Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18517
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Felipe Guimarães Costa da-
dc.date.accessioned2024-10-07T14:47:42Z-
dc.date.available2024-10-07T14:47:42Z-
dc.date.issued2023-09-27-
dc.identifier.citationSILVA, Felipe Guimarães Costa da. Avaliação do índice de estado trófico do lago Açu (lago do instituto de agronomia) localizado no campus Seropédica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2023. 126 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola e Ambiental) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18517-
dc.description.abstractA eutrofização consiste no enriquecimento de um corpo d´água por nutrientes, ocasionando o crescimento excessivo de algas. Este processo pode ocorrer naturalmente, mas em decorrência das atividades humanas, observa-se um agravamento da eutrofização com consequente impacto para a qualidade das águas de lagos e reservatórios. A eutrofização é causada pelo aporte de nutrientes (principalmente fósforo e nitrogênio) provenientes de efluentes domésticos e agroindustriais sem tratamento adequado. Uma forma de se classificar a magnitude dessa eutrofização é o Índice de Estado Trófico (IET), que pondera os resultados de parâmetros como Clorofila a, Fósforo Total, oxigênio dissolvido, pH, sólidos, dentre outros, e permite classificar o corpo d´água em uma escala que vai de ultraoligotrófico a hipereutrófico. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo determinar o Índice de Estado Trófico do Lago do Instituto de Agronomia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Para tanto, foram realizadas duas campanhas de amostragem (26/08/2022 e 14/12/2022), nas quais foram coletadas, com auxílio de um barco de alumínio, amostras em 40 (quarenta) pontos do lago para a realização das análises. Os resultados foram plotados em mapas com escalas de cores para a compreensão da distribuição dos valores encontrados. Os valores de IET encontrados para as 2 (duas) campanhas foram de 77,3 e 76,3 para agosto e dezembro, respectivamente, sendo o lago classificado como Hipereutrófico em ambas as datas, que é a pior condição de eutrofização da escala.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectEutrofizaçãopt_BR
dc.subjectclorofila apt_BR
dc.subjectfósforopt_BR
dc.subjecthipereutróficopt_BR
dc.subjectEutrophicationpt_BR
dc.subjectChlorophyll apt_BR
dc.subjectphosphorpt_BR
dc.subjecthyper-eutrophicpt_BR
dc.titleAvaliação do índice de estado trófico do lago Açu (lago do instituto de agronomia) localizado no campus Seropédica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the trophic state index of lago Açu (lnstitute of agronomy lake) located on the Seropedica campus of the Federal Rural University of Rio de Janeiroen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherEutrophication involves the enrichment of a body of water with nutrients, Leading to excessive algae growth. While this process can occur naturally, human activities have exacerbated, eutrophication resulting in significant impacts on the water quality of lakes and reservoirs. Eutrophication is primarily caused by the input of nutrients mainly phosphorus and nitrogen from untreated domestic and agroindustrial effluents. One way to assess the magnitude of eutrophication is through the Trophic State Index (TSI), which considers parameters such as Chlorophyll a, Total Phosphorus, dissolved oxygen, pH, solids, among others, and allows classification of a water body on a scale ranging from ultra-oligotrophic to hyper-eutrophic. In this context, this study aims to determine the Trophic State Index of Lake IA at the Federal Rural University of Rio de Janeiro (UFRRJ).For this purpose, two sampling campaigns were conducted on August 26, 2022 and December 14, 2022, during wich samples were collected from 40 (forty) points in the lake using na aluminum boat for subsequent analysis. The results were plotted on maps with color scales to visualize the distribution of the values obtained. The TSI values found for both campaigns were 77.3 and 76.3 for August and December, respectively, classifying the lake as hyper-eutrophic on both dates, which represent the worst condition of eutrophication on the scale.en
dc.contributor.advisor1Nascentes, Alexandre Lioi-
dc.contributor.advisor1IDhttp://orcid.org/0000-0002-3071-5969pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1808261154114079pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Brasil, Felipe da Costa-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6224-070Xpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6202668326517008pt_BR
dc.contributor.referee1Nascentes, Alexandre Lioi-
dc.contributor.referee1IDhttp://orcid.org/0000-0002-3071-5969pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1808261154114079pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Leonardo Duarte Batista da-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-9082-7965pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1665042657360760pt_BR
dc.contributor.referee3Campos, David Vilas Boas de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4727714816313596pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0007-9697-3905pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5502634220753637pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Tecnologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola e Ambientalpt_BR
dc.relation.referencesABAS. Associação Brasileira de Águas Subterrâneas. http://www.abas.org/aguas-subterraneas-o-que-sao/ Acessado em: jan de 2023. APHA, Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater – SMEWW. American Public Health Association – APHA, 20th ed., Washington – USA, 1999. ALFAKIT. Manual de Instruções do SPECTRO KIT FÓSFOTO VANADOMOLÍBDICO, 2022. Alvares, C.A., Stape, J.L., Sentelhas, P.C., Gonçalves, J.L.M.; Sparovek, G., 2013. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, DOI: http://dx.doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507 ANA. Agência Nacional das Águas. 2013. Bases conceituais para monitoramento de águas continentais. https://www.capacitacao.ana.gov.br/conhecerh/handle/ana/2227. Acessado em: jun de 2022. ANA. Agência Nacional das Águas. 2023. https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/gestao-das-aguas/politica-nacional-de-recursos-hidricos Acessado em: jun de 2022. ANA. Agência Nacional das Águas. 2023. https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/gestao-das-aguas/fortalecimento-dos-entes-do-singreh/comites-de-bacia-hidrografica BATISTA, A. A.; MEIRELES, A. C. M.; ANDRADE, E. M. de; IZIDIO, N. S. de C.; LOPES, F. B. Sazonalidade e variação espacial do índice de estado trófico do açude Orós, Ceará, Brasil. Revista AgroAmbiente on line, v. 8, n. 1, p. 39–48, 2014. BARON, J.S., POFF, N.L., ANGERMEIER, P.L., DAHM, C.N., GLIECK, P.H., HAIRSTON, N.G.JR., JACKSON, R.B., JOHNSTON, C.A., RICHTER, B.D. e STEINMAN, A.D. Meeting ecological and societal needs for fresh water. Ecological Applications, v.12, p.1247–1260, 2002. BORSOI, Z. M. F.; TORRES, S. D. A. A política de recursos hídricos no Brasil. BNDES, 1997. www.bndes.gov.br. Acessado em: nov, 2022 BRACHET, C., MAGNIER, J., VALENSUELA, D., PETIT, K., FRIBOURG-BLANC, B., BERNEX, N., SCOULLOS, M. & TARLOCK, D. The handbook for management and restoration of aquatic ecosystems in river and lake basins. GWP / INBO, 2015. 65 BRAGA, B.; ROCHA, O.; TUNDISI, J.G. Reservoir management in South America. Water Resources Development, n. 14, p. 141–155, 1998. BRANCO, O.E.A. Avaliação da disponibilidade hídrica: Conceitos e aplicabilidade, 2006. BEGHELLI, F. G. S., CARVALHO, M. E. K., PECHE FILHO, A., MACHADO, F. H., MOSCHINI-CARLOS, V., POMPÊO, M.L.M., RIBEIRO, A.I., MEDEIROS, G.A. Uso do índice de estado trófico e análise rápida da comunidade de macroinvertebrados como indicadores da qualidade ambiental das águas na Bacia do Rio Jundiaí-Mirim - SP, 2014. BRASIL. Decreto Nº 24.643, de 10 de julho de 1934. Decreta o Código de Águas. Rio de Janeiro-RJ, 1934. BRASIL. Decreto-Lei nº 6.155. Reorganiza o Centro Nacional de Ensino e Pesquisas Agronômicas, do Ministério da Agricultura, e dá outras providências., de 30 de dezembro de 1943. Rio de Janeiro, 1943. BRASIL. Decreto N° 1842, de 22 de março de 1996. Institui Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP, e dá outras providências. Brasília, 1996. BRASIL. Decreto de 5 de Junho de 2001. Institui o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, localizada nos Estados de Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no Distrito Federal, e dá outras providências. Brasília, 2001. BRASIL. Decreto de 25 de Janeiro de 2002. Institui o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, localizada nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e dá outras providências. Brasília, 2002. BRASIL. Decreto de 20 de Maio de 2002. Institui o Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, localizados nos Estados de Minas Gerais e São Paulo, e dá outras providências. Brasília, 2002. BRASIL. Decreto de 16 de Julho de 2002. Institui o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba, localizada nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal, e dá outras providências. Brasília, 2002. BRASIL. Decreto de 3 de Dezembro de 2003.Institui o Comitê da Sub-Bacia Hidrográfica do Rio Verde Grande, localizada nos Estados de Minas Gerais e Bahia, e dá outras providências. Brasília, 2003. BRASIL. Decreto de 29 de Novembro de 2006. Institui o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu, com área de atuação localizada nos Estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba, e dá outras providências. Brasília, 2006. BRASIL. Decreto nº 7404, de 23 de dezembro de 2010. BRASIL. Decreto de 5 de Junho de 2012. Institui o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema, com área de atuação localizada nos Estados do Paraná e de São Paulo, e dá outras providências. Brasília, 2012. BRASIL. Decreto Nº 9.335, de 5 de Abril de 2018. Institui o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba, com área de atuação localizada nos Estados do Piauí, Maranhão e Ceará. Brasília. 2018. 66 BRASIL. Decreto Nº 11.310, de 26 de dezembro de 2022. Regulamenta dispositivos da Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, para dispor sobre as atividades de fiscalização e a governança federal da Política Nacional de Segurança de Barragens, institui o Comitê Interministerial de Segurança de Barragens e altera o Decreto nº 10.000, de 3 de setembro de 2019. Brasília, 2022. BRASIL. Lei Federal N° 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Brasília, 1997. BRASIL. Lei Federal N° 9.984, de 17 de julho de 2000. Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, integrante do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH) e responsável pela instituição de normas de referência para a regulação dos serviços públicos de saneamento básico. Brasília, 2000. BRASIL. Lei Nº 10.881, de 09 de junho de 2004. Dispõe sobre os contratos de gestão entre a Agência Nacional de Águas e entidades delegatárias das funções de Agências de Águas relativas à gestão de recursos hídricos de domínio da União. Brasília, 2004. BRASIL. Lei Nº 14.026, de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, para atribuir à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) competência para editar normas de referência sobre o serviço de saneamento. Brasília, 2020. BRASIL. Portaria N° 377, de 19 de setembro de 2003. Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Brasília, 2003. BRASIL. Portaria GM/MS Nº 888, de 4 de maio de 2021. Altera o Anexo XX da Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. BRASIL. Resolução CNRH N° 5, de 10 de abril de 2000.Estabelece diretrizes para a formação e funcionamento dos Comitês de Bacia Hidrográfica. Brasília, 2000. BRASIL. Resolução CNRH N° 12, de 19 de julho de 2000. Estabelece procedimentos para o enquadramento de corpos de água em classe segundo os usos preponderantes. Brasília, 2000. BRASIL. Resolução CNRH n° 13, de 25 de setembro de 2000. Estabelece diretrizes para a implantação do Sistema Nacional de Informações sobre recursos Hídricos. Brasília, 2000. BRASIL. Resolução CNRH n° 15, de 11 de janeiro de 2001. Estabelece diretrizes gerais para a gestão de águas subterrâneas. Brasília, 2001. BRASIL. Resolução CNRH n° 16, de 8 de maio de 2001. Estabelece diretrizes gerais para a outorga de direito de usos de recursos hídricos. Brasília, 2001. BRASIL. Resolução CNRH n° 17, de 29 de maio de 2001. Estabelece diretrizes para elaboração dos Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas. Brasília, 2001. 67 BRASIL. Resolução CNRH nº 30, de 15 de dezembro de 2002. Adotar, para efeito de codificação das bacias hidrográficas no âmbito nacional, a metodologia descrita no Anexo I desta Resolução Brasília 2002. BRASIL. Resolução CNRH nº 32, de 15 de outubro de 2003. Fica instituída a Divisão Hidrográfica Nacional, em regiões hidrográficas, nos termos dos Anexos I e II desta Resolução, com a finalidade de orientar, fundamentar e implementar o Plano Nacional de Recursos Hídricos. Brasília, 2003. BRASIL. Resolução CNRH n° 48, de 21 de março de 2005. Estabelece critérios gerai para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos. Brasília, 2005. BRASIL. Resolução CNRH n° 91, de 05 de novembro de 2008. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos corpos de água superficiais e subterrâneos. Brasília, 2008. BRASIL. Resolução CNRH n° 140, de 21 de março de 2012. Estabelecer critérios gerais para a outorga de lançamento de efluentes com fins de diluição em corpos de água superficiais. Brasília, 2012. Resolução CNRH n° 145, de 12 de dezembro de 2012. Estabelece diretrizes para a elaboração de Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas. Brasília, 2012. BRASIL. Resolução CNRH n° 232, de 22 de março de 2022. Aprova o Plano Nacional de Recursos Hídricos 2022-2040 e dá outras providências BRASIL. Resolução CONAMA n°357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. BRASIL. Resolução CONAMA n°370, de 06 de abril de 2006. Prorroga o prazo para complementação das condições e padrões de lançamento de efluentes, previsto no art. 44 da Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. BRASIL. Resolução CONAMA nº 393, de 8 de agosto de 2007. Complementa a Resolução CONAMA nº 357/05 (art. 43, § 4º). BRASIL. Resolução CONAMA nº 396, de 03 de abril de 2008. Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências BRASIL. Resolução CONAMA n°397, de 03 de abril de 2008. Altera o inciso II do § 4º e a Tabela X do § 5º do art. 34 da Resolução CONAMA nº 357/05 e acrescenta os §6º e 7º. BRASIL. Resolução CONAMA n°410, de 04 de maio de 2009. Altera o art. 44 da Resolução nº 357/2005 e o art. 3º da Resolução nº 397/2008. BRASIL. Resolução CONAMA n°430, de 13 de maio de 2011. Complementa e altera a Resolução nº 357/2005. BURIN, R. Variabilidade da qualidade da água e do estado trófico do reservatório do Vacacaí Mirim / por Rodrigo Burin. – 2011. 120 p. : il.; 31 cm CARLSON, R. E. A trophic state index for lakes. Limnology Oceanography, v.22, n.2, p.261- 269, 1977 68 CARRERA-FERNANDEZ, J.; GARRIDO, R. J. S. Impactos da nova política nacional de águas sobre os setores usuários de recursos hídricos. Bahia Análise & Dados, Salvador, v. 13, n. Especial, p. 467-480, 2003. CARVALHO, S. L. Eutrofização Artificial: Um problema em Rios, Lagos e Represas.2009. CETESB. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Norma Técnica L5.306. Determinação de Clorofila a e feofitina a: Método espectrofotométrico. 3ª Edição. Fev/2014. 14 pág. CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. IET – Índice do estado trófico: https://cetesb.sp.gov.br/aguas-interiores/wp-content/uploads/sites/12/2022/11/Apendice-E-Indices-de-Qualidade-das-Aguas.pdf . Acessado em: nov. de 2022. CETESB. Norma Técnica L5.306. 3º Edição, São Paulo, 2014. COELHO, L. S. Avaliação do Estado Trófico do Reservatório Lago do Amor (Campo Grande, Ms) através da Aplicação de Sensoriamento Remoto. 2010. COOKE, G.D.; WELCH, E.; MARTIN, A.B.; FULMER, D.G.; HYDE, J.B. & SCHRIEVE, G.D. “Effectiveness of Al, Ca, and Fe salts for control of internal phosphorus loading in shallow and deep lakes”. Hydrobiologia, 253: 323, 1993. CPRM. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais Mapa hidrogeológico do Brasil ao milionésimo: Nota técnica. / João Alberto Oliveira Diniz, Adson Brito Monteiro, Robson de Carlo da Silva, Thiago Luiz Feijó de Paula. - Recife: CPRM - Serviço Geológico do Brasil, 2014. 45p. il. 3 mapas, color., 178 cm x 91.00 cm. Escala 1:5.000.000 CNRH. Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Conjuntura de Normas Legais. Recursos Hídricos. 6ª edição. Brasília: MMA, 2008. CNRH. Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Painel de Legislações. https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiMDgxYmNjY2QtNTBhMC00MzI3LTk1NDMtY2VjYjVjMDc1YmZlIiwidCI6Ijk2MTFlY2UxLTM0MTQtNGMzNS1hM2YwLTdkMTAwNDI5MGNkNiJ9 Acessado em: dez, 2022. DANTAS, S.P. 2020. Dimensionamento e gestão de reservatórios: breve discussão acerca da experiência do estado do Ceará/Brasil. Revista Verde Grande – Geografia e Interdisciplinaridade 2: 25–36. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária https://www.embrapa.br/tema-manejo-de-recursos-hidricos/perguntas-e-respostas Acessado em: mar de 2023. EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Matriz Energética e Elétrica. https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/matriz-energetica-e-eletrica Acessado em: jan de 2023. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 69 FANTINEL, R. A. Susceptibilidade à ocorrência de inundações no município de Dona Francisca – RS: Uso de média ponderada e geoprocessamento para análise ambiental, 2018. FARION, S.R.L. 2007. Litoral do Rio Grande do Sul: rio, lago, lagoa, laguna. Ágora, Santa Cruz do Sul 13 (1): 167–186. FIA, R., MATOS T. A., CORADI, P. C., RAMIREZ, O. P. Estado trófico da água na bacia hidrográfica da Lagoa Mirim,RS, Brasil. Revista Ambiente e Água, 2009. FIGUEIRÊDO, M. C. B. et al. Avaliação da vulnerabilidade ambiental de reservatórios à eutrofização. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 12, n 4, p. 399-409, out./dez. 2007 FOY, R. H. “Suppression of phosphorus release from lake sediments by addition of nitrate”. Water Res., 20(11): 1345, 1986. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasília 2022. Países. https://paises.ibge.gov.br/#/mapa Acessado em: jan de 2023. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística https://www.ibge.gov.br/geociencias/downloads-geociencias.html?caminho=informacoes_ambientais/estudos_ambientais/bacias_e_divisoes_hidrograficas_do_brasil/2021/Divisao_Hidrografica_Nacional_DHN250/vetores/ Acessado em: jan de 2023. INEA. Instituto Estadual do Ambiente. Norma Operacional. NOP-INEA-37. Critérios, Definições E Condições Para Outorga De Direito De Uso De Recursos Hídricos Superficiais, 2019. INEA. Instituto Estadual do Ambiente. Norma Operacional. NOP-INEA-38. Critérios, Definições E Condições Para Outorga De Direito De Uso De Recursos Hídricos Subterrâneos, 2019. INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Normais Climatológicas do Brasil 1911- 2020. Instituto Nacional de Meteorologia - Brasília,2022. INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Estação: SEROPEDICA-ECOLOGIA AGRICOLA A601. Data de Referência: 01/01/2022 - 31/12/2022. https://tempo.inmet.gov.br/TabelaEstacoes/A601 Acessado em: jan, 2023. JACOBI, P. Políticas sociais e ampliação da cidadania. São Paulo: FGV, 2000. JACOBI, Pedro Roberto. Aprendizagem social, desenvolvimento de plataformas de múltiplos atores e governança da água no Brasil. Revista Inter. Interdisc. INTERthesis, Florianópolis, v. 7, n. 1, p. 69-95, jan.- jul. 2010 JEPPESEN, E.; SØNDERGAARD, M.; JENSEN, J. P.; HAVENS, K. E.; ANNEVILLE, O.; CARVALHO, L.; COVENEY, M. F.; et al. “Lake responses to reduced nutrient loading - an analysis of contemporary long-term data from 35 case studies”. Freshwater Biol., 50(10): 1747, 2005. JORDÃO, Eduardo Pacheco, 1939... Tratamento de Esgotos Domésticos / Eduardo Pacheco Jordão, Constantino Arruda Pêssoa – 8ª Edição – Rio de Janeiro, 2017, 916 páginas. 70 KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes. 1928. LAMPARELLI, M. C. Grau de trofia em corpos d’água do Estado do São Paulo: Avaliação dos métodos de monitoramento. São Paulo, 2004. 207 p. Tese (Doutorado em Ciências na área de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos) - Departamento de Ecologia, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. LETSCH, H., GOTTSBERGER, B. & WARE, J.L. 2016. Not going with the flow: a comprehensive time-calibrated phylogeny of dragonflies (Anisoptera: Odonata: Insecta) provides evidence for the role of lentic habitats on diversification. Molecular ecology 25: 1340–1353. LÉVÊQUE, C.Ecologia: do ecossistema à biosfera. Instituto Piaget, Coleção Perspectivas Ecológicas, n.36. 2001. LEWIS, W.M. Basis for the protection and management of tropical lakes. Lakes & Reservoirs: Research and Management, 5: 35–48, 2000. LIMBERGER, S. Microalgas perifíticas como bioindicadores ambientais na foz do rio ocoy - tributário do lago de itaipu-PR. 2011. Monografia (Tecnólogo) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Medianeira., Parana, 2011. QUEIROZ, M. B. Diversidade de fungos micorrízicos arbusculares (GLOMEROMYCOTA) em ambientes aquáticos lênticos e lóticos do Rio Grande do Norte, Brasil / Mariana Bessa de Queiroz. - 2022. MARGALEF, R. Limnologia. Barcelona: Omega, 1983 MATSUMURA-TUNDISI, T. Diversidade de zooplâncton em represas do Brasil.p. 39-54. In: R.Henry (ed.), Ecologia de reservatórios: estrutura,função e aspectos sociais. Fapesp, São Paulo, 1999. MIRANDA, A. C. Recursos Hídricos /Antônio Carlos de Miranda, Haroldo Pereira Gomes, Marca Oliveira da Silva - São Paulo: All Print Editora, 2006. 122p. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4. edição. Rio de Janeiro: Abes. 388p. 2006. MOZETO, A. A. Projeto Ibirité – Relatório nº 6 – Relatório Final. Parte I: Biodisponibioidade e toxicidade de contaminantes da represa do Ibirité. Parte II: Origem e geocronologia de sedimentos da represa do Ibirité (MG). Laboratório de Biogeoquímica Ambiental. DQ/UFSCar. São Carlos - SP. 116 p, 2003. NAVAL, L. P.; SILVA, C. D. F. e; SOUZA, M. A. A. Comportamento dos índices do estado trófico de Carlson (IET) e Modificado (IETM) no reservatório da UHE Luís Eduardo Magalhães, Tocantins-Brasil. Universidade Federal de Tocantins, 2003. NAVAL, L. P.; SILVA, C. D. F.; SOUZA, M. A. A. Comportamento dos índices do estado trófico de Carlson (IET) e modificado (IETm) no reservatório da UHE Luís Eduardo Magalhâes, Tocantins, Brasil. In: Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental. San Juan, 2004. 71 NOGUEIRA, P. F.; CABRAL, J. B. P.; OLIVEIRA, S. F.; ROCHA. I. R. Eutrofização No Reservatório da UHE Foz do Rio Claro (GO). Revista do Departamento de Geografia – USP, Volume 30 (2015). NOGUEIRA, V. P. Q. Qualidade da água em lagos e reservatórios. Em PORTO, M. et al. (Org.) Hidrologia Ambiental. 1991. p. 165-210. NOGUEIRA, P.F; CABRAL, J.B.P.; OLIVEIRA, S.F.; ROCHA, I.R. Eutrofização no Reservatório da UHE Foz do Rio Claro (GO), Revista do Departamento de Geografia – USP, v.30, p.19- 33, 2015. NUNES, L.S.C., UMETSU, C.A. & CAMARGO, A.F.M. 2020. Environmental heterogeneity influences life-form richness and species composition but not species richness of aquatic macrophytes in tropical coastal rivers. Freshwater biology 65: 1894–1905. OLIVEIRA, I. F. Investigação da condição trófica do reservatório de abastecimento de água Bolonha, Belém-PA. 2018. OSGEO. Open Source Geospatial Foundation. Disponível me: https://www.osgeo.org/about/ Acessado em: dezembro, 2022. ONU. Organização das Nações Unidas. Centro Regional de Informação para a Europa Ocidental. https://unric.org/pt/agua/ Acessado em: jun, 2022 PANTANO, Glaucia Recuperação de reservatórios eutrofizados por atividades antrópicas : estudos em microcosmos / Glaucia Pantano. -- São Carlos : UFSCar, 2016. 127 p. PEDROTE, L. F. F. Levantamento Batimétrico do Lago do IA da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - Campus Seropédica. 2018. PINTO-COELHO, R. M. et al. Origens e Efeitos do Aporte Externo de Nutrientes em um Reservatório Tropical de Grande Porte: Reservatório de São Simão (MG/GO). Em: Ecologia de reservatórios: impactos potenciais, ações de manejo e sistemas em cascatas. NOGUEIRA, M. G.; HENRY, R.; JORCIN, A. (Org.). São Carlos: RiMa, 2005. p. 128-164. PORTELLA, Aline Ramos, 1992-Coluna de leito fixo utilizando Lithothamnium calcareum como pós-tratamento de esgoto sanitário para a remoção de nutrientes / Aline Ramos Portella. Rio de Janeiro, 2022. PORTO, R. L. L.; BRANCO, S. M. (ed.). Hidrologia ambiental. São Paulo, SP, Brasil: ABRH : EDUSP, 1991. RAMACHANDRA, T.V., RISHIRAM, R. & KARTHICK, B. 2006. Zooplankton as bioindicators: zooplankton as bioindicators: hydro-biological investigations in selected bangalore lakes. Technical report 115. RAMACHANDRA T.V. & SOLANKI, M. 2007. Ecological assessment of lentic water bodies of Bangalore. ENVIS Technical Report 25. REBOUÇAS, A. da C. (1999). A Inserção da Água Subterrânea no Sistema Nacional de Gerenciamento. Revista Brasileira de Recursos Hídricos - RBRH -Volume 7 n.4 Out/Dez 2002, 39-50. 72 REBOUÇAS, A. da C. (1999). Águas Subterrâneas, Cap. 4. p. 117-150, in Águas doces no Brasil: Capital Ecológico, Uso e Conservação – Rebouças, A. C., Braga, B. Tundisi, J. G. (Org. Coord. Científica), 717 p. São Paulo REDFIELD, A. C.; KETCHUM, B. H.; RICHARDS, F. A. The Influence of organisms on the composition of sea water. The sea. New York, Lond: Hill, Interscience, 1963 ROSSET, V., RUHI, A., BOGAN, M.T. & DATRY, T. 2017. Do lentic and lotic communities respond similarly to drying? Ecosphere 8: e01809. SALAS, H.; MARTINO, P. A Simplified Phosphorus Trophic State Model for Warm-Water Tropical Lakes. Water Research, v. 25, n. 3, p. 341–350, 1991. SALAS, H.J.; MARTINO, P. Metodologías simplificadas para la evaluación de eutroficacion en lagos cálidos tropicales. Centro Panamericano de Ingeniería Sanitaria y Ciencias del Ambiente (CEPIS), 2001. SASS, G. Z. et al. (2007). Understanding variation in trophic status of lakes on the Boreal Plain: A 20 year retrospective using Landsat TM imagery. Remote Sensing of Environment, v. 109, p. 127–141. SILVA, J. X. da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier da Silva. 228 p. 2001. SILVEIRA.C; ROSA L;. MEES.J. B. R; BORTOLI M. M.- Determinação do índice de estado trófico de um manancial receptor de efluente de estação de tratamento de esgoto. 2011. SILVÈRIO, P. F. O Processo de Regulamentação do uso de Fósforo em detergente em pó no Brasil. Em: TUNDISI, J.G.; MATSUMURA-TUNDISI, T. & GALLI, C.S. (Org.). Eutrofização na América do Sul: Causas, consequências e tecnologias de gerenciamento e controle. São Carlos: IIEGA, 2006. p. 507-523. SMITH, V.H. Nutrient dependence of primary productivity in lakes. Limnol. Oceanogr., 24(6), p.1051-1064, 1979 SMMA. Plano de Manejo do Parque Municipal da Pedra do Urubu (PMPNMPU). 2020. SOFTWARE QGIS. Versão 3.28 Frienze. Lançado em: 21 de outubro de 2022. TUCCI, Carlos E. M. Gestão da água no Brasil– Brasília : UNESCO, 2001.156p. Trata Brasil. Disponível em: https://tratabrasil.org.br/principais-estatisticas/esgoto/ Acessado em: outubro de 2022 THOMANN, R. V.; MUELLER, J. A. Principles of surface water quality modeling and control. New York: Harper & Row, 1987. TOLEDO JR., A. P. T.; TALARICO, M.; CHINEZ, S. J.; AGUDO, E. G. A aplicação de modelos simplificados para a avaliação do processo da eutrofização em lagos e reservatórios tropicais. Em: 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 1983, Balneário Camboriú.Anais. p. 22 -34. TOLEDO , A. P.; AGUDO, E. G.; TOLARICO, M.; CHINEZ, S. J. A aplicação de modelos simplificados para a avaliação de processo da eutrofização em lagos e reservatórios tropicais. 73 Anais apresentado em XIX Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental -AIDS. Santiago, Chile, 1984. TRINDADE, P. B. C. B. Classificação de estado trófico de reservatórios - estudo de caso: reservatório de rio bonito (es). 2011. 153f. Dissertação 189 (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2011. TUNDISI, J.G. Planejamento e gerenciamento de lagos e reservatórios: uma abordagem integrada ao problema da eutrofização. IETEC, 2001. TUNDISI, J. G. Agua no século xxi: enfrentando a escassez. São Carlos, SP: RiMa : Instituto Internacional de Ecologia, 2003. TUNDISI, J. G.; MATSUMURA-TUNDISI, T. Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. UFRRJ, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Conservação de Parques e Jardins, Histórico,2020. https://institucional.ufrrj.br/parquesejardins/historico/#:~:text=Um%20grande%20lago%20j%C3%A1%20foi,das%20al%C3%A9as%20n%C3%A3o%20foi%20arbitr%C3%A1ria. Acessado em nov. 2022. UFRRJ, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Jornal da Graduação de Maio/Junho de 2013 (Ano III - Número 5). Um lago para uma Universidade e uma Universidade para um lago”. http://r1.ufrrj.br/graduacao/arquivos/docs_informativos/jornal/jornal_graduacao_maio-junho_2013.pdf. Acessado em out.2022. UFRRJ. Disponível em: https://institucional.ufrrj.br/ccs/historia-da-ufrrj/#:~:text=A%20hist%C3%B3ria%20da%20Universidade%20Federal,de%201910%20pelo%20Decreto%208.319. Acessado em: out. de 2022. UFRRJ. Disponível em: https://institucional.ufrrj.br/ccs/historia-da-ufrrj/ . Acessado em: nov. de 2022. USEPA – United Sates Environmental Protection Agency. ARCS Remediation Guidance Document. EPA 905-B94-003. Great Lakes National Program Office, 1994. USEPA - United States Environmental Protection Agency. World Meteorological Organization. 2015 Disponível em: https://www.epa.gov/aboutepa . Acesso em: nov. de 2022. VENEU. D. M.; JESUS. A. R.; MAUAD. C. R.; LAZZARI. L. Determinação do Índice de Estado Trófico do Lago de Javary, Miguel Pereira/RJ. III Simpósio de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul, 2015. VOLLENWEIDER, R. A. Advances in defining critical loading levels for phosphorus in lake eutrophication. Mem. Ist. Ital. Idrobiol, v. 33, p. 53–83, 1976. VON SPERLING, E. Avaliação do estado trófico de lagos e reservatórios tropicais. Bio Engenharia Sanitária e Ambiental. Ano III – n°3, set/out 1994. VON SPERLING, E. Uso de relações limnológicas para avaliação da qualidade da água em mananciais de abastecimento. In: 21o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, João Pessoa, 2001. 74 VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Departamento de engenharia sanitária e ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais, v. 1, 2005. Winge,M. et al. 2001 -2008. Glossário Geológico Ilustrado. Publicado na Internet em:http://sigep.cprm.gov.br/glossario/ XU, H.; ZHANG, J. & GAO, Y. “Experiment Study on the Removal of Phosphorus in Eutrophic Water Bodies by the Utilization of Mineral Calcite”. Earth Sci. Front., 15(4):138, 2008.pt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia Agrícolapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Engenharia Agrícola e Ambiental

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - FELIPE GUIMARÃES COSTA DA SILVA.pdf12.65 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.