Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20817Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Silva, Diógenes Luiz da | - |
| dc.date.accessioned | 2025-04-07T14:37:24Z | - |
| dc.date.available | 2025-04-07T14:37:24Z | - |
| dc.date.issued | 2013-07-30 | - |
| dc.identifier.citation | SILVA, Diógenes Luiz da. Do latifúndio ao agronegócio: os adversários do MST no Jornal Sem Terra, 2013. 171 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica RJ, 2013. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20817 | - |
| dc.description.abstract | Este trabalho aborda o processo de construção dos opositores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) através dos registros encontrados no Jornal Sem Terra (JST), um veículo de informação e formação dos trabalhadores rurais sem terra. A partir do JST procuramos compreender como o latifúndio foi sendo apropriado enquanto figura política e transformado em adversário do Movimento na luta pela reforma agrária no país. Os registros do jornal se configuram numa fonte de pesquisa relevante dos movimentos sociais do campo, uma vez apontado o seu papel aglutinador de lutas por terra que ocorriam já no fim dos anos 1970. Diante da intensa repressão imposta aos movimentos sociais pelo governo militar, o JST passou a representar a voz do conjunto de trabalhadores que lutavam por terras. Essa luta enfrentou as transformações decorrentes da modernização da agricultura e sua crescente industrialização, modificando intensamente as relações de trabalho no campo. A pesquisa se debruça sobre o contexto de mudanças político-econômicas vividas pelo Brasil entre as décadas de 1950 e 1970, quando se estruturou no país a chamada modernização da agricultura, que culminaria no modelo agrícola atualmente conhecido como agronegócio. Tal modelo é identificado nos anos 2000 como o novo adversário político do MST, sendo-lhes atribuídas as características que antes definia o latifúndio, ganhando posteriormente contornos próprios. Desta forma, o agronegócio é apontado como opositor à medida em que o Movimento atribui a ele marcas de exploração dos trabalhadores rurais, ao promover a concentração de terras e a expulsão das pessoas do campo. Atributos que por tempos caracterizaram o próprio latifúndio, adversário mais conhecido do Movimento e que carrega consigo, junto ao imaginário social, uma carga negativa quanto ao seu significado histórico. E é neste sentido que ele continua a ser mencionado como adversário, agora dividindo espaço com o agronegócio. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Latifúndio | pt_BR |
| dc.subject | Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); | pt_BR |
| dc.subject | Jornal Sem Terra (JST) | pt_BR |
| dc.subject | Agronegócio | pt_BR |
| dc.subject | great landed estate | pt_BR |
| dc.subject | MST (Landless Rural Workers Movement) | pt_BR |
| dc.subject | JST (Landless Newspaper) | pt_BR |
| dc.subject | Agribusiness | pt_BR |
| dc.title | Do latifúndio ao agronegócio: os adversários do MST no jornal sem terra | pt_BR |
| dc.title.alternative | From large estates to agribusiness: MST's opponents in the landless newspaper | pt_BR |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | This study approaches the process of forming opponents for Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST (Landless Rural Workers Movement) using the registers found in Jornal Sem Terra – JST (Landless Newspaper), a vehicle of information and formation of landless rural workers. From JST, it was the intention to comprehend the way the great landed estate was appropriated as a political figure and became an opponent of the movement in the struggle for agrarian reform in Brazil. The registers made in the newspaper articles are a relevant source of research about country social movements, once its role was pointed as something to agglutinate the struggles for land which occurred since the end of 1970’s. Because of the intense constraint made over the social movements by the military government, JST has started to represent the speech of a group of workers which have struggled for land. That struggle has faced the chances resulting from the agriculture modernization and its rising industrialization, which deeply modified the work relations in countryside. The research approaches that context of economical and political changes which happened in Brazil between 1950 and 1970, when the basis of agriculture modernization were structured in Brazil, which resulted in the agricultural model known, nowadays, as agribusiness. Such model was identified in the 2000’s as a MST new political opponent, with characteristics which previously were given to great land estate, but with its own features afterwards. This way, agribusiness is pointed as an opponent as the movement gives to it features of rural workers exploration while promoting land concentration and people banishment from countryside, characteristics which were seen for ages in the great landed estate, the most known opponent of the movement and which carries a negative feature about its historical meaning in the social images. And, that way, it is still mentioned as an opponent, now sharing space with agribusiness. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Medeiros, Leonilde Servolo de | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-5030-8044 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6874717097891723 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Medeiros, Leonilde Servolo de | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0001-5030-8044 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6874717097891723 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Lerrer, Débora Franco | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/137472265284319 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Alentejano, Paulo Roberto Raposo | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0003-0630-8164 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/9607379381524239 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7910832600860558 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
| dc.relation.references | ALENTEJANO, Paulo R. R., PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter, LACERDA, Andressa Elisa, LEITE, Luiza Chuva Ferrari, SANTOS, Luis Henrique Ribeiro dos, SANTOS, Renata Soares da Costa, SILVA, Diógenes Luiz da, SILVA, Thiago Lucas Alves da, & SILVEIRA, Débora Mendonça. Mapa dos Conflitos Fundiários no Campo Brasileiro. Relatório de Pesquisa CNPq. Niterói, 2007. ALIMANDRO, Regis; PINAZZA, Luiz Antonio (org.). Reestruturação no Agribusiness Brasileiro: Agronegócios no Terceiro Milênio. Rio de Janeiro: ABAG, 1999. ARAÚJO, N. B.; WEDEKIN, I.; PINAZZA, L.A. Complexo Agroindustrial: o agribusiness brasileiro. São Paulo: Agroceres, 1990. BITTENCOURT, G. Agricultura familiar e agronegócio: questões para pesquisa. Lima, D. A.,Wilkinson, J.(ed.). Inovação nas tradições da agricultura familiar. 1a. ed. Brasília: Paralelo 15. p. 85-94, 2002. BNDES. O BNDES e o Plano de Metas, Rio de Janeiro, 1996. BRUNO, Regina. O Estatuto da Terra: entre a conciliação e o confronto. Revista Estudos, Sociedade e Agricultura, nº 5, novembro, p.5-31,1995. CALDART, Roseli S. A Pedagogia do Movimento Sem Terra. São Paulo: Expressão Popular. 3. ed., 2004. ________________. CALDART, Roseli. O MST e a formação dos sem terra: o movimento social como princípio educativo. Estudos Avançados 15 (43), p. 207-224, 2001. CAMARGO, Aspásia Alcântara de. "A questão agrária: crise de poder e reformas de base". In FAUSTO, Boris (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Sociedade e Política (1930- 1964). 2ª ed., São Paulo, DIFEL, t. III, vol. 3, 1986. CARTER, Miguel. Combatendo a Desigualdade Social: O MST e a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Editora da UNESP, 2010. CHAMPAGNE, Patrick. Formar a opinião. Petrópolis, Vozes, 1996. CONCRAB. Cooperativas de produção: questões práticas. São Paulo: Concrab/MST, 1996. DAVIS, J.H. e GOLDBERG, R. A concept of agribusiness. Boston: Harvard Graduate School of Business Administration, 1957. DELGADO, G. C. Capital financeiro e agricultura no Brasil. 1a. ed. Campinas: Ícone/Ed.Unicamp, 1985. ___________________. Expansão e modernização do setor agropecuário no pós-guerra: um estudo da reflexão agrária. Estudos Avançados 15 (43), p. 157-172, 2001. __________________. A Questão Agrária no Brasil: 1950-2003. In: JACCOUD, Luciana et al. Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. Brasília: IPEA, 2005. Estatuto da Terra, Lei Federal nº 4.504, de 30 de novembro de 1964. Acesso em dezembro de 2012 e disponível em <http//:www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4504.htm>. FERNANDES, Bernardo Mançano. A Formação do MST no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. 154 _________________. “Formação e territorialização do MST no Brasil”. In: Carter, M. Combatendo a Desigualdade Social: O MST e a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Editora da UNESP, 2010. GOODMAN, D., SORJ, B., WILKINSON, J. (1985). Agroindústria, políticas públicas e estruturas sociais rurais: análises recentes sobre a agricultura brasileira. Revista de Economia Política. 5, 1985. ________________.Da Lavoura às Biotecnologias: Agricultura e Indústria no Sistema Internacional. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990. GRAZIANO da SILVA, J. A modernização dolorosa. São Paulo: Zahar, 1982. ___________________. Para entender o Plano Nacional de Reforma Agrária. São Paulo, Brasiliense, 1985. ___________________. Complexos agroindustriais e outros complexos. Reforma Agrária 21(3): 5-34, 1991. GUANZIROLI, Carlos Enrique. Agronegócio no Brasil: perspectivas e limitações. Textos para Discussão (Economia/UFF) n° 186 Abril/2006; GIDDENS, Anthony. As Consequências da Modernidade. São Paulo: Ed. Unesp, 1991. GRYNSZPAN, M. A afirmação do agronegócio: novos agentes e representações do rural. In: Anais do Encontro Anual da ANPOCS, 33: Caxambu, 2009. GUIMARÃES, Alberto Passos. A Crise Agrária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GUILHOTO, Joaquim José Martins; PARRÉ, José Luiz. A desconcentração regional do agronegócio brasileiro. Revista Brasileira de Economia, vol.55, n°2, Rio de Janeiro, Abril/Junho 2001. HEREDIA, Beatriz; MEDEIROS, Leonilde; PALMEIRA, Moacir; LEITE, Sérgio e CINTRÃO, Rosângela. Sociedade e Economia do Agronegócio: um estudo exploratório. Proposta de Pesquisa – Fundação Ford. Out/2006 (mimeo). KAGEYAMA, A., GRAZIANO DA SILVA, J. A dinâmica da agricultura brasileira: do complexo rural aos complexos agroindustriais. Campinas: IE/Unicamp, 1987. LENIN, Vladimir Ilitch. Que Fazer? 2ª ed. Lisboa: Edições Avante, 1978. LERRER, Débora Franco. Movimentos sociais, mídia e construção de um novo senso comum. In: Revista NERA, Presidente Prudente, Ano 8, n. 7 pp. 125-140 jul./dez. 2005. ________________Trajetórias de militantes sulistas: nacionalização e modernidade do MST. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade/UFRRJ (Tese de Doutorado), 2008. ______________. Representações e concepções políticas em torno do agronegócio. (Relatório preliminar da pesquisa: Sociedade e Economia do agronegócio: um estudo exploratório); 2009. LINHARES, Maria Yedda & Da SILVA, Francisco Carlos Teixeira. Terra prometida. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro, Campus, 1999. MARTINS, José de Souza. A militarização da questão agrária. Petrópolis: Vozes, 1984. __________________. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1986. 155 MCADAM, Doug; TARROW, Sidney e TILLY, Charles. Para mapear o confronto político. In: Lua Nova, São Paulo, 2009. MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. A questão da reforma agrária no Brasil: 1945-1964. Dissertação de mestrado apresentada à USP/FFCL, São Paulo, 1983. ___________. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro, Fase, 1989. ___________. Movimentos sociais, disputas políticas e reforma agrária de mercado no Brasil, Rio de Janeiro, Unrisd e Editora da UFRRJ, 2002. ___________. Reforma agrária e lutas no campo. Artigo de 07 de março de 2006, disponível em <http://www.cartamaior.com.br/templates/coluna>; acesso em 30 de agosto de 2013. ____________. A luta por terra no Brasil e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, 2009. Arquivo disponível na rede mundial de computadores em <http//: geopr1.planalto.gov.br/saei/images/publicacoes/2009/nota_tecnica_a_luta_por_terra no_brasil_e_o_movimento_dos.pdf.>, acesso em 30 de maio de 2013. MENDONÇA, Sônia Regina de. 2006. A questão agrária no Brasil: A classe dominante agrária natureza e comportamento (1964-1990). São Paulo: Expressão Popular, 2006. MESQUITA, R. G. M et al. Análise da Carta ao Povo Brasileiro de 2002. In: XIII Congresso Brasileiro de Sociologia, UFPE, Recife (PE). GT – 08 Emancipação, Cidadania e Reconhecimento: Experiência, Memória e Projeto, 2007. MOTTA, Marcia (org.). Dicionário da Terra. RJ: Civilização Brasileira, 2005. MULLER, Geraldo. Agricultura e industrialização no campo. Revista de Economia Política, 1982. NOVAES, Regina Reyes. De corpo e alma: catolicismo, classes sociais e conflitos no campo. Rio de Janeiro: Graphia,1997. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino e STÉDILE, João Pedro. O Agronegócio x Agricultura Familiar e a Reforma Agrária. Cartilha da Concrab - Junho 2004. _________. Barbárie e Modernidade: as transformações no campo e o agronegócio no Brasil. In: Revista Terra Livre, São Paulo. Ano 19, v.2, nº 21, p 113-156, Jul./dez. 2003. ORTEGA, Antonio César. Agronegócio e representação de interesses no Brasil. Uberlândia: EDUFU, 2005. PALMEIRA, Moacir. Os anos 60: Revisão Crítica de um Debate. In: Anais do seminário revisão crítica da produção sociológica voltada para a agricultura. ASESP/CEBRAP: São Paulo, 1984. ________________. Modernização, Estado e questão agrária. Rio de Janeiro. Museu Nacional, 1989, (mimeo). PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Violência e democracia no campo brasileiro: o que dizem os dados de 2003. In: CPT. Conflitos no Campo – Brasil 2003. Goiânia: CPT, 2004. ________________. Geografia da Violência contra a Pessoa no Campo Brasileiro: agronegócio, grilagem e devastação. In: CPT. Conflitos no Campo – Brasil 2004. Goiânia: CPT, 2005. ROMÃO, Lucília M. S. O discurso do agronegócio e a evidência do sentido único. Revista NERA, Presidente Prudente, p. 1-13, nov./dez. 2006. 156 ROMÃO, Lucília M. S. e PACÍFICO, Soraya M. R. Muito além de giz e lousa: análise do litígio discurso em torno da questão agrária. Revista NERA, Presidente Prudente, Ano 11, nº. 12 pp. 98-107 Jan.-jun./2008. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000. SAUER, Sérgio, SOUZA, Marcos Rogério de, e TUBINO, Nilton. “O Parlamento e a criminalização dos movimentos de luta pela terra: um balanço da CPMI da Terra”. In: Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária. São Paulo, ABRA, vol. 33, nº. 2, ago/dez, 2006, p. 41s. _______________Agricultura familiar versus agronegócio: a dinâmica sociopolítica do campo brasileiro. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 73 p. (Texto para Discussão, 30), 2008. SILVA, Diógenes Luiz da. Conflitos por terra no Rio de Janeiro na segunda metade do século XX. Monografia de Conclusão de Graduação-Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Faculdade de Formação de Professores, Departamento de Geografia, 2008. ____________. A inserção do agronegócio nos conteúdos do ensino da Geografia. Monografia de Conclusão do Programa de Pós-Graduação do Curso de Especialização em Educação Básica – Modalidade de Ensino em Geografia (FFP/UERJ), 2009. SILVA, José Gomes da. Caindo por terra: crises da Reforma Agrária na Nova República. São Paulo: Busca Vida, 1987. SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa Omega, 1976. STEDILE, João Pedro. A quem interessa o modelo do agronegócio? Publicado no dia 28/06/2004 no site: www.mst.org.br. TARROW, Sidney. Poder em movimento: movimentos sociais e confronto político. Petrópolis, Vozes, 2009. PERIÓDICOS CONSULTADOS: Jornal Sem Terra. Publicação do MST. Edições de 1981 a 2011. www.abgrp.org.br www.campohoje.net.br www.cartamaior.com.br www.cptnacional.org.br www.fao.org.br www.fetagrs.org.br www.formacaosocialista.blogspot.com.br www.iteral.al.gov.br www.mst.org.br www.ocb.org.br www.ong.portoweb.com.br/direitoshumanos www.planalto.gov.br www.senado.gov.br www.sinap.org.br 157 www.trabalhoescravo.org.br | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2013 - DIOGENES LUIZ DA SILVA.pdf | 3.8 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
