Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15488
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMoraes, Karine Cabral de Faria de
dc.date.accessioned2023-12-22T03:18:03Z-
dc.date.available2023-12-22T03:18:03Z-
dc.date.issued2020-05-27
dc.identifier.citationMORAES, Karine Cabral de Faria de. A oralidade fora do vácuo: a linguagem oral como objeto de ensino e de aprendizagem a partir do seminário. 2020. 172 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15488-
dc.description.abstractA abordagem dos gêneros orais em sala de aula possibilita que os alunos desenvolvam habilidades que lhes serão úteis em eventos reais, em diferentes situações de interação. Tendo a linguagem oral como um importante instrumento no processo de comunicação e a hipótese de que o trabalho sistemático com os gêneros orais pode propiciar um melhor desempenho da competência comunicativa dos alunos, o presente estudo tem como objetivo geral trabalhar o gênero seminário como objeto de ensino por meio de uma sequência didática, com base em (SCHNEUWLY; DOLZ, 2004). Os objetivos específicos são: investigar o ensino da modalidade oral no material didático; exercitar habilidades e práticas de estruturação, organização e apresentação de seminários; aplicar atividades que desenvolvam a competência comunicativa com foco nos meios linguísticos e não-linguísticos pertinentes ao gênero seminário; identificar e conhecer os marcadores discursivos, suas funções dentro do texto e sua importância numa exposição oral e produzir um folder como produto da pesquisa para divulgação, entre alunos e professores da escola, das etapas, da organização e da estruturação do seminário. A pesquisa foi realizada numa turma de nono ano do ensino fundamental da Escola Municipal Teodoro Sampaio, localizada no município do Rio de Janeiro, e seguiu a orientação metodológica da pesquisa-ação em que os sujeitos também são construtores (ativos) da pesquisa (THIOLLENT, 1997). Têm-se como aporte teórico, autores como Maciel (2013), Veiga (1998), Dell’Isola (2016), Schneuwly e Dolz (2004), Marcuschi (2007), dentre outros. Além disso, foi feito um levantamento nos documentos oficiais de ensino e nos materiais didáticos para verificar como o tema é abordado nessas fontes. Foi, portanto, aplicada uma proposta de intervenção com a intenção de tornar os alunos aptos a trabalhar a estrutura do gênero seminário, levando em conta os meios linguísticos e não-linguísticos, a função comunicativa, a adequação linguística e o uso dos marcadores discursivos referentes ao gênero seminário. Através do corpus constituído pelos seminários produzidos, produção inicial, na diagnose, e produção final na aplicação da sequência didática, foi possível constatar avanços no desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos, na organização e na apresentação de seminários ao aplicarem seus conhecimentos em relação aos meios linguísticos e não-linguísticos, houve avanços, ainda, em relação aos elementos linguísticos como o uso dos marcadores discursivos, no entanto, houve dificuldade em relação ao pouco tempo para a realização das atividades, pois para um resultado ainda melhor, seria necessário um aprofundamento em relação aos elementos linguísticos pertinentes ao gênero o que demandaria disponibilidade de mais tempo. Com esse resultado, espera-se que os problemas demonstrados inicialmente pelos alunos possam ser minimizados pela adoção de uma abordagem de ensino sistemática, envolvendo o ensino do gênero seminário em sala de aula.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSequência didáticapor
dc.subjectGêneros oraispor
dc.subjectSemináriopor
dc.subjectDidactic sequenceeng
dc.subjectOral genreseng
dc.subjectSeminareng
dc.titleA oralidade fora do vácuo: a linguagem oral como objeto de ensino e de aprendizagem a partir do semináriopor
dc.title.alternativeOrality outside the vacuum: oral language and discursive markers as objects of teaching and learning from the seminareng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe oral gender approach in the classroom enables students to develop skills that will be useful to them in real events, in different situations of interaction. Having oral language as an important tool in the communication process and the hypothesis that systematic work with oral genders can provide a better performance of the students' communicative competence, the present study has as a general objective to work the gender seminar as a teaching object through a didactic sequence, based on (SCHNEUWLY; DOLZ, 2004). The specific objectives are: to investigate the teaching of oral modality orality in the didactic material; to exercise skills and practices in structuring, organizing and presenting seminars; to apply activities that develop communicative competence with a focus on the linguistic and non-linguistic means pertinent to the gender seminar; to identify and know the discursive markers, their functions within the text and their importance in an oral presentation and to produce a folder as a product of the research for the dissemination, among students and teachers of the school, of the stages, organization and structuring of the seminar. The research was conducted in a ninth grade class of the Teodoro Sampaio Municipal School, located in the city of Rio de Janeiro, and followed the methodological orientation of the research-action in which the subjects are also builders (active) of the research (THIOLLENT, 1997). Translated with www.DeepL.com/Translator (free version) Authors such as Maciel (2013), Veiga (1998), Dell’Isola (2016), Schneuwly end Dolz (2004), Marcuschi (2007), among others, have as theoretical contribution. In addition, a survey has been made of official teaching documents and teaching materials to see how the topic is addressed in these sources. A proposal for an intervention was therefore applied with the intention of making the students able to work on the structure of the seminar, taking into account linguistic and non-linguistic means, their communicative function, their linguistic suitability, especially for the use of discursive markers. Through the corpus of seminars produced, initial production, diagnosis, and final production in the application of the didactic sequence, it was possible to see advances in the development of students' linguistic competence, in the organization and presentation of seminars when applying their knowledge in relation to linguistic and non-linguistic media, there were also advances in relation to linguistic elements such as the use of discursive markers, however, there were difficulties in terms of time. For an even better result, it would be necessary to deepen the linguistic elements relevant to gender, which would require more time. With this result, it is hoped that the problems initially demonstrated by students can be minimized by adopting a systematic teaching approach, involving formal oral gender teaching in the classroom.eng
dc.contributor.advisor1Pereira, Marli Hermenegilda
dc.contributor.advisor1ID023.527.657-06por
dc.contributor.referee1Pereira, Marli Hermenegilda
dc.contributor.referee2Alencar, Patrícia Vargas
dc.contributor.referee3Santos, Angela Marina Bravin dos
dc.creator.ID083.783.907-64por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0102043215922146por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.relation.referencesAMORIM, Clara. e SOUSA, Catarina. Gramática da Língua Portuguesa. Porto: Areal Editores, 2013. ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. ARAÚJO, Denise Lino de; SILVA, Williany Miranda (orgs.). A oralidade em foco: conceitos, descrição e experiências de ensino. 2a. ed. São Paulo: Pontes Editores, 2016. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. BALTHASAR, Marisa; GOULART, Shirley. Singular e Plural: leitura, produção e estudos de linguagens: manual do professor. – 3. Ed. – São Paulo: Moderna, 2018. BENVENISTE, E. Problèmes de linguistique générale. Paris: Gallimard, t. 2, 1974. BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público – Técnicas de comunicação para apresentação. São Paulo: Ática, 2006. p. 61-110. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília, Secretaria de educação Fundamental / MEC, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 17/02/2019. BUENO, Luzia. Gêneros orais: elementos linguísticos e não-linguísticos. In: SIMELP - Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa, 2008, São Paulo. Anais do I SIMELP. São Paulo: USP, 2008. V. 1. p. 9, 10, 11. CAMARA JR. Joaquim Matoso. Manual de expressão oral e escrita. 9° ed. Petrópolis: Vozes, 1986. CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Dicionário de Linguística e Gramática - Referente À Língua Portuguesa - 26ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2007. CARVALHO, R. S.; FERRAREZI Jr., C. Oralidade na educação básica: o que saber, como ensinar. São Paulo: Parábola, 2018. CASTILHO, Ataliba T. de (Org.). Português culto falado no Brasil. Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas 1989. CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 2016. DELL’ISOLA, Regina L. Péret. Prefácio à Primeira Edição. Uma onda no ar: a oralidade. In: SILVA, W. M. ; LINO DE ARAÚJO, D. . A oralidade em foco: conceitos, descrição e experiências de ensino. 2a. ed. São Paulo: Pontes Editores, 2016, p. 9-11. DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michèle; SCHNEUWLY, Bernard. Sequências didáticas para o oral e a escrita. In: SCHNEUWLY, Bernard e DOLZ, Joaquim. (orgs). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. p. 25, 81-108. DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard; HALLER, Sylvie. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. (orgs). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. p. 125-155. DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, B; DE PIETRO, J.F; ZAHND, Gabrielle. A exposição oral. In: SCHNEUWLY, Bernard e DOLZ, Joaquim. (orgs). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 183-211. DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, B; DE PIETRO, J.F. Relato da elaboração de uma sequência: o debate público. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. (orgs). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 213-239. FARACO, C. A. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola, 2008. p. 176, 177. FARACO, C. A. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. FÁVERO, Leonor Lopes; ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O; AQUINO, Zilda. Reflexões sobre oralidade e escrita no ensino de Língua Portuguesa. In: ELIAS, Vanda Maria. (org.) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2011, p. 13-27. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 2003. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. Martins Fontes. 1985. GOMES-SANTOS, S. N. A exposição oral: nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2012. GOULART, Cláudia. As práticas orais na escola: o seminário como objeto de ensino. Campinas, 2005. p. 81. Dissertação de Mestrado. Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). GRISOLIA, Miriam Margarida; SBORGIA, R. C. Português sem Segredos. 1. ed. São Paulo: Madras Editora Ltda, 2004. HOUAISS, Instituto Antônio. Dicionário sinônimos e antônimos. São Paulo: Publifolha, 2013. KLEIMAN, A. (ORG.) Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995. KOCH, Ingedore G. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995. KOCH, Ingedore G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2003. KOCH, Ingedore G. V.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. LEAL, Telma Ferraz; GOES Siane (Orgs.). A oralidade na escola: a investigação do trabalho docente como foco de reflexão. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. MACIEL, Débora Amorim G Costa. Oralidade e ensino: Saberes necessários à prática docente. Recife: EDUPE, Editora Universidade de Pernambuco, 2013. MARCUSCHI, L. A. Análise da Conversação. 6ª. ed. São Paulo: Ática, 2007. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Concepção de língua falada nos manuais de português de 1º. e 2º. Graus: uma visão crítica. Trabalhos em Linguística Aplicada, 1997, p. 30: 39-79. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Marcadores conversacionais no português brasileiro: formas, posições e funções. In.: CASTILHO, A. T. de (org.). Português culto falado no Brasil. Campinas: Editora UNICAMP, 1989. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Oralidade e ensino de língua: uma questão pouco “falada”. In: DIONÍSIO, Ângela; BEZERRA, Ma. Auxiliadora. O livro didático de português: múltiplos olhares. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002, p. 21-34. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Oralidade e letramento como práticas sociais. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio ; DIONISIO, Angela Paiva. Fala e Escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p. 23-55. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MARTÍN ZORRAQUINO, M. A.; PORTOLÉS, J. Los marcadores discursivos. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (Dir.) Gramática descriptiva del español. Madrid: Espasa, 1999. 3 v. MASETTO, Marcos Tarciso. O professor na hora da verdade: a prática docente no ensino superior. São Paulo: Avercamp, 2010. MEIRA, Glenda H. S.; SILVA, Williany M. da. Didatização de Saberes no Seminário escolar: O papel das unidades retóricas. In: SILVA, W. M.; LINO DE ARAÚJO, D. . A oralidade em foco: conceitos, descrição e experiências de ensino. 2a. ed. São Paulo: Pontes Editores, 2016, p. 63-103. OLIVEIRA, Tania Amaral; ARAÚJO, Lucy Aparecida Melo. Tecendo linguagens: língua portuguesa: 9º ano – 5. ed. – Barueri [SP]: IBEP, 2018. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Tradução: Ivette Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1972. PLATÃO. 1975. Diálogos de Platão. Traduzido por Carlos Alberto Nunes. Pará, Universidade Federal do Pará. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: saraiva, 2006. RIO DE JANEIRO. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO. Orientações Curriculares de Língua Portuguesa SME/RJ, 2016. Disponível em http://www.rio.rj.gov.br/web/rioeduca/recursos-pedagogicos. Acessado em junho de 2019. ROJO, R.; BATISTA, A. Livro didático de língua portuguesa: letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2003. ROJO, Roxane. COSTA VAL, Maria da Graça (Orgs). As relações entre fala e escrita: Mitos e perspectivas. Belo Horizonte: CEALE, Rede Nacional de Centros de Formação Continuada, MEC, v. 1, 2006. SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. Trad. De Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 1995. SCHNEUWLY, B. Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e ontogenéticas. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. (orgs). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 19-34. SIGNORI, Inês. (org) Investigando a relação oral/escrito e as relações do letramento. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2001. SOARES, Magda. Letramento: Um tema em três gêneros. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. THIOLLENT, M. Pesquisa-Ação nas Organizações. Ed. Atlas. São Paulo, 1997. URBANO, Hudinilson. Marcadores conversacionais. In: PRETI, Dino. (Org.). Análise de textos orais. 4. ed. São Paulo: Humanitas, 1999. (Projetos Paralelos – NURC/SP), p. 85-100. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. O seminário como técnica de Ensino Socializado. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de Ensino: Porque não?. Campinas, SP: Papirus, 1998, p. 103-113.por
dc.subject.cnpqLetraspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71617/2020%20-%20Karine%20Cabral%20de%20Faria%20de%20Moraes.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6188
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-01-10T17:25:30Z No. of bitstreams: 1 2020 - Karine Cabral de Faria de Moraes.pdf: 4805284 bytes, checksum: 39c464866bb97eb93304c8a88c4f373c (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-10T17:25:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Karine Cabral de Faria de Moraes.pdf: 4805284 bytes, checksum: 39c464866bb97eb93304c8a88c4f373c (MD5) Previous issue date: 2020-05-27eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Letras

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Karine Cabral de Faria de Moraes.pdf4.69 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.