Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15708
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMaya, Tadzia de Oliva
dc.date.accessioned2023-12-22T03:21:08Z-
dc.date.available2023-12-22T03:21:08Z-
dc.date.issued2013-12-02
dc.identifier.citationMAYA, Tadzia de Oliva. A Escola da Mata Atlântica: agroecologia e cultura livre na Casa das Sementes Livres, Aldeia Velha, Silva Jardim, RJ. 2013. 184 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15708-
dc.description.abstractEsta dissertação apresenta um estudo de caso sobre o coletivo Escola da Mata Atlântica (EMA) e a Casa das Sementes Livres, experiência que conjuga ações em agroecologia e cultura livre desde 2007 em Aldeia Velha, distrito rural de Silva Jardim, município das Baixadas Litorâneas do Rio de Janeiro. A Casa das Sementes Livres é uma iniciativa da EMA, que desenvolve atividades em educação e cultura popular e funcionou como uma possibilidade de trabalho no campo para jovens de diferentes formações acadêmica, contribuindo para um processo de êxodo urbano. Este estudo investiga as percepções e motivações deste grupo em fundar a EMA e posteriormente em empreender a construção da Casa das Sementes Livres, concebida como um local para fazer o diálogo de saberes advindos da informática e da agricultura. Para isso, a pesquisa se concentra no histórico e nos pressupostos teóricos e práticos da iniciativa, que são oriundos tanto da área de cultura digital, quanto da agroecologia e suas lutas específicas pela disseminação de softwares livres e de sementes crioulas. O estudo de caso analisa a sinergia gerada entre os campos da agroecologia e da cultura livre no florescimento e na manutenção do projeto. Há especial interesse também na relação entre a Casa e a escola pública Vila Silva Jardim, terreno onde funciona sua sede e para onde a maior parte das suas atividades são direcionadas, envolvendo alunos, professores e merendeiras em prol de uma educação contextualizada. Procurando definir e caracterizar o magma cultural que possibilitou a formação da Casa e sua ligação com movimentos sociais e redes mais amplas de contestação do modelo econômico vigente, a pesquisa fixa a experiência dentro de um modelo de subalternia, conectada a questões de ordem local-global, como a mudança do paradigma da sociedade moderna industrial para modelos alternativos fundados na diversidade. Também são levadas em conta as complexidades internas e externas que vêm contribuindo para a formação da identidade do grupo, incluindo aí sua estrutura organizacional, a divisão do trabalho e os processos de tomada de decisão. Nesta perspectiva, a pesquisa demonstra as potencialidades e fragilidades da Casa de Sementes Livres, que procura fortalecer sua autonomia lidando com processos de permanente tensão entre as fontes de financiamento e a autogestão em um cenário de poucas oportunidades de recursos para pequenos grupos, sobretudo na área da agroecologia e formado por jovens. Tais questões são demonstradas nas diferentes configurações sócio-políticas que o grupo atravessou, desde sua criação como projeto informal, passando pela sua institucionalização como associação cultural até os dias de hoje quando busca na definição de “coletivo” seu posicionamento crítico no mundo.por
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectagroecologiapor
dc.subjectcultura livrepor
dc.subjectsementes livrespor
dc.subjectagroecologyeng
dc.subjectfree cultureeng
dc.subjectfree seedseng
dc.titleA Escola da Mata Atlântica: agroecologia e cultura livre na Casa das Sementes Livres, Aldeia Velha, Silva Jardim, RJpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis paper presents a case study of the collective School of the Atlantic (EMA) House Seed Free, experience that combines actions in agroecology and free culture since 2007 in Aldeia Velha, Rural District Silva Jardim, Baixadas Litorâneas the municipality of Rio de Janeiro. The House Seeds Free is an initiative of the group EMA, which develops activities in education and popular culture and worked as a possibility to work in the field for young people from different academic backgrounds, contributing to a process of urban exodus.This study investigates the perceptions and motivations of this group found the EMA and subsequently to undertake the construction of the House Seed Free, conceived as a place to do the dialogue of knowledge arising from information technology and agriculture. For this, the research focuses on the history and the theoretical and practical initiative, which both come from the area of digital culture, as agroecology and their specific struggles for the dissemination of free software and native seeds. The case study examines the synergy generated between the fields of agroecology and free culture at flowering and maintenance of the project. There are also special interest in the relationship between the House and the public school Vila Silva Jardim, ground works where its headquarters and where most of its activities are directed, involving students, teachers and cooks in favor of a contextual education. Seeking to define and characterize the magma cultural enabled the formation of the house and its link with social movements and wider networks of contestation of the current economic model, the research sets the experience within a model subalternia, connected to matters of a local-global as the change of the paradigm of modern industrial society for alternative models founded on diversity. Are also taken into account the internal and external complexities that are contributing to the formation of group identity there, including its organizational structure, division of labor and decision - making processes. In this perspective, the research demonstrates the strengths and weaknesses of the House of Free Seeds, which seeks to strengthen their autonomy dealing with cases of permanent tension between funding sources and self-management in an environment of limited opportunities to resource for small groups, especially in the area of formed by young and agroecology. These issues are demonstrated in different socio-political settings that the group went through since its creation as informal project, through its institutionalization as a cultural association to the days when searching the definition of " collective" its critical position in the world.eng
dc.contributor.advisor1Moreira, Roberto José
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6351862960337564por
dc.contributor.referee1Schmitt, Cláudia Job
dc.contributor.referee2Castro, Elza Maria Neffa Vieira de
dc.creator.ID1046851704por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1360059721927222por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesACSERALD, Henri Mediação e Negociação de Conflitos Ambientais Prefácio do Livro: Negociação e acordo ambiental: o termo de ajustamento de conduta (TAC) como forma de tratamento de conflitos ambientais. Rodrigo Nuñez Viégas, Raquel Giffoni Pinto, Luis Fernando Novoa Garzon. – Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2014. AGROECOLOGIA EM REDE. Sistema de Informações sobre Iniciativas em Agroecologia. Articulação Nacional de Agroecologia. Disponível em: <www.agroecologiaemrede.org.br>. Acesso em 7/08/2013. ALMEIDA, Paula. Sementes da biodiversidade. Agriculturas: experiências em agroecologia, Rio de Janeiro, v.4, n.3, p.4-5, out. 2007. ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. AMADEU, S. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004. ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de Caso em Pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Liber Livro Editora, 2005. ASSOCIAÇÃO MICO LEÃO DOURADO Relatório Anual 1999. Rio de Janeiro: Associação Mico-Leão-Dourado – AMLD. 36 p. Rio de Janeiro, 2000. BOTAFOGO, Julia. Aldeia Cultural: Mostra de Conhecimento Tradicional de Aldeia Velha. Monografia Universidade Federal Fluminense, 2007. BRASIL, MEC/Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (Temas Transversais). Brasília: MEC/SEF, DF. 1998c. 436P. _________, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasil Agroecológico Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica – Planapo, 2013. _________, Ministério da Cultura. Programa Arte, Cultura e Cidadania – Cultura Viva. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/culturaviva/cultura--viva/> Acesso em: 25 agosto 2013 _________. Ministério da Cultura (MinC). Portal do Ministério da Cultura. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/site/>. Acesso em: setembro. 2011. CAETANO; BINSZTOK. As intervenções espaciais no meio físico do Vale do Rio São João-RJ. Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, 2003. CANDIDO, A. Parceiros do Rio Bonito. São Paulo: Duas Cidades, 1975. 143 CAPORAL, F. R, CONTABEBER, J.A e PAULUS, G. Agroecologia: Matriz disciplinar ou novo paradigma para o desenvolvimento rural sustentável. Brasília: 2006. 24 p. CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Editora Cultrix, 1982. _________. Como a natureza sustenta a Teia da Vida, In: Alfabetização Ecológica. A educação das crianças para um mundo sustentável. BARLOW, Z.; STONE, M. K. (Orgs.). São Paulo: Cultrix, 2006. CASTRO, Josué A geografia da fome. O dilema brasileiro: pão ou aço Rio de Janeiro: Civilização Brasileira (2002 [1946]). CARVALHO, I. C. M. A invenção do sujeito ecológico: identidades e subjetividade na formação dos educadores ambientais. In: Sato, M. & Carvalho, I. C. M. (orgs) Educação Ambiental; pesquisa e desafios. Porto Alegre, Artmed, 2005. CHAMBERS, R.; CONWAY, G. Sustainable rural livelihoods: practical concepts for the 21 st century. Brighton, England: Institute of Development Studies, 1991 (Discussion Paper n. 296).Disponível em: <http://community.eldis.org/.59b4ab37/dp296.pdf.> Acesso em 14 setembro de 2013. CHAVEZ-TAFUR, J. Aprender com a prática: uma metodologia para sistematização de experiências. [Tradução de AS-PTA]. Brasil: AS-PTA, 2007.58 p. CONCREMAT, Engenharia/Petrobras. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, 2007. CRABBÉ, Olivier; MÜLLER Thierry; VERCATEUREN, David. Micropolitiques des groupes. Pour una écologie des pratiques collectives. Paris: HB Éditions, 2010. FOUCAULT, Michel Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1979. FREIRE, J.R.B.; MALHEIROS, M.F. 2010. Aldeamentos indígenas do Rio de Janeiro. EDUERJ: Rio de Janeiro. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997 digitalizado em 2002 pelo www. Sabotagem.revolt.org. Acesso em 17 de junho de 2013. _________. Educação como prática da liberdade. 29. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2006, 150p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. São Paulo: Editora Atlas, 1994. GILBERTO, G. Um ministro hacker. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/site/ 2008/ 06/16/gil-sou-hacker-um-ministro-hacker%E2%80%99/> Acesso em: 10 maio 2013. GIULIANI, G. M. Neo-ruralismo: o novo estilo dos velhos modelos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 1, n. 14, São Paulo: Cortez/ANPOCS, 1999. 144 GOODE, W., & Hatt, P. Métodos em pesquisa social. São Paulo, SP: Nacional, 1973. HAESBAERT, R; LIMONAD, E. Controvérsias em torno da globalização. etc. espaço, tempo e crítica Revista Eletrônica de Ciências Sociais, v. 3, n. 5, p. 7–20, 2007. HELFRICH, Silke (org.). Genes, bytes y emisiones: Bienes comunes y ciudadanía. México: Fundación Heinrich Böll, 2008. _________. Bens Comuns: o novo conto do século XXI, 2010 Disponível em: http://www.grap.org.br/2010/01/10/bens-comuns-o-novo-conto-do-seculo-xxi/. Acesso em 15 outubro de 2013. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – Censo Demográfico 2000 e 2010, Disponível em: www.ibge.gov.br. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Censo Agropecuário 2006. Agricultura Familiar. Primeiros Resultados. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. MDA/MPOG, 2009. INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL – 1BDF. Plano de Manejo: Reserva Biológica de Poço das Antas, 1981. INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS (IBASE) Incid: Indicadores da Cidadania Percebida – Rio de Janeiro: Ibase, 2012. _________. Incid: Indicadores de Cidadania Ativa Rio de Janeiro: Ibase, 2012. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADA. Relatório do Redesenho do Programa Cultura Viva, Grupo de Trabalho Cultura Viva, Ipea 2012. _________. Pontos de cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva / organizadores: Frederico Barbosa, Lia Calabre.– Brasília: Ipea, 2011. _________. Cultura Viva: as práticas de pontos e pontões. Brasília: Ipea, 2010. _________. Cultura Viva: avaliação do programa arte educação e cidadania/Frederico A. Barbosa da Silva, Herton Ellery Araújo: organizadores.– Brasília: Ipea, 2010. _________. Avaliação do Programa Educação Cultura e Cidadania: Cultura Viva. Brasília: IPEA/FUNDAJ, Relatório, 2009. KUMAR, Krishan. Da Sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna. Novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Rio de janeiro. Zahar Editor, 1997 LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2011. _________. A Agroecologia e o saber ambiental In: Agroecologia e Desenvolvimento Rural sustentável, Porto Alegre: v.3 no 1 jan/mar de 2002, p. 36 – 51 145 LESSIG, L. Cultura Livre: Como a Grande Mídia Usa a Tecnologia e a Lei para Bloquear a Cultura e Controlar a Criatividade. 1 ed. São Paulo: Trama, 2005. LÜDKE, M; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. LUZZI, Nilsa. O debate agroecológico no Brasil: uma construção a partir de diferentes atores. Rio de Janeiro: UFRRJ, 2007. 182 p. Tese (Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MAYA, Tadzia. Sementes e comunidades copyleft In: BELISÁRIO, A; TARIN, B (Org.). Copyfight: Pirataria & Cultura Livre. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2012. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Marco referencial em agroecologia. Brasília-DF, 2006. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio São João/Mico Leão Dourado, 2008. _________. Revisão do Plano de Manejo da Reserva Biológica Poço das Antas, 2005. MOONEY, Pat R. O escândalo das sementes. São Paulo: Nobel, 1987. MOREIRA, R. J. Terra, poder e território. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2009. v. 1. 360p. _________ Identidades Complexas no Conhecimento Científico sobre Comunidades Costeiras. In: AMODEO, Nora B. P; ALIMONDA, Hector (Orgs). Ruralidades, Capacitação e Desenvolvimento. Editora UFV/CPDA. Viçosa – MG, 2006. _________ (Org.). Identidades sociais.Ruralidades no Brasil contemporâneo. 1. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. v. 1. 316p. _________. (Org.); Costa, L. F. C. (Org.). Mundo Rural e Cultura. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. v. 1. 314p. _________. Críticas ambientalistas à Revolução Verde. Disponível em http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/cpda/estudos/quinze/moreira15.htm. Acesso em março de 2013. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília, Cortez, 2003. 146 _________ O problema epistemológico da complexidade. Mira-Sintra – Mem Martins Europa-América, 1996 _________ Introdução ao Pensamento Complexo. Porto Alegre: Sulina, 3ed., 2007. 120p. MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cognitiva. BH: Editora UFMG, 2001, 129 e 133. MAYA, Tadzia. Sementes e Comunidades Copyleft In: Copyfight / Bruno Tarin, Adriano Belisário (org.). – Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2012. MAYA; NICOLAU; SOARES, 2008. O processo de criação da Casa de Sementes Livres. No prelo 2010. NEFFA, Elza. Percepção transdisciplinar: uma construção coletiva/ Org., Elza Neffa e Antônio Carlos de A. Ritto Rio de Janeiro: EdUerj, 2010. OAKLEY, Peter; CLAYTON, Andrew. Monitoramento e avaliação do empoderamento (“empowerment”). São Paulo, Instituto Pólis, 2003. 96 p. OSTROM, Elinor. El gobierno de los bienes comunes desde el punto de vista de la ciudadanía. In: Genes, bytes y emisiones: Bienes comunes y ciudadanía”, México: Fundación Heinrich Böll, 2008. ORTELLADO, Pablo. Porque somos contra a propriedade intelectual?, 2002. Disponível em: <http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2002/06/29908.shtml>. Acesso em: 16 abril. 2013. PASQUINELLI, M. A ideologia da cultura livre e a gramática da sabotagem. In: BELISÁRIO, A; TARIN, B (Org.). Copyfight: Pirataria & Cultura Livre. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2012. PÉLBART P.P. Elementos para uma cartografia da grupalidade. In: SAADI, F.; GARCIA, S. (Org.). Próximo ato: questões da teatralidade contemporânea. São Paulo: Itaú Cultural, 2008. PETERSEN, Paulo e ALMEIDA, Sílvio Gomes. Rincões transformadores: trajetória e desafios do movimento agroecológico brasileiro – uma perspectiva a partir da Rede PTA. Versão provisória. Rio de Janeiro, abril de 2004. PETROBRAS. Projeto Agenda 21 Comperj 2011. Itaboraí, São Gonçalo, Niterói, Maricá, Saquarema, Tanguá, Rio Bonito, Silva Jardim, Casimiro de Abreu, Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Teresópolis, Magé, Guapimirim. www.agenda21silvajardim.com.br Secretaria do Ambiente (INEA-RJ), Petrobrás e MMA. PIZARRO E ARAUJO, J.S.A.. 1820. Memorias historicas do Rio de Janeiro e das províncias annexas à jurisdicção do vice-rei do Estado do Brasil. Impressão Régia: Rio de Janeiro. Tomo V. 147 POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro:Campus. (2000 (1944)). PRIMO, P. B. & VOLCKER, C. M. 2003. Bacias hidrográficas dos rios São João e das Ostras – águas, terras e conservação ambiental. Consórcio Intermunicipal Lagos São João, Rio de Janeiro, 115p. ROBINSON, Mark. Avaliação Participativa de Impacto: reflexões provenientes do trabalho de campo in Forun Valutazione, 2, 1991. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2008. SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. SARAIVA, Andrea. Economia Viva e Solidária: Estudo Propositivo de Alternativas de sustentabilidade financeira dos Pontos e Pontões de Cultura, Minc/Pnud, 2010 disponível em http://www.mocambos.net/media/upload/economiaviva_livro.pdf. Acesso em 22 de outubro de 2013. SCHMITT, Claudia Job. Tecendo as redes de uma nova agricultura: um estudo socioambiental da Região Serrana do Rio Grande do Sul, tese de doutorado, UFRGS, 2001. _________. Transição agroecológica e desenvolvimento rural: um olhar a partir da experiência brasileira1 in BALESTRO, Moisés e SAUER, Sérgio (org.) Agroecologia e os desafios da transição ecológica, Editora Expressão Popular, 2010. SEBRAE INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS DO MUNICÍPIO DE SILVA JARDIM – Sebrae, RJ, 2011. SILKE, H. (Org). Genes, bytes y emissiones: bienes comunes y ciudadanía. México: Frente & Vuelta, 2008. SILVA, J.N.S. 1854. Memória Histórica e Documentada das Aldeias de Índios do Rio de Janeiro. (1842) in Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, Rio de Janerio, 3a série, n. 15, pp.301-544. SHIVA, Vandana Biopirataria: a pilhagem da natureza e do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2001. _________. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia; tradução Dinah de Abreu Azevedo São Paulo: Gaia, 2003. SOUSA SANTOS, Boaventura. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. In: BARREIRA, César (Ed.). Sociologia e conhecimento além das fronteiras. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2006. 148 _________ Renovar a teoria critica e reinventar a emancipação social, tradução Mouzar Benedito. – São Paulo: Boitempo, 2007. _________ Boaventura de Sousa Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma Ecologia dos saberes, revista Novos Estudos, dezembro 2007. SOUZA, Márcio Rogério Piratello Freitas de. Interação entre o tradicional e o científico na construção do conhecimento agroecológico: o caso de agricultores de Casimiro de Abreu e Silva Jardim-RJ/Márcio Rogério Piratello Freitas de Souza. – Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2009. STEENBOCK, Walter (org) et. al Agrofloresta, ecologia e sociedade Curitiba: Kairós, 2013. TARIN, Bruno. Cultura livre: conflitos entre o comunismo do capital e a produção do comum, Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2013. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Estudos Socioeconômicos dos Municípios – Silva Jardim, 2011 Disponíveis no sítio http://www.tce.rj.gov.br. TURINO, C. Ponto de Cultura: o Brasil de baixo para cima. São Paulo: Editora Anita Garibaldi, 2009. VALLE, Ivana Cola. Análise dos múltiplos usos e das estratégias de conservação na Bacia do Rio Aldeia Velha, RJ Dissertação UFRRJ, 2011. _________. Áreas de Preservação Permanente: Geoprocessamento e sistemas agroflorestais em Aldeia Velha, RJ, Monografia UFF, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)/ONU-HaBiTaT/Petrobras. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Municípios do Conleste. Linha Base 2000-2006. Relatório de Acompanhamento. _________. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: Municípios do Conleste. Ano de 2007. Relatório de Acompanhamento. VARELLA, Francisco. Conhecer: as ciências cognitivas, tendências e perspectivas. Lisboa: Instituto Piaget, 1990. VIA CAMPESINA Declaración Soberania Alimentaria. Disponível em: www.viacampesina.org. Acesso em 10 de maio de 2013. WESLEY R. S. Freitas; CHARBEL J. C. Jabbour Utilizando estudos de caso (s) como estratégia de pesquisa qualitativa: boas práticas e sugestões in ESTUDO & DEBATE, Lajeado, v. 18, n. 2, p. 07-22, 2011. YIN, R.K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/62938/2013%20-%20Tadzia%20de%20Oliva%20Maya.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4134
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-11-16T15:26:18Z No. of bitstreams: 1 2013 - Tadzia de Oliva Maya.pdf: 9008595 bytes, checksum: 6521ecd1b13241f9c664299a6fb704c8 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-11-16T15:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013 - Tadzia de Oliva Maya.pdf: 9008595 bytes, checksum: 6521ecd1b13241f9c664299a6fb704c8 (MD5) Previous issue date: 2013-12-02eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2013 - Tadzia de Oliva Maya.pdf8.8 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.