. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, p. 165-206, 2007. CARLSSON, B. J. STAFFAN, H., MAGNUS, R., A. Innovation Systems: Analytical And Methodological Issues. Research Policy, v. 31, p. 233–245, 2002. CARVALHO, S. M. P.; SALLES-FILHO, S.; BUAINAIN, A. M.; FUCK, M. P.; BONACELLI, M. B. Política de propriedade intelectual em medicamentos: uma visão do início da década de 2000. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v.2, n.2, p.81-88, 2008. CASSIOLATO, J., LASTRES, H. M. M. Inovação e sistemas de inovação: relevância para a área de saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, v. 1, n. 1, p. 153-162, 2007. CASTILLO HERNÁNDEZ, L.; LAVÍN VERÁSTEGUI, J.; PEDRAZA MELO, N. A. La gestión de la triple hélice: fortaleciendo las relaciones entre la universidad, empresa, gobierno. Multiciencias, v. 14, n. 4, p. 438-446, 2014. CASTRO, B. S. de; SOUZA, G. C. de. O papel dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) nas universidades brasileiras. Liinc em Revista, v. 8, n. 1, 2012. CASTRO, R. Pesquisa clínica, ética e direito à saúde: práticas emergentes de bioativismo científico no Brasil. Revista de Antropologia, n. 51, p. 50-72, 2018. CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS. Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2016/2022: Sumário Executivo = National Strategy on Science, Technology and Innovation 2016/2022: Executive Summary. Brasília, DF, 2018. CEP. Institucional. Disponível em: <https://cep.hucff.ufrj.br/> Acesso em: 06/04/2021. CONEXÃO UFRJ.Hospital Universitário oferece curso em Pesquisa Clínica. Disponível em; <https://conexao.ufrj.br/2007/02/23/hospital-universitario-oferece-curso-em-pesquisa- clinica/>Acesso em: 06/04/2021. 96 COOKE, P.; URANGA, M.; ETXEBARRIA, G. Regional innovation systems: Institutional and organisational dimensions. Research Policy, Inglaterra, v. 26, n. 4-5, p. 475-491, dezembro de 1997. CORREA, C. M. O Acordo TRIPS e o acesso a medicamentos nos países em desenvolvimento. Sur - Rede Universitária de Direitos Humanos, São Paulo, v. 2, n. 3, p. 26-39, Dec. 2005. COSTA, J. C. da. A interação entre hospitais universitários e os institutos de pesquisa e o papel da LBE no apoio a jovens pesquisadores. Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology, Porto Alegre, v. 11, n. 4, supl. 1, p. 21-23, 2005. COSTA, L. S.; GADELHA, C. A. G.; MALDONADO, J. A perspectiva territorial da inovação em saúde: A necessidade de um novo enfoque. Revista de Saúde Pública, v. 46, n. supl.1, p. 59–67, 2012. COSTA, P. R.; PORTO, G. S.; FELDHAUS, D. Gestão da cooperação empresa-universidade: o caso de uma multinacional brasileira. Revista de Administração Contemporânea, v. 14, n. 1, art. 6, p. 100-121, 2010. CRESWELL, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3ª Ed. – Porto Alegre: Penso, 2014. CRUZ, E. M. K., SEGATTO, A. P. Processos de comunicação em cooperações tecnológicas universidade-empresa: estudos de caso em universidades federais do Paraná. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 13, n. 3, p. 430-449, 2009. DADALTO, L.; ROYO, M. M.; COSTA, B. S. Bioética e científica nas pesquisas clínicas sobre COVID-19. Revista Bioética, Brasília, v. 28, n. 3, pág. 418-425, setembro de 2020. DAINESI, S. M; GOLDBAUM, M. Pesquisa clínica como estratégia de desenvolvimento em saúde. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 58, n. 1, p. 2-6, 2012. DE NEGRI, F., CAVALCANTE, L. R. Sistemas de inovação e infraestrutura de pesquisa: considerações sobre o caso brasileiro. Radar – Tecnologia, Produção e Comércio Exterior, Brasília, n. 24, p. 7-17, 2013. DE NEGRI, J. A.; DE NEGRI, F.; LEMOS, M. B. O impacto do Programa FNDCT sobre o desempenho e o esforço tecnológico das empresas industriais brasileiras. In: De NEGRI, J. A.; KUBOTA, L. C. (Eds.). Políticas de Incentivo à Inovação Tecnológica. Brasília: IPEA, 2008. p. 291-320. DOLOREUX, D. What we should know about regional systems of innovation. Technology in Society, 24, 243–263, 2002. DUARTE, R. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar em revista, Paraná, v. 24, p. 213-225, 2004. ETZKOWITZ, H. Hélice tríplice: Universidade-Indústria-Governo. Inovação em ação, Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009. 97 ETZKOWITZ, HENRY; ZHOU, CHUNYAN. Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos Avançados, São Paulo, v. 31, n. 90, p. 23-48, 2017. FARINHA, L.; FERREIRA, J. Triangulation of the Triple Helix: a conceptual framework for regional competitiveness focused on innovation and local entrepreneurship. In: Triple Helix 10th Internacional Conference 2012 (Ed.), Emerging Triple Helix Models for Developing Countries (pp. 487–501). FARINHA, L. FERREIRA, J., GOUVEIA, B. Redes de Inovação e Competitividade: Um , Estudo de Caso de Hélice Tripla. Journal of the Knowledge Economy, v. 7, p. 259-275, 2016. FERNANDES, A. C.; CAMPELLO DE SOUZA, B.; STAMFORD DA SILVA, A.; SUZIGAN, W. CHAVES, C. V.; ALBUQUERQUE, E. Academy-industry links in Brazil: evidence about channel sand benefits for firms and researchers. Science and Public Policy, v. 37, n. 7, p. 485-498, 2010. FINEP.CT-Bio. Disponível em: < http://www.finep.gov.br/a-finep-externo/fndct/estrutura- orcamentaria/quais-sao-os-fundos-setoriais/ct-biotecnologia> Acesso em: 21/03/2021. _______.CT-Saúde. Disponível em: <http://www.finep.gov.br/a-finep- externo/fndct/estrutura-orcamentaria/quais-sao-os-fundos-setoriais/ct-saude> Acesso em: 21/03/2021. _______. Inova Saúde. Disponível em: <http://www.finep.gov.br/apoio-e-financiamento- externa/historico-de-programa/programas-inova/inova-saude> Acesso em: 17/03/2021. _______. O que apoiamos. Disponível em: <http://www.finep.gov.br/apoio-e-financiamento- externa/o-que-apoiamos> Acesso em: 17/05/2020. _______.Subvenção econômica. Disponível em: <http://www.finep.gov.br/apoio-e- financiamento-externa/historico-de-programa/subvencao-economica> Acesso em: 21/03/2021. FIOCRUZ. Inovação. Disponível em: <https://pensesus.fiocruz.br/inovacao> Acesso em: 09/06/2020. _______. Ministério instala Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde. 2008. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/minist%C3%A9rio-instala-grupo-executivo-do- complexo-industrial-da-sa%C3%BAde> Acesso em: 21/03/2021. _______. Plataforma Brasileira acelera registros para estudos sobre Covid-19. Disponível em: <https://portal.fiocruz.br/noticia/plataforma-brasileira-acelera-registro-para-estudos-sobre- covid-19> Acesso em: 09/06/2020. FREEMAN, C. Technology policy and economic performance: lessons from Japan. London/New York: Pinter Publishers, 1987. 98 GADELHA, C. A. G.; COSTA, L. S.; MALDONADO, J. M. S. V.; BARBOSA, P. R.; VARGAS, M. A.The health care economic-industrial complex: Concepts and general characteristics. Health, v. 05, p. 1607-1621, 2013. GADELHA, C.; MALDONADO, J. O papel da inovação na indústria farmacêutica: uma janela de oportunidade no âmbito do complexo industrial da saúde. In: BUSS, P; CARVALHEIRO, J.; CASAS, C. (Org.) Medicamentos no Brasil: inovação e acesso. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. GAVA, G. B.; MIYAMOTO, B. C. B.; COLETI, J. de C. O complexo econômico-industrial da saúde e a indústria farmacêutica brasileira: avanços e desafios. Espacios. vol. 37, n. 14, 2016. GECIV. Disponível em:<http://www.geciv.rj.gov.br/geciv.php> Acesso em: 09/02/2020. GOMES, R. P.; PIMENTEL, V. P.; LANDIM, A. B.; PIERONI, J. P. Ensaios clínicos no Brasil: competitividade internacional e desafios. Complexo Industrial da Saúde, BNDES Setorial, v. 36, n. 36, p. 45–84, 2012. GRIZENDI, E. Manual de orientações gerais sobre inovação. p. 186, 2011. HAIR JR, J. F.; CELSI, M. W.; ORTINAU, D. J; BUSH, R. P. Fundamentos de Pesquisa de Marketing 3ed. São Paulo: McGrawHill e Bookman, 2014 HASENCLEVER, L.; PARANHOS, J.; TORRES, R. Desempenho econômico do Rio de Janeiro: trajetórias passadas e perspectivas futuras. DADOS-Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 55, n. 3, p. 681-711, 2012. HOLANDA, F. C. S. de. Interação Universidade-Empresa: estudo das relações de cooperação entre os grupos de pesquisa da UFPE e a indústria farmacêutica. O caso de Pernambuco. 2017. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Biociências. Inovação Terapêutica, Recife, 2017. HORA, A. L. F. Avaliação da Gestão de Ambientes de Inovação: Aplicação do Amaral’s Model for Innovation Environment Management (AMIEM) em Parques Tecnológicos do Estado do Rio de Janeiro. 2019. Dissertação (Mestrado Profissional). UFF, Volta Redonda, 2019. HUCFF. Divisão de Pesquisa. Laboratórios e Núcleos. Disponível em:<http://www.hucff.ufrj.br/pesquisa/divisao-de-pesquisa/laboratoriosenucleos> Acesso em: 06/04/2021. _____. _____. Processos para a Divisão de Pesquisa. Disponível em:<http://www.hucff.ufrj.br/pesquisa/divisao-de-pesquisa/processos-para-dpq> Acesso em: 02/04/2021. _____._____. Quem somos. Disponível em:<http://www.hucff.ufrj.br/pesquisa/divisao-de- pesquisa/quem-somos> Acesso em: 06/04/2021. 99 _____. _____. Unidade de Pesquisa Clínica. Disponível em:<http://www.hucff.ufrj.br/pesquisa/divisao-de-pesquisa/upc> Acesso em: 02/11/2019. _____.Estrutura. Disponível em:<http://www.hucff.ufrj.br/institucional/profissionais> Acesso em: 27/04/2019. _____. Histórico. Disponível em:<http://www.hucff.ufrj.br/institucional/historico> Acesso em: 27/04/2019. _____. Notícias. Disponível em:<http://www.hucff.ufrj.br/noticias/destaque/1408-seminario- reune-comunidade-cientifica-do-hucff> Acesso em: 02/04/2021. ILANA, G. G. F.; CINTRA, M. A. C. T.; COSTA, A. L.; COELHO, E. B. Indicadores referentes à qualidade em centros da Rede Nacional de Pesquisa Clínica. Medicina. Ribeirão Preto, v.51, n. 1, p. 29-54, 2018. INPI. INPI vai acelerar exame de patentes relativas ao combate a Covid-19. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt-br/central-de-conteudo/noticias/copy_of_inpi-vai-acelerar- exame-de-patentes-relativas-ao-combate-do-covid-19> Acesso em: 26/03/2021. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Perguntas frequentes. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/perguntas-frequentes/o-paciente-que-participa-de-um-estudo- clinico-e-uma-cobaia-humana> Acesso em: 24/03/2021. JUNIOR, V. S.; PARISOTTO, I. R. S. Financiamento à pesquisa: a vantagem competitiva analisada sob a ótica da visão baseada em recursos. Revista Gestão Universitária na América Latina, Florianópolis, v. 12, n. 3, p. 235-256, 2019. KLEIN, V. P. Invisibilidade da Pesquisa Clínica no Brasil: considerações a partir de fontes de informação em Ciência & Tecnologia. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde. v. 11, 2017. LEMOS, D. C.; CÁRIO, S. A. F. A Evolução das Políticas de Ciência e Tecnologia no Brasil e a Incorporação da Inovação. Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável. Conferência Internacional LALICS, Rio de Janeiro, 2013. _____. Os sistemas nacional e regional de inovação e sua influência na interação universidade‐empresa em Santa Catarina. REGE - Revista de Gestão, v. 24, n. 1, p. 45-57, 2017. LIMA, J. P. R.; CAVALCANTI FILHO, P. F. Indústria farmacêutica: a evolução recente no Brasil e o caso de Pernambuco. Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, v. 1, n. 1, p. 156-189, 2007. LIMA, J. S.; LA REZA, D.; TEIXEIRA, S.; COSTA, C. Pesquisa clínica: fundamentos, aspectos éticos e perspectivas. Revista da SOCERJ, v. 16, n. 4, p. 225–233, 2003. 100 LOPES JUNIOR, L. C.; NASCIMENTO, L. C.; LIMA, R. A. G.; COELHO, E. B. Dificuldades e desafios em revisar aspectos éticos das pesquisas no Brasil. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 37, n. 2, 2016. LUCAS, L. B. A Propriedade Intelectual no Hospital de Clínicas de Porto Alegre: proposta de uma política institucional. 2018. Dissertação (Mestrado). UFRS, Hospital das Clínicas de Porto Alegre, Programa de Pós-graduação em Pesquisa Clínica. Porto Alegre, p. 75, 2018. LUNDVALL, B. National systems of innovation: towards a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter Publishers, 1992. MAIA, M. L. S.; OLIVEIRA, P. M. N.; BRUM, R. C.; LIGNANI, L. K.; FIGUEIRA, J. T. O. Pesquisa clínica para o Programa Nacional de Imunizações. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, 2020. MALERBA, F. Sectoral systems of innovation and production. Research Policy, v. 31, n. 2, p. 247-264, 2002. MARCELLINO, I. S. Políticas Regionais de Inovação em um cenário institucional fragmentado: o complexo produtivo de petróleo e gás natural no contexto do Sistema Regional de Inovação do Rio de Janeiro. Pymes, Innovación y Desarrollo, v. 4, n. 1, p. 37– 56, 2016. MARCELLINO, I. S.; MATOS, M.; BRITO, M. M. Subnational Innovation Policies in an adverse political and institutional landscape: the case of the Innovation System of Rio de Janeiro, Brazil. In: 15th Globelics International Conference. Atenas, 2017. MARCELLINO, I. S.; AVANCI, V. de L.; BRITTO, J. O Sistema Regional de Inovação Fluminense: características, desafios e potencialidades. Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, Rio de Janeiro, n.2, 2013. MARCELLINO, I. S.; SANTOS, G. O. Padrões de Dinamismo Inovativo e Estratégias Empresariais de Inovação no Sistema de Inovação do Rio de Janeiro. Revista Econômica, v. 19, n. 1, p. 53–76, 2017. MARINHO, R. C. P.; ANDRADE, E. P.; MARINHO, C. R. P.; MOTTA, E. F. R. O. Fiscalização de contratos de serviços terceirizados: desafios para a universidade pública. Gestão e Produção, São Carlos, v. 25, n. 3, p. 444-457, 2018. MATEI, A. P.; ECHEVESTE, M. E.; SCHWENGBER TEN CATEN, C.; ZOUAIN, R. N. A. Avaliação da qualidade demandada e diretrizes de melhoria no processo de interação Universidade-Empresa. Produção, v. 22, n. 1, p. 27-42, jan./fev. 2012 MATIAS-PEREIRA, J.; KRUGLIANSKAS, I. Um enfoque sobre a Lei de Inovação Tecnológica do Brasil. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 39, n. 5, p 1011-1029, 2005 MCT. Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. Plano de ação 2007 - 2010. Disponível em: <http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/725/1/Ciencia%2C%20tecnologia%20e%20inova%C3 %A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento%20nacional.pdf> Acesso em: 27/03/2021. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html> Acesso em: 27/03/2021. _______. _______. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html> Acesso em: 27/05/2020. _______. _______. Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016. html> Acesso em: 27/03/2021. _____. Rede Nacional de Pesquisa Clínica do Brasil: respostas e redução da dependência estrangeira. Revista de Saúde Pública, v. 44, n. 3, p. 575–578, 2010. _____. Governo reúne academia e indústria em debate sobre incentivo a pesquisa clínica. 2017. Disponível em: <http://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/27616-governo- reune-academia-e-industria-em-debate-sobre-incentivo-a-pesquisa-clinica> Acesso em: 10/11/2019. MONTENEGRO, K. B. M. Transferência de tecnologia : análise e proposição de estratégia para aperfeiçoar a interação IPPs / universidades-empresas com vistas à inovação em saúde. 2011. Dissertação (Mestrado) – Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, p. 245, 2011. NASCIMENTO, G. C.; RODRIGUES, V. J. R. J.; MEGLIORINI, E. Conceitos da teoria institucional: fonte propulsora de evolução para a gestão de desempenho. Anais do Congresso Brasileiro de Custos - ABC, Belo Horizonte, 2010. NELSON, R. R. National innovation systems: a comparative analysis. NewYork, Oxford: Oxford University, 1993. NIOSI, J. Building national and regional innovation systems: institutions for economic development. United Kingdom: Edward Elgar Publishing, 2010. NISHIOKA, S. A., SÁ, P. F. G. A. Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Pesquisa Clínica no Brasil. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 52, n. 1, p. 60-62, 2006. 102 OCDE. Manual de Frascati. Metodologia proposta para definição da pesquisa e desenvolvimento experimental. 2002. Tradução por F. Iniciativas. 2013. OCDE. Manual de Oslo. Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dado sobre Inovação Tecnológica. 3ª edição, 2005. OCDE. Oslo Manual 2018: Guidelines for Collecting, Reporting and Using Data on Innovation, 4th Edition, The Measurement of Scientific, Technological and Innovation Activities, OECD Publishing, Paris/Eurostat, Luxembourg, 2018. OSORIO, M.; VERSIANI, M. H.O papel das instituições na trajetória econômico-social do Estado do Rio de Janeiro. Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, Rio de Janeiro, n. 2, julho de 2013. PALÁCIO, M. A. V.; TAKENAMI, I. Em tempos de pandemia pela COVID-19: o desafio para a educação em saúde. Vigilância Sanitária Em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia – Visa Em Debate, v. 8, n. 2, p. 10-15, 2020. PARANHOS, J. Interação entre Empresas e Instituições de Ciência e Tecnologia: o caso do Sistema Farmacêutico de Inovação Brasileiro - Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012. PARANHOS, J.; HASENCLEVER, L. O sistema farmacêutico de inovação e o relacionamento empresa-universidade no setor farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro. Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, v. 0, n. 2, p. 81–103, 2013. PARANHOS, J.; MERCADANTE, E.; HASENCLEVER, L. Os esforços inovativos das grandes empresas farmacêuticas no Brasil: o que mudou nas duas últimas décadas? Revista Brasileira de Inovação, Campinas, SP, v. 19, 2020. PARANHOS, J; PERIN, F. S. Relacionamento universidade-empresa no setor farmacêutico: duas pesquisas comparadas. In: GARCIA, R. C.; RAPINI, M. S.; CÁRIO, S. A. F. Estudos de caso da interação universidade-empresa no Brasil. Belo Horizonte: UFMG CEDEPLAR, p. 79 – 103, 2018. PEREIRA, C. D. Transferência de Tecnologia entre Institutos de Pesquisa e Empresas na Saúde. 2011. Dissertação (Mestrado Profissional). ENSP/FIOCRUZ, 173 p., 2011. PINTO, A. C.; BARREIRO, E. J. Desafios da indústria farmacêutica Brasileira. Química Nova, v. 36, n. 10, p. 1557–1560, 2013. PLONSKI, G. Cooperação empresa-universidade: antigos dilemas, novos desafios. Revista USP, v. 25, p. 32-41, 1995. PRODANOV, C. C.; FREITAS, E.C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Universidade Feevale: Novo Hamburgo, 2013. PRÓ-GENÉRICOS. Medicamentos genéricos, há 17 anos beneficiando toda a sociedade brasileira. Associação Brasileira de Medicamentos genéricos, São Paulo, 2017. Disponível em: <https://www.progenericos.org.br/folder/17anos.pdf> Acesso em: 10/04/2021. 103 QUENTAL, C.; GADELHA, C.; FIALHO, B. O papel dos institutos de pesquisa na inovação farmacêutica. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 5, n. 35, p. 136-158, 2001. RADAELLI, V. Trajetórias inovativas do setor farmacêutico no Brasil: tendências recentes e desafios futuros. 2012. Tese (Doutorado). Instituto de Geociências, Pós-graduação em Política Científica e Tecnológica, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2012. RAMOS, G. S. Universidade pública e fundações privadas: a hegemonia privatista na produção de discurso e na apropriação dos recursos. 2015. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. RENAULT, T. B.; FONSECA, M. V. A.; CUNHA, R. M.; CARVALHO, R. S. Empreendedorismo Acadêmico na COPPE/ UFRJ: Reflexões sobre Empresas Criadas com a Participação de Professores. Revista Organizações em Contexto, v. 7, n. 14, p. 1–28, 2011. RENAULT, T., MELLO, J.Entrepreneurial Capabilities and Organizational Transformation: Entrepreneurial Evolution at the Federal University of Rio de Janeiro. Industry & Higher Education, v. 27, p. 313-322, 2013. RIBEIRO, V. C. S.; SALLES-FILHO, S. L. M.; BIN, A. Gestão de institutos públicos de pesquisa no Brasil: limites do modelo jurídico. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 49, n. 3, p. 595-614, Jun. 2015. RIOINVEST. CODIN. Disponível em: < http://www.rioinvest.rj.gov.br/codin.php> Acesso em: 24/03/2021. _____. Economia diversificada. Disponível em: <http://www.rioinvest.rj.gov.br/economia- diversificada.php> Acesso em: 24/03/2021. _____. Fármaco. Disponível em: <http://www.rioinvest.rj.gov.br/farmaco.php> Acesso em: 24/03/2021. ROESCH, S. M. A. Projetos de Estágios e de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005. ROSA, R. A.; VICENTE, A. R. P.; PINHEIRO JR, L. P; FREGA, J. R. Cooperação universidade-empresa: um estudo bibliométrico e sociométrico em periódicos científicos brasileiros de Administração. Revista de Administração da UNIMEP, v.16, n.1, 2018. SANTOS, A. S. As políticas públicas de resistência em saúde humana na dinâmica capitalista do setor fármaco: um estudo empírico da Fiocruz e de seu Instituto Tecnológico em Fármacos / Far-Manguinhos na era das parcerias. 2010. Tese (Doutorado). Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Ciência Política, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. SCHAEFFER, P. R.; RUFFONI, J.; PUFFAL, D. Razões, benefícios e dificuldades da interação universidade-empresa. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, v. 14, n. 1, p. 105, 2015. 104 SEBRAE.Anuário do trabalho na micro e pequena empresa: 2013. 6. ed. / Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos [responsável pela elaboração da pesquisa, dos textos, tabelas, gráficos e mapas]. – Brasília, DF; DIEESE, 2013. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Anuario%20do%20Trabalho% 20Na%20Micro%20e%20Pequena%20Empresa_2013.pdf> SICSU, A. B.; SILVEIRA, M. Avanços e retrocessos no marco legal da ciência, tecnologia e inovação: mudanças necessárias. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 68, n. 2, p. 04-05, 2016. SILVA JUNIOR, J. R. S.; FARGONI, E. H. E. Future-se: o ultimato na universidade estatal brasileira. Educação e Sociedade, Campinas, v. 41, 2020. SOLER, O. A Avaliação da Assistência Farmacêutica no Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CH-UFRJ). Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, v. 21, n. 1, p.18-26, 2017. SPIANDORELLO, F. M.; BARRET, R.; BOLZANI, V. S. Parcerias internacionais em pesquisa e desenvolvimento: questões em gestão da propriedade intelectual. In: Inovação em rede: boas práticas de gestão em NITs / Milton Mori...[et al.]. Campinas, SP: PCN Comunicação, p. 58-79, 2017. STRAUSS, FRANCISCO; LETA, J. Entre o ensino, a pesquisa e a assistência médica: um estudo de caso. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 16, n. 4, p. 1027–1043, 2009. SUZIGAN, W.; ALBUQUERQUE, E. M.; CARIO, S. A. F. Em busca da Inovação: Interação Universidade-Empresa no Brasil - Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. TELLO-GAMARRA, L. Identificando as dimensões do Sistema Regional de Inovação. Instituciones y Competitividad, n. 2, 2015. TENÓRIO, M.; MELLO, G. A.; VIANA, A. L. D. Políticas de fomento à ciência , tecnologia e inovação em saúde no Brasil e o lugar da pesquisa clínica. Ciência & Saúde Coletiva, p. 1441–1454, 2017. TENÓRIO, M.; MENA-CHALCO, J. P.; MELLO, G. A.; VIANA, A. L. D. Estrutura de pesquisa em rede: o caso da rede nacional de pesquisas clínicas em hospitais de ensino. P2P & INOVAÇÃO, Rio de Janeiro, v. 4 n. 1, p.130-146, 2018. UFRJ. Estatuto da UFRJ. Disponível em <https://ufrj.br/estatuto-da-ufrj> Acesso em: 27/04/2019. ____. História. Disponível em <https://ufrj.br/historia> Acesso em: 27/04/2019. _____. Sobre a Agência. Disponível em <http://www.inovacao.ufrj.br/index.php/sobre- agencia/sobre-a-agencia> Acesso em: 27/07/2019. 105 VIANA A. L. D., FONSECA A. M. M. Estado de crise: dimensões política e social da crise atual no brasil e no exterior. Bem comum, esfera pública e ética como sentido e nexos da universalidade. Revista Continentes, v. 1, n. 7, p. 106 -120, 2016. VILLELA, T. N., MAGACHO, L. A. M.Abordagem histórica do Sistema Nacional de Inovação e o papel das Incubadoras de Empresas na interação entre agentes deste sistema. XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Santa Catarina, 2009. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. – 3.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2005. Introdução. ZAGO, M. A. A pesquisa clínica no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, n. 2, p. 363– 374, 2004.por
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74133/2021%20-%20Patricia%20Magalh%c3%a3es%20de%20Oliveira%20Machado.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6785
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-08-01T13:08:54Z No. of bitstreams: 1 2021 - Patricia Magalhães de Oliveira Machado.pdf: 1624352 bytes, checksum: 57926e96780b55b65e39b8bfe79fe85a (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-01T13:08:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Patricia Magalhães de Oliveira Machado.pdf: 1624352 bytes, checksum: 57926e96780b55b65e39b8bfe79fe85a (MD5) Previous issue date: 2021-06-28eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Patricia Magalhães de Oliveira Machado.pdf2021 - Patricia Magalhães de Oliveira Machado1.59 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.