Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17799
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorKato, Karina Yoshie Martins-
dc.date.accessioned2024-08-26T15:01:21Z-
dc.date.available2024-08-26T15:01:21Z-
dc.date.issued2012-10-09-
dc.identifier.citationKATO, Karina Yoshie Martins. Estatais, políticas públicas e estratégias empresariais: os caminhos da Petrobras no biodiesel. 2012. 312 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17799-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é compreender como se deu o movimento de entrada da Petrobras no mercado de biodiesel, em particular naquelas ações que pensam a produção a partir da inclusão da agricultura familiar do semiárido. Para isso procuramos identificar e caracterizar ao longo da tese os fatores da conjuntura político-econômica-social que tornaram os investimentos em agrocombustíveis atrativos para as empresas petroleiras, bem como as distintas forças, internas e externas, que se abateram sobre a empresa e moldaram ao longo do tempo sua estratégia de atuação. A Petrobras é hoje a maior empresa multinacional brasileira com um elevado peso simbólico, econômico e político na sociedade e também um dos principais jogadores no mercado internacional de petróleo e gás em se tratando de exploração em águas profundas e ultraprofundas. Como empresa de economia mista, caracteriza-se por ter uma forte influência do Estado na sua gestão. Recentemente os agrocombustíveis ganharam novamente força nos debates sobre energia, adquirindo contornos diferentes daqueles vigentes na década de 1970. Nessa revitalização passaram a incluir em suas motivações as preocupações ambientais e, mais recentemente, sociais. Foi nesse contexto e adiantando-se em sua resposta às pressões ambientais e sociais que, em 2003/04, o governo brasileiro começou a negociar e a pensar uma política inovadora de construção de um mercado de biodiesel que, ao contrário da experiência anterior com o Proálcool, incluísse em seus critérios aspectos ambientais, econômicos e, principalmente, sociais (inclusão social e de desenvolvimento regional). O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) foi o principal instrumento do governo para o engajamento de atores privados, governamentais e da sociedade civil na construção desse mercado. É diante desse quadro geral que a tese aqui apresentada procura olhar para o mercado de biodiesel e para o PNPB através da atuação da Petrobras Biocombustível, hoje o principal ator atuante na promoção da inclusão da agricultura familiar do semiárido na política pública. Mais que um balanço das ações da empresa, procuramos nessa análise distinguir e elucidar sua estratégia de atuação.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectestataispt_BR
dc.subjectpolíticas públicaspt_BR
dc.subjectbiodieselpt_BR
dc.subjectstate-owned companiespt_BR
dc.subjectpublic policiespt_BR
dc.titleEstatais, políticas públicas e estratégias empresariais: os caminhos da Petrobras no biodieselpt_BR
dc.title.alternativeState-owned companies, public policies and business strategies: the paths of Petrobras in biodiesel productionen
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThe objective of this work is to understand how Petrobras decided to enter in biodiesel market, particularly about those actions including the production with family agriculture in semiarid, identifying and characterizing the political-economic-social conjuncture that made the investments in agrofuels become attractive to the company and the streams, internal and external, that have shaped over time their performance strategy. Petrobras is currently the largest Brazilian multinational company with a high symbolic, economical and political weight in Brazilian society and also a major player in the international oil and gas. As a company of mixed economy, Petrobras is characterized by having a strong state influence in its management. Recently agrofuels gained strength in discussions about energy, acquiring contours different from those prevailing in the 1970s. In this new context, they include in their motivations environmental and social concerns. It was in this context and in response to environmental and social pressures that in 2003/04, the Brazilian government began to negotiate a policy to conform a biodiesel market, including in its criteria environmental, economic, and social dimensions (social inclusion and regional development). The National Program for Production and Use of Biodiesel (PNPB) was the main instrument of the government to engage private actors, government and civil society in building this market. The thesis presented here seeks to look at the market for biodiesel and PNPB through the performance of Petrobras Biofuel, now the main actor to promote the inclusion of family agriculture in semi-arid. More than a statement of the company's aims, we want to understand its operating strategy, with particular attention to the actions related to the inclusion of family agriculture in semi-arid.en
dc.contributor.advisor1Gérard Flexor, Georges-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0859-2568pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6314845657140783pt_BR
dc.contributor.referee1Castro, Ana Celia-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7070-6047pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4821494129200374pt_BR
dc.contributor.referee2Wilkinson, John-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0227-3294pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2989426582410693pt_BR
dc.contributor.referee3Losekann, Luciano Dias-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9494643475315811pt_BR
dc.contributor.referee4Carvalho, René de-
dc.contributor.referee4Lattes-pt_BR
dc.contributor.referee5Leite, Sergio Pereira-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-2407-7574pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2051768895007839pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-2963-8361pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1487027132879542pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesABRAMOVAY, R. Uma abordagem político-cultural dos mercados de biocombustíveis no Brasil. São Paulo: 2008. ABRANCHES, Sergio Henrique. A questão da empresa estatal: economia, política e interesse público. Trabalho apresentado no Seminário sobre Empresas Públicas. EAESP/FGV e Secretaria de Modernização e Reforma Administrativa, 1979. AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS (BRASIL). Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Rio de Janeiro: ANP, 2008. ALCADIPANI, R. TURETA, C. Teoria ator-rede e análise organizacional: contribuições e possibilidades de pesquisa no Brasil. In.: Revista O&S, volume 16, número 51. Salvador: UFBA, 2009. ALESINA, Alberto. TABELLINI, Guido. Bureaucrats or politicians? Part II Multiple policy tasks. Journal of Public Economics, volume 92,. 2008. ANASTASSOPOULOS, Jean-Pierre. State Owned Enterprises Between autonomy and Dependency. Jnl Public Policies, 5, 4. Cambridge University Press, 16 Jun 2005 ANP. Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2007. ANP, 2008. ANP. Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2006. ANP, 2007. ALVEAL, Carmen. Os desbravadores: a Petrobras e a construção do Brasil industrial. Rio de Janeiro: Relme Dumará: ANPOCS, 1994. ARGOTE, Linda. GREVE, Henrich. Behavioral Theory of the Firm - 40 years and counting: introduction and impact. Organization Science, volume 18, número 3. 2007. BALTHAZAR, Paulo Augusto André. Risco e controle do território dos dutos: a Petrobras, os mediadores e a horticultura familiar. Dissertação apresentada ao Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Rural Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRRJ, 2011. BARNEY, Jay. Firm resources and sustained competitive advantage. In.: Journal of Management, volume 17, número 1, 1991. BAUMOL, William. Toward a Theory of Public Enterprise. Atlantic Economic Journal. 1984. 244 BECKER, G.S. A Theory of Competition Among Pressure Groups for Political Influence. Quarterly Journal of Economics 98 (August): 1983. BERLE, Adolf A. & MEANS, Gardiner Coit, A Moderna Sociedade Anônima e a Propriedade Privada. São Paulo: Abril Cultural, 1984. BLOCK, Fred. Swiming Against the Current: the rise of a hidden developmental State in the United States. In.: Politics and Society, volume 36, número 2. Sage Publications, junho de 2008. BNDES. Estudo de viabilidade de produção de biocombustíveis na União Econômica e Monetária do Oeste Africanas (UEMOA): África Ocidental e Brasil frente aos desafios das energias renováveis. Rio de Janeiro: BNDES, 2011. BORGES NETO, João Machado. Governo Lula: uma opção neoliberal. In.: PAULA, João Antônio de (org.). Adeus ao Desenvolvimento: a opção do governo Lula. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. BOSCHI, Renato; GAITAN, Flavio. Intervencionismo estatal e políticas de desenvolvimento na América Latina. Caderno CHR, volume 21, número 53. 2008. BOURDIEU, P. The forms of capital. In J. Richardson (Ed.) Handbook of Theory and Research for the Sociology of Education. New York: Greenwood, 1986. p. 241-258. BOURDIEU. Pierre. A gênese dos conceitos de habitus e de campo. In.: BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004., Richard; BRETON, Gaétan; e CÔTÉ, Louise. The Performance of State-Owned Enterprises Revisited. financial Accountability & Management, volume 18, número 4. Novembro de 2002. BOZEC, Richard. L'analyse comparative de la performance entre les entreprises publiques et les entreprises privées: le problème de mesure et son impact sur les résultats. L'Actualité économique, volume 80, número 04. Canadá, 2004. BOZEC, Richard. L'analyse comparative de la performance entre les entreprises publiques et les entreprises privées: le problème de mesure et son impact sur les résultats. L'Actualité Économique, volume 80, numero 4. 2004. BP. Statistical Review of World Energy 2012. BP, 2012. Disponível em: http://www.bp.com/sectiongenericarticle800.do? categoryId=9037217&contentId=7068633. Acesso em setembro de 2012. BRANCO, Luizella Giardinho Barbosa Branco. Biocombustíveis Brasileiros e o Mercado Internacional: desafios e oportunidades. Revista CEJ, Ano 13 e número 46. Brasília, 2009. BUECHLER, S. M. Beyond resource mobilization? Emerging trends in social movement theory. The Sociological Quarterly, 1993. BUECHLER, Steven M. New Social Movements Theories. Sociologica Quaterly, volume 36, número 3. 1995. 245 BURLAMAQUI, Leonardo; PROENÇA, Adriano. Inovação, recursos e comprometimento: em direção a uma teoria estratégica da firma. In.: Revista Brasileira de Inovação, volume 2, número 1. 2003. CADERNOS FGV PROJETOS. Africa Project and Nanotechnology. In.: CADERNOS FGV PROJETOS. Número 17, ano 6. FGV, novembro de 2011. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Transcrição da Audiência Pública de Apresentação do Plano de Negócios da Petrobras 2011-2015. Apresentação de José Sérgio Gabrielli da Petrobras. Audiência número 1163/11. Data 17/08/2011. , Ivonice. Biodiesel e Biomassa: duas fontes para o Brasil. Revista Ecológica do Século 21-Eco21, edição 80. Rio de Janeiro, julho 2003. Disponível em http://www.eco21.com.br/textos/textos.asp?ID=526. Acesso em junho e 2012. CANELAS, André Luiz de Souza. Investimentos em Exploração e Produção após a Abertura da Indústria Petrolífera no Brasil: impactos econômicos. Monografia apresentada ao Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro, março de 2004. CANUTO, Otaviano. A Crise Asiática e seus Desdobramentos. Econômica, volume II, número 4. dezembro de 2000. CARDOSO, Fernando Henrique. O Estado brasileiro post-1964 e as classes em que se apoia. In.: CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. CARDOSO, Fernando Henrique. Partidos, anéis e luta política em estados autoritários. In.: CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. CARNEVALI, Francesca. State Enterprise and Italy's "Economic Miracle": the Ente Nazionale Idrocarburi, 1945-1962. In.: Enterprise and Society, volume 1. Business History, junho de 2000. CARVALHO, Fernando Cardim. Mercado, Estado e teoria econômica: uma breve reflexão. In.: Revista Econômica, volume 1, número 1. Rio de Janeiro: UFF, 1999. CARVALHO, Fernando J. Cardim de. FHC, Lula e a desconstrução da esquerda. In.: PAULA, João Antônio de (org.). Adeus ao Desenvolvimento: a opção do governo Lula. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. CASA CIVIL. Relatório final do Grupo de Trabalho Interministerial encarregado de apresentar estudos sobre a viabilidade de utilização de óleo vegetal - biodiesel como fonte alternativa de energia. Brasília: Casa Civil, dezembro de 2003. CEPAL. Panorama da Inserção Internacional da América Latina e Caribe. Crise originada no centro e recuperação impulsionada pelas economias emergentes. 2009- 2010. 246 CHANG, Ha-Joon. Breaking the mould. an Institucionalist Political Economy alternative to the Neoliberal Theory of the market and the state. Social Policy and Development. Programe Paper number 6. Maio 2001. CHANG, Ha-Joon. State-Owned Enterprise Reform. Nova Iorque: United Nations Department for Economic and Social Affairs (UNDESA), 2007. CHARREAUX, Gérard. L'entreprise publique est-elle nécessairement moins efficace. Dijon: IAE Dijon e Greco Latec, setembro de 1997. Disponível em: http://leg.ubourgogne. fr/wp/0970901.pdf. Acesso em março de 2012. CHONG, Alberto e LOPEZ-DE-SILANES, Florencio. The Truth about Privatization in Latin America. In.: CHONG, Alberto e LOPEZ-DE-SILANES, Florencio (eds.). Privatization in Latin America: miths and reality. Stanford University Press, 2005. CHRISTIANSEN, Hans. The Size and Composition of the OECD Countries. OCDE, 2011. COASE, R. H. The nature of the firm. 1937. Disponível em: http://purao.ist.psu.edu/532/Readings/Coase1937.pdf Acesso em junho de 2012. COLE, Cassandra R.; HE, Enya; MC CULLOUGH, Kathleen; SOMMER, David W. Separation of Ownership and Management: implications for risk taking behavior. Risk and Managment and Insurance Review, colume 14, numero 1, 2011. CPDOC. A Era Vargas: dos anos 1920 a 1945. Acesso em junho de 2012. Disponível em: http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos37-45/EstadoEconomia/ CSN. CYERT, Richard M. and MARCH, James G., A Behavioral Theory of the Firm (1963). University of Illinois at Urbana-Champaign's Academy for Entrepreneurial Leadership Historical Research Reference in Entrepreneurship. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=1496208 DALLA COSTA, Armando João; SOUZA-SANTOS, Elson Rodrigo de. As jazidas do Pré-Sal: marco regulatório, exploração e papel da Petrobras. http://www.economiaetecnologia.ufpr.br/textos_discussao/texto_para_discussao_ano_ 2009_texto_14.pdf DALLA COSTA, Armando João; SOUZA-SANTOS, Elson Rodrigo de. Exploração das reservas petrolíferas do Pré-sal, papel da Petrobras e os novos marcos regulatórios. In.: Economia & Tecnologia, ano 05, volume 19. Outubro/dezembro de 2009. DALLA COSTA, Armando João. PESSALI, Huáscar Fialho. A trajetória de internacionalização da Petrobras na indústria de petróleo e derivados. In.: Revista Histórica Econômica & História de Empresas. Volume XII, número 1. 2009. p. 5-32. DIAS, José Luciano de Mattos; QUAGLINO, Maria Ana. A Questão do Petróleo no Brasil: uma história da Petrobras. Rio de Janeiro: CPDOC: Petrobras, 1993. 247 DIEGUES, Antônio Carlos. A globalização da proteção da natureza: o papel das grandes ONGs transnacionais e da ciência. In.: DUPAS, Gilberto (org.). Meio ambiente e crescimento econômico: tensões estruturais. São Paulo: editora UNESP, 2008. DOSI, G., NELSON, R. R.. An Introduction to Evolutionary Theories in Economics. Journal of Evolutionary Economics, v.4, n.3, september, 1994. p. 243- 268. DREXHAGE, John; MURPHY, Deborah. Sustainable Development: from Brundtland to Rio 2012. High Level Panel on Global Sustainability, 19 de setembro de 2010. http://www.un.org/wcm/webdav/site/climatechange/shared/gsp/docs/GSP1- 6_Background%20on%20Sustainable%20Devt.pdf DUNLAP, Riley; SCARCE, Rip. The Polls - Poll Trends: environmental problems and protection. Public Opinion Quaterly, volume 55, número 4. 1991. DUPAS. Gilberto. O impasse ambiental e a lógica do capital. In.: DUPAS, Gilberto (org.). Meio ambiente e crescimento econômico: tensões estruturais. São Paulo: editora UNESP, 2008. EFE. Petrobras aumenta exportações de etanol em 400% em 2008. Uol Economia. 01/12/2008. Acesso em julho de 2011. Disponível em: http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/12/01/ult1767u135118.jhtm EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Balanço Energético Nacional 2010 - resultados preliminares. Brasil: EPE, 2010. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Balanço Energético Nacional 2011 - resultados preliminares. Brasil: EPE, 2011. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Balanço Energético Nacional 2011: ano base 2010. Rio de Janeiro: EPE, 2011. EPSTEIN, Edwin M. The corporation in american politics. New Jersey: Prentice-Hall, 1969. ESPM EXAME. A transformação da Petrobras na primeira grande multinacional brasileira. ESPM, setembro de 2000. Disponível em: http://casesdesucesso.files.wordpress.com/2008/03/casepetrobras.pdf. Acesso em julho de 2012. EVANS, P. Autonomia e Parceria: Estados e Transformação Industrial. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. EVANS, P. O Estado como Problema e Solução. São Paulo. Lua Nova, nº 28-29, 1993. FELIPE, Ednilson Silva. Mudanças institucionais e estratégias empresariais: a trajetória e o crescimento da Petrobras a partir da sua atuação no novo ambiente 248 competitivo (1997-2010). Tese apresentada ao Instituto de Economia do Rio de Janeiro da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. FERREIRA, Pablo Gabriel. A Petrobras e as Reformas do Setor de Petróleo e Gás no Brasil e na Argentina. Revista de Sociologia Política, colme 17, número 33. 12 de janeiro de 2009. FERRÉS, Juan Diego. Biodiesel: a necessidade de um novo marco regulatório. Valor Econômico. 05/05/2010. FIGUEIREDO, John M. de; FIGUEIREDO JUNIOR, J. P. de The Allocation of Resources by Interest Groups: lobbying, litigation and administrative regulation. Working Paper número 4247-03. EUA: MIT Sloan School of Management. Abril 2002. FLEXOR, Georges. O Biodiesel e os desafios da inovação nas políticas públicas. Artigo do Observatório de Politicas Públicas para a Agricultura, número 9. Rio de Janeiro: OPPA, 2007. FLEXOR, Georges. KATO, Karina; LIMA, Maria do Socorro Bezerra; ROCHA, Betty Nogueira. Dilemas institucionais na promoção dos biocombustíveis: o caso do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel no Brasil. In.: Cadernos do Desenvolvimento, volume 6, número 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011. Fligstein N. Markets as Politics: A Political Cultural Approach to Market Institutions. Amer. Soc. Rev. 1996. FLIGSTEIN, N. (2001). The Architecture of Markets: an economic sociology of twenty-first-century capitalist societies. Segunda Edição. United States of America: Princeton University Press, 2002. FLIGSTEIN, Neil; DAUTER, Luke. The sociology of markets. Annual Rev. Sociol. 2007. FLIGSTEIN, Neil; SWEET, Alec Stone. Constructing Polities and Markets: an institutionalist account of European Integration. American Journal of Sociology. Volume 107, number 5. 2002. FORFAS. The Role of State Owned Enterprises: providing infrastructure and supporting economic recovery. Forfas, 30 de julho de 2010. Disponível em: http://www.forfas.ie/publication/search.jsp?ft=/publications/2010/title,6603,en.php. Acesso em março de 2012. FOSS, Nicolai J. & KLEIN, Peter G, Critiques of transaction cost economics: an overview. http://organizationsandmarkets.files.wordpress.com/2009/09/foss-andklein- critiques-of-transaction-cost-economics-an-overview.pdf 249 FOX, Michael. Política Externa Brasileira no Governo Dilma Roussef: entrevista com Igor Fuser. 29/11/2010. Acesso em junho de 2012. Disponível em: http://www.cipamericas.org/pt-br/archives/3702. FREITAS, Rosiane Correia de Freitas. Sindicom se posiciona contra o B10 e dia que fraudes seriam mais atrativas. Biodiesel Br. 17 de agosto de 2010. http://www.biodieselbr.com/noticias/bio/b10-fraudes-atrativas-sindicom-170810.htm FUNDAÇÃO COPPETEC. Projeto 6896 Estudo de Localização da Plantas de Biodiesel. s/d FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974. GAILMAED, Sean, Multiple Principals and Oversight of Bureaucratic Policy- Making. Journal of Theoretical Politics, volume 21, número 2. Los Angeles: SAGE Publications, 2009. GAITAN, Flavio. O desenvolvimento esquivo e as tensões do desenvolvimento: reflexões sobre a América Latina na hora atual. In.: BOSCHI, Renato. Variedades de capitalism, política e desenvolvimento na América Latina. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. GARCIA, Ana. BNDES e a expansão internacional de empresas com sede no Brasil. Plataforma BNDES. Outubro de 2012. GARCIA, Junior Ruiz & DALLA COSTA, Armando. A produção brasileira de biodiesel: o caso da Brasil Ecodiesel. In.: Economia & Tecnologia. Ano 04, volume 14. Julho e setembro de 2008. GOBETTI, Sérgio Wulff. Estatais e ajuste fiscal: uma análise da contribuição das empresas federais para o equilíbrio macroeconômico. Econ. soc. [online]. 2010, vol.19, n.1 [cited 2012-09-12], pp. 29-58 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 06182010000100002&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0104-0618. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-06182010000100002. GOLDSTEIN, A. The Emergence of Multilatinas: The Petrobras Experience. In: Universia Business Review, número 25. Universia: Espanha, 2010. Pp. 98 – 111. GONÇALVES, Gustavo Menezes. O papel da Petrobras Biocombustível no futuro da age energia: quais as perspectivas? Apresentação realizada no Sexto Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas. Buzios, agosto de 2011. GRANOVETTER, Mark; MCGUIRE, Patrick. The making of an industry: electricity in the United States. In.: CALLON, Michel. The laws of he markets. Blakcwell Publishers, 1998. Granovetter, M. Economic Action and Social Structure: The Problem of Embeddedness. American Journal of Sociology, 91, 1985. 250 GRANT, Robert M. The resource-Based Theory of Competitive Advantage: implications for Strategy Formulation. In.: California Management Review, 33 (3). 1991. GUIMARÃES, Eduardo Augusto. Acumulação e crescimento da firma: um estudo de organização industrial. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. HAMILTON, James D. HIstorical Oil Shocks. In.: Handbook of Major Eventis in Economic History. São Diego: University of California, 2011. Hardin, Russell. 1971. "Collective Action As an Agreeable n-Prisoners' Dilemma," Behavioral Science, 16 (5): 472-481. HARDIN, Russell. Acting Together, Contributing Together. Rationality and Society, 3, July, 1991.: 365-380. HARDIN, Russell. Altruism and Mutual Advantage. Social Service Review, 67, September, 1993.: 358-373. HARIRIAN, Mehdi. State-Owned Enterprises in a Mixed Economy: micro versus macro economic objectives. Estados Unidos: Westview Press, 1989. HART, Oliver; MOORE, John. Property Rights and the Nature of the Firm. The Journal of Political Economy, volume 98, número 6. Chicago: Chicago University Press, 1990. HEIGL, Miriam C. An Operationalization of the Strategic-Relational Approach: the contested privatization of the Mexican Oil Sector (1982-2006).Globalizations, volume 8, número 01. 2011. HERRERA, Selena. As certificações globais de sustentabilidade dos biocombustíveis como instrumento de governança. Congresso LASA, 2012. HIRSCHMAN, Albert O. Sobre a Economia Política do Desenvolvimento Latino- Americano. In.: HIRSCHMAN, Albert O. Auto-Subversão: teorias consagradas em xeque. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. HIRSCHMAN, Albert O. Saída, voz e o destino da República Democrática Alemã. In.: HIRSCHMAN, Albert O. Autosubversão: teorias consagradas em xeque. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. HODGSON, Geoffrey M. Evolutionary and competence-based theories of the firm. In.: Journal of Economic Studies, volume 25, número 1. 1998. HOLMSTROM, Bengt. Moral Hazard and Observability. In.: The Bell Journal of Economics, volume 10, número 01. Rand Corporation, 1979. HOLMSTROM, Bengt. Managerial Incentive Problems: a dynamic perspective. The Review of Economic Studies, volume 66, número 1. 1999. 251 HUDSON, Michael C. To Play the Hegemon: fifty years of US policy toward the Middle East. In.: The Middle East Journal, volume 50, número 3. 1996. In.: ROWLEY, Charles K.; SCHNEIDER, Friedrich. The Encyclopedia of Public Choice. Boston: Kluwer Academic Publishers, 2004. INSTITUTO CULTURAL PADRE JÓSIMO. A agricultura camponesa e as energias renováveis: um guia técnico. Porto Alegre: Padre Jósimo, 2009. INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Key World Energy Statistics 2011. França: IEA, 2011. INTERNATIONAL MONETARY FUND. Growth Resuming, Dangers Remain. World Economic Outlook. DC: FMI, Abril de 2012. IVANOVA, Maria. Designing the United Nations Environment Programme: a story of compromise and confrontation. International Environment Agreements. USA: Springer, 2007. JACKSON, Olivia A. The Impact of the 9/11 Terrorist Attacks on the US Economy. Março de 2008. JAGGER, Anna. Brazilian ethanol: an attractive proposition. Biofuels, Bioproducts and Biorefining. In.: Wiley Online Library. 2010. JENKINS, J. Craig. Resource mobilization theory and the study of social movements. Ann. Rev. Sociol. 1983. JENSEN, Michael; MECKLING, William H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, volume 3, número 4. 1976, Bob. The Strategic Selectivity of the State: reflections on a theme of Poulantzas. Journal of the Hellenic Diaspora. 1999. JESSOP, Bob.Critical Realism and the Strategic-Relational Approach. New Formations, volume 56. 2005. KAMAL, Miko. Corporate Governance and State-Owned Enterprises: a Study of Indonesia's Code of Corporate Governance. Journal of International commercial Law and Technology, volume 5, issue 4. 2010. KAMRAVA, Mehran. The Age of Nationalism. In.: KAMRAVA, Mehran. The Modern Middle East: a political history since the First World. Califórnia: University of California Press, 2005. KANTE, Bakary. Shaping an International Governance System for Environmental Sustainability. United Nations Environment Programme. World Congress on Justice, Governance and Law for Environmental Sustainability. Malásia: UNEP, 12 - 13 outubro. http://www.unep.org/delc/Portals/24151/ShapingIEG.pdf 252 KASA, Sjur. Industrial Revolutions and Environmental Problems. In.: OSTRENG, Willi. Confluence. Interdisciplinary Communications 2007/2008. Centre for Advanced Study. Oslo, Fevereiro, 2009. KATO, Karina. O PNPB e o Desenvolvimento Regional. Boletins do Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura. 2007. KATO, Karina. Relatório de Campo - Viagem Montes Claros. Rio de Janeiro, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. 2009. CARVALHO, René Louis de; KATO, Karina; POTENGY, Gisélia. PNPB e Sistemas Produtivos da Agricultura Familiar do Semiárido: Oportunidades e Limites. VII Congresso da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção, Brasília, VII Congresso da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção. 2007. KINGDON, J. W. Agendas, Alternatives and Public Policies. London: Longman; 1995. KOHLHEPP, Gerd. Análise da situação da produção de etanol e biodiesel no Brasil.Estud av. [online]. 2010, vol.24, n.68. KOLK, Ans; LEVY, David. Winds of Change: corporate strategy, climate change and oil multinationals. European Management Journal, volume 19, número 5. Elsevier, 2001. KOPPEL, G.S. Political Control for China's State-Owned Enterprise: Lessons from America's Experience with Hybrid Organizations. Policy Studies Organization. Abril 2007. KOPPELL, Jonathan G. S. Introduction. In.: KOPPELL, Jonathan G. S. The Politics of Quasi-Government: hybrid organizations and the dinamics of bureaucratic control. Nova Iorque: Cambridge University Press, 2003. KRAMER, Andrew E. Enquanto a Indústria do Petróleo Iraquiana se Reergue, empresa americanas dominam. Uol notícias. 07 de junho de 2011. LAFFONT, Jean-Jacques & MARTIMORT, David. The Theory of Incentives: The principal - agent model. Disponível em; http://219.219.191.244:1980/upload/chanjing/200811113173553049.pdf. LAMOUNIER, Bolivar (Cord.). Determinantes políticos das política agrícola: um estudo de atores, demandas e mecanismos de decisão. Estudos de Política Agrícola, número 9. Documento de trabalho. Brasília: IPEA, janeiro de 1994. LANE, Jan-Erik. Public Firms. In.: LANE, Jan-Erik. Public Administration and Public Management: the principal-agent perspective. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2005. LATOUR, B. Repensando o social. Salvador: EdUFBA, 2012. 253 LAW, J. Notas sobre a teoria do Ator-Rede: ordenamento, estratégia e heterogeneidade. s/d. Acesso em: outubro de 2012. Disponível em; http://www.necso.ufrj.br/Trads/Notas%20sobre%20a%20teoria%20Ator-Rede.htm LAWSON, Colin. The Theory of State-Owned Enterprises in Market Economies. In.: Journal of Economic Surveys, volume 8, número 3. Cambridge: Basil Brackwell, 1994. LEECH, Beth L.; BAUMGARTNER, Frank R.; BERRY, Jeffrey M. ; HONJNACKI, Marie; KIMBALL, David C. Does Money Buy Power? Interest Group Resouces and Policy Outcomes. Meeting of the Midwest Political Science Association. Midwest Political Science Association. Chicago, 2007. LEIBY, Paul N. Estimating the energy Security Benfits of Reduced U.S. Oil Imports. OAK Ridge National Laboratory, fevereiro 2007. LEITE, Antônio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. LEME, Rodrigo Marcelo. Álcool combustível derivado da cana-de-açúcar e o desenvolvimento sustentável.. In: ENCONTRO DE ENERGIA NO MEIO RURAL, 5., 2004, Campinas. Proceedings online... Available from: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=MSC0000000022004000100007&lng=en&nrm=abn>. Acess on: 17 June. 2012. LEPSCH, André J. Logística para exportação de etanol combustível. Apresentação realizada no Foro Global de BioEnergía. Rosario, 2007. LEVY, David. L. U.S. Business Strategies and Cimate Change. Conference Climate Change Politics in North America. Washington, maio de 2006. LORCA-SUSINO, María. A Brief Energy Outlook for the XXI Century. Jean Monnet and Robert Schuman Paper Series, volume 8, número 15. Agosto, 2008. LUCCHESI, Celso Fernando. Petróleo. In.: Estudos Avançados. Volume 12, número 33. 1998. MACIEL, Vladimir Fernandes & ARVATE, Paulo Roberto. Tamanho do Governo Brasileiro: conceitos e medidas. Apresentado na ANPAD - RAC, volume 14, numero 1, artigo 1. janeiro e fevereiro de 2010. MAKINEN, Gail. The Economic Effects of 9/11: a retrospective assessment. Report for Congress, Congressional Research Service. Setembro 2002. MALAFAIA, Elisa Monteiro. Avanço nas práticas de responsabilidade social corporativa no setor de petróleo: o caso da a. Dissertação submetida ao corpo docente de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. 254 MARCH, J. G. The business firm as a political coalition. The Journal of Politics. volume 24, issue 4. november, 1962. MARRIS, Richard. The economic theory of managerial capitalism. London: Macmillan, 1964. MATTEI, Lauro. Programa Nacional para Produção e Uso do Biodiesel no Brasil (PNPB): trajetória, situação atual e desafios. http://ag20.cnptia.embrapa.br/Repositorio/PNPB_tragetoriaedesafios_000g6u32wq80 2wx5ok0wtedt3y8oturi.pdf MCCARTHY, John D, ZALD, Mayer N. Resource Mobilization and Social Movements: a partial theory. The American Journal of Sociology, volume 28, número 6. USA, Chicago: University of Chicago Press, 1977. MELLO, João Cardoso de. A industrialização retardatária. In.: MELLO, João Cardoso de. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1994. MENDONÇA, Maria Luisa. Monopólio da terra no Brasil: impactos da expansão de monocultivos para a produção de agrocombustíveis. São Paulo: Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, 2010. Acesso em agosto de 2012. Mie Augier, (2004),"Marching towards "a behavioral theory of the firm": James G. March and the early evolution of behavioral organization theory", Management Decision, Vol. 42 Iss: 10 pp. 1257 - 1268 MILLER, Rory M. British Firms and Populist Nationalism in Post-War Latin America. Bristol Conference on Informal Empire. Dezembro de 2006. MILLWARD, Robert. Business and the State: Strategies and Technologies.In.: JONES, G. and ZEITLIN, J. (eds.) Oxford Handbook of Business History, Oxford University Press, 2007. MILLWARD, Robert. Public Enterprise in the Modern Western World an Historical Analysis. In.: IX Milan European Economic Workshop.Working paper 2010-26. Universitá degli Studi di Milano, setembro, 2010. MILLWARD, Robert. Public Enterprise in the Modern western World: an historical analysis. In.: Annals of Public and Cooperative Economics. Oxford: Blackwell Publishing, 2011. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Estratégia de implantação do programa biodiesel com inclusão social para o Semiárido e mineiro. s/d. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. Balanço de Política Externa 2003 - 2010. MRE, 2011. http://www.itamaraty.gov.br/temas/balanco-de-politica-externa- 2003-2010/listagem_view_ordem_pasta?b_start:int=0&-C=. Acesso em agosto de 2012. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. Visita do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva à África. Nota à imprensa número 484. Brasília: MRE, 2007. 255 MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Strategy Safari: a guided tourthrough the wilds of strategic management. New York: The free press, 1998. MIRANDA, Maria Augusta Tibiriçá. O Petróleo é nosso: a luta contra o "entreguismo" pelo monopólio estatal. São Paulo: Editora IPSIS, 2004., John R. Privatization: a summary assessment. In.: SAIS Review, volume 27, number 2. Johns Hopkins University Press, 2007. NELSON, Richard. Why do Firms Differ: and how does it matter? In.: FOSS, Nicolai J. Resources, Firms and Strategies: a reader in the resource-based perspective. Oxford: Oxford Press, 1997. NELSON, Richard R.; WINTER, Sidney G. An evolutionary theory of economic change. Cambridge: the Belknap Press of Harvard University Press, 1982. NOGUEIRA, Danielle. Diplomacia do Gás: a Petrobras na política externa de Cardoso para a integração energética com a Bolívia (1995 - 2002). 02 de Maio de 2007. 223 páginas. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2007. OFFE, C. & WIESENTHAL, H. Duas lógicas da ação coletiva : notas teóricas sobre a classe social e forma de organização. In.: OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro, 1984. OIL AND GAS JOURNAL. Industry statistics. Disponível em: http://www.ogj.com/industry-stats.html. Acesso em abril de 2012. OLIVER, Pamela; MARWELL, Gerald. The paradox of group size in collective action: a theory of the critical mass. American Sociological Review, volume 53, 1988. OLIVER, Pamela E. Formal Models of Collective Action. In.: Annual Reviews Sociology. volume 19. 1993. OLSON, Mancur. The Logic of Colletive Action: the public goods and the theory of groups. Estados Unidos: Harvard University Press, (1965) 2002. ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT. Corporate Governance of State-Owned Enterprises: a survey of OECD Countries. Paris: OECD, 2005. ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT. Sobre Governança Corporativa para Empresas de Controle Estatal. OCDE, 2011. Disponível em http://www.oecd.org/dataoecd/39/12/42524177.pdf. Acesso em março de 2012. ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT. State-Owned Enterprise governance Reform: an inventory of recent change. OCDE, 2011. 256 ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT.Privatizing State-Owned Enterprises: an overview of policies and practices in OECD Countries. OCDE, 2003. ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT.The Size and Composition of the SOE sector in OECD countries. OECD Corporate Governance Working Paper. Numero 5. OCDE, 2011. OSTROM, Elinor. Collective Action and the Evolution of Social Norms. In.: The Journal of Economic Perspectives, volume 14, número 3. 2000. OSTROM, Vicent & OSTROM, Elinor. Public Goods and Public Choices. In E.S. Savas, ed. Alternatives for delivering public services: towards improved performance, pp. 7-49. Boulder, Westview Press, 1977. OSTROM, Vicent. Some Developments in the Study of Market Choice, Public Choice and Institutional Choice. In.: RABIN, Jack; HILDRETH, W. Bartley; MILLER, Gerald J. The Handbook of Public Administration. Boca Raton: CRC Press, 2007. PEDROTI, Paula Maciel. Entre a estrutura institucional e a conjuntura política: o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) e a combinação inclusão social - participação. 2011. Tese apresentada à Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2011. PENROSE, Edith Tilton. The Theory of the Growth of the Firm. New York: John Wiley and Sons, 1959. PEREZ, Carlota. Technological revolutions and techno-economic paradigms. Working papers in technology governance and economic dynamics. Tallinn: Norway and Tallinn University of technology, 2009. PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Relatório da Administração 2008. Petrobras, 2009. PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Relatório da Administração 2009. Petrobras, 2010. PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Relatório da Administração 2010. Petrobras, 2011a. PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Plano de Negócios 2011-2015. Brasil: Petrobras, 2011b. PETROBRAS MAGAZINE. Petrobras Biocombustível: não só produz energia limpa e renovável, como também qualidade de vida e cidadania. Edição 56. 2007. http://www.hotsitespetrobras.com.br/petrobrasmagazine/Edicoes/edicao56/pt/ internas/bio-combustiveis/ Acesso em março de 2012. PETROBRAS. Balanço social e ambiental: 2004. Brasil: Petrobras, 2005. 257 PETROBRAS. Balanço social e ambiental: 2005. Brasil: Petrobras, 2006. PETROBRAS. Balanço social e ambiental: 2006. Brasil: Petrobras, 2007. PETROBRAS. Balanço social: 2003. Brasil: Petrobras, 2004. PETROBRAS. Histórico das ações em biocombustíveis desenvolvidas na área de gás e energia: janeiro de 2003 a julho de 2008. Rio de Janeiro: Petrobras, julho de 2008. PETROBRAS. Plano de Negócios 2012-2016. Petrobras, 2012a. PETROBRAS. Plano de Negócios 2011-2015. Petrobras, 2011. PETROBRAS. Visão Geral. Rio de Janeiro: Petrobras, janeiro de 2012b. PEZZO, Catarina Rodrigues; AMARAL, Weber Antônio Neves do. O papel do Brasil no estabelecimento do mercado internacional de biocombustíveis. Revista da USP, número 75. São Paulo: USP, 2007. PIKE, S.; ROOS, G.; MARR, B. Strategic management of intangible assets and value drivers in R&D organizations. R&D Management, Oxford, 35, no. 2, p. 111-124. 2005. PIRES, Adriano. Panorama do Petróleo no Brasil. Apresentação. Rio de Janeiro, 2008. Acesso em agosto de 2012. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/pdf/4a_Jornada_apresentacao_AdrianoPires.pdf PITELIS, Christos. A Behavioral Resource-Based View of the firm: the synergy of Cyert and March (1963) and Penrose (1959). In. Organization Science, volume 18, número 3. Junho 2007. PITELIS, Christos. Edith Penrose's The Theory of the Growth of the firm fity years later. MPRA Paper numero 23.180. Junho de 2009. RAADSCHELDERS, Jos C. N. A Coherent Framework for the Study of Public Administration. In.: Journal of Public Administration Research and Theory. Volume 9. 1999. REENOCK, Christopher; GERBER, Brian J. Political Insulation, Information Exchange and Interest Group Access to the Bureaucracy. Journal of Public Administration Research and Theory, volume 18, XXXX. REINERT, Erik S. The Role of the State in Economic Growth. In.: Journal of Economic, volume 26, número 4/5. MCB University Press, 1999. REPORTER BRASIL. A agricultura familiar e o programa nacional de biodiesel: retrato do presente, perspectivas de futuro. São Paulo: Repórter Brasil, 2011. ROMANO, Jorge Osvaldo. Introdução. In.: ROMANO, Jorge Osvaldo. Política nas Políticas: um olhar sobra a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Mauad, 2009. 258 ROSA, Janio. Petrobras Biocombustível. Apresentação realizada no Seminário Políticas Públicas e Inclusão social através dos biocombustíveis. Da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Dia 14 de dezembro de 2011. http://www.biodieselbr.com/noticias/bio/petrobras-programasocial- biodiesel-fracasso-150911.htm ROSA, Sérgio Eduardo Silveira da. GOMES, Gabriel Lourenço. O Pico de Hubbert e o Futuro da Produção Mundial de Petróleo. In.: Revista do BNDES, volume 11, número 22. Rio de Janeiro: BNDES, 2004. SACHS, Ignacy. Da Civilização do Petróleo a uma Nova Civilização Verde. In.: Estudos Avançados volume 19, número 55. 2005. SAEVERUD, Indvild Andreassen; SKJAERSETH, Jon Birger. Oil Companies and Climate Change: inconsistencies between strategy formulation and implementation. Global Environmental Politics, volume 7, number 3. Agosto 2007. SALEM, Paul. The Middle East: evolution of a broken regional order. Carnegie Middle East Center, número 9. Washington: Carnegie Papers, junho de 2008. SANTOS, Fábio Dias dos. DAYRELL, Carlos. A experiência da Cooperativa Grande Sertão e do Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas Gerais com a produção de plantas oleaginosas para o Programa do biodiesel. In.: SANTOS, Fábio Dias dos. DAYRELL, Carlos. CORREA, Ciro Eduardo. HAX, Fabio. SANTOS, André Ferreira dos. WEID, Jean Marc von der. Agricultura Familiar, Agroecologia e Agrocombustíveis. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2011. SANTOS, Patrícia Gomes dos. O Discurso da Responsabilidade Social na Petrobras. Defesa em 2006. X páginas. Dissertação de Mestrado. Universidade do Sul de Santa Catarina. Tubarão, 2006. SANTOS, Patrícia Gomes. O discurso da responsabilidade social na Petrobras. Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado de Ciências de Linguagem como requisito à obtenção de título de mestre. Tubarão, 2006. SANTOS, Reginaldo Souza. Empresas Estatais: tentativa de definição de ma tipologia para a compreensão do processo de sua expansão. In.: Revista de Administração Pública. volume 19, numero 2. Rio de Janeiro: abril a junho de 1985. SCHERER-WARREN, Ilse. Das Ações Coletivas às Redes de Movimentos Sociais. SCHLESINGER, Sergio. Cooperação e Investimento Internacionais do Brasil: a internacionalização do etanol e do biodiesel. Rio de Janeiro: FASE, julho de 2012. SCHÜFFNER, Cláudia. Sem monopólio há 14 anos, Petrobras tem 90% do setor. Valor Econômico. Do Rio. 23/12/2011. http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/12/23/sem-monopolioha- 14-anos-petrobras-tem-90-do-setor 259 SCHUMPETER, Joseph. Alois. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982. SCHWEITZER, D. Oil companies and sustainability: more than just an image? 2010. Disponível em: http://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/77607/1/dschwei.pdf SCIARRETTA, Toni. Petróleo: o combustível da guerra no Oriente Médio. Folha de São Paulo, Especial. 18 de março de 2003. SENNES, Ricardo Ubiraci, and NARCISO, Thais, “Brazil as an International Energy Player”, in Lael Brainard and Leonardo Martinez-Diaz (eds.), Brazil as an Economic Superpower? Understanding Brazil’s Changing Role in the Global Economy (Washington, D.C.: Brookings Institution Press, forthcoming). s/d SHAPIRO,Daniel; GLOBERMAN, Steven. The International Activities and Impacts of State-Owned Enterprises. Julho de 2009. SHLEIFER, Andrei; VISHNY, Robert. Politicians and Firms. The Quaterly Journal of Economics, volume 109, numero 4. MIT Press, 1994. SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo: 1964 - 1985. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio Vargas a Castelo Branco (1930 a 1964). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. SMIL, Vaclav. World History and Energy. In.: Encyclopedia of Energy, volume 6. Elsevier, 2004. SPETH, James Gustave. The Global Environmental Agenda: origins and prospects. Acesso em março de 2012. Disponível em: http://environment.research.yale.edu/documents/downloads/o-u/speth.pdf. STEINER, Philippe. La sociologique économique. Paris: La Découverte, 1999. STEINER, Philippe. Le Marché selon la Sociologie Économique. Renue Européenne des Sciences Sociales. XLIII, 2005. Disponível em: http://ress.revues.org/326. Acesso em março de 2012. SWEDBERG, Richard. Markets as social structures. In.: SMELSER, Neil J.; SWEDBERG, Richard. The handbook of Economic Sociology. Nova Iorque: Princeton University, 1993. SZAMOSSZEGI, Adrew & KYLE, Cole. An Analisys of State-Owned Enterprises and State Capitalism in China. Washington: U.S. - China Economic and Security Review Comission, 2011. SZAMOSSZEGI, Andrew; KYLE, Cole. An Analysis of State-Owned Enterprises and State Capitalism in China. Washington: U,S, - China Economic and Security Review Commission, outubro de 2011. 260 TEECE, David J.; PISANO, Gary; SHUEN, Amy. Dynamic capabilities and strategic management. In.: Strategic Management Journal, volume 18, número 7, 1997. TELES, Nuno. In search of an evolutionary theory of the firm. Disponível em: http://www.dime-eu.org/files/active/0/collab_review-nov.09-1.pdf. Acesso em julho de 2012. THOMPSON, Fred. The Political Economy of Public Administration. In.: The Handbook of Public Administration. In.: RABIN, Jack; HILDRETH, W. Bartley; MILLER, Gerald J. The Handbook of Public Administration. Boca Raton: CRC Press, 2007. TILLY, Charles. Social movements and national politics. University of Michigan, 1979. TONINELLI, Pierangelo. From private to public to private again: a long-term perspective on nationalization. Análise Social [online], n.189, pp. 675-692. 2008 TORRES FILHO, Ernani Teixeira. O Papel do Petróleo na Geopolítica Americana. In.: Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional - II CNPEPI. Rio de Janeiro, 2007. TREBAT, Thomas. J. Brazil's state-owned enterprises: a case study of the state as entrepreneur. Cambridge: Cambridge University Press, 1983. UNITED NATIONS. Public Enterprises: unresolved challenges and new opportunities. ONU: Nova Iorque, 2005. VEIGA FILHO, Alceu de; RAMOS, Pedro. Proálcool e evidências de concentração na produção e processamento de cana-de-açúcar. Informações Econômicas, São Paulo, volume 36, número 7. São Paulo, julho de 2006. WATTS, Lew. The Financial Crisis and its Impact on the Oil & Gas Industry. Presentation prepared for World Bank Energy Week. Março de 2009. WEID, Jean Marc von der. O biodiesel e a agricultura familiar. In.: SANTOS, Fábio Dias dos. DAYRELL, Carlos. CORREA, Ciro Eduardo. HAX, Fabio. SANTOS, André Ferreira dos. WEID, Jean Marc von der. Agricultura Familiar, Agroecologia e Agrocombustíveis. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2011 WHITE, Harrison C. Where do markets come from? In.: American Journal od Sociology, volume 87, número 3. 1981 WILKINSON, John. Mercados, redes e valores: o novo mundo da agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. WILKINSON, John; HERRERA, Selena, Os agrocombustíveis no Brasil: quais as perspectivas para o campo? Brasil: Oxfam, 2008. WILLIAMSON, Oliver E. Economic organization. New York: New York University Press, 1986. 261 WILLIAMSON, Oliver E. The logic of economic organization. In.: Journal of Law, Economics and Organization. Volume 4, número 1. Oxford University Press, 1988. WOOLDRIDGE, Adrian. The Visible Hand: the crisis of Western liberal capitalism has coincided with the rise of a powerful new form of state capitalism in emerging markets. In.: The Economist, Special Report: State Capitalism. 21 de Janeiro de 2012. Disponível em: http://www.economist.com/node/2154293. Acesso em março de 2012. WORLD BANK. Bureaucrats in Business: the economics and politics of government ownership. Washington: World Bank, 1995. WORLD BANK. Held by the Visible Hand: the challenge of state-owned enterprise corporate governance for emerging markets. Washington: World Bank, 2006. WORLD ENERGY COUNCIL. Biofuels: policies, standards and technologies. World Energy Council, 2010. WORLD RESOURCES INSTITUTE. Emerging Environmental Risks and Shareholder Value in the Oil and Gas Industry. s/d XAVIER, Carlos Vinicius; PITTA, Fabio T.; e MENDONÇA, Maria Luisa. Monopólio da Produção de Etanol: a fusão Cosan-Shell. São Paulo: Editora Outras Expressões, 2011. ZAPATA, Clóvis. VAZQUEZ-BRUST, Diego. Como a Petrobras Biocombustíveis pode engajar agricultores de pequena escala enquanto promove a sustentabilidade do Programa de Biodiesel Brasileiro? One Pager, number 119. International Policy Centre for Inclusive Growth, 2010.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqCiência Políticapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2012 - Karina Yoshie Martins Kato.pdf2.67 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.