Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17955
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRibeiro, Ivana de Pinho-
dc.date.accessioned2024-09-02T14:44:38Z-
dc.date.available2024-09-02T14:44:38Z-
dc.date.issued2015-01-26-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Ivana de Pinho. Titulação de territórios quilombolas: a reação da Bancada Ruralista. 2015. 136 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17955-
dc.description.abstractEsta dissertação busca reconstruir a reação da Bancada Ruralista contra o direito dos remanescentes de quilombo à titulação de seus territórios. Esse direito foi reconhecido pela aprovação do Artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal. Depois da aprovação do Artigo 68, o tema voltou ao Congresso oito anos depois com o Projeto de Lei do Senado da parlamentar Benedita da Silva que instituía sua regulamentação, sendo novamente aprovado. Enquanto o Projeto de Lei do Senado ainda tramitava no Congresso, a regulamentação do Artigo 68 foi iniciada por meio de Decreto Presidencial. Ao contrário do projeto parlamentar a regulamentação do executivo foi bastante restritiva. Ainda no mesmo governo foram instituídas novas regras, incluindo a mudança de competência que restringiram ainda mais o alcance do direito. Logo depois, em 2002, o Projeto de Lei do Senado foi vetado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. Mesmo com as titulações paralisadas o Movimento Quilombola se fortaleceu e fez pressão junto ao Estado. Esse foi um dos fatores que levaram a retomada das titulações com a edição do Decreto Presidencial 4887. Em relação aos instrumentos de regulação anteriores, o decreto atual tem um escopo bem mais abrangente. Durante o processo que se iniciou com a organização da demanda que foi apresentada à Assembleia Nacional Constituinte e permanece até hoje, o Movimento Quilombola se formou, se organizou e se fortaleceu. O Decreto 4887 é o reflexo direto desse processo e ao mesmo tempo fortaleceu ainda mais o Movimento Quilombola. O aumento expressivo no número de comunidades reivindicantes e de titulações foi reflexo mensurável desse fortalecimento. Por outro lado, após a edição desse instrumento, os ruralistas perceberam o grande potencial do Artigo 68 para a democratização da estrutura fundiária. Nesse momento se inicia a reação dos ruralistas. A proposição de medidas legislativas e jurídicas para anular o Decreto 4887 tem como finalidade última conter o fortalecimento de uma nova categoria social que demanda o direito à terra: os remanescentes de quilombo. As regras que estabelecem a relação de forças entre ruralistas e quilombolas são em sua maior parte determinadas no jogo político. Isso dá um papel estratégico a Bancada Ruralista para conservar a posição de exclusão dos remanescentes de quilombo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectBancada Ruralistapt_BR
dc.subjectQuilombolaspt_BR
dc.subjectTitulaçãopt_BR
dc.subjectBancada Ruralistapt_BR
dc.subjectQuilombolaspt_BR
dc.subjectTitrationpt_BR
dc.titleTitulação de territórios quilombolas: a reação da bancada ruralistapt_BR
dc.title.alternativeTitration of the quilombolas’ territories: the reaction of the bancada ruralistaen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis work aims to reconstruct the reaction of the Bancada Rural against the right of the remanescent quilombo to the titration of their territories. This right was recognized by Article 68’s approval that relates to Temporary Constitutional Provisions of the Federal Constitution. After the Article 68’s approval, the subject returned to Congress eight years later with the Senate Bill’s project of parliamentary Benedicta of Silva institutioning its rules, and was re-approved. While the bill’s project was still proceeding through the Congress’ approval, the regulations of Article 68 was initiated by Presidential Act. Unlike the parliamentary project, the regulation of executive was quite restrictive. In the same government, new rules were instituted including the competence’s change which further refrained the reach of the right. Soon after, in 2002, the Senate bill was vetoed by President Fernando Henrique Cardoso. Even with the paralyzed titrations, the Quilombo Movement strengthened itself and made pressure on the state. This was one of the factors that led to resumption of titrations with Presidential Decree 4887’s change. Compared to previous regulatory instruments, the current decree has a much broader scope. During the process that began with the organization of the demand that was presented to the National Constituent Assembly and remains until today, the Quilombo Movement was formed, organized and fortified. The Decree 4887 is the direct consequence of this process and strengthened even more the Quilombo Movement. The significant increase in the number of claimants communities and titrations was a measurable reflex of this strengthening. On the other hand, after the enactment of this instrument, the big farmers realized the great potential of Article 68 to the democratization of land ownership. At this point begins the reaction of big farmers. The proposition of legislative and legal measures to annul the Decree 4887 has ultimately the aim to contain the strengthening of a new social category that demands the right to land: the Quilombo’ remnants. The rules that establish the balance of power between big farmers and quilombolas are mostly determined in the political field. This gives a strategic role to the Rural Bancada to preserve the excluded position of the quilombo.en
dc.contributor.advisor1Romano, Jorge Osvaldo-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3684-8658pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0810124158379029pt_BR
dc.contributor.referee1Romano, Jorge Osvaldo-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3684-8658pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0810124158379029pt_BR
dc.contributor.referee2Guimarães, Marcelo Duncan Alencar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8832406794447361pt_BR
dc.contributor.referee3Ribeiro, Vanderlei Vazelesk-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1426374030951610pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0517293933306263pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesALBERTI, V. O acervo de história oral do CPDOC: trajetória de sua constituição. Rio de Janeiro: CPDOC, 1998. ALBERTI, V. e PEREIRA, A.A. História do Movimento Negro no Brasil: Depoimentos ao CPDOC. Rio de Janeiro: Pallas; CPDOC-FGV, 2007 ______________. "Idéias" e "fatos" na entrevista de Afonso Arinos de Mello Franco. in: Entre-Vistas: abordagens e usos da história oral. Marieta de Moraes Ferreira (Coordenação); Alzira Alves de Abreu.... [et al]. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getulio Vargas, 1998. 316 p. il. ALBUQUERQUE, W. R. de & FRAGA, W. F. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. ALMEIDA, A. W. B de. Quilombos: sematologia face a novas identidades. In SMDDH; CCN. (Org.) Frechal Terra de Preto: Quilombo reconhecido como Reserva Extrativista. São Luís, 1996. ______________. Os quilombos e as novas etnias. In: Quilombos – Identidade étnica e territorialidade. Eliane Cantarino O’Dwyer ( Org.). Rio de Janeiro: Editora FGV e ABA, 2002. ______________. Terras de quilombo, terras indígenas, " babaçuais livres" , " castanhais do povo" , faxinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. Manaus: PPGSCA-UFAM, 2006. ______________. Territórios quilombolas e conflitos. Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia / UEA Edições, 2010. ARRUTI, J. M. P. A. Etnografia, história e memória no Mocambo: notas sobre uma situação de perícia. In: Ilka Boaventura Leite. (Org.). Laudos periciais antropológicos em debate. 1 ed. Florianópolis: Coedição NUER/ABA, 2005. ______________. J. M. A. Mocambo: antropologia e história do processo de formação quilombola. Bauru: Edusc, 2006. 114 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA. Documento do grupo de trabalho sobre comunidades negras rurais. Rio de Janeiro, 1994. AYALA, C. & BRUSTOLIN, C.. E eles têm documento do gado?”: violência simbólica e dominação numa comunidade quilombola de MS. Artigo apresentado na 26a Reunião Brasileira de Antropologia, Porto Seguro, Bahia, Brasil. 2008. BALDI, C. A. Direitos, Judiciário e racismos: a questão dos quilombos. Artigo apresentado no X Brasa. Brasília, 23 de julho de 2010. BALDUÍNO, Tomas. Trabalho escravo no Brasil Contemporâneo. Goiânia, GO. Comissão Pastoral da Terra São Paulo. Loyola, 1999 BARRETO, N. R. A Revolução Quilombola: Guerra Racial, confisco agrário e urbano, coletivismo. 2007 BOEGE, E. El patrimonio biocultural de los pueblos indígenas de México. Hacia la conservación in situ de la biodiversidad y agrodiversidad en territorios indígenas. INAH and Comisión Nacional para el Desarrollo de los Pueblos Indígenas. México: 2008. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1989 ______________. A economia das trocas simbólicas. São Paulo, Editora Perspectiva S.A., 2003 ______________. Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Campinas, SP: Papirus, 2011. BRAGA, Cláudio Rodrigues. “Palestra”, in L. OLIVEIRA (org.), Quilombos: a hora e a vez dos sobreviventes. São Paulo, 2001. Comissão Pró-Índio de São Paulo. BRASIL. Constituição Federal org. Luiz Flavio Gomes – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999 115 BRUNO. Regina. Nova República: a violência patronal rural como prática de classe. Sociologias, n 10, p. 284-310, 2003. _____. Senhores da Terra, Senhores da Guerra. Rio de Janeiro, Forense Universitária/UFRRJ, 1997. _____. Um Brasil Ambivalente. Agronegócio, Ruralismo e Relações de Poder. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad X e Edur-UFRRJ, 2009. _____. Agronegócio, palavra política. Trabalho apresentado no VIII Congresso Latinoamericano de Sociología Rural, Porto de Galinhas, 2010. BRUNO, R. A. L. ; SEVÁ, J. T.. Representação de interesses patronais em tempo de agronegócio. In: Roberto José Moreira; Regina Bruno. (Org.). Dimensões rurais de políticas brasileiras. 1ed.Rio de Janeiro e Seropédica: Mauad X e Edur, 2010. BRUNO, R., LACERDA, E. Carneiro, O. Organização das classes dominantes no campo. In: Dicionário da Educação do Campo. Escola Politécnica da Fiocruz, Iterra e MST. Verbete encaminhado para publicação em agosto de 2011. mimeo. BRUSTOLIN, C. Reconhecimento e desconsideração: a regularização fundiária dos territórios quilombolas sob suspeita. In: Ilka Boaventura Leire. (Org.). Estudos Afrobrasileiros: território, justiça, educação. Florianópolis, 2009. CATHARINA, M. S. A constitucionalização simbólica dos direitos coletivos das comunidade remanescentes de quilombo na Constituição Federal de 1988. 2006 CHASIN, Ana Carolina. 20 anos de regularização fundiária de territórios quilombolas: um balanço da implementação do direito à terra estabelecido pela Constituição Federal de 1988. Revista Política Hoje, v. 18, n. 2, p. 158-183, 2009. COSTA, Ivan Rodrigues. CONAQ: Um Movimento Nacional dos Quilombolas. Sem data. COUTINHO, L., PAULIN, I., MEDEIROS, J. A farra da antropologia oportunista. Revista Veja, 5 maio 2010. 116 DAGNINO, E. Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando? In: Daniel Mato (coord.), Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización. Caracas: Facultad de Ciencias Económicas y Sociales, Universidad Central de Venezuela, pp. 95-110, 2004. DOMINGUES, P. Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos. Revista Tempo [online], vol. 12, n. 23, 2007, p. 100-122. DUBREUIL, V. et al. Evolução da fronteira agrícola no centro-oeste de Mato Grosso: municípios de Tangará da Serra, Campo Novo do Parecis e Diamantino. Brasília. Cadernos de Ciência & Tecnologia 22.2. 2005. FIABANI, A. O quilombo antigo e o quilombo contemporâneo: verdades e construções. Associação Nacional de História – ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - 2007 GOHN, M. Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 20-31, mai./ago. 2004. _____. Os novos quilombos: luta pela terra e afirmação étnica no Brasil (1988-2008). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS, Brasil. Ano de obtenção: 2008. GOMES, Lilian Cristina Bernardo. Identidade e direitos dos quilombolas no Brasil: Contemplando um horizonte de reconhecimento e redistribuição. Oficina do CES 268, 2007. _____. Justiça seja feita [manuscrito] : direito quilombola ao território. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2009. GOMES, F.& FERREIRA, R. A miragem da miscigenação. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 80, p. 141-160, março 2008. IBARRA, P., S. MARTÍ y R. GOMA (eds). Creadores de democracia radical: movimientos sociales y redes de políticas públicas. Barcelona, ed. Icaria: 2002. INESC. Bancada ruralista: o maior grupo de interesse no Congresso Nacional. Brasília, out. 2007 - Ano VII - nº 12. Elaboração: Inesc. LAMUR, H.E. O impacto das guerras dos quilombolas na política populacional durante a escravidão no Suriname. Afro- Ásia, 2001. 117 LEITE, I. B. Humanidades insurgentes: conflitos e criminalização dos quilombos. Territórios Quilombolas e Conflitos, v. 69, p. 18, 2010. LOPES, A. C. Remanescentes de quilombos na imprensa: discursos sobre a propriedade privada no Brasil. In: XXV Simpósio Nacional de História - História e Ética, 2009, Fortaleza. LOPES, A. C. & QUINTANS, M. T. D. . Poder judiciário fluminense e a temática fundiária: apontamentos sobre os processos de desapropriação para fins de reforma agrária e de titulação de territórios quilombolas. In: Fábio Reis Mota; Luís Roberto Cardoso de Oliveira; Regina Lucia Teixeira Mendes.. (Org.). Sociologia, antropologia e cultura jurídicas. 1ed.Florianópolis: FUNJAB, 2012. MAESTRI, Mário. 13 de Maio: A Única Revolução Social do Brasil, 2005. MAIO, M. C. & SANTOS, R. V. Políticas de Cotas Raciais, os Olhos da Sociedade e os Usos da Antropologia: o Caso do Vestibular da Universidade de Brasília (UnB). in Horizontes Antropológicos, 2005. MARINGONI, G. O destino dos negros após a Abolição. Revista Desafios do Desenvolvimento, Brasília, ano 8, nº 70, 2011. MARTINS, J. de S. O poder do atraso. Ensaios de sociologia da história lenta. São Paulo: Hucitec, 1994. MEDEIROS, L. S. de. A questão da reforma agrária no Brasil (1955-1964). Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Sociologia. São Paulo: USP, 1983. _______________. Reforma Agrária. Concepções, controvérsias e questões. IBASE / RIAD, Forum Alternativas para a Agricultura Brasileira, 1994. MELLO, M. M. Reminiscências dos quilombos: territórios da memória em uma comunidade negra rural. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2012. MELLO, P.B. Análise da Mobilização Política das Comunidades Remanescentes de Quilombos. INCRA – UnB, DF, Brasil, 2009 MENDONÇA, S. R. de. O ruralismo brasileiro (1888-1931). São Paulo : HUCITEC, 1997. MOTTA, M. M M. Brecha Negra em Livro Branco: Artigo 68, Remanescentes de Quilombos e Grilagens no Brasil. Anpuh, XII encontro regional de História, 2007. _______________ Dicionário da Terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 118 NASCIMENTO, E. L. O sortilégio da Cor. Identidade, Raça e Gênero no Brasil. São Paulo. Summus. 2003 apud: KAUFMANN, Roberta Fragoso Menezes. Ações Afirmativas à brasileira: necessidade ou mito? Uma análise histórico-jurídico-comparativa do negro nos Estados Unidos da América e no Brasil. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 2007 OLIVIERI, A.C. Dom Pedro II, Imperador do Brasil. Callis Editora, 1999. PALMEIRA, M. Modernização, Estado e questão agrária. Rio de Janeiro. Museu Nacional, 1989, (mimeo). PILATTI, Adriano. A Constituinte de 1987-1988: progressistas, conservadores, ordem econômica e regras do jogo. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. PIOVESAN, F & SOUZA, D.M. de S. Quilombos na perspectiva da igualdade étnico-racial: raízes, conceitos, perspectivas. Texto originariamente publicado em Ordem Jurídica e Igualdade Étnico-Racial, SEPPIR, Brasília, 2006. PRADO JR., C. A Questão Agrária. São Paulo, Brasiliense 4.ed: 1979. RAMOS, I. C. A.. O lugar do parentesco na aliança entre um laudo antropológico e um território quilombola: análise a partir do processo de regularização fundiária do Quilombo Cambará em Cachoeira do Sul. Rio Grande do Sul, 2009. REIS, J. J; GOMES, F. dos S. (org). Liberdade por um Fio: História dos Quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. RIOS, M.A. In: Ilka Boaventura Leite. Os Quilombos No Brasil: Questões Conceituais e Normativas. Etnográfica, Vol. IV (2), 2000. ROMANO, Jorge. Discurso religioso e imaginário na luta pela terra. Revista Estudo Sociedade e Agricultura, n° 4, Rio de Janeiro, CPDA/UFRRJ, julho, pp. 66-77. 1995 ROMANO, J.O.; ANTUNES, M. (Org.). Empoderamento e direitos no combate à pobreza. Rio de Janeiro: ActionAid, 2002. SARMENTO, D. Territórios Quilombolas e Constituição: A ADI 3.239 e a constitucionalidade do Decreto 4.887/03. SHERER-WARREN, I. Movimentos sociais e participação. In: SORRENTINO, M. (Coord.) Ambientalismo e participação na contemporaneidade. São Paulo: EDUC/ FAPESP, 2001. p. 41-56. 119 SCHMITT, A.; TURATTI, M.C. M.; CARVALHO, M.C.P.de. A atualização do conceito de quilombo: identidade e território nas definições teóricas. Ambiente e Sociedade. Campinas, n.10, p.129-136, jan./jun. 2002. SILVA, E. As camélias do Leblon. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2003. SILVA, J. G. da. O que é a reforma agrária. São Paulo: Brasiliense: 1981. _____________. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1993. SILVA, S. J. da. Verdades que se produzem: os Territórios Quilombolas e o Direito no estado do Espírito Santo. VIDERE: Vol. 1, No 2, 2009. SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfaômega, 1976. _____.A industrialização e a urbanização da agricultura brasileira. São Paulo em Perspectiva, São Paulo : SEADE, v.7, n.3, p.2-10, 1993. SOUZA, C. Federalismo e descentralização na Constituição de 1988: processo decisório, conflitos e alianças. Dados, v.44, n.3, p.513-560, 2001 SOUZA, L. N. R. Patrocínio: monarquismo e abolicionismo. Impulso, Piracicaba, v. 17, n. 43, p. 1-149, maio/ago. 2006 TAVARES, J. V. dos S. Conflitos agrários e violência no Brasil: agentes sociais, lutas pela terra e reforma agrária. Pontificia Universidad Javeriana. Seminario Internacional, Bogotá, Colombia. Agosto de 2000. VERONESE, Alexandre. A judicialização da política na America Latina: panorama do debate teórico contemporâneo. ABCP, 2008. VIGNA, Edélcio. Bancada ruralista: um grupo de interesse. Argumento nº 8. Brasília, INESC, 2001. _____. Bancada Ruralista: o maior grupo de interesse no Congresso Nacional. Argumento nº 12. Brasília, INESC, 2007.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociaispt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2015 - Ivana de Pinho Ribeiro.pdf1.31 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.