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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19644Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Onety, Ana Paula Freitas | - |
| dc.date.accessioned | 2025-01-09T16:58:04Z | - |
| dc.date.available | 2025-01-09T16:58:04Z | - |
| dc.date.issued | 2018-08-15 | - |
| dc.identifier.citation | ONETY, Ana Paula Freitas. A interpretação de metáforas primárias por crianças com TEA. 2018. 106 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19644 | - |
| dc.description.abstract | O Transtorno do Espectro Autista (TEA) causa comportamentos repetitivos, afeta a interação social e a linguagem em diferentes níveis. Algumas pessoas com autismo, inclusive, são não verbais, ou seja, não apresentam oralidade. A partir das novas demandas de inclusão, alunos com TEA estão cada vez mais presentes em classes regulares, exigindo assim que o docente tenha o conhecimento das características do transtorno para a elaboração de atividades pedagógicas que promovam o ensino de modo adequado para esse grupo. Desde o início dos estudos sobre o TEA, algumas pesquisas indicavam que a linguagem das pessoas com autismo seria somente literal. Entretanto, ao observar a fala de pessoas com autismo que sejam verbais, percebe- se que embora haja dificuldade na linguagem, esta não é unicamente literal. Ocorre que os estudos sobre metáfora não consideravam os diferentes tipos de metáforas em suas análises. A partir de teorias mais recentes, chegou-se à conclusão de que na verdade as metáforas estruturam o pensamento e não apenas funcionam como ornamento e retórica. Algumas metáforas são tão presentes na linguagem cotidiana que são utilizadas de modo inconsciente pelos falantes. Dentre os diferentes tipos de metáforas existem as chamadas metáforas primárias, que surgem a partir das experiências sensoriais humanas e seriam anteriores à linguagem. Assim, percebendo-se a necessidade de comprovação da compreensão ou não de metáforas por pessoas com autismo, um experimento baseado em estudos anteriores sobre a compreensão de metáforas primárias foi aplicado em três grupos diferentes de crianças com TEA diagnosticado, neurotípicos e em fase de investigação. Sete metáforas primárias foram representadas por figuras a serem escolhidas por meio de apontamento da resposta adequada. Após a escolha, o sujeito utilizando o recurso dos protocolos verbais deveria justificar a escolha dando pistas sobre o modo como havia pensado. Os resultados não apontaram para diferenças significativas entre pessoas com e sem TEA. O experimento, então, serviu como base para a elaboração de atividades pedagógicas envolvendo metáforas primárias que podem ser aplicadas para alunos com e sem autismo, promovendo assim a inclusão. A pesquisa foi desenvolvida em nível de mestrado profissional (ProfLetras) pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Metáforas Primárias | pt_BR |
| dc.subject | Interpretação literal | pt_BR |
| dc.subject | Linguagem figurada | pt_BR |
| dc.subject | Transtorno do Espectro Autista (TEA) | pt_BR |
| dc.subject | Autismo | pt_BR |
| dc.subject | Protocolos verbais | pt_BR |
| dc.title | A interpretação de metáforas primárias por crianças com TEA | pt_BR |
| dc.title.alternative | The interpretation of primary metaphors by children with ASD | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | Autistic Spectrum Disorder (ASD) causes repetitive behaviors, affects social interaction and language at different levels. Some people with autism, even, are nonverbal, that is, they do not have orality. From the new demands of inclusion, students with ASD are increasingly present in regular classes, thus requiring that the teacher has the knowledge of the characteristics of the disorder for the elaboration of pedagogic activities that promote the teaching in an appropriate way for this group. Since the beginning of studies on ASD, some research has indicated that the language of people with autism would be only literal. However, when observing the speech of people with autism that are verbal, it is noticed that although there is difficulty in the language, this one is not only literal. It turns out that studies on metaphor did not consider the different types of metaphors in their analyzes. From more recent theories, it has come to the conclusion that metaphors actually structure thought and not only function as ornament and rhetoric. Some metaphors are so present in everyday language that they are used unconsciously by the speakers. Among the different types of metaphors are the so–called primary metaphors, which arise from human sensory experiences and would be prior to language. Thus, due to the need for proof of understanding of metaphors or not by people with autism, an experiment based on previous studies on the understanding of primary metaphors was applied in three different groups of children with ASD diagnosed, neurotypical and under investigation. Seven primary metaphors were represented by figures to be chosen by means of pointing the appropriate response. After the choice, the subject using verbal protocols should justify the choice by giving hints about how he had thought. The results did not point to significant differences between people with and without ASD. The experiment, then, served as a basis for the elaboration of pedagogical activities involving primary metaphors that can be applied to students with and without autism, thus promoting inclusion. The research was developed at the level of professional masters (ProfLetras) by the Federal Rural University of Rio de Janeiro (UFRRJ). | en |
| dc.contributor.advisor1 | Roberto, Tania Mikaela Garcia | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-6339-7602 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6443925493118861 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Roberto, Tania Mikaela Garcia | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-6339-7602 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6443925493118861 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Teixeira, Claudia de Souza | - |
| dc.contributor.referee3 | Lessa, Adriana Tavares Maurício | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/2251483421572756 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | - | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Letras | pt_BR |
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| dc.subject.cnpq | Letras | pt_BR |
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