Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18231
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTavares, André Luiz Bezerra-
dc.date.accessioned2024-09-24T15:24:55Z-
dc.date.available2024-09-24T15:24:55Z-
dc.date.issued2023-11-24-
dc.identifier.citationTAVARES, André Luiz Bezerra. Baseado em carne viva: geo-grafias corporificadas de Linn da Quebrada. 2023. 80 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de janeiro, Nova Iguaçu, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18231-
dc.description.abstractA valorização das geografias das existências por uma perspectiva artística intrinsecamente vinculada ao cotidiano, sob a carne e perspectiva de uma travesti negra é o solo no qual está plantado este trabalho. Linn da Quebrada é a invenção de Lina Pereira do Santos para transformação e libertação dos estigmas que assolam um corpo negro e cisheterodiscordante no Brasil. A trajetória relacional e artística de uma multiartista munida de uma intelectualidade orgânica e inventividade latente é a análise percorrida. Linn da Quebrada, com uma série de performances, um documentário (bixa travesty – 2018) dois álbuns lançados, Pajubá e Trava-Línguas, nos anos de 2017 e 2021 respectivamente, além de dezenas de entrevistas, participações em filmes e séries, não parou de cavar ainda mais a fissura da cicatriz colonial deixada no territóriobrasileiro. A partir da costura de participações em produções audiovisuais, diálogos e entrevistas nota-se que a divisão estabelecida entre vida e obra não é definitiva para aquelas que experimentam a precariedade da existência. Inventando aquilo que desejavasentir e viver, Linn se pôs em movimento, usou do corpo para a transformação da realidade que estava inserida e se fez nas tramas do cotidiano em uma existência plurale abrangente, em que mobilizou outros corpos pela música. Esse fenômeno não foge do escopo de análise geográfica, com rica potencialidade de investigação a partir dasgeografias corporificadas, geografias estas encorpadas pela ação, que grafam no própriocorpo e no tecido social os saberes acumulados das dinâmicas do tempo e do espaço. Asmarcações dessa existência profunda, analisadas em diálogo com sua obra, dizem respeito à dinâmica desse corpo na cidade; do preterimento afetivo e da vulnerabilidade sexual que está à mercê da relação de trabalho, do abolicionismo e da luta para a práticaamorosa cotidiana. Linn da Quebrada usa da língua como feitiço, faz do seu próprio corpo verbo, para assim se tornar ação e poder imaginar futuros possíveis em que as existências transvestigeneres alcancem espaços além daqueles que possamos imaginar no tempo presente.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectCorpo-espaçopt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectTransfeminismopt_BR
dc.subjectRacialidadespt_BR
dc.subjectBody-spacept_BR
dc.subjectGeographypt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectTransfeminismpt_BR
dc.subjectRacialitiespt_BR
dc.titleBaseado em carne viva: geo-grafias corporificadas de Linn da Quebradapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe appreciation of the geographies of existences from an artistic perspective intrinsically linked to everyday life, from the flesh and perspective of a black transvestite It is the soil in which this work is planted. Linn da Quebrada is Lina's Pereira do Santos invention for transformation and liberation from the stigmas that plague a body black and cisheterodiscordant in Brazil. The relational and artistic trajectory of a multi-artist equipped with an organic intellectuality and latent inventiveness is the analysis traveled. Linn da Quebrada, with a series of performances, a documentary (bixa travesty – 2018) two albums released, Pajubá and Trava-Línguas, in 2017 and 2021 respectively, in addition to dozens of interviews, appearances in films and series, did not stop digging even further into the fissure of the colonial scar left on Brazilian territory. From the stitching together of participations in audiovisual productions, dialogues and interviews It is noted that the division established between life and work is not definitive for those who experience the precariousness of existence. Inventing what I wanted to feel and live, Linn set himself in motion, used his body to transform the reality that was inserted and made into the fabric of everyday life in a plural and comprehensive existence, in which mobilized other bodies through music. This phenomenon does not escape the scope of analysis geographical, with rich research potential based on embodied geographies, geographies are embodied by action, which engrave in the body itself and in the social fabric the accumulated knowledge of the dynamics of time and space. Themarks of this existence profound, analyzed in dialogue with his work, concern the dynamics of this body in city; of emotional neglect and sexual vulnerability that is at the mercy of the relationship of work, abolitionism and the struggle for everyday loving practice. Linn da Quebrada uses language as a spell, turns its own body into a verb, to become action and being able to imagine possible futures in which transvestigenere existences reach spaces beyond those we can imagine in the present time.en
dc.contributor.advisor1Oliveira, Anita Loureiro de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2745-7847pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5672746009227494pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Anita Loureiro de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2745-7847pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5672746009227494pt_BR
dc.contributor.referee2Arruzzo, Roberta Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2796753734453485pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Joseli Maria-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3417019499339673pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7088422372316348pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.relation.referencesBALDWIN, James et al. The negro in American culture. CrossCurrents, v. 11, n. 3, p. 205-224, 1961. BERNARDINO-COSTA, Joaze. A prece de Frantz Fanon: Oh, meu corpo, faça sempre de mim um homem que questiona! Civitas-Revista de Ciências Sociais, v. 16, n. 3, p. 504-521, 2016. BUTLER, Judith. Atos performáticos e a formação dos gêneros: um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista.In. HOLANDA, Heloísa Buarque. Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, p. 213-230, 2019. CARNEIRO, Sueli. A miscigenação racial no Brasil. In. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo negro, 2011. COLLING, Leandro. A Travesti da Universidade Brasileira. In. ROCHA, Rose deMelo; ZACARIOTTI, Daniel; BUDAG, Fernanda Elouise; DAS NEVES, Thiago Tavares (Orgs). Linn da Quebrada e das Urbanidades. 1.ed. Salvador, BA: Devires, 2023 CRUZ, Yhuri. [S.I.:Youtube], 25 set. 2019. 1 vídeo (6min). A pretofagia de Yhuri Cruz. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=rgu1aqWa8v0 Acesso em: 5 de maio de 2022. DA QUEBADA, Linn. Pajubá. In: Linn da Quebrada [S.l.]: Spotify/ybmusic, 2017. Álbum. 14 músicas. (46min 39s). 2017 DA QUEBADA, Linn. Trava Línguas. In: Linn da Quebrada [S.l.]: Spotify/ybmusic, 2021. Álbum. 11 músicas. (38min 56s). 2021.a. DA QUEBRADA, Linn. [S.I:. Youtube], 11 de abril de 2017. 1 vídeo (3min) A bixa pode fazer um pedido? Pode? Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=rofZHsOP29k . Acesso em 25 de setembro de 2021. DA QUEBRADA, Linn. A demolição do sagrado e a nova construção do feminino por Linn da Quebrada em blasFêmea. Disponível em <https://noize.com.br/exclusivo- demolicao-sagrado-e-nova-construcao-de-feminino-por-l inn-da-quebrada-em- blasfemea/#1 >. 2017. 83 DA QUEBRADA, LINN. A música e os corpos políticos, com Linn da Quebrada. [S.I]: Youtube. 17 de maio de 2018. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=W17OoImPFV4> (acesso em 25 de outubro de 2020). DA QUEBRADA, Linn. De testemunha de Jeová a voz do funk LGBT Mc Linn da Quebrada se diz Terrorista de Gênero. Disponível em < https://g1.globo.com/musica/noticia/2016/09/de-testemunha-de-jeova-voz-do-funk-lgbt - mc-linn-da-quebrada-se-diz-terrorista-de-genero.html > 2016. DA QUEBRADA, Linn. A solidão da mulher trans. Entrevista com Djamila Ribeiro. Disponível em < https://canaisglobo.globo.com/assistir/futura/entrevista/v/5741876/ > 2017. DA QUEBRADA, Linn. Linn da Quebrada – Podpah. [S.I]: Youtube. 24 de junho de 2022. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=_mZUTVJcTjc&t=15s > DA QUEBRADA, Linn. Linn da Quebrada – Série Cada Voz (2019). Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=XG4t2zsvp9w > 2019a. DA QUEBRADA, Linn. Linn da Quebrada: Descobri na música uma possibilidade de ser ouvida. Disponível em < https://www.redbull.com/br-pt/musica-linn-da-quebrada-entrevista >. 2019. DA QUEBRADA, Linn. ME OLHA DE NOVO? Entrevista a Elástica. 2021. Disponível em: https://elastica.abril.com.br/especiais/linn-da-quebrada-trava-linguas-musica-industria- r epresentatividade. Acesso em 20 de agosto de 2023. DA QUEBRADA, Linn. Mulher. In: Linn da Quebrada. [S.I]: Spotify/ybmusic, 2017. Single. 1 música. (6min 20s) DA QUEBRADA, Linn. O “principício” ou os mistérios de uma devota do fim. In. ROCHA, Rose de Melo; ZACARIOTTI, Daniel; BUDAG, Fernanda Elouise; DAS NEVES, Thiago Tavares (Orgs). Linn da Quebrada e das Urbanidades. 1.ed. Salvador, BA: Devires, 2023 DA SILVA, LUCIENE. Pôr em movimento: notas sobre o corpo, os mesmos e os outros. In. Corpo e Diásporas Performativas. COSTA, DANIEL SANTOS (Org.). Jundiaí [SP]: Palco editorial, 2019. OLIVEIRA, Anita Loureiro de. Por uma episteme dialógica, sensível e criativa: uma homenagem a Ana Clara Torres Ribeiro. Revista Tamoios, v. 8, n. 1, 2012. DESCONSTRUÇÃO DE GÊNERO. Desconstrução de Gênero. S.I: youtube. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=ka13EI9EYow&t=559s > 2016. GOMES, Nilma Lino. O movimento negro e a intelectualidade negra descolonizando os currículos. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: autêntica, 2019. 84 GOMES, Nilma Lino. O movimento negro no Brasil: ausências, emergências e a produção dos saberes. Política & Sociedade, v. 10, n. 18, p. 133, 2011. GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In. Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro. No 92/ (Jan/Jun). 1988b, p. 69-82, GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista ciências sociais hoje, v. 2, n. 1, p. 223-244, 1984. PASSÔ, Grace. Vaga Carne. Rio de Janeiro: Editora Javali. 1aed. 2018. GUIMARÃES, Geny Ferreira. Geo-grafias negras e Geografias negras. [S.I]: Youtube. 19 de agosto de 2020. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=- 6HHcbzACbY > GUIMARÃES, Geny Ferreira. O conceito de lugar no processo-projeto patrimonial negro-brasileiro. In. RATTS, Alex; COSTA, Carmen Lucia; COSTA, Kênia Gonçalves; AGUIAR, Vinicius Gomes de. (Org.). Gênero e diversidade na escola: espaço e diferença: abordagens geográficas da diferenciação étnica, racial e de gênero. E-book. Goiânia: Gráfica UFG, p. 99-113, 2018. Disponívelem: < https://publica.ciar.ufg.br/ebooks/genero-e-diversidade-na-escola/conteudo/parte3/01.ht ml > HALL, Stuart. Da diáspora. Belo horizonte: UFMG. 2013. hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2017 hooks, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. 3a ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019 JACQUES, Paola Berenstein. Corpografias urbanas. Vitruvius. Arquitextos, v. 8, 2008. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Editora Cobogó, 2019. LEAL, abgail Campos. Ex/orbitâncias: os caminhos da deserção de gênero. GLAC edições. 2021. LINN DA QUEBRADA. Fissura. In: NASCIMENTO, Tatiana (org.). Pandemia: ABEBE caixa Pretas. São Paulo: n-1, 2020. p. 1-3. MANIFESTO: Por uma Geo-grafia Negra. 2019. Disponível em:<https://cchla.ufrn.br/ppge/index.php/10/09/2019/carta-de-sao-paulo-enanpege-201 9 > Acesso em: MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela. Editora Cobogó, 2021. MASSEY, Doreen. Filosofia e política da espacialidade: algumas considerações. GEOgraphia, v. 6, n. 12, p. 7-23, 2004. 85 MOMBAÇA, Jota. Não vão nos matar agora. Editora Cobogó, 2021. NASCIMENTO, Abdias. O Quilombismo. São Paulo: Editora Perspectiva, Rio de Janeiro: Ipeafro, 2019. NASCIMENTO, Letícia. Transfeminismo. Editora Jandaíra, 2021. Oliveira, Anita Loureiro de. (2021). Corpo, espacialidade e maternagem: Trilhas para uma geografia corporificada. Revista Da ANPEGE, 17(32), 217–243. https://doi.org/10.5418/ra2021.v17i32.12472 OLIVEIRA, Anita Loureiro de. Geografias corporificadas outras narrativas da vida na metrópole. In: OLIVEIRA, Anita Loureiro de; SILVA, Catia Antonia da. Metrópole e Crise Societária. Rio de Janeiro: Consequência. 2019. OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes de; RIBEIRO, Paula Regina Costa. Transexistências negras: O lugar de travestis e mulheres transexuais negras no Brasil e em África até o século XIX. Corpo, gênero e sexualidade: resistência e ocupa (ações) nos espaços de educação, p. 69, 2018. RATTS, Alecsandro José Prudêncio. Corpos negros educados: notas acerca do movimento negro de base acadêmica. 2011. RIBEIRO, Ana Clara Torres. Dança de Sentidos: na busca de alguns gestos. In. CorpoCidade debates, ações e articulações. BRITO, Fabiana Dutra; JACQUES, Paola Berenstein (Orgs.). EDUFBA: Salvador. 2010. RIBEIRO, Ana Clara Torres. Território usado e humanismo concreto: o mercado socialmente necessário. In: RIBEIRO, Ana Clara Torres et al. Formas em crise. Utopias necessárias. Rio de Janeiro: Edições Arquimedes, 2005 ROCHA, Rose de Melo; ZACARIOTTI, Daniel; BUDAG, Fernanda Elouise; DAS NEVES, Thiago Tavares (Orgs). Linn da Quebrada e das Urbanidades. 1.ed. Salvador, BA: Devires, 2023 SANTOS, Milton. As exclusões da globalização: pobres e negros. Thoth, Brasília, n. 4, p. 147-160, 1998. Disponível em < https://ipeafro.org.br/acervo-digital/leituras/obras-de-abdias/revista-thoth/ > SANTOS, Milton. Por uma geografia cidadã: por uma epistemologia da existência. Boletim Gaúcho de Geografia, v. 21, n. 1, 1996. SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA. Secretaria Municipal de Cultura Lança edital do programa VAI 2016. Disponível em < < https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/sapopemba/noticias/? p=63216 >. 2016. SILVA, Catia Antonia da. O fazer geográfico em busca de sentidos ou a Geografia em diálogo com a sociologia do tempo presente. In. SILVA, Catia Antonia da; CAMPOS, Andrelino; MODESTO, Nilo Sérgio d’Avila. Rio de Janeiro: Consequência, 2014. 86 SILVA, Joseli Maria. Geografias subversivas: discursos sobre espaço, gênero e sexualidades. 1. ed. Ponta Grossa: Todapalavra, 2009. v. 1. 313p. SILVA, Joseli Maria; ORNAT, Marcio Jose; JUNIOR, Alides Baptista Chimin. O legado de Henri Lefebvre para a constituição de uma geografia corporificada. Caderno Prudentino de Geografia, v. 3, n. 41, p. 63-77, 2019. SILVA, Vinícius da. Nas encruzilhadas da imaginação radical preta e travesti. In: Aguarrás, vol. 9, n. 39. ISSN 1980-7767. São Paulo: Uva Limão, JAN/JUN 2022. Disponível em: <http://aguarras.com.br/encruzilhadas-preta-travesti/>. Acesso em: 18/08/2022. SODRÉ, Muniz. Espaço e sociabilidade. [S.I]: Youtube. 20 de março de 2021. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=qgl17ZGlg_M > STREVA, Juliana Moreira. Corp(o)ralidade Fanoniana: Legado Colonial & Insurgências Anti-racistas. In. TAVARES, Julio Cesar de. Gramáticas das Corporeidades Afrodiaspóricas: Perspectivas Etnográficas. Curitiba. Editora Appris, 2020. TAVARES, Julio Cesar de. Gramáticas das Corporeidades Afrodiaspóricas: Perspectivas Etnográficas. Curitiba. Editora Appris, 2020. TRINDADE, Azoilda Loretto da. Em busca da cidadania plena. Saberes e fazeres, v. 1, p. 97-101, 2006. VIEIRA JUNIOR Itamar. [S.l.: s.n.], 15 fev. 2021. 1 vídeo (92 min). Publicado pelo canal Roda Viva. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Mu9iUc2UHBQ Acesso em: 22 ago. 2021pt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - ANDRÉ LUIZ BEZERRA TAVARES.pdf2.44 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.