Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15421
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPinto, Marinazia Cordeiro
dc.date.accessioned2023-12-22T03:17:07Z-
dc.date.available2023-12-22T03:17:07Z-
dc.date.issued2015-06-10
dc.identifier.citationPinto, Marinazia Cordeiro. Estratégias de ensino do gênero oral debate regrado público. 2015. [116 f.]. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Letras) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15421-
dc.description.abstractA presente pesquisa teve como objetivo geral, a partir da descrição e análise do trabalho realizado com os gêneros orais em sala de aula e da observação do que é proposto para esses gêneros nos PCN de Língua Portuguesa, discutir uma proposta pedagógica de ensino do gênero Debate Regrado Público, aplicada a uma turma do 7º ano pelo professor-pesquisador, a partir de temas presentes nos livros paradidáticos trabalhados nas aulas de língua portuguesa. A fim de conduzir esta pesquisa os seguintes objetivos específicos foram estabelecidos: 1) discutir a relação fala e escrita e a importância do aprimoramento da modalidade oral em sala de aula; 2) analisar materiais didáticos, documentos oficiais de ensino como os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa (PCN) e o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) a fim de verificar as orientações propostas para o trabalho com os gêneros orais no Ensino Fundamental II; e, a partir da proposta e desenvolvimento de atividades relacionadas ao gênero debate regrado público, 3) desenvolver o senso crítico dos alunos, aperfeiçoando o seu modo de se expressar e a sua capacidade de compreensão do discurso do outro seja por marcas linguísticas ou por marcas não linguísticas, sendo capaz de posicionar-se em relação a esse discurso. Trata-se de uma pesquisa-ação que parte de uma fase exploratória em que foram coletados dados utilizados para compor uma descrição do tempo aplicado nas aulas de Língua Portuguesa para o ensino dos gêneros orais e de que forma esse ensino se desenvolve nos momentos em que se faz presente. Da análise dos dados, concluiu-se que, nas aulas de Língua Portuguesa observadas, apesar da publicação dos PCN em 1998, os gêneros orais, enquanto objeto de ensino sistematizado, estão ausentes. Com a aplicação da Sequência Didática, constatou-se que, apesar das muitas dificuldades encontradas na escola, o trabalho com os gêneros orais contribui para uma maior autonomia do aluno, para o aprimoramento de sua capacidade de expressão oral e também escrita; além de promover o desenvolvimento da capacidade de escuta e avaliação do seu discurso e do discurso do outro.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnsino de língua portuguesapor
dc.subjectOralidadepor
dc.subjectDebatepor
dc.subjectSequência didáticapor
dc.subjectPortuguese language teachingeng
dc.subjectOralityeng
dc.subjectDebateeng
dc.subjectDidactic sequenceeng
dc.titleEstratégias de Ensino do Gênero oral debate regrado públicopor
dc.title.alternative...por
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research aimed to counteract the proposals of the National Curriculum Standards of Portuguese Language with pedagogic practice and educational materials available to teach portuguese language in the municipality of Rio de Janeiro regarding the oral genres. In order to conduct this research the following specific objectives were established: 1) discuss the relationship between speaking and writing and the importance of the oral modality enhancement work in the classroom; 2) analyze the learning materials, as well as the official documents of teaching: the National Curricular Parameters for Portuguese Language (NCP) and the National Textbook Program (PNLD) in order to verify the proposals for work guidelines with oral genres in Elementary Education II; 3) from the proposal and application of a didactic sequence consisted by activities related to the regimented public debate gender, develop a critical sense in the students, perfecting the way to express themselves and the ability to understand the other's speech, either by linguistic marks or by brands non-linguistic, and being able to position themselves in relation to these speechs. This is an action research with an exploratory phase in which were collected data used to compose a description of the time applied to the Portuguese classes for the teaching of oral genres and how this teaching develops at the present moment. After the data analysis, it was possible to concluded that despite the publication of Portuguese Speaking NCP in 1998, the oral genres as learning object are absent from Portuguese classes in the city of Rio de Janeiro. With the application of Didactic Sequence, it was found that, despite the many difficulties faced in school, the work with oral genres contributes to greater autonomy of the student, improving its abililty to communicate orally as well as in writing; it also promotes the development of listening skills and, evaluation of his speech and another speech.eng
dc.contributor.advisor1Pereira, Marli Hermenegilda
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5872540373589107por
dc.contributor.referee1Alencar, Patricia Vargas
dc.contributor.referee2Freire, Gilson Costa
dc.contributor.referee3Ribeiro, Patricia Ferreira Neves
dc.contributor.referee4Bravin, Angela Maria
dc.creator.ID02503890709por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3958926360945432por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.relation.referencesANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003 – (Série Aula; 1). ARAÚJO, Denise Lino de. O que é (e como faz) sequência didática. Entrepalavras. Fortaleza, ano 3, v.3, n.1, p. 322-334, jan/jul 2013. ASSUNÇÃO, Claudia Adjuto de Araújo; MENDONÇA, Maria do Carmo Cardoso; DELPHINO, Rosangela Mary. Pouca ênfase no desenvolvimento da competência oral dos alunos. In: BORTONI-RICARDO, Stella Maris e MACHADO, Veruska Ribeiro. (Orgs.) Os doze trabalhos de Hércules: do oral para o escrito. São Paulo: Parábola, p. 165-177, 2013. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1999. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985. V. 1 BEZERRA, Francisca Ângela Martins; FARIA, Francisca Edna Moreira; MACHADO, José Amarildo Fernandes. A oralidade e a escrita: instrumentos na construção do saber ao longo da vida, 2010. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/tcc_aoralidade.pdf. Acesso em: 15 de maio de 2014. BONVINI, Emílio. Textos orais e textura oral. In: QUEIROZ, Sônia (org). A tradição oral. Belo Horizonte: Fale/UFMG, 2006. p. 5-9 BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: Introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. BRASIL. Lei Federal 9394/96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. BRASIL. Programa Nacional do Livro Didático – PNLD. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 2014. CALVET, Louis-Jean. Tradição oral & tradição escrita. Tradução: Waldemar Ferreira Netto, Maressa de Freitas Vieira. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 2009 - Coleção Caminhos da Linguística. CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Gramática do português falado. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 1990. CAVALCANTE, Marianne C. B. e MELO, Cristina T. V. de. Oralidade no ensino médio: em busca de uma prática. In: BUNZEN, Clécio e MENDONÇA, Marcia. (orgs.) Português no ensino médio e formação de professor. São Paulo: Parábola Editorial, p. 181-198, 2006. 101 CRESCITELLE, Mercedes Canha e REIS, Amália Salazar. O ingresso do texto oral em sala de aula. In: ELIAS, Vanda Maria. (org.) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, p. 29-39, 2011. DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michèle; SCHNEUWLY, Bernard. Sequências Didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, Bernard e DOLZ, Joaquim. (orgs) Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. p. 81-108 DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard; HALLER, Sylvie. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: SCHNEUWLY, Bernard e DOLZ, Joaquim. (orgs) Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. p. 125-155 DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard; PIETRO, Jean-François de. Relato da elaboração de uma sequência: o debate público. In: SCHNEUWLY, Bernard e DOLZ, Joaquim. (orgs) Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. p. 213-239 DOLZ, Joaquim et alli. A exposição oral. In: SCHNEUWLY, Bernard e DOLZ, Joaquim. (orgs) Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. p. 183- 211 ELIAS, Vanda Maria (org.). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011. ENGEL, Guido Irineu. Pesquisa-ação. Educar, Curitiba, n. 16, p. 181-191, Editora da UFPR, 2000. FÁVERO, Leonor Lopes; ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O; AQUINO, Zilda. Reflexões sobre oralidade e escrita no ensino de Língua Portuguesa. In: ELIAS, Vanda Maria. (org.) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, p. 13-27, 2011. FERRAREZI JR., Celso. Pedagogia do silenciamento: a escola brasileira e o ensino de língua materna. São Paulo: Parábola Editorial, 2014. FIGUEIREDO, BALTHASAR e GOULART. Singular & Plural: Leitura, Produção e Estudos de Linguagem. São Paulo: Moderna, 2012. 6º ano. GOULART, Cláudia. As práticas orais na escola: o seminário como objeto de ensino. Campinas, SP: [s.n], 2005. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem. Guia de livros didáticos: PNLD 2011: Língua Portuguesa. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. ILARI, Rodolfo e BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006 102 KAHMANN, Andrea Cristiane. O resgate da oralidade como ação educacional. Revista de Estudos Literários. Madri, 2009. Disponível em: http://www.ucm.es/info/especulo/numero40/resgate.html. Acesso em: 20 maio 2014. KLEIMAN, Ângela B. Letramento e suas implicações para o ensino de língua materna. Revista Signo. Santa Cruz do Sul, v. 32 n 53, p. 1-25, dez, 2007. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 4 ed. – São Paulo: Contexto, 2000. LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. LOURDES, Maria de e MATENCIO, Meirelles. Leitura, produção de texto e a escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1994. MACIEL, Débora Amorim G Costa. Oralidade e ensino: Saberes necessários à prática docente. Recife: EDUPE, Editora Universidade de Pernambuco, 2013. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Oralidade e ensino: uma questão pouco “falada”. In: DIONISIO, Angela Paiva e BEZERRA, Maria Auxiliadora. O livro didático de português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, p. 21-34, 2005. ____. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001a. ____. Letramento e oralidade no contexto das práticas sociais e eventos comunicativos. In: SIGNORINI, Inês (org.). Investigando a Relação Oral/Escrito e as Teorias do Letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, p. 23-50, 2001b. MARQUES, Ângela Cristina Salgueiro (org.) A deliberação pública e suas dimensões sociais, políticas e comunicativas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. MATOS E SILVA, Rosa Virgínia. Contradições no ensino de português – a língua que se fala x a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1996. MOLLICA, Maria Cecilia. Fala, letramento e inclusão social. São Paulo: Contexto, 2007. MOREIRA, Herivelto e CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. MOITA LOPES, Luís Paulo da. Oficina de linguística aplicada: A natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. (Coleção Letramento, Educação e Sociedade) NUNES, Ângela. No tempo e no espaço: brincadeiras das crianças A’uwe-Xavante. Horizontes Antropológicos. v. 8, n. 18. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2002. p. 301-306. PALOMANES RIBEIRO, Roza Maria. Linguagem, cultura e cognição. UFRRJ Ciências Humanas e Sociais em Revista. v. 33, n. 1. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: 103 http://www.ufrrj.br/SEER/index.php?journal=chsr&page=issue&op=view&path%5B%5D=34 &path%5B%5D=showToc Acesso em 22 de dezembro de 2014. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. PEREIRA, Bruno Alves. O debate no ensino de português: do livro didático à sala de aula. Dissertação (Mestrado em linguagem e ensino) -Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Humanidades. Campina Grande, Paraíba: 2011. PEREIRA, Bruno Alves e SILVA, Williany Miranda da. O gênero debate na sala de aula. Leia Escola. Campina Grande, v.9, n.1, p. 39-63, 2009. PLANTIN, Christian. A argumentação: história, teorias, perspectivas. Tradução Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. (Na ponta da língua; 21) PRETI, Dino. Estudos de língua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. (Série Dispersos) ____. Sociolinguística: os níveis de fala: um estudo sociolinguístico do diálogo na literatura brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. Projeto Político Pedagógica da Escola Municipal Dr. Nelcy Noronha. Rio de Janeiro, 2014. QUEIROZ, Sônia. A tradição oral. Belo Horizonte: Fale/UFMG, 2006. RAMOS, Jânia M. O espaço da oralidade na sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RUIZ, Eliana Donaio. Como corrigir redações na escola: uma proposta textual-interativa. São Paulo: Contexto, 2013. SANTOMAURO, Beatriz. Desafio:falar em público. Revista Nova Escola, São Paulo, Ano XXV, n. 230, p. 42-48, março 2010. SCHIPPER, Mineke. Literatura oral e oralidade escrita. In: QUEIROZ, Sônia. A tradição oral. Belo Horizonte: Fale/UFMG, 2006. p. 10-24 SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim; HALLER, Sylvie. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: SCHNEUWLY, Bernard e DOLZ, Joaquim. (orgs) Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. p. 125-155 SIGNORINI, Inês (org.). Investigando a Relação Oral/Escrito e as Teorias do Letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. SILVA, Auriane Meneses Mesquita; SILVA, Lúcia Maria Leite. Produção escrita assistemática, espontaneísta, improvisada, restrita às aulas de português. In: BORTONIRICARDO, Stella Maris.; MACHADO, Veruska Ribeiro. (Orgs.) Os doze trabalhos de Hércules: do oral para o escrito. São Paulo: Parábola, 2013, p. 81-96. 104 SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva sócial. São Paulo: Editora Ática, 1993. Série Fundamentos. SOUZA, Cassia Garcia; CAVÉQUIA, Marcia Paganini. Linguagem: criação e interação. 6ª série. São Paulo: Saraiva, 2002. SOUZA, Cassia Garcia; CAVÉQUIA, Marcia Paganini. Linguagem: criação e interação. 8ª série. São Paulo: Saraiva, 2002. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 17 ed. São Paulo: Cortez, 2009. (coleção temas básicos de pesquisa-ação). TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005. VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001. XAVIER, Antônio Carlos. A (In)sustentável leveza do internetês. Como lidar com essa realidade na escola? In: ELIAS, Vanda Maria. (org.) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011, p. 167-179por
dc.subject.cnpqLetraspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/13627/2015%20-%20Marinazia%20Cordeiro%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/17410/2015%20-%20Marinazia%20Cordeiro%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/23802/2015%20-%20Marinazia%20Cordeiro%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/30108/2015%20-%20Marinazia%20Cordeiro%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/36548/2015%20-%20Marinazia%20Cordeiro%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/42908/2015%20-%20Marinazia%20Cordeiro%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/49284/2015%20-%20Marinazia%20Cordeiro%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/55718/2015%20-%20Marinazia%20Cordeiro%20Pinto.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3412
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2020-04-01T13:44:59Z No. of bitstreams: 1 2015 - Marinazia Cordeiro Pinto.pdf: 5016180 bytes, checksum: 5d2b9068d94959ac052c09f6f5eb52f8 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-04-01T13:44:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Marinazia Cordeiro Pinto.pdf: 5016180 bytes, checksum: 5d2b9068d94959ac052c09f6f5eb52f8 (MD5) Previous issue date: 2015-06-10eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Letras

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2015 - Marinazia Cordeiro Pinto.pdfMarinazia Cordeiro Pinto4.9 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.