Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15678
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLeão, Carolina Fagundes
dc.date.accessioned2023-12-22T03:20:51Z-
dc.date.available2023-12-22T03:20:51Z-
dc.date.issued2016-10-26
dc.identifier.citationLeão, Carolina Fagundes. Conflitos Socioambientais e Recursos Hídricos: a Barragem do Guapiaçu e a atuação do Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía Da Guanabara (RJ). 2016. [187 f.]. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15678-
dc.description.abstractEssa investigação busca discutir criticamente as oportunidades e limites da atuação dos Comitês de Bacia Hidrográfica, no que tange à promoção da negociação dos conflitos socioambientais relacionados os recursos hídricos, considerando a noção de governança democrática, capaz de reconhecer as múltiplas territorialidades que incidem nos modos de uso das águas e a diversidade de usuários. Argumenta-se que existe uma íntima relação entre governança da água e conflitos socioambientais no que se refere aos seus múltiplos usos, e que o quadro institucional atual apresenta métodos de negociação inovadores e participativos, visando a incorporação de elementos fundamentais, como a gestão democrática, a participação cidadã e a descentralização das decisões políticas, de forma a garantir o envolvimento dos diversos usuários na gestão da bacia hidrográfica. Os comitês de bacia hidrográfica possuem importante atribuição neste processo, uma vez que atuam como espaços para a promoção do debate entre os diferentes atores envolvidos na gestão da água, fornecendo os insumos necessários para a tomada de decisão relacionada ao planejamento hídrico. No entanto, na prática, esses órgãos enfrentam enormes desafios, pois possuem poderes deliberativos fortes, mas limitada capacidade de implementação. De todo modo, a avaliação sobre o potencial de contribuição desses instrumentos para o fortalecimento do poder e da autonomia dos cidadãos, ou se estes na verdade cumprem um papel de coerção e consenso, legitimando as orientações governamentais, dependerá da análise de cada caso específico, considerando as especificidades de cada território e cada CBH instituído. Para isso, elegemos o estudo de caso referente à construção da Barragem do Guapiaçu, prevista para ser instalada no município de Cachoeiras de Macacu – RJ, tendo em vista a necessidade de se definir alternativas para o abastecimento hídrico da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGovernança das águaspor
dc.subjectConflitos socioambientaispor
dc.subjectComitê de Bacia Hidrográficapor
dc.subjectWater Governanceeng
dc.subjectEnvironmental conflictseng
dc.subjectWatershed Committeeeng
dc.titleConflitos Socioambientais e Recursos Hídricos: a Barragem do Guapiaçu e a atuação do Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía Da Guanabara (RJ)por
dc.title.alternativeSocio-environmental conflicts and Water Resources: the Guapiaçu dam and the performance of the Basin Committee of Guanabara Bay (RJ).eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research aims to critically discuss the opportunities and limits of performance of Watershed Committees, regarding the promotion of negotiation of environmental conflicts related to water resources, considering the notion of democratic governance, able to recognize multiple territories that affect the ways of use of water and the diversity of users. It is argued that there is an intimate relationship between water governance and environmental conflicts in relation to its multiple uses, and that the current institutional framework presents innovative and participatory trading methods, aimed at incorporating key elements such as democratic management, citizen participation and decentralization of political decisions in order to ensure the involvement of multiple users in river basin management. River basin committees have an important assignment in this process, since they act as spaces to promote the discussion between the different actors involved in water management, providing the necessary inputs for decisionmaking related to water planning. However, in practice, these agencies face enormous challenges because they have strong decision-making powers, but limited implementation capacity. In any case, the assessment of the potential contribution of these instruments to strengthen the power and autonomy of citizens, or if they actually play a role of coercion and consensus, legitimizing the government guidelines, will depend on the analysis of each particular case, considering the specificities of each territory and each Watershed Committee. For this, we selected the case study for the construction of Guapiaçu dam, expected to be installed in the municipality of Cachoeiras de Macacu - RJ, in view of the need to define alternatives for the water supply of the eastern portion of the Metropolitan Region of Rio de Janeiro.eng
dc.contributor.advisor1Vinha, Valeria Gonçalves da
dc.contributor.advisor1ID412.916.617-91por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3280553357101647por
dc.contributor.advisor-co1Gusmão, Paulo Pereira de
dc.contributor.referee1May, Peter Herman
dc.contributor.referee2Monken, Maurício
dc.creator.ID092.778.717-25por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2378981650011672por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesACSELRAD, H. (Org.). Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. ACSELRAD, H. Desigualdade ambiental, economia e política. Astrolabio, Córdoba, n. 11, p. 105-123, 2013. AGUIRRE, S. M. V. et al. Avaliação da governança da água em bacias hidrográficas do Rio de Janeiro como suporte ao gerenciamento dos recursos hídricos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 2013, Bento Gonçalves. Porto Alegre: ABRH, 2013. ALIER, Juan Martinez. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais. São Paulo: Contexto, 2007. ALONSO, A.; COSTA, V. Por uma Sociologia dos conflitos ambientais no Brasil. In: ALIMONDA, H. (Comp.). Ecología política: naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: CLACSO, 2002. p. 115-135. APRESENTAÇÃO INEA. In: WORKSHOP BARRAGEM DO GUAPIAÇU E ALTERNATIVAS, 2016, Niterói. Trabalhos apresentados – GT Guapiaçu. Rio de Janeiro: CBH-BG, 2016. ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. Barragem do Guapiaçu: uma necessidade diante da “crise hídrica” ou mais um negócio suspeito? Grupo de Trabalho em Assuntos Agrários – GT Agrária – Associação dos Geógrafos Brasileiros: seção local Rio de Janeiro – Niterói. Rio de Janeiro, out. 2015. ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. Relatório sobre a proposta de construção da Barragem no Rio Guapiaçu – Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro: Grupo de Trabalho em Assuntos Agrários – GT Agrária – Associação dos Geógrafos Brasileiros: seção local Rio de Janeiro – Niterói. Rio de Janeiro, abr. 2014. BERNAL, T. A. Plano de recursos hídricos como instrumento de planejamento ambiental: um estudo de caso na bacia de Sorocaba/Médio Tietê, SP. 2012. 166 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental)-Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2012. BEZERRA. M. C.; MOURA. A. S. Governança e sustentabilidade das políticas públicas no Brasil. In: Governança ambiental no Brasil: instituições, atores e políticas públicas. Brasília: IPEA, 2016. p. 91-110. BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Brasília: Congresso Nacional, 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm>. Acesso em: 10 mar. 2016. BRITTO, A.L. et al. Abastecimento público e escassez hidrossocial na Metrópole do Rio de Janeiro. Ambiente e Sociedade. Vol.19 no. 1. São Paulo Jan./Mar, 2016. CAMPOS, V. N. O.; FRACALANZA, A. P. Governança das águas no Brasil: conflitos pela apropriação da água e a busca da integração como consenso. Revista Ambiente e Sociedade, Campinas, v. 13, n. 2, p. 365-382, jul./dez. 2010. CASTILHO, A. G. Enfoque sociológico dos conflitos socioambientais e o movimento por justiça ambiental. Caos – Revista Eletrônica de Ciências Sociais/UFPB. Dossiê Cultura & Ambiente, João Pessoa, n. 21, p. 44-58, nov. 2012. CHACHÉ, C. B. O licenciamento ambiental “fragmentado”: estudo de caso do COMPERJ. Revista Ensaios, Niterói, v. 7, p. 170-187, jul./dez. 2014. COMITÊ DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DE GUANABARA E DOS SISTEMAS LAGUNARES DE MARICÁ E JACAREPAGUÁ. Disponível em: <http://www.comitebaiadeguanabara.org.br/>. Acesso em: 24 de outubro de 2015. COMITÊ DE BACIA DA BAÍA DE GUANABARA. Ata da 21. reunião ordinária. Rio de Janeiro, 26 maio 2011. COMITÊ DE BACIA DA BAÍA DE GUANABARA. Ata da 25. reunião ordinária. Rio de Janeiro, 24 maio 2012. COMITÊ DE BACIA DA BAÍA DE GUANABARA. Atas das reuniões do Plenário do CBH-BG – 2008. Rio de Janeiro, 2008. COMITÊ DE BACIA DA BAÍA DE GUANABARA. Atas das reuniões do Plenário do CBH-BG – 2013. Rio de Janeiro, 2013a. COMITÊ DE BACIA DA BAÍA DE GUANABARA. 1. reunião extraordinária. Rio de Janeiro, 9 jan. 2014. COMITÊ DE BACIA DA BAÍA DE GUANABARA. 6. reunião extraordinária. Rio de Janeiro, 13 mar. 2015. COMITÊ DE BACIA DA BAÍA DE GUANABARA. 31. reunião ordinária. Rio de Janeiro, 29 ago. 2013b. CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (RJ). Ata da 30. reunião ordinária. Rio de Janeiro, 17 dez. 2009. CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (RJ). Carta dos atingidos por barragem, 61. reunião ordinária. Rio de Janeiro, 25 fev. 2015a. CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (RJ). Segurança hídrica: GT Guapiaçu - Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERHI-RJ). 2016. Disponível em: <http://www.segurancahidricarj.com.br/#!gt/d4gah>. Acesso em: 14 de janeiro de 2016. CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (RJ). 6. reunião extraordinária. Rio de Janeiro, 24 abr. 2013. CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (RJ). 61. reunião ordinária. Rio de Janeiro, 25 fev. 2015b. ECOMEK. Plano de manejo da Estação Ecológica da Guanabara. [S.l.], maio 2009. FERNANDES, L. S. et al. Águas do Rio: um panorama geral da disponibilidade hídrica no Estado fluminense. Revista ineana, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 6-25, jul./dez. 2015. Disponível: <http://www.inea.rj.gov.br/cs/groups/public/@inter_vpres_geiat/documents/document/zwew/ mte4/~edisp/inea0118222.pdf>. Acesso em: 12 de junho 2016 FORMIGA-JOHNSSON, R. M. et al. Segurança hídrica do Estado do Rio de Janeiro face à transposição paulista de águas da Bacia Paraíba do Sul: relato de um acordo federativo. Revista ineana, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 48-69, jul./dez. 2015. Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/cs/groups/public/@inter_vpres_geiat/documents/document/zwew/ mte4/~edisp/inea0118222.pdf>. Acesso em: 12 de junho de 2016. FREY, K. Governança pública e sustentabilidade socioambiental no campo? Estud. Soc. e Agric., Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, p. 261-287, 2010. FUNDAÇÃO COPPETEC. Plano estadual de recursos hídricos do Estado do Rio de Janeiro. 2014. Disponível: <http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/GESTAODEAGUAS/InstrumentosdeGestodeRec Hid/PlanosdeBaciaHidrografica/index.htm&lang=#ad-image-0>. Acesso em: 2 de fevereiro de 2016. GOMIDES, J. E.; SILVA, A .C. O surgimento da expressão “governance”, governança e governança ambiental. Revista de Ciências Gerenciais, Valinhos, v. 13, n. 18, 2009. HAESBAERT, R. Dos múltiplos territórios a multiterritorialidade. Porto Alegre, set. 2004. (Mimeo). HERCULANO, S. Riscos e desigualdade social: a temática da justiça ambiental e sua construção no Brasil. In: Encontro anual da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, 1. 2002, Indaiatuba. Anais [S.l.]: ANPPAS, 2002. INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS. O direito à água na área de atuação do Incid. Rio de Janeiro, 2016. INSTITUTO TERRA AZUL. Disponível em: <http://www.eadterrazul.org.br/>. Acesso em: 24 de abril de 2016. JACCOUD, L. et al. Questão social e políticas sociais no Brasil Contemporâneo. Brasília: IPEA, 2005. JACOBI, P. R.; FRACALANZA, A. P. Comitês de bacia hidrográfica no Brasil: desafios de fortalecimento da gestão compartilhada e participativa. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, n. 11/12, p. 41-49, jan./dez. 2005. JACOBI, P.R. et al. Escassez Hídrica e Direitos Humanos. Revista Ambiente e Sociedade. vol.19 no.1 São Paulo Jan./Mar, 2016. LANNA, A. E. L.; CÁNEPA, E. M. O. Gerenciamento de bacias hidrográficas e o desenvolvimento sustentável: uma abordagem integrada. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 15, n. 1, p. 269-282, 1994. LEFF, E. Aventuras da epistemologia ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. LIMA, J. E. F. W.; FERREIRA, R. S. A.; CHRISTOFIDIS, D. O estado das águas no Brasil: perspectivas de gestão: informação de recursos hídricos. In: FREITAS, M. A. V. (Ed.). O uso da irrigação no Brasil. Brasília: ANEEL, 1999. p. 73-82. LIPIETZ, A. Ecologia política, solução para a crise da instância política? In: ALIMONDA, H. (Comp.). Ecología política: naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: CLACSO, 2002. p. 15-26. LITTLE, P. L. Ecologia política como etnografia: um guia teórico e metodológico. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 25, p. 85-103, jan./jun. 2006. LOPES, J. S. L. Sobre processos de "ambientalização" dos conflitos e sobre dilemas da participação. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 12, n. 25, jan./jun. 2006. MALHEIROS, T. F.; PROTA, M. G.; RINCÓN, M. A. Participação comunitária e implementação dos instrumentos de gestão da água em bacias hidrográficas. Revista Ambiente e Água, Taubaté, v. 8, n. 1, p. 98-118, 2013. MONKEN, M. et al. O território na saúde: construindo referências para análises em saúde e ambiente. In: MIRANDA, A. C. (Org.). et al. Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. p. 23-41. MOORE, D. Marxism, culture and political ecology. In: PEET, R; WATTS, M. (Ed.). Liberation ecologies: environment, development and social movements. New York: Routledge, 1996. p. 125-141. MOURA, A. M. M. Trajetória da política ambiental federal no Brasil. In: Governança ambiental no Brasil: instituições, atores e políticas públicas. Brasília: IPEA, 2016. p. 13-45. MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGEM – MAB. Disponível em: <http://www.mabnacional.org.br/>. Acesso em: 22 de novembro de 2015 ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Governança dos recursos hídricos no Brasil. Paris, 2015. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264238169-pt>. Acesso em: 5 de março de 2016. PALUDO, D. F. Barragem no rio Guapiaçu: conflitos socioambientais e estratégias de resistência. Revista Geonorte, Manaus, v. 7, n. 1, p. 405-419, 2013. Edição Especial 3. PEDREIRA, B. C. et al. Áreas prioritárias para recuperação na região da bacia hidrográfica do Rio Guapi-Macacu, RJ. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, Rio de Janeiro, n. 191, dez. 2011. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77820/1/BPD- 191-Recuperacao-Guapi.pdf>. Acesso em: 8 de março de 2016. PIRES DO RIO, G. A.; PEIXOTO, M. N. de O. Superfície de regulação e conflitos de atribuições na gestão de recursos hídricos. Revista Território, Rio de Janeiro, ano 6, n. 10, p. 51-65, jan./jun. 2001. PORTO, M. F.; MILANEZ, B. Eixos de desenvolvimento econômico e geração de conflitos socioambientais no Brasil: desafios para a sustentabilidade e a justiça ambiental. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 6, p. 1983-1994, dez. 2009. PORTO, M. F. S.; ROCHA, D. F.; FINAMORE, R. Saúde coletiva, território e conflitos ambientais: bases para um enfoque socioambiental crítico. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 10, p. 4071-4080, 2014. PROJETO GUAPIAÇU GRANDE VIDA – RESERVA ECOLÓGICA DO GUAPIAÇU. 2016. Disponível em: <http://www.guapiacugrandevida.org.br/>. Acesso em: 2 de fevereiro de 2016. PROJETO MACACU – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. 2010. Disponível em: <http://www.uff.br/projetomacacu/>. Acesso em: 12 de abril de 2016. REDE AMBIENTE PARTICIPATIVO – RAP – MP. Disponível em: <http://rj.rap.gov.br/>. Acesso em: 4 de julho de 2016. REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL. Disponível em: <www.justicaambiental.org.br>. Acesso em: 2 de fevereiro de 2016. REGO, V. V. B. R. Reflexões sobre a política estadual de recursos hídricos do Rio de Janeiro a partir da implementação dos Comitês de Bacia Hidrográfica. Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, Campos dos Goytacazes/RJ, v. 6, n. 2, p. 135-152, jul./dez. 2012. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) DA BARRAGEM DO GUAPIAÇU. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/fabioacmrj/relatrio-de-impacto-ambiental-rimabarragem- do-rio-guapiau>. Acesso em: 20 de janeiro de 2016. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) DO COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO (COMPERJ). Disponível em: <www.comperj.com.br/Util/pdf/rima.pdf>. Acesso em: 20 de janeiro de 2016. RIO DE JANEIRO (Estado). Decreto nº 44.457, de 01 de novembro de 2013. Declara de utilidade pública para fins de desapropriação as áreas e benfeitorias atingidas, necessárias à implantação da barragem do Rio Guapiaçu, localizadas no município de Cachoeiras de Macacu/RJ e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 4 nov. 2013a. Poder Executivo, p. 2. RIO DE JANEIRO (Estado). Assembléia Legislativa. Relatório final e conclusão dos trabalhos da Comissão Especial da Baía de Guanabara. Rio de Janeiro, 2016. RIO DE JANEIRO (Estado). Assembléia Legislativa. Relatório final e conclusão dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a crise hídrica no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, out. 2015. RIO DE JANEIRO (Estado). Secretaria Estadual do Ambiente. Estudo de impacto ambiental da Barragem do Rio Guapiaçu. Rio de Janeiro, 2013b. SANTOS, B. B. M. Governança das águas e negociação de conflitos socioambientais: o caso do comitê de bacia hidrográfica do Guandu face à Central de Tratamento de Resíduos Santa Rosa (RJ). 2014. 225 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. SETTI, A. A. et al. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 2. ed. Brasília: Agência Nacional de Águas, 2001. SILVA, F. B.; JACCOUD, L.; BEGHIN, N. Políticas sociais no Brasil: participação social, conselhos e parcerias. In: JACCOUD, L. Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. Brasília: IPEA, 2005. cap. 8, p. 273-407. SOARES. S. I. O. A mediação de conflitos na gestão de recursos hídricos no Brasil. 2008. 160 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental)-Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. SOUZA, L. R. C.; MILANEZ, B. Conflitos socioambientais, ecologia política e justiça ambiental: contribuições para uma análise crítica. Encontro Nacional da ANPEGE, 11. 2015, Presidente Prudente. [S.l.]: Anpege, 2015. Disponível em: <http://www.enanpege.ggf.br/2015/anais/arquivos/24/663.pdf>. Acesso em: 10 de fevereiro de 2016. VILLAR, P. C. Governança hídrica: definições e arcabouço legal: Curso Governança da Água na América Latina. Brasília: Agência Nacional de Águas, 2013. WORLD WIDE FUND FOR NATURE. A água e o poder público no Brasil: programa água para a vida. Brasília, 2004. ZHOURI, A.; LASCHEFSKI, K. Desenvolvimento e conflitos ambientais: um novo campo de investigação. In: ZHOURI, A.; LASCHEFSKI, K. (Orgs.). Desenvolvimento e conflitos ambientais. Belo Horizonte: UFMG, 2010. p. 11-31.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/63534/2016%20-%20Carolina%20Fagundes%20Le%c3%a3o.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4277
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-12-17T03:11:54Z No. of bitstreams: 1 2016 - Carolina Fagundes Leão.pdf: 7642503 bytes, checksum: ee4ac9a760b162de2717361d1ab734ba (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-12-17T03:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Carolina Fagundes Leão.pdf: 7642503 bytes, checksum: ee4ac9a760b162de2717361d1ab734ba (MD5) Previous issue date: 2016-10-26eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Carolina Fagundes Leão.pdf2016 - Carolina Fagundes Leão7.46 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.