Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19055
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCampos, Daniel Ananias Reis de-
dc.date.accessioned2024-11-11T15:16:34Z-
dc.date.available2024-11-11T15:16:34Z-
dc.date.issued2024-03-05-
dc.identifier.citationCAMPOS, Daniel Ananias Reis de. Desenvolvimento de biossensor com peroxidase de extrato de maxixe (Cucumis anguria L.) para determinação de dopamina. 2024. 144 f. Tese (Doutorado em Química, Química Analítica). Instituto de Química, Departamento de Química Analítica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19055-
dc.description.abstractBiossensores se encontram entre um dos maiores avanços científicos das últimas décadas, uma vez que permitem testes rápidos para inúmeros analitos. A dopamina, uma molécula neurotransmissora, desempenha um papel crucial no sistema nervoso central e periférico, influenciando uma variedade de processos fisiológicos e comportamentais. Seu monitoramento preciso, viabilizado pelo uso de biossensores, torna-se essencial para entender os mecanismos subjacentes às doenças neurológicas e psiquiátricas, bem como para desenvolver estratégias terapêuticas mais eficazes. A peroxidase é uma das enzimas mais empregadas em pesquisas de biossensores amperométricos. Por isso é cada vez mais importante avançar no conhecimento das aplicações dessa enzima e em fontes alternativas à peroxidase comercial (HRP) de Amoracia rusticana. Neste trabalho, o extrato de maxixe (Cucumis anguria) foi selecionado e usado como fonte da enzima peroxidase para a imobilização em nanotubos de titanato (NTT) e em nanopartículas magnéticas de óxido de ferro (NPM). Posteriormente, foram construídos biossensores com o extrato de maxixe filtrado e concentrado (NTTP-F e NTTP-R) e um com a peroxidase comercial (NTT-HRP). Os biossensores construídos foram empregados na quantificação de dopamina em produto farmacêutico (5,00 mg mL-1). Foi necessário a aplicação de um potencial de -0,30 V por 5 s antes de cada varredura de Voltametria de Onda Quadrada (VOQ) para promover a dessorção do analito da superfície do biossensor. Para o biossensor NTTP, a curva de calibração obtida foi de 4,98 a 65,4 µmol L-1, com LD de 2,46 µmol L-1. Para o biossensor NPMP, a curva de calibração obtida foi de 4,98 a 61,0 µmol L-1, com LD de 2,11 µmol L-1. Na determinação e dopamina na ampola comercial, o biossensor NTTP apresentou o intervalo de confiança de 5,04 ± 0,06 mg mL-1 (ER = +1,2%) e, o biossensor NPMP, 4,76 ± 0,04 mg mL-1 (ER = -4,8%). O biossensor NTTP apresentou melhores resultados comparado aos resultados obtidos usando o biossensor NPMP em relação a: sinal maior, melhor repetitividade, curva de calibração um pouco mais ampla e maior exatidão no experimento de adição de padrão. Os biossensores NTTP-R, NTTP-F e NTT-HRP apresentaram a mesma faixa linear da curva de calibração, de 4,98 a 56,6 µmol L-1, com LDs de 1,20, 1,04 e 1,83 µmol L-1, respectivamente. Na determinação de dopamina na ampola comercial, o biossensor NTTP-F apresentou o intervalo de confiança de 5,47 ± 0,09 mg mL-1 (ER = +10%). O biossensor NTTP-R, 5,0 ± 0,2 mg mL-1 (ER = 0%) e, o biossensor NTT-HRP, 5,0 ± 0,4 mg mL-1 (ER = 0%). No teste de interferente feito com ureia 10 g L-1, o biossensor NTTP-R obteve a menor perda de sinal. Por fim, os NTT apresentaram melhores características eletroquímicas que as NPM. Embora bem semelhantes, o biossensor NTTP-R apresentou melhores resultados do que o NTTP-F e do que o biossensor NTT-HRP. Os biossensores construídos com extrato de maxixe não apresentaram grandes diferenças do biossensor construído com HRP. Porém o biossensor NTTP-R apresentou melhores características do que o NTT-HRP e do que o NTTP-F.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectBiossensorpt_BR
dc.subjectmaxixept_BR
dc.subjectnanotubos de titanatopt_BR
dc.subjectnanopartículas magnéticaspt_BR
dc.subjectdopaminapt_BR
dc.subjectBiosensorpt_BR
dc.subjecttitanium nanotubespt_BR
dc.subjectmagnetic nanoparticlespt_BR
dc.subjectdopaminept_BR
dc.titleDesenvolvimento de biossensor com peroxidase de extrato de maxixe (Cucumis anguria L.) para determinação de dopaminapt_BR
dc.title.alternativeBiosensor of carbon paste modified with maxixe peroxidase for determination of dopamineen
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherBiosensors stand as one of the greatest scientific advancements of recent decades, as they enable rapid testing for numerous analytes. Dopamine, a neurotransmitter molecule, plays a crucial role in both the central and peripheral nervous systems, influencing a variety of physiological and behavioral processes. Its precise monitoring, facilitated by the use of biosensors, becomes essential for understanding the underlying mechanisms of neurological and psychiatric disorders, as well as for developing more effective therapeutic strategies. Peroxidase is one of the most employed enzymes in amperometric biosensor research. Therefore, advancing knowledge on the applications of this enzyme and seeking alternative sources to commercial peroxidase (HRP) from Armoracia rusticana becomes increasingly important. In this study, extract from Cucumis anguria was selected and utilized as a source of peroxidase enzyme for immobilization on titanate nanotubes (NTT) and iron oxide magnetic nanoparticles (NPM). In the second part of the thesis, biosensors were constructed using filtered and concentrated angled loofah extract (NTTP-F and NTTP-R) and one using commercial peroxidase (NTT-HRP). The constructed biosensors were employed in the quantification of dopamine in a pharmaceutical product (5.00 mg mL-1) using square wave voltammetry (SWV). The application of a potential of -0.30 V for 5 s was necessary before each SWV scan to promote the desorption of the analyte from the biosensor surface. Parameters such as pH, amplitude, and frequency were optimized. For the NTTP biosensor, the obtained calibration curve ranged from 4.98 to 65.4 µmol L-1, with a detection limit (LD) of 2.46 µmol L-1. The NPMP biosensor calibration curve ranged from 4.98 to 61.0 µmol L-1, with an LD of 2.11 µmol L-1. In the determination of dopamine in the commercial ampoule, the NTTP biosensor presented a confidence interval of 5.04 ± 0.06 mg mL-1 (RE = +1.2%), and the NPMP biosensor showed 4.76 ± 0.04 mg mL-1 (RE = -4.8%). The NTT biosensor demonstrated superior results compared to the NPM biosensor in terms of a higher signal, better repeatability, a slightly broader calibration curve, and greater accuracy in the standard addition experiment. NTTP-R, NTTP-F, and NTT-HRP biosensors exhibited the same linear range of the calibration curve (4.98 to 56.6 µmol L-1), with LDs of 1.20, 1.04, and 1.83 µmol L-1, respectively. In the determination of dopamine in the commercial ampoule, NTTP-F presented a confidence interval of 5.47 ± 0.09 mg mL-1 (RE = +10%), NTTP-R showed 5.0 ± 0.2 mg mL-1 (RE = 0%), and NTT-HRP displayed 5.0 ± 0.4 mg mL-1 (RE = 0%). In the interference test with 10 g L-1 urea, the NTTP-R biosensor exhibited the least signal loss. Finally, the NTTs displayed better electrochemical characteristics than the NPMs. Despite being quite similar, the NTTP-R biosensor yielded better results than NTTP-F and the NTT-HRP biosensor. Biosensors constructed with gherkin extract did not show significant differences from the biosensor constructed with HRP. However, the NTTP-R biosensor exhibited better characteristics than both the NTT-HRP and the NTTP-F.en
dc.contributor.advisor1Nicolini, João Victor-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2690-9533pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0525713504125196pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Inês Rosane Welter Zwirtes de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1641972835176879pt_BR
dc.contributor.referee1Nicolini, João Victor-
dc.contributor.referee2Sousa Filho, Idio Alves de-
dc.contributor.referee3Cipolatti, Eliane Pereira-
dc.contributor.referee4Salgado, Andréa Medeiros-
dc.contributor.referee5Moitinho, Tito Lívio-
dc.creator.IDCPF 131.131.217-01pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1284964385258470pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Químicapt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Química

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2024 - Daniel Ananias Reis de Campos.Pdf3.67 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.