Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18519
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTravesti, Florence Belladonna-
dc.date.accessioned2024-10-07T15:56:10Z-
dc.date.available2024-10-07T15:56:10Z-
dc.date.issued2023-10-31-
dc.identifier.citationTRAVESTI, Florence Belladonna. Saindo do armário da escola: a autoetnografia educacional como meio de ressignificação da violência de gênero no ensino fundamental. 2023. 111 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) – Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / Nova Iguaçu, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18519-
dc.description.abstractA partir da autoetnografia, compreendi o colonialismo de gênero na dinâmica de saída do armário dentro dos anos finais do Ensino Fundamental. Fiz uma autoetnografia problematizando como a normatividade de gênero e sexualidade se desenvolvem quando uma pessoa transviada tem sua identidade dissidente exposta dentro da escola e suas consequências. Para isso, conto como foi minha saída do armário no 6o ano do Ensino Fundamental, ainda aos 12 anos de idade, na cidade de São João do Sabugi, interior do Rio Grande do Norte, e como a partir de então minha vida foi inteiramente ressignificada pelas práticas de violência de gênero. Nesse sentido, debruço-me sobre a compreensão de como a exclusão social pelo gênero e pela sexualidade compõe uma espécie de colonialismo desde a antiguidade à modernidade, e como tais relações dão sentido às práticas educacionais escolares, englobando relações de vigilância e punição. Como fonte, usei relatos autobiográficos já publicados anteriormente em ambiente ativista on-line, para o Laboratório de Linguagens e Diversidade Sexual (LALIDIS), vinculado à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, no ano de 2020. O trabalho percebe como a tríade sexo-gênero- sexualidade dentro do sistema de ensino molda uma série de violências marcadas sobre crianças transviadas que não correspondem ao padrão social de heterossexualidade e cisgeneridade, conjecturando um sistema de marginalização e vulnerabilidade para pessoas não cisgêneras e não heterossexuais. Nesse sentido, chama-se a atenção para o cuidado com crianças dissidentes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectCriança LGBTpt_BR
dc.subjectEnsino Fundamentalpt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectLGBT childpt_BR
dc.subjectElementary Schoolpt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectSexualitypt_BR
dc.subjectNiñez LGTBpt_BR
dc.subjectEscuelapt_BR
dc.subjectEnseñanza Fundamentalpt_BR
dc.subjectGéneropt_BR
dc.subjectSexualidadpt_BR
dc.titleSaindo do armário da escola: a autoetnografia educacional como meio de ressignificação da violência de gênero no ensino fundamentalpt_BR
dc.title.alternativeComing out of the school closet: educational autoethnography as a means of reframing gender violence in elementary schoolen
dc.title.alternativeSalir del armario escolar: la autoetnografía educativa como medio para replantear la violencia de género en la escuela primariaes
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherBased on autoethnography, it understands gender colonialism in the dynamics of coming out within the final years of Elementary School. The author makes an autoethnography problematizing how the normativity of gender and sexuality develops when a queer child has his dissident identity exposed within the school and its consequences. To this, the author tells how was her coming out in the 6th year of elementary school in Brazil, still at the age of 12- years-old, in the city of São João do Sabugi, in the countryside of State of Rio Grande do Norte, and how from then on her life was entirely resignified by practices of gender violence. In this way, the author focuses on understanding how social exclusion by gender and sexuality composes a kind of gender colonialism from Ancient Age to Modern Age, and how such relationships are still crossing the field of school, encompassing a violence involvement of learning. As a source, it uses autobiographical reports previously published in an online activist site web, for the Laboratory of Languages and Sexual Diversity (LALIDIS), linked to the State University of Southwest Bahia, in the year 2020. The work perceives how the sex- gender-sexuality colonialism within the educational system shapes a series of marked violence on the queer child does not correspond to the social pattern of heterosexuality and cisgenderism, conjecturing a punitive education social project. Attention is drawn to care for dissident children.en
dc.description.abstractOtherA partir de la autoetnografía, comprende el colonialismo de género en las dinámicas de salida del armario en los últimos años de la Enseñanza Fundamental. La autora realiza una autoetnografía problematizando cómo se desarrolla la normatividad de género y sexualidad cuando una crianza no heterosexual tiene expuesta su identidad disidente dentro de la escuela. Para eso, la autora cuenta cómo salió del armario en el 6o año de la enseñanza fundamental, todavía a los 12 años de edad, en la ciudad de São João do Sabugi, en el interior del Estado de Rio Grande do Norte, en Brasil, y cómo a partir de luego su vida fue totalmente resignificada por prácticas de violencia de género. En este sentido, la autora se enfoca en comprender cómo la exclusión social por género y sexualidad compone un tipo de colonialismo de género desde la Antigüedad hasta la Modernidad, y cómo tales relaciones componen la escuela como un sitio de violencia de género. Utiliza como fuente relatos autobiográficos previamente publicados en un ambiente activista online, para el Laboratorio de Lenguajes y Diversidad Sexual (LALIDIS), vinculado a la Universidad Estadual del Suroeste de Bahía, en el año 2020. El trabajo percibe cómo el sistema sexo-género-sexualidad dentro del sistema educativo configura una serie de marcadas violencias sobre el cuerpo de crianzas no heterosexuales y cisgéneras, conjeturando una educación punitiva. Se llama la atención sobre el cuidado de los niños disidentes.es
dc.contributor.advisor1Silva, Joyce Alves da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2346924222027160pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Joyce Alves da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2346924222027160pt_BR
dc.contributor.referee2Nogueira Filho, Irapoan-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8156912484343709pt_BR
dc.contributor.referee3Jesus, Jaqueline Gomes de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-2459-0135pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0121194567584126pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-9932-5846pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6979699083552563pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespt_BR
dc.relation.referencesADAMS, Tony; JONES, Stacy; ELLIS, Carolyn. Autoethnography: understanding qualitative research. New York, NY: Oxford University Press, 2015. ADICHIE, Chimamanda. The danger of the single story. Lecture. Oxford, UK: TED Ideas Worth Spreading, july 2009. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=D9Ihs241zeg. Accesso em: 04 abr. 2023. ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval M. A invenção de um macho. In: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval M. Nordestino: invenção do “falo” ─ uma história do gênero masculino (1920-1940). 2. ed. São Paulo: Intermeios, 2013. p. 137-230. ANZALDÚA, Gloria. La conciencia de la mestiza/Rumo a uma nova consciência. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 3, p. 704-719, set./dez. 2005. ARFUCH, Leonor. A vida como narração. In: ARFUCH, Leonor. O espaço biográfico: dilemas da subjetividade contemporânea. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2010. p. 111-150. ARFUCH, Leonor. Memoria y autobigrafía: exploraciones en los límites. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2013. 168p. ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 279p. AUAD, Daniela. “Quem vai se sentar na fileira dos quietinhos?”. In: AUAD, Daniela. Educar meninos e meninas: relações de gênero na escola. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2015. p. 29-36. BAGAGLI, Beatriz P. “Cisgênero” nos discursos feministas: uma palavra “tão defendida; tão atacada; tão pouco entendida”. Campinas, SP: UNICAMP/IEL – Setor de publicações, 2015. 100p. BARROS, Neide C. F. O movimento Escola sem Partido e a popularização do ódio aos docentes. Em Tese, Florianópolis, v. 18, n. 2, p. 142-167, set./dez. 2021. BENEVIDES, Bruna G.; NOGUEIRA, Sayonara N. B. Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2019. São Paulo: Expressão Popular; Antra; IBTE, 2020. BENTO, Berenice. Transviad@s: gênero, sexualidade e direitos humanos. Salvador: EDUFBA, 2017. 329p. BERGSON, Henri. O riso: ensaio sobre a significação do cômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. BOCHNER, Arthur P. Ya es hora: narrativa y el yo dividido. In: CALVA BENARD, Silvia M. (org.). Autoetnografía: una metodología cualitativa. Aguascalientes, MX: Universidad Autónoma de Aguascalientes, 2019. p. 95-121. BOXER, Charles Ralph. O império colonial português (1415-1825). Lisboa: Edições 70, 1996. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Brasília: Ministério da Educação, 2018. 93 BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. 287p. CALLIGARIS, Contardo. Verdades de Autobiografias e Diários Íntimos. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 21, p. 43-58, 1998. COHEN, Jeffrey J. A cultura dos monstros: sete teses. In: COHEN, Jeffrey J. Pedagogia dos Monstros: os prazeres e os perigos da confusão de fronteiras. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 23-60. COLLINS COBUILD. English Language Dictionary. 1 st ed. 4ht reprint. London: Collins, 1987. p. 1177. COLLINS, Patricia Hill. Booty Call: sex, violence and images of black masculinity. In: COLLINS, Patricia Hill. Black Sexual Politics: African Americans, gender, and the racism. New York, NY: Routledge, 2004. p. 149-180. COLLINS, Patricia Hill. Get your freak on: sex, babies, and images of black femininity. In: COLLINS, Patricia Hill. Black Sexual Politics: African Americans, gender, and the racism. New York, NY: Routledge, 2004. p. 119-148. CORNEJO, Giancarlo. La guerra declarada contra el niño afeminado: una autoetnografía “queer”. Íconos, Ecuador, n. 39, p. 79-95, jan. 2011. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. 1914 – Um só ou vários lobos? In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34, 1995. Vol. 1. p. 39-52. DERRIDA, Jacques. “Força e Significação”. In: DERRIDA, Jacques. A Escritura e a Diferença. São Paulo: Perspectiva, 2011. p. 1-42. DERRIDA, Jacques. Anne Dufourmantelle convida Jacques Derrida a falar da hospitalidade. São Paulo: Escuta, 2003. 144p. DESCARTES, René. Discurso do Método. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 102p. DESCARTES, René. Princípios da Filosofia. Lisboa: Edições 70, 1997. 279p. DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Médico paulista é acusado de produzir eunucos com as operações que realizou. Diário de Pernambuco, Pernambuco, n. 330, p. 11, dez. 1975. ELLIS, Carolyn. The Ethnographic I: a methodical novel about autoethnography. Oxford, UK: AltaMira Press, 2004. 427p. ELLIS, Carolyn; ADAMS, Tony; BOCHNER, Arthur. Autoetnografía: un panorama. In: CALVA, Silvia Bénard. Autoetnografía: una metodología cualitativa. México: Universidad Autónoma de Aguascalientes, 2019. p. 17-41. ERIBON, Didier. Una moral de lo minoritario. Barcelona: Anagrama, 2004. 333p. FOUCAULT, Michel. 1966 - Michel Foucault, As palavras e as coisas. In: FOUCAULT, Michel. Arte, epistemologia, filosofia e história da medicina. 1. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2016. p. 138-144. FOUCAULT, Michel. A mulher / Os Rapazes: da História da Sexualidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 131p. 94 FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: a vontade de saber. 12a ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988a. 176p. FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988b. 86p. FOUCAULT, Michel. La vida de los hombres infames. La Plata, AR: Editorial Altamira, 1996. 219p. FOUCAULT, Michel. O corpo utópico. As heterotopias. São Paulo: n-1 Edições, 2013. 55p. FOUCAULT, Michel. O Panoptismo. In: FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. p. 162-192. FOUCAULT, Michel. Os recursos para o bom adestramento. In: FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. p. 143-161. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 288p. FRAISSE, Geneviève. El concepto filosófico de género. In: TUBERT, Silvia. Del sexo al género: los equívocos de un concepto. Madrid: Ediciones Cátedra, 2003. p. 39-46. GERGEN, Mary. M.; GERGEN, Kenneth. J. Ethnographic Representation as Relationship. In: BOCHNER, A. P.; ELLIS, C. Ethnographically speaking: autoethnography, literature, and aesthetics. California, USA: AltaMira Press, 2002. p. 11-34. GROSFOGUEL, Ramón. Para decolonizar os estudos de economia política e os estudos pós- coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. (org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 455-491. HALBERSTAM, Jack. In a queer time and place: transgender bodies, subcultural lives. New York: New York University Press, 2005. 213p. HASENBALG, Carlos Alfredo. Raça, classe e mobilidade. In: GONZALEZ, Lélia. Lugar de Negro. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982. p. 67-102. HILL COLLINS, Patricia. Black Sexual Politics: African Americans, gender and new racism. New York, NY: Routledge, 2004. 374p. HUNTER, Ian. Subjetividade e governo. In: COHEN, Jeffrey Jerome. Pedagogia dos monstros: os prazeres e os perigos da confusão de fronteiras. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 141-163. JESUS, Jaqueline G. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Brasília, 2012. 42p. KOHAN, Walter O. Infância. Entre educação e filosofia. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 264p. LAQUEUR, Thomas Walter. O sexo socializado. In: LAQUEUR, Thomas Walter. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001. p. 241-300. LAURETIS, Teresa de. Teoria Queer, 20 anos depois: identidade, sexualidade e política. In: HOLLANDA, Heloisa B. Pensamento Feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. p. 397-409. 95 LAY, Kenneth James. Sexual Racism: a legacy of slavery. National Black Law Journal, [s.l.], v. 13, n. 1, p. 165-183, 1993. LEITE JR., Jorge. Nossos corpos também mudam: a invenção das categorias “travesti” e “transexual” no discurso científico. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2011. 240p. LOURO, Guacira Lopes. Marcas do corpo, marcas do poder. In: LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 75-90. LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2. ed. 1. reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 176p. MACHEREY, Pierre. A theory of literary production. London, UK: Routledge, 1978. 326p. MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. São Paulo: n-1 edições, 2018. 80p. MOTHOAGAE, Itumeleng Daniel. Reclaiming our black bodies: reflections on a portrait of Sarah (Saartjie) Baartman and destruction of black bodies by The State. Acta Theologica. Suppl., [s.l.], n. 24, 2016, p. 62-83. MOTT, Luiz Roberto de Barros. Escravidão, homossexualidade e demonologia. São Paulo: Ícone, 1988. NASCIMENTO, Letícia Carolina P. Transfeminismo. São Paulo: Jandaíra, 2019. 192p. NICOLAZZI, Fernando. Qual o partido da escola sem partido? Revista do Lhiste, Porto Alegre, v. 3, n. 5, p. 82-85, jul./dez. 2016. PEREIRA, Lígia M. L. Algumas reflexões sobre histórias de vida, biografias e autobiografias. História Oral, [s.l.], v. 3, p. 117-127, 2000. PLUMB, John H. Introdução. In: BOXER, Charles Ralph. O império colonial português (1415-1825). Lisboa: Edições 70, 1996. p. 17-23. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SOUSA SANTOS, Boaventura de; MENESES, Maria Paula. (org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 84-130. REVISTA MANCHETE. A Cirurgia de Mudança de Sexo - reportagem de Celso Arnaldo de Araújo. Revista Manchete, [s.l.], n. 1235, p. 46-50, 1975. RICHARDS, Jeffrey. Homossexuais. In: RICHARDS, Jeffrey. Sexo, desvio e danação: as minorias na Idade Média. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993. p. 136-152. RICHARDS, Jeffrey. Sexo, desvio e danação: as minorias na Idade Média. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993. SAFFIOTI, Heleieth. “Não há revolução sem teoria”. In: SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004. p. 95-140. SAFFIOTI, Heleieth. Descobertas da área das perfumarias. In: SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004. p. 39-68. 96 SALES, Benes A. A polissemia do sujeito cartesiano. Princípios, Natal, v. 14, n. 22, p. 79-92, jul./dez. 2007. SANTOMÉ, Jurjo Torres. El curriculum oculto. Madrid: Ediciones Morata, 1998. SHOCK, Susy. Crianzas. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Muchas Nueces, 2016. 60p. SOUSA SANTOS, Boaventura de. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In: SOUSA SANTOS, Boaventura de; MENESES, Maria Paula. (org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 31-83. SPARGO, Tamsin. Foucault e a teoria queer. Ágape e êxtase: orientações pós-seculares. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017. 95p. STONE, Lawrence. El resurgimiento de la narrativa: reflexiones acerca de una nueva y vieja historia. In: STONE, Lawrence. El pasado y el presente. México: Fondo de Cultura Econômica, 1986. p. 95-120. STRYKER, Susan. Transgender History. Berkeley, CA: Seal Press, 2008. 190p. THOMPSON-LEE, Catherine. Heteronormativity in a Rural School Community: an autoethnography. Boston: Sense Publishers, 2017. 168p. TOBIAS, Phillip V. Saartje Baartman: her life, her remains, and the negotiations for their repatriation from France to South Africa. South African Journal of Science, Johannesburg, v. 98, n. 3/4, p. 107-110, mar./abr. 2002. TRAVESTI, Florence Belladonna. O ano era 2006 e, aos 12 anos, fui tirada do armário e fizeram um abaixo-assinado para a minha retirada da escola. Laboratório de Linguagens e Diversidade Sexual (LALIDIS) ─ UESB. Online, 04 dez. 2020. Disponível em: http://lalidis.com.br/index.php/2020/12/04/o-ano-era-2006-e-aos-12-anos-fui-retirada-do- armario-e-fizeram-um-abaixo-assinado-para-a-minha-retirada-da-escola/. Acesso em: 28 abr. 2023. TUBERT, Silvia. La crisis del concepto de género. In: TUBERT, Silvia. Del sexo al género: los equívocos de un concepto. Madrid: Ediciones Cátedra, 2003. p. 7-37. VELÁSQUEZ RIVERA, Edgar. Reflexiones sobre las memorias. Popayán: Ediciones Ántropos, 2020b. 154p. VELÁSQUEZ RIVERA, Edgar. Sentidos etimológicos del término “autobiografía”. In: VELÁSQUEZ RIVERA, Edgar. Aspectos teóricos de la autobiografía. Popayán: Ediciones Ántropos, 2020a. p. 25-62. VERGUEIRO, Viviane. Sou Travestis: estudando a cisgeneridade como uma possibilidade decolonial. Brasília, DF: Padê Editorial, 2018. 72p. VIGARELLO, Georges. A virilidade, da Antiguidade à Modernidade. In: CORBIN, Alain; COURTINE, Jean-Jacques; VIGARELLO, Georges. A invenção da virilidade: da Antiguidade às Luzes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. p. 11-16. 97 Músicas Jup do Bairro. Corpo sem juízo. YouTube, 21 de jun. de 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6il3RlZSlgM. Acesso em: 14 set. 2023. Liniker. Psiu. YouTube, 09 de set. de 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=857vqr0OUKY. Acesso em: 14 set. 2023. Linn da Quebrada. Oração. YouTube, 02 de nov. de 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=y5rY2N1XuLI. Acesso em: 14 set. 2023. Majur. Andarilho. YouTube, 21 de ago. de 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=83yBqZ5riEo. Acesso em: 14 set. 2023. URIAS. Andar em paz. YouTube, 30 de ago. de 2023. Disponível em: https://youtube.com/watch?v=1Wg7Za1Uwy4&si=0D6L9dmErLCztFsj. Acesso em: 14 set. 2023. Ventura Profana; podeserdesligado. Eu não vou morrer. YouTube, 25 de out. de 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=MWZPd5EcJO8. Acesso em: 14 set. de 2023.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - FLORENCE BELLADONNA TRAVESTI.pdf1.83 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.