Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19684
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRamirez, Cristiane do Nascimento-
dc.date.accessioned2025-01-16T14:49:44Z-
dc.date.available2025-01-16T14:49:44Z-
dc.date.issued2023-05-03-
dc.identifier.citationRAMIREZ, Cristiane do Nascimento. Projeto “Plano de ações para o IFAM campus Manacapuru para o programa de educação de jovens e adultos”. 2023. 108 f. Dissertação (Mestrado em Gestão Estratégica) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19684-
dc.description.abstractA realização da avaliação do clima organizacional, em uma organização, permite que esta tenha analisada e aferida os seus resultados, em busca de uma melhoria em seu produto final. O clima organizacional influencia diretamente na intenção final da organização, permitindo com que ela atinja de forma satisfatória o seu intuito ou chegue a enfrentar problemas em sua trajetória, postergando ou até mesmo não atingindo o esperado em seu plano. O objetivo principal desta pesquisa foi realizar uma análise do clima organizacional escolar referente à oferta da Educação de Jovens e Adultos do Ensino Profissional Tecnológico do Campus Manacapuru do Instituto Federal do Amazonas, frente à outra instituição escolar, que apontasse êxito na oferta de EJA-Integrada/EPT, diagnosticando e oferecendo propostas que possam contribuir e manter com a boa qualidade do clima organizacional refletindo com a melhoria na permanência e êxito dos alunos do campus Avançado Manacapuru/IFAM. Durante a pesquisa foram realizados alguns levantamentos de dados institucionais, estando estes relacionados à modalidade EJA/EPT, do campus Avançado Manacapuru/IFAM e campus Uruaçu/IFG, onde os mesmos indicavam número de alunos matriculados, cursando, evadidos, titulação de professores, acompanhamento pedagógico, acompanhamentos sociais, a revisão documental das instituições permitiu conhecer mais profundamente sobre o papel e missão de cada uma das instituições participantes. A revisão bibliográfica também foi parte essencial da pesquisa, o que contribuiu ricamente para obtenção dos resultados finais, gerando resultados sobre o clima organizacional, em particular, de organizações escolares, o processo de inovação educacional escolar que também foi abarcado pela pesquisa, a história e percurso do ensino da EJA Integrada a EPT, a evasão da EJA em outros períodos e suas possíveis causas, entre outras temáticas. A construção, adaptação e realização de uma entrevista semiestruturada onde foi utilizado as Escalas de Siegel (1978), qual a própria busca identificar e analisar cinco dimensões do clima organizacional, quais estão diretamente ligadas ao possível sucesso de uma organização, são elas: consistência, liderança, normas, posse e desenvolvimento contínuo. O instrumento de coleta de dados para as entrevistas se baseou na escala SSSI (Siegel Scale of Support for Innovation) desenvolvida por Siegel e Kaemmerer (1978). A entrevista foi aplicada em profundidade a gestores, coordenadores e professores da instituição IFAM/ Manacapuru e do Instituto Federal de Goiás (IFG/Campus Uruaçu), sendo este último escolhido por apresentar um nível elevado no processo de formação e alunos de EJA-Integrada/EPT. A pesquisa teve um cunho de abordagem qualitativa. A natureza da pesquisa pode ser definida como pesquisa aplicada. O objetivo da pesquisa caracteriza-se como descritiva e exploratória com uma abordagem qualitativa. A pesquisa apresenta como resultado final, o desenvolvimento de um produto tecnológico, denominado “Plano de Ações para o IFAM campus Manacapuru para o programa de educação de jovens e adultos”, de forma que este consiga intervir no cenário de evasão escolar, principalmente na EJA Integrada – EPT. A pesquisa contribui para a identificação do clima organizacional do campus e para a avaliação do cenário da oferta da EJA-Integrada/EPT no campus Manacapuru.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectclima organizacionalpt_BR
dc.subjectinovaçãopt_BR
dc.subjectevasãopt_BR
dc.subjectEJA-Integrada/EPTpt_BR
dc.subjectorganizational climatept_BR
dc.subjectinnovationpt_BR
dc.subjectevasionpt_BR
dc.titleProjeto “Plano de ações para o IFAM campus Manacapuru para o programa de educação de jovens e adultos”pt_BR
dc.title.alternativeProject “Action plan for the IFAM campus Manacapuru for the youth and adult education program”en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherCarrying out the evaluation of the organizational climate, in an organization, allows it to have analyzed and measured its results, in search of an improvement in its final product. The organizational climate directly influences the final intention of the organization, allowing it to satisfactorily achieve its purpose or to face problems in its trajectory, postponing or even not reaching the expected in its plan. The main objective of this research was to carry out an analysis of the school organizational climate regarding the offer of Education for Young People and Adults of the Technological Professional Teaching of the Campus Manacapuru of the Federal Institute of Amazonas, compared to another school institution, which pointed to success in the offer of EJA-Integrated /EPT, diagnosing and offering proposals that can contribute and maintain the good quality of the organizational climate, reflecting on the improvement in the permanence and success of the students of the Advanced Manacapuru/IFAM campus. During the research, some surveys of institutional data were carried out, which are related to the EJA/EPT modality, from the Advanced Manacapuru/IFAM campus and Uruaçu/IFG campus, where they indicated the number of students enrolled, studying, dropouts, teacher qualifications, follow-up pedagogical support, social monitoring, document review of the institutions made it possible to learn more deeply about the role and mission of each of the participating institutions. The bibliographic review was also an essential part of the research, which contributed richly to obtaining the final results, generating results on the organizational climate, in particular, of school organizations, the process of school educational innovation that was also covered by the research, the history and course of teaching EJA Integrated to EPT, the evasion of EJA in other periods and its possible causes, among other themes. The construction, adaptation and realization of a semi- structured interview where the Siegel Scales (1978) were used, which itself seeks to identify and analyze five dimensions of the organizational climate, which are directly linked to the possible success of an organization, they are: consistency, leadership, standards, ownership and continuous development. The data collection instrument for the interviews was based on the SSSI scale (Siegel Scale of Support for Innovation) developed by Siegel and Kaemmerer (1978). The interview was applied in depth to managers, coordinators and teachers of the institution IFAM/Manacapuru and the Federal Institute of Goiás (IFG/Campus Uruaçu), the latter being chosen for presenting a high level in the training process and students of EJA- Integrada/ EPT. The research had a qualitative approach. The nature of the research can be defined as applied research. The objective of the research is characterized as descriptive and exploratory with a qualitative approach. The research presents, as a final result, the development of a technological product, called "Action Plan for the IFAM campus Manacapuru for the youth and adult education program", so that it can intervene in the scenario of school dropout, mainly in EJA Integrated – EPT. The research contributes to the identification of the organizational climate of the campus and to the evaluation of the EJA- Integrated/EPT supply scenario on the Manacapuru campus.en
dc.contributor.advisor1Toda, Favio Akiyoshi-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9027-5109pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2064135511749727pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Souza, Ana Cláudia Ribeiro de-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0066-7038pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7472602272780097pt_BR
dc.contributor.referee1Toda, Favio Akiyoshi-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9027-5109pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2064135511749727pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Ana Cláudia Ribeiro de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0066-7038pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7472602272780097pt_BR
dc.contributor.referee3Rocha, Saulo Barroso-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1010030008316258pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1876343102000434pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão e Estratégiapt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, Monique Brandão Comes de et al. Avaliação do clima organizacional de suporte à criatividade e inovação em programas de pós-graduação stricto sensu. 2018. ALWAHEEB, Mohammed A. Efeitos do clima organizacional nos resultados de RH nas universidades públicas sauditas. Int. Transacionar. J. Motor. Gerenciar. Appl. Ciência Technol, v. 11, p. 11A07G, 2020. ASIF, Farah. Estimando o impacto de Denison (1996), “Qual é a diferença entre cultura organizacional e clima organizacional? O ponto de vista de um nativo sobre uma década de guerras de paradigmas”. Journal of Business Research , v. 64, n. 5, pág. 454-459, 2011. AVOLIO, B., Bass, B., & Jung, D. Re-examining the components of transformational and transactional using Multi-factor Leadership Questionnaire. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 72, 441-462, 1999. BABU, Ajay e KUMARI, Mandakini. Organizational Climate as a Predictor of Teacher Effectiveness. European Academic Research, Vol. I, Issue 5/ August 2013. Bardin, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2002. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 3a reimpressão da 1a Edição de 2016. São Paulo: Edições 70, 2016. DE BARROS, Márcia Cristina Morais; DE SOUZA, Ana Paula Lemes. CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAIS. Textos para Discussão-ISSN 2447-8210, v. 1, n. 1, p. 684-700, 2021. BARTEL, C., Garud, R. The role of narratives in sustaining organizational innovation. Organization Science, 20, 2009. BERBEROGLU, Aysen. Impacto do clima organizacional no comprometimento organizacional e no desempenho organizacional percebido: evidências empíricas de hospitais públicos. BMC Health Services Research , v. 18, p. 1-9, 2018. BESERRA, Valesca; BARRETO, Maribel Oliveira. Trajetória da educação de jovens e adultos: histórico no Brasil, perspectivas atuais e conscientização na alfabetização de adultos. Cairu em Revista. Ano, v. 3, p. 164-190, 2014. BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. BISPO, Carlos Alberto Ferreira. Um novo modelo de pesquisa de clima organizacional. Production, v. 16, p. 258-273, 2006.BORGES Frazão, Edjane. Índice de Satisfação no Trabalho e sua relação com o Clima Organizacional entre servidores de uma Instituição Pública Federal. [manuscrito] / Edjane Borges Frazão. - 2016. BRAGA, Ana Carolina; MAZZEU, Francisco José Carvalho. O analfabetismo no Brasil: lições da história. Revista on line de Política e Gestão Educacional , p. 24-46, 2017. 66 BRASIL. Lei no 9.394, 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. BRASIL. Lei n.o 10.172, de 09 de Janeiro de 2001 – aprova o Plano Nacional de Educação. Disponível em: http://.planalto. Gov. br/ccivil_03/ leis/leis_2001/ l10172.htm. Acesso em 08 mar. 2020. BRASIL. Parecer CNE/CEB no11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pceb011_00.pdf Acesso em 08 mar. 2020. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Documento Base: PROEJA – Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC, agosto 2007. BRUNO-FARIA, Maria de Fátima; VARGAS, Eduardo Raupp de; MARTÍNEZ, A. Criatividade e inovação nas organizações: desafios para a competitividade. São Paulo: Atlas, 2013. _____. Decreto No 5.478, de 24 de junho de 2005. Institui, no âmbito das instituições federais de educação tecnológica, o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA. Brasília, DF: 24 de junho de 2005. CARVALHO, Andrielle de Prá et al. Clima Organizacional para Inovação. São Carlos/SP, 2010. Disponível em: https://abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_tn_stp_120_780_14987.pdf. CHRISTENSEN, C.; ANTHONY, S. D.; BERSTELL, G.; NITTERHOUSE, D. Finding the right job for your product. MIT Sloan Management Review, v. 8, n. 3, 2007. CHRISTENSEN, C.; HORN, M. B.; JOHNSON, C. W. Disrupting class: How disruptive innovation will change the way the world learns. 4.. ed. New York: McGraw Hill, 2012. CODA, Roberto. Pesquisa de clima organizacional: uma contribuição metodológica. 1993. COLOMBO, Sonia Simões; RODRIGUES, Gabriel Mário. Desafios da gestão universitária contemporânea. Penso Editora, 2011. COMES, M.; CAVALCANTE, F.; TODA, F. Avaliação do clima organizacional de suporte à criatividade e inovação em programas de pós-graduação stricto sensu. Revista Ciências Administrativas ou Journal of Administrative Sciences, v. 26, n. 1, p. 1-16, 2020. CORREIA, Paulo; SÁ, Susana. Liderança do (a) Diretor (a) escolar e a sua relação com o Clima Organizacional. HUMANIDADES E TECNOLOGIA (FINOM), v. 28, n. 1, p. 175- 209, 2021. 67 DAMANPOUR, F. Organizational innovation: the meta-analysis of effects of determinants and moderators. Academy Management Journal, vol. 34, n. 3, pp. 555-590, 1991. DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem psicológica. Pioneira, 1996. DEMO, Pedro. Rupturas urgentes em educação. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de janeiro, v. 18, n. 69, p. 861-872, out/dez 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v18n69/v18n69a11.pdf.> Acesso em: 01 fev. 2022. DENISON, DR. Qual é a diferença entre Cultura Organizacional e Clima Organizacional? O ponto de vista de um nativo em uma década de guerras de paradigmas. Academy of Management Review, 21(3), 619-654, 1996 doi:10.5465/amr.1996.9702100310. DUTRA, Géssica Pelissoni; VARGAS, Sandra Martins Lohn. Clima organizacional no setor administrativo: um estudo em uma prefeitura municipal do norte do Rio Grande do Sul. Revista Técnico-Científica do IFSC , v. 1, n. 11 de 2021. DRUCKER, PF. Inovação e Empreendedorismo (First Pere), 1993. DRUCKER, Peter Ferdinand e outros. A vinda da nova organização. 1988. ESCOLAS TRANSFORMADORAS. Página Inicial. Disponível em: https://escolastransformadoras.com.br/escola/cieja-campo-limpo/. Acesso em 19 de fevereiro de 2022. ESTÊVÃO, Carlos V. Inovação e mudança nas organizações educativas públicas e privadas. 1994. FERREIRA, Patrícia Itala. Clima Organizacional e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: LTC, 2014. FRAZÃO, E. B. Índice de satisfação no trabalho e sua relação com o clima organizacional entre servidores de uma instituição pública federal. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Gestão Organizacional) - Universidade Federal de Goiás, Regional Catalão, Goiás, 2016. FREEMAN, Christopher. Sistemas de inovação continental, nacional e subnacional - complementaridade e crescimento econômico. In: Sistemas de Inovação . Editora Edward Elgar, 2008. p. 106-141. GIAN, Ph et al. The Competences of Teaching Staff and Principals in the Context of Educational Innovation and School Development. International Education Studies, v. 14, n. 1, p. 65-75, 2021. GIL, A. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo, SP: Atlas, 2010. Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas, 1999. 68 GLISSON, C., and James, L. R. The cross-level effects of culture and climate in human service teams. J. Organizat. Behav. 23, 767–794. doi: 10.1002/job.162, 2002. GONZALEZ, I. B., MELO N.A.P, e LIMÓN M.L.S. “El Clima Organizacional y su Relación Conla Calidad de Los Servicios Públicos de Salud: Diseño de un Modelo Teórico.”Estúdios Gerais31 (134): 8–19, 2015. GUAN, J., & Ma, N. Innovative capability and export performance of Chinese firms. Technovation, 23 (9), 737-747, 2003. GUTIÉRREZ, D., & Villegas, E. G. The Importance of Teaching Methodology in Higher Education: A Critical Look. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 174, 377-382, 2015. HADDAD, Sérgio; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos. Revista brasileira de educação, n. 14, p. 108-130, 2000. HALÁSZ, Gábor. "Medindo a inovação na educação com foco especial no impacto das características organizacionais". Jornal de pesquisa educacional húngaro 11.2 (2021): 189- 209. https://doi.org/10.1556/063.2021.00032 Web. HALL, D. T. et al. Experiences in management and organizational behavior. New York, St. Clair Press, 1975. HEES, Luciane Weber Baia. O Início da Docência de Professores da Educação Superior. Tese. (Doutorado em educação: Psicologia da Educação) São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo∕ Programa de Pós-Graduação em Educação: Psicologia da Educação, 2016. HEES, Luciane Weber Baia; PIMENTEL, Magnun Roberto. Gestão escolar: estilos de liderança e os reflexos no clima organizacional. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 5, p. 47810-47819, 2021. HURLEY, R. F. Group culture and its effect on innovative productivity. Journal of Engineering and Technology Management, v. 12, n. 1-2, p. 57-75, 1995. HURLEY, R. F., et al. Innovativeness and capacity to innovate in a complexity of firm- level relationships: A response to Woodside 2004. Industrial Marketing Management, 34 (3): 281–83, 2005. KOZLOWSKI, S. W. J.; DOHERTY, M. L. Integration of climate and leadership: examination of a neglected issue. Journal of Applied Psychology, v. 74, n. 4, p. 546- 553, 1989. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Página inicial. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/manacapuru/panorama>. Acesso em 24 de março de 2022. ISAKSEN, S. G.; AKKERMANS, H. J. Creative Climate: A Leadership Lever for Innovation. The Journal of Creative Behavior, Vol. 45 No. 3, pp. 161–187, 2011. 69 KOLB, D. A. et al. Psicologia Organizacional: uma abordagem vivencial São Paulo, Atlas, 1986. LEITÃO, Jacqueline Silveira de Sá; GUIMARÃES, Tomás de Aquino; ROSAL, MonicaAunde Azevedo. Metodologia de diagnóstico de clima organizacional em ambiente de inovação tecnológica. In: Encontro da Associação Nacional de Pós Graduação em Administração. 22, 1998, Foz do Iguaçu. Anais eletrônicos. Rio de Janeiro: ANPAD, 1998. LEVERING, R. Um excelente lugar para se trabalhar: o que torna alguns empregadores tão bons e outros tão ruins. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1997. LIKERT, R. New patterns of management. New York: McGraw-Hill, 1961. LIKERT, R. Um nuevo método de gestión y dirección. Bilbao: Deusto, 1965. LITWIN, G. H., STRINGER, R. A. Motivation and organizational climate Cambridge: Harvard University Press, 1968. LUZ, J. P. Metodologia para análise de clima organizacional: um estudo de caso para o Banco do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 2001. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção UFSC. LUZ, Ricardo Silveira. Clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark,2003. LYYTINEN, K., ROSE, G. The disruptive nature of information technology innovations: the case of Internet computing in systems development organizations. MIS Quarterly, 27, 2003. PICCARDO, Enrica; NORTH, Brian; MALDINA, Eleonora. Inovação e reforma no planejamento, ensino e avaliação do curso: o CEFR no Canadá e na Suíça, um estudo comparativo. Canadian Journal of Applied Linguistics , v. 22, n. 1, 2019. MACHADO, M.M.; CASTRO, M. D. R.; VITORETTE, J.M.B. Educação Integrada e PROEJA: diálogos possíveis. Educação e Realidade, jan/abr/2010. Acesso em: 14 março 2022. MAXIMIANO, Antonio César Amauru. Teoria geral da administração: da escola cientifica à competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997. MCMURRAY, Adela; SCOTT, Dom. Determinantes do clima organizacional para a academia. Pesquisa e Desenvolvimento do Ensino Superior, v. 32, n. 6, pág. 960-974, 2013. MITRULIS, Eleny. Ensaios de inovação no ensino médio. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.116, p. 217-244, jul. 2002. Disponível em: https://goo.gl/PfwTrh . Acesso em: 22 fev. de 2022. 70 SILVA, MR , Jorge, CM. O reencontro dos sujeitos adultos com a escola: Significados e tensões no âmbito do PROEJA. Educ. Soc., Campinas, v. 39, no. 142, p.55-71, jan.- mar., 2018. Mulgan, G., & Albury, D. Innovation In The Public Sector (Nomor October), 2003. NÓVOA, A. As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote, 1995. OCDE. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Manual de Oslo. 2005. Disponível em: <http://www.finep.gov.br/images/apoio-e- financiamento/manualoslo.pdf>. Acesso em: 14 de maio de 2022. OLIVEIRA, Luiz Antônio Bertoli. A Gestão de Pessoas e o Clima Organizacional. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Administração, Centro Universitário Leonardo Da Vinci, Indaial, 2013. Disponível em: https://www.docsity.com/pt/a-gestao-de-pessoas-e-o-clima-organizacional/4890155/. Acesso em 13 de out. 2022. OLIVEIRA, Paula Cristina Silva de; EITERER, Carmem Lúcia. Evasão escolar de alunos trabalhadores na EJA. Faculdade de educação/UFMG, 2008. OTANI, N., & FIALHO, F. A. P. TCC: métodos e técnicas. Santa Catarina: Visual Books, 2011. PASSOS, Valmir Almeida et al. Educação de Jovens e Adultos: fatores e estratégias dos que permanecem e conseguem sucesso escolar. 2011. PAYNE, R. L.; MANSFIELD, R. Relationship of perceptions of organizational climate to organizational structure, context e hierarchical position. Administrative Science Quarterly, n. 18, p. 515-526, 1973. PATTERSON, M.; WARR, P., & WEST, M.. Organizational climate and company productivity: The role of the employee affect and employee level. Journal of Occupational and Organizational Psychology. Volume 77, Issue 2, pages 193–216, June 2004. PEREIRA, L. A. Poder e clima organizacional: um estudo de caso em uma empresa petroquímica Florianópolis, 2003. Dissertação (Mestrado). Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina, 2003. PLATAFORMA NILO PEÇANHA. Página inicial. Disponível em <https://www.gov.br/mec/pt-br/pnp> Acesso em 28 de junho de 2022. PLATAFORMA NILO PEÇANHA. Página inicial. Disponível em: <http://plataformanilopecanha.mec.gov.br/2020.html>. Acesso em 24 de março de 2022. PRESCOTT, M., SLYKE, G. Understanding the Internet as an innovation. Industrial Management & Data Systems, 97, 1997. 71 RAMOS, Marise N. Possibilidades e Desafios na Organização do Currículo Integrado. In: In: RAMOS, Marise N. (Org.); FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.); CIAVATTA, Maria (Org.) Ensino Médio Integrado: Concepção e Contradições. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2008. RAO, I. K. Métodos Quantitativos em Biblioteconomia e em Ciência da Informação. Brasília: ABDF, 1986. REVSITA ELETRÔNICA NOVA ESCOLA. Página Inicial. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/11606/como-a-eja-mudou-a-vida-deles>. Acesso em 13 de maio de 2022. RIZZATTI, G. Análise de fatores significativos do clima organizacional da UFSC: contribuição para implantação do programa de qualidade. Florianópolis. Dissertação (Mestrado). Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. RIZZATTI, G. Categorias de análise de clima organizacional em universidades federais brasileiras Florianópolis, 2002. Tese (Doutorado). Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina. ROBERTO, C. O. D. A. Pesquisa de clima organizacional e gestão estratégica de recursos humanos. BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. São Paulo: Atlas, 1997. ROGERS, E. Diffusion of innovations. New York: Free Press, 2003. RUEDA, Fabián Javier Marín; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos; LIMA, Robisom Carlos de. Relação entre satisfação no trabalho e clima organizacional: um estudo com trabalhadores. Boletim de Psicologia, v. 62, n. 137, p. 129-140, 2012. RUMBERGER, Russell W. Why students drop out of school. In: ORFIED, G (Org.) Dropouts in America: confronting the graduation rate crisis. Cambridge (MA): Harvard Education, p.131-155, 2004. RUVIO, A. A., et al. Organizational Innovativeness: Construct Development and CrossCultural Validation. The Journal of Product Innovation Management, 31: 1004–1022, 2014. SAMPAIO, Marisa Narcizo; ALMEIDA, Rosilene Souza. Práticas de Educação de Jovens e Adultos: complexidades, desafios e propostas. Autêntica, 2015. SANTOS, B. S. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social São Paulo: Boi tempo, 2007. SBRAGIA, R. Um estudo empírico sobre clima organizacional em instituições de pesquisa. Revista de Administração, v. 18, n. 2, p. 30-39, 1983. SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico. (1911). São Paulo: Abril Cultural, 1982. 72 SETHIBE, T., and Steyn, R. Organizational Climate, Innovation and Performance: A Systematic Review. J. Entrepreneur. Innovat. Emerg. Econom. 2, 161–174, 2016. doi: 10.1177/2393957516646287. SETTON, Maria da Graça Jacintho. Família, escola e mídia: um campo com novas configurações. Educação e pesquisa, v. 28, n. 1, p. 107-116, 2002. SIEGEL, S. M.; KAEMMERER, W. F. Measuring perceived support for innovation in organizations. Journal of Applied Psychology, 63(5), 553–562, 1978. SILVA, J. L. D.; BONAMINO, A. M. C. D.; RIBEIRO, V. M. Escolas eficazes na educação de jovens e adultos: estudo de casos na rede municipal do Rio de Janeiro. Educação em Revista, v. 28, n. 02, p. 367-392, 2012. SILVA, Crislaine Junqueira Aguiar et al. Crença, motivação e autonomia em relatos de experiência docente no ensino de inglês para alunos campesinos da EJA. 2020. SILVA, Ellery Henrique Barros da et al . Clima escolar: uma revisão sistemática de literatura. Rev. NUFEN, Belém , v. 13, n. 1, p. 83-97, abr. 2021 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175.25912021000100007&ln g=pt&nrm=iso>. Acessos em 02 maio 2022. SILVA, J. M. A de P. &, MARTIN BRIS, M. Organização escolar e clima de trabalho: revisão teórica. In: Educação: teoria e prática, Rio Claro-UNESP, vol. 10, no 18, jan.- jun.2002, e no 19, jul. – dez. 2002, p. 24-30. SILVA, Maria José Marques. A formação do educador do PROEJA do IFPB / Campus de Cajazeiras / PB. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Paraíba, 2011. SILVA, Jerônimo Jorge Cavalcante. Gestão escolar participada e clima organizacional. Gestão em Ação. Salvador/BA. v.4, n.2, (49 - 60),julho/dezembro de 2001. SIMBRON-MIRROR, S.; SANABRIA-BOUDRI, F. Liderança gerencial, clima organizacional e satisfação no trabalho docente. CIÊNCIAMATRIA, v. 6, não. 1 p. 59-83, 13 de janeiro. 2020. SOARES, Leôncio; VENÂNCIO, Ana Rosa. Tensões, contradições e avanços: a educação de jovens e adultos em uma escola municipal de Belo Horizonte. Educar em Revista, p. 141- 156, 2007. SOUZA E. L. P. Clima e culturas organizacionais: como se manifestam e como se manejam. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. SOUZA, E. L. P. Clima e estrutura de trabalho. Revista de Administração, v. 18, n. 3, p. 68- 71, jul./set., 1983. 73 SOUZA, E. L. P. Clima e motivação em uma empresa estatal. Revista de Administração de Empresas, v. 22, n. 1, p. 18-38, 1982. SOUZA, E. L. P. Diagnóstico de clima organizacional. Revista de Administração Pública, v. 11, n. 2, p. 141-58, abr./jun., 1977. SOUZA, E. L. P. Percepção de clima conforme escalão hierárquico. Revista de Administração de Empresas, v. 20, n. 4, p. 51-56, out./nov., 1980. STEPHANOU, M.; BASTOS, M. H.; Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, v. 3, 2005, p. 445 – 452. STRELHOW, Thyeles Borcarte. Breve história sobre a educação de jovens e adultos no Brasil. Revista Histedbr On-line, Campinas, 38(2), 49-59, 2010. Disponível em: < http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf>. SU, H.; LEE, P. Mapping knowledge structure by keywords co-ocurrence: a first look at journal papers in technology foresight. Scienciometrics, v.85, n.1, p.65-79, 2010. TEIXEIRA, Anísio. Bases para uma programação da educação primária no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 80, n. 196, 1999. TODA, F., et al. Inovação em organizações de ensino: fatores contribuintes e desempenho. Revista de Administração FACES Journal, v. 14, n. 2, 2015. Zhu, J., A. Kumar, B. Huang, M. A. Balmaseda, Z.-Z. Hu, L. Marx, and J. L. Kinter III. The role of off-equatorial surfasse temperature anomalies in the 2014 El Niño prediction. Sci. Rep., 6, 19677, 2016. https://doi.org/10.1038/srep19677.pt_BR
dc.subject.cnpqAdministraçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Cristiane do Nascimento Ramirez.Pdf1.6 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.