Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19763
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Nascimento, Priscila Márcia Chrispim Bahia do | - |
dc.date.accessioned | 2025-01-24T00:46:56Z | - |
dc.date.available | 2025-01-24T00:46:56Z | - |
dc.date.issued | 2022-02-03 | - |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, Priscila Márcia Chrispim Bahia do. (Re) Existências Negras, Femininas e Quilombolas: Três Mulheres em Luta por Reconhecimento e Direitos. 2022. 91 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares). Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/ Nova Iguaçu, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19763 | - |
dc.description.abstract | Falar de mulheres quilombolas é romper com essa estrutura e trazer à tona histórias estatisticamente silenciadas, mas extremamente fundamentais na organização social, produtiva, nas estratégias de resistênciae na manutenção dos saberes tradicionais de suas comunidades. Diante do exposto, a presente pesquisa tem como principal objetivo analisar o protagonismo de mulheres negras quilombolas de três quilombos do estado do Rio de Janeiro, compreendendo os papéis desempenhados por elas em suas comunidades. Os objetivos específicos que conduziram esse estudo foram: 1 - Analisaros variados construtos culturais e sociais que moldam o ser e fazer de mulheres negras quilombolas; 2 - Buscar compreender as imbricações de gênero e raça; 3 - Descrever suas trajetórias e organização na construção e emancipação nos respectivos quilombos. A pesquisa utiliza uma abordagem qualitativa, a partir de um estudo de caso, realizado em quilombos do Rio de Janeiro, sendo eles: Quilombo da Ilha da Marambaia em Mangaratiba, Quilombo Santa Rita do Bracuí em Angra dos Reis e Quilombo Campinho da Independência, em Paraty. As etapas da pesquisa foram compostas por revisão bibliográfica, análise documental e pesquisa de campo, tendo como lócus da pesquisa 3 quilombos do estado do Rio de Janeiro, Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturada comtrês mulheres quilombolas do Rio de Janeiro Vânia Guerra, do Quilombo da Ilha da MarambaiaMangaratiba-RJ; Marilda Francisco, Quilombo Santa Rita do Bracuí em Angra dos Reis-RJ e; Laura Maria, Quilombo Campinho da Independência, em Paraty-RJ. Os resultados da pesquisaapontam que as participantes da pesquisa têm atuado como poetas, griots, artistas, líderes, mãese mulheres das comunidades quilombolas, protagonistas em suas narrativas e comunidades, e, através do contato com elas, buscamos cortejar suas experiências e representações no contexto dos estudos sobre gênero, raça e quilombos. As suas trajetórias estão carregadas de saberes, que intercalados com lutas, ações, propiciam para o povo quilombola as conquistas apresentadas como a titulação das terras e o desenvolvimento da educação quilombola nas comunidades. Essas mulheres buscam a construção de uma realidade diferente para os seus e expõem seus esforços, buscam formas de sempre conciliarem seus diferentes papéis exercidos, com o trabalho, a educação, as demandas das comunidades, restando claro que se depender dessas mulheres, a nova geração terá acesso aos melhores frutos de suas conquistas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.subject | Mulheres Negras | pt_BR |
dc.subject | Mulheres Quilombolas | pt_BR |
dc.subject | Quilombo de Marambaia | pt_BR |
dc.subject | Quilombo de Bracuí | pt_BR |
dc.subject | Quilombo de Paraty | pt_BR |
dc.subject | Black Women | pt_BR |
dc.subject | Quilombola women | pt_BR |
dc.subject | Quilombo of Paraty | pt_BR |
dc.title | (Re) Existências Negras, Femininas e Quilombolas: Três Mulheres em Luta por Reconhecimento e Direitos | pt_BR |
dc.title.alternative | Black, Feminine and Quilombola (Re)Existences: Three Women in Struggle for Recognition and Rights | en |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstractOther | The historical construction of Brazil was marked by the struggles and resistance of indigenous and African peoples, and talking about quilombos is intrinsically linked to the very construction of our history. We cannot dissociate it. However, it is necessary to understand the processes by which quilombola men and women fight and also for the guarantee of their own existence. The silencing of the stories of black women throughout the formation of the Brazilian people is undeniable, marked by a whole racist and sexist structure. To talk about quilombola women is to break with this structure and bring to light stories that are statistically silenced, but extremely fundamental in the social and productive organization, in the resistance strategies and in the maintenance of the traditional knowledge of their communities. The present research has as main objective the protagonism of black quilombola women. The specific objectives that led to this study were: 1 - To analyze the various cultural and social constructs that shape the being and doing of black quilombola women; 2 - Seek to understand the imbrications of gender and race; 3 - Describe their trajectories and organization in the construction and emancipation in the respective quilombos. The research uses a qualitative approach, based on a case study, carried out in quilombos in Rio de Janeiro, namely: Quilombo da Ilha da Marambaia in Mangaratiba, Quilombo Santa Rita do Bracuí in Angra dos Reis and Quilombo Campinho da Independência, in Paraty. The research stages were composed of a bibliographic review, document analysis and field research, having as locus of research 3 quilombos in the state of Rio de Janeiro, Mangaratiba, Angra dos Reis and Paraty. Data were collected through semi- structured interviews with three quilombola women from Rio de Janeiro Vânia Guerra, from Quilombo da Ilha da Marambaia Mangaratiba-RJ; Marilda Francisco, Quilombo Santa Rita do Bracuí in Angra dos Reis-RJ and; Laura Maria, Quilombo Campinho da Independência, in Paraty-RJ. The research results indicate that the research participants have acted as poets, griots, artists, leaders, mothers and women of quilombola communities, protagonists in their narratives and communities, and, through contact with them, we seek to compare their experiences and representations in the context of studies on gender, race and quilombos. Their trajectories are loaded with knowledge, which, interspersed with struggles, actions, provide the quilombola people with the achievements presented asthe titling of land and the development of quilombola education in the communities. These women seek to build a different reality for their own and expose their efforts, they always seek to reconcile their different roles, with work, education, the demands of the communities, leaving it clear that if it depends on these women, the new generation will have access to the best fruits of their conquests. | en |
dc.contributor.advisor1 | Silva, Joselina da | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1785433331883652 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Oliveira, Luiz Fernandes de | - |
dc.contributor.advisor-co1ID | https://orcid.org/0000-0002-3955-3732 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7006752768658988 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Oliveira, Luiz Fernandes de | - |
dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-3955-3732 | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7006752768658988 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Silva, Cristiane Sousa da | - |
dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-1598-8408 | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5068264987468676 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Euclides, Maria Simone | - |
dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0002-2409-9303 | pt_BR |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/2059427522545695 | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Almeida, Mariléa de | - |
dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/7690414229704018 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2109984656252119 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Educação | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | pt_BR |
dc.relation.references | ABREU, Martha. O caso do Bracuhy. In: Mattos, Hebe. e Schnoor, Eduardo. (orgs.) Resgate: Uma Janela para o Oitocentos. Rio de Janeiro: Top Books, 1995. ; Mattos, Hebe. Remanescentes das comunidades dos Quilombos: memória do cativeiro,patrimônio e direito à reparação. In: Iberoamericana, XI, 42, p. 145-158, 2011. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Polén, 2019. ALMEIDA, Mariléa de. Território de afetos: práticas femininas antirracistas nos quilombos contemporâneos do Rio de Janeiro. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, SP. 2018. ANDRADE, Patrícia Gomes Rufino. A Educação no Quilombo e os Saberes do Quilombo na Escola. Curitiba – Appris, 2018. ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina. 1808-2000. Tradução: Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCar, 2014. ANJOS, R. S. A. Territórios das comunidades quilombolas no Brasil: segunda configuração espacial. Brasília: Mapas Editora & Consultoria, 2005. ARRAES, Jarid. As Lendas de Dandara. São Paulo: Editora de Cultura, 2015. ARRUTI, José Maurício. Mocambo: antropologia e história do processo de formação quilombola. São Paulo: Edusp, 2006. (Coord).et tal. Relatório Técnico Científico sobre a comunidade remanescente de quilombos da ilha da Marambaia– Município de Mangaratiba (RJ).Rio de Janeiro: Projeto Egbé Territórios Negros, Koinonia, 2003. ARRUTI, J. M. Políticas Públicas para quilombos: terra, saúde e educação. In: Caminhos convergentes: Estado e Sociedade na superação das desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Boll, ActionAid, 2009. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Tradução: Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2016. BRASIL. Lei no 12.987, de 2 de junho de 2014. Dispõe sobre a criação do Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Brasília, 2014. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12987.htm>. Acesso em 11 de julho de 2022. BRASIL. Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, 1990. . Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política para o SUS. – 3. ed. – Brasília: Editorado Ministério da Saúde, 2017. 85 CARRIL, L. F. Quilombo, território e geografia. Revista Agrária, São Paulo, n. 3, p.156- 171, 2006. CARVALHO, Aline Vieira. “Palmares como campo de batalha: o apagamento das “mulheres” na historiografia sobre o quilombo palmarista”. In: FEITOSA, Lourdes Conde; FUNARI, Pedro Paulo; ZANLOCHI, Terezinha Santarosa (Orgs.). As veias negras do Brasil. São Paulo: Edusc, 2012, p. 233-60. CONAQ –Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas-. Manifesto pelos Direitos Quilombolas. In: ALMEIDA, Alfredo Wagner Berto de et al. (Org.). Territórios Quilombolas e Conflitos. Caderno de Debates Nova Cartografia Social. Vol 1, No. 2. Manaus: UEA Edições, 2010. CRENSHAW, K. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos feministas, Florianopólis, v. 10, n. 1, p.171-189, 2002. DEALDINA, Selma dos Santos (Org.). Mulheres Quilombolas: territórios de existências negras femininas. São Paulo: Sueli Carneiro :Jandaíra, 2020. FARIAS, EnyKleyde Vasconcelos de. Maria Felipa de Oliveira: heroína da independência da Bahia. Salvador: Quarteto, 2010. FLORENTINO, Manolo; AMANTINO, Márcia. Uma morfologia dos quilombos nas Américas, séculos XVI-XIX. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.19, supl., dez. 2012, p.259-297. GODOY, Arilda Schmidt. Pesquisa Qualitativa – Tipos Fundamentais. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 20-29, 1995. GOMES, Flávio dos Santos. A Hidra e os Pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil (século XVII – XIX). São Paulo, Ed. UNESP/Ed. Polis, 2005. . História de quilombos: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Ed. Rev. E ampl, São Paulo: Cia. das Letras, 2006. . Palmares: escravidão e liberdade no Atlântico Sul. São Paulo: Contexto, 2005. . Mocambos e Quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. São Paulo: Claro Enigma, 2015. GOMES, Nilma Lino. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidadenegra. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. GOHN, M. G. Educação não-formal, educador(a) social e projetos sociais de inclusão social. Meta: Avaliação | Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 28-43, jan./abr. 2009. GONZALEZ, Lélia. “Mulher negra, esse quilombola”. Folha de São Paulo, 22 denovembro de 1981. GONZALES, Lélia. Lugar de Negro. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982. 86 GUSMAO, Neusa Maria Mendes de. Terra de Pretos; Terra de Mulheres: Terra, Mulher eRaça num Bairro Rural Negro. Brasília: MINC, Fundação Cultural Palmares, 1995. LEITE, Ilka Boaventura. Os quilombos no Brasil: Questões conceituais e normativas. Etnográfica, vol. IV (2), 2000. LEITE, M. L. dos S. Lutando com Dandara de Palmares: feminismos e representatividade na literatura contemporânea. RELACult - Revista Latino-Americana De Estudos Em Cultura E Sociedade, v. 6, n. 1, 2020. LIMA, Lívia. Ribeiro. Quilombos e políticas de reconhecimento: o caso de Campinho de Independência. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Faculdade de Filosofia, Letras e LOPES, Elizete Modesto de Souza Marinho. A ausência de políticas públicas nas comunidades remanescentes quilombolas da Costa Verde do Rio de Janeiro: Comunidade de Marambaia e Comunidade Santa Izabel e Santa Justina. III Congresso Internacional e Interdisciplinar em Patrimônio Cultural: Experiências de Gestão, Educação e Inovação, 2021. LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. São Paulo: Selo Negro, 2004. LOURENÇO, Thiago Campos Pessoa. O império dos Souza Breves nos oitocentos: política e escravidão nas trajetórias dos Comendadores José e Joaquim Breves. Dissertação de Mestrado - na Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2010. MATTOS, Hebe Maria; MEIRELES, Lídia C. “Novos quilombos: re-significações da memória do cativeiro entre descendentes da última geração de escravos”. In: RIOS, Ana Lugão; MATTOS,Hebe Maria (Org.). Memórias do cativeiro: família, trabalho e cidadania no pós-abolição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 276-277. . Biografia, racialização e memória do cativeiro na História do Brasil. Tese de Livre Docência (Livre Docência em História) - Departamento de História, Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2004. et al. Relatório Antropológico de Caracterização Histórica, Econômica e Sócio-cultural do Quilombo de Santa Rita do Bracuí. Niterói: Universidade Federal Fluminense (UFF)/INCRA-SRRJ, 2009. MOTT, Maria Lúcia de Barros. Submissão e resistência: A mulher na luta contra a escravidão. São Paulo: Contexto, 1988. MOURA, C. Os quilombos e a rebelião negra. São Paulo: Brasiliense, 2009. . Quilombos: resistência ao escravismo. São Paulo, Editora Ática, 1987. . Rebeliões de Senzala: quilombos, insurreições e guerrilhas. Rio de Janeiro: Conquista, 1972. MOURA, G. Quilombos contemporâneos no Brasil. In: CHAVES, R; SECCO, C. & MACÊDO, T. (Orgs.) Brasil África: como se o mar fosse mentira. São Paulo: Editora 87 UNESP; Luanda, Angola: Chá de Caxinde, 2006, p. 327-362. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Editora Vozes. Petrópolis. RJ. 1999. MUNANGA, K. Origem e histórico do quilombo na África. Revista USP, São Paulo, n.28, p. 56-63, 1996. , Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Editora Vozes. Petrópolis.RJ. 1999. NASCIMENTO, M. B. O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. Afrodiáspora, n. 6-7, p. 41-49, 1985. . Kilombo e memória comunitária: um estudo de caso. Estudos Afro-Asiáticos 6- 7.Rio de Janeiro, CEAA/UCAM, 1982, p.259-26. NUNES, Sylvia da Silveira. Racismo no Brasil: tentativas de disfarce de uma violência explícita. Psicologia USP, 17(1), 89-98, 2006. O’DYER, Eliane Cantarino. (Org.) O fazer antropológico e o reconhecimento dos direitos constitucionais: o caso das terras de quilombo no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: E-papers, 2012. OLIVEIRA, Roberto Francisco de. Hibridação bantu [manuscrito]: o percurso cultural adotado por um povo. Tese (doutorado) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Religião, 2015. PAULA, M.; HERINGER, R. (Orgs.). Caminhos convergentes: Estado e sociedade na superação das desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich BollStiftung, Actionaid, 2009. PESSOA, Thiago Campos. O comércio negreiro na clandestinidade: As fazendas de recepção de africanos da família Souza Breces e seus cativos. Tese (doutorado) - Universidade Federal Fluminense, Programa de Pós-Graduação em História, 2013. RATTS, A. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Instituto Kuanza, 2007. . (Re)conhecer quilombos no território brasileiro: estudos e mobilizações. In: Fonseca, M. N. S. (Org.). Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 307- 326. . O mundo é grande e a nação também: identidade e mobilidade em territórios negros. 2000. 184 f. Tese (Doutorado em Antropologia) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. . “A voz que vem do interior: intelectualidade negra e quilombo”. In: BARBOSA, Lucia Maria de Assunção (Org.). De preto a afro-descendente: trajetos de pesquisa sobre o negro, cultura negra e relações étnico-raciais no Brasil. São Carlos: EdUFSCAR, 2003, p. 89- 105. 88 REBELO, P. Relatório comunidades quilombolas do estado do Rio de Janeiro. Disponívelem: <https://kn.org.br/oq/wp-content/uploads/2021/10/Relatorio_Quilombos-RJ-1.pdf>. Acesso em 20 de setembro de 2022. RUFINO, Alzira; IRACI, Nilza; ROSA, Maria. Cartilha “Mulher Negra tem História”. Anais do Colóquio da Unesco sobre as Sobrevivências das Tradições Africanas no Caribe e na América Latina; Verger, Pierre em “Os libertos – Sete caminhos na liberdade de escravos da Bahia no século XIX” Ed. Corrupio; Sérgio Ferretti “Querebentan de Zomadonu: Etnografia da Casa das Minas. 1987. SANTOS, Antonio Bispo dos: Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília: Instituto de Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa, 2019. SANTOS, Miriam. As mulheres nas lutas por independência do Brasil: contestando a história oficial. 105. SANTOS, Teresa Cristina Salles. Educação Quilombola e Contemporaneidade: um estudo em diálogo com a Escola Municipal do Quilombo do Campinho. 2017. 81 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. SCHMITT, Alessandra; TURATTI, Maria Cecília Manzoli; CARVALHO, Maria Celina Pereira. A atualização do conceito de quilombo: identidade e território nas definições teóricas. Ambiente & Sociedade - Ano V, n. 10, 2002. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, vol.16, n. 2. Porto Alegre. jul./dez. 1989. SOUZA, Bárbara Oliveira. Aquilombar-se: panorama histórico, identitário e político do Movimento Quilombola Brasileiro. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade de Brasília, Brasília, 2008. VARGAS, Eliseu Júnior Leite de. Insurreição quilombola e ordem senhorial:Quilombo em Vassouras, no Vale do Paraíba fluminense. Dissertação (Mestrado em História). Rio de Janeiro:UFRRJ, 2012. YIN, R. K. Case study research: design and methods. Newbury Park, CA: Sage Publications, 1989, p. 23. YIN, R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2a ed. Porto Alegre: Bookman; 2001. ZAHAR, Jorge. Dicionário Mulheres do Brasil de 1500 até a atualidade. RJ, 2000. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Educação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2022 - Priscila Márcia Chrispim Bahia do Nascimento.Pdf | 2.02 MB | Adobe PDF | ![]() Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.