Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20820
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAquino, Silvia Lima de-
dc.date.accessioned2025-04-07T15:27:02Z-
dc.date.available2025-04-07T15:27:02Z-
dc.date.issued2013-09-30-
dc.identifier.citationAQUINO, Silvia Lima de. Sobre agricultores, cultivo de eucalipto e estratégias agroindustriais: Resistir e adaptar-se ao sistema de produção integrada. 2013. 336 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20820-
dc.description.abstractA tese tem o objetivo de analisar o processo de constituição do complexo florestal celulósico no Brasil, a introdução da indústria fabricante de papel e celulose no Espírito Santo, representada pela Aracruz Celulose S/A e o seu programa de produção integrada de eucalipto, chamado de Programa Produtor Florestal, criado em meados dos anos 1990 e administrado, atualmente, pela Fibria Celulose S/A. Neste programa agricultores através de contrato, passam a cultivar eucalipto em suas terras para a agroindústria processadora. Deste modo, privilegiamos a visão dos atores diretamente envolvidos nesse processo e buscamos, sobretudo, examinar as interpretações de agricultores integrados ou não integrados a respeito do programa de fomento florestal e, por conseguinte do cultivo de eucalipto. Na tese assumimos a perspectiva teórica de James Scott, autor que coloca a necessidade de considerarmos as formas de agir e o sentido que os agricultores atribuem as suas ações, dentro de contextos, comumente considerados de dominação, de modo a evidenciarmos suas formas cotidianas de resistência. Assim, nos concentramos tanto nas informações extraídas a partir de entrevistas com agricultores integrados e não integrados a indústria fabricante de celulose, quanto nas entrevistas realizadas com representantes de movimentos sociais e ONGs ligadas ao debate sobre o cultivo de eucalipto, representantes de órgãos de assistência técnica e extensão rural, além do representante da empresa integradora.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - FAPERJpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectAgricultorespt_BR
dc.subjectagroindústriapt_BR
dc.subjecteucaliptopt_BR
dc.subjectagroindustrialpt_BR
dc.subjectAracruz Celulose S/A.pt_BR
dc.subjectPeasantspt_BR
dc.subjectindustrypt_BR
dc.subjecteucalyptuspt_BR
dc.subjectagroindustrial integrationpt_BR
dc.subjectAracruz Celulose S/Apt_BR
dc.titleSobre agricultores, cultivo de eucalipto e estratégias agroindustriais: Resistir e adaptar-se ao sistema de produção integradapt_BR
dc.title.alternativePeasants, cultivation of eucalyptus and agribusiness strategies: resist and adapt to the integrated production system.en
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis thesis has the objective of analyzing the constitution of the forest cellulosic complex in Brazil, the insertion of the manufacturer industry of paper and cellulose in Espírito Santo, represented by Aracruz Celulose S/A and its integrated eucalyptus production, denominated Programa Produtor Florestal, created in the mid 1990s, currently managed by Fibria Celulose S/A. In this program, farmers cultivate eucalyptus to industries on their own land, according to a contract. In order to examine the interpretations of integrated and not integrated peasants about the forest promotion program and the cultivation of eucalyptus, we privileged the point of view of those directly involved in this process. This thesis is inspired by the theoretical perspective of James Scott, who emphasizes the necessity of considering the ways of acting and the meaning that peasants attribute to their actions to evidence their forms of everyday resistance in contexts considered as of domination. Thereby, we concentrate our analyses in the information collected from interviews with peasants integrated and not to the manufacturer cellulose industry, as well as the interviews conducted with social movements and NGO`s related to the debate about eucalyptus cultivation, representative personnel from technical assistance institutions and rural extension institutions, and also a representative employee of the integrative company.pt_BR
dc.contributor.advisor1Delgado, Nelson Giordano-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0574-5194pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9701685268562207pt_BR
dc.contributor.referee1Delgado, Nelson Giordano-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0574-5194pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9701685268562207pt_BR
dc.contributor.referee2Mior, Luiz Carlos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0863371333301036pt_BR
dc.contributor.referee3Alentejano, Paulo Roberto Raposo-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0630-8164pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9607379381524239pt_BR
dc.contributor.referee4Medeiros , Leonilde Sérvolo de-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723pt_BR
dc.contributor.referee5Romano, Jorge Osvaldo-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-3684-8658pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0810124158379029pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-7782-4345pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2517303923786150pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesABRAMOVAY, Ricardo . Duas visões do comportamento camponês. Cad. Dif. Tecnol. Brasília. Mai-dez.1989. PP. 259-275. ALBERGARIA, Alessandra Vasconcelos; LORETO, Maria das Dores Saraiva de. Políticas públicas como estratégia para o desenvolvimento Rural. Porto de Galinhas, 2010. Anais...VIII Congresso Latinoamericano de Sociologia Rural. Disponível em: http://baseportal.com/cgiin/ baseportal.pl?htx=/HdeBarros/ALASRU2010/2010trabs&localparams=1&db=2010tr abs&cmd=list&range=1560,20&cmd=all&Id=1446. Acesso fev. 2011. ALMADA, Vilma Paraíso Ferreira de. Escravismo e transição: o Espírito Santo (1850/1888). Rio de Janeiro: Edições Graal, 1984. ALONSO, Sandra Kunieda de et al . Isolamento e seleção de fungos causadores da podridão-branca da madeira em florestas de Eucalyptus spp. com potencial de degradação de cepas e raízes. Rev. Árvore, Viçosa, v. 31, n. 1, Feb. 2007 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 67622007000100016&lng=en&nrm=iso>. Acesso: jul. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622007000100016. AMBRÓZIO, Aldo. Analítica das relações de poder inerentes ao processo de reestruturação produtiva da Aracruz Celulose S. A., na década de 1990. 2005 140f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, Vitória, 2005. ANDRADE, Edmundo Navarro de. O Eucalipto. São Paulo: FAO/ONU, 1961. _____. Edmundo Navarro de. Utilidade das Florestas. São Paulo: Secretaria da Agricultura, Commercio e Obras Públicas, Typ. Alongi, 1912. ANDRADE, José Célio Silveira, DIAS, Camila Carneiro. Conflito & Cooperação: análise das estratégias sócio-ambientais da Aracruz Celulose S.A. Ilhéus-Ba: Editus, 2003. AQUINO, Silvia lima de. A Caminho do Campo: As Relações entre Reforma Agrária e Migrações rural-urbano-rural e urbano-rural. Um Estudo de Caso em Campos dos Goytacazes – RJ. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Programa de Pós Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. ARACRUZ Celulose S/A. Revista Produtor Florestal. Ano II. N. 4, jul. 2004 _____. Revista Produtor Florestal. Ano III.N. 13, abr. 2007. _____. Programa Produtor Florestal. Espírito Santo, 2007. 295 _____. Relatório Anual e de Sustentabilidade 2007. Disponível em: www.aracruz.com.br/relatoriosustentabilidade2007. Acesso: jan. 2010. _____. Revista do Programa de Fomento Florestal da Aracruz Celulose. Ano I – Nº 1 – Agosto 2003. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Florestas Plantadas – ABRAF. Anuário estatístico da ABRAF 2012 ano base 2011 / ABRAF. – Brasília: 2012. 150p. BACHA, Carlos José Caetano. Análise da Evolução do Reflorestamento no Brasil. Rev. de Economia Agrícola, São Paulo, v. 55, n. 2, p. 5-24, jul./dez. 2008. Disponível em: ciflorestas.com.br/arquivos/doc_analise_brasil_5987.pdf . Acesso: mar. 2013. _____. O Uso de Recursos Florestais e as Políticas Econômicas Brasileiras - Uma Visão Histórica e Parcial de um Processo de Desenvolvimento. Est. Econ., São Paulo, V. 34, N. 2, Abr - jun. 2004. BARBOSA, Reinaldo Imbrozio. O fim do FISET em Roraima e a perpetuação do modelo de florestamento no Lavrado. Roraima: INPA, set. 2008. Disponível em: http://agroeco.inpa.gov.br/reinaldo/RIBarbosa_ProdCient_Usu_Visitantes/2008O%20fi m%20do%20FISET%20em%20Roraima_texto.pdf. Acesso: fev. 2013; BARBOSA, Rochele. Igreja Evangélica da Confissão Luterana no Brasil quer engajamento da comunidade. Jornal Folha Litoral, 20. Out. 2012. Disponível em: http://www.jornalfolhadosul.com.br/noticia/2012/10/20/igreja-evangelica-da-confissaoluterana- no-brasil-quer-engajamento-da-comunidade. Acesso: jul. 2013. BARCELOS, Eduardo Álvares da Silva. A espacialidade das plantações arbóreas e a integração Agroindustrial: O programa produtor florestal e seus (im)pactos na agricultura capixaba. 2010. 316f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências da Universidade Federal Fluminense: Niterói, 2010. BASSO, Vanessa Maria, et al. Certificação de manejo florestal em programas de fomento. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2011. _____. Programas de fomento rural no Brasil. Pesq. flor. bras., Colombo, v. 32, n.71, p. 321-334, jul./set. 2012. BECKER, Bertha. O Norte do Espírito Santo: região periférica em transformação. Revista Brasileira de Geografia, vol.35, n.º 4, p. 35-110, 1973. BELATO, Dinarte. Os camponeses integrados. Dissertação (Programa de Pós- Graduação em História) - Universidade de Campinas, Campinas, 1985. BELIK, Walter e PAULILLO, Luiz Fernando. O financiamento da produção agrícola Brasileira na década de 90: ajustamento e seletividade. In: Políticas públicas e agricultura no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2001. p. 95-120. 296 BELIK, Walter. Agroindústria processadora e política econômica. 1992, 219 fls. Tese (Doutorado em Economia). Programa de Pós-Graduação em Economia – Universidade Estadual de Campinas, 1992. BERGAMIM, Márcia Cristina; CAMPOS JR., Carlos Teixeira. Agricultura familiar no Espírito Santo: concentração fundiária e recomposição socioeconômica. In: Anais XLIII Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2005, Ribeirão Preto. 2005. BERNARDES, Flávia. Incra reconhece: Aracruz Celulose fez uso de terras públicas no norte. Jornal Século diário. Vitória (ES), edição de 11 de janeiro de 2005. Disponível em: www.seculodiario.com.br/arquivo/2005/janeiro/11/.../11_01_08.asp. Acesso: jan. 2011. BIAZUS, André; HORA, André Barros da; LEITE, Bruno Gomes Pereira. O potencial de investimento nos setores florestal, de celulose e de papel. Perspectivas do Investimento 2010-2013. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/c onhecimento/liv_perspectivas/04_Perspectivas_do_Investimento_2010_13_PAPEL_E_ CELULOSE.pdf. Acesso: mar. 2013. BITTENCOURT, Gabriel. Formação econômica do Espírito Santo (o roteiro da industrialização). Rio de Janeiro: Cátedra, 1987. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. _____. Razões Práticas: Sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 2007. pp. 124- 135. BRASIL. Decreto nº 79.046, de 27 de Dezembro de 1976. Dispõe sobre aplicação dos incentivos fiscais para o Desenvolvimento Florestal do País. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-79046-27-dezembro- 1976-428047-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso: abr. de 2013. _____. Decreto no 23.793, de 23 de janeiro de 1934. Aprova o Código Florestal de 1934. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930- 1949/d23793.htm. Acesso: fev. 2013. _____.Decreto no 97.628, de 10 de abril de 1989. Regulamenta o artigo 21 da Lei n° 4.771, de 15 de setembro de 1965, Código Florestal, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/D97628.htm. Acesso: mar. de 2013. _____.Decreto-lei nº 1.134, de 16 de novembro de 1970. Altera a sistemática de incentivos fiscais concedidos a empreendimentos florestais. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1965-1988/Del1134.htm. Acesso: mar. de 2013. _____.Decreto-Lei Nº 1.376, De 12 De Dezembro De 1974. Dispõe sobre a criação de Fundos de Investimento, altera a Legislação do Imposto sobre a Renda relativa a 297 incentivos fiscais e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del1376.htm. Acesso: mar. de 2013. _____. Decreto-Lei nº 289, de 28 de fevereiro de 1967. Cria o Instituto Brasileiro do Desenvolvimento Florestal e dá outras providências. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=3354. Acesso: mar. 2013. _____. Decreto-Lei Nº 880, DE 18 DE SETEMBRO DE 1969. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0880.htm. Acesso: novembro de 2012. _____. Lei Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo Código Florestal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4771.htm. Acesso: fev. 2013. _____. Lei nº 5.106, de 2 de setembro de 1966. Dispõe sôbre os incentivos fiscais concedidos a empreendimentos florestais. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L5106.htm. Acesso: mar. de 2013. BUFFON, José Antônio B. O café e a urbanização no Espírito Santo: aspectos econômicos e demográficos de uma agricultura familiar. 1992. 395f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas: São Paulo, 1992. BUGARIN; Mirta Noemi Sataka; LIRA; Pablo Silva (Orgs). Processo de urbanização, estrutura demográfica e violência: análise no Espírito Santo e Vitória. Vitória: Instituto Jones dos Santos Neves, 2011. Disponível em: www.ijsn.es.gov.br/attachments/1054_ijsn_td37..pdf. Acesso: nov. 2012. CAMPOS JÚNIOR, Carlos Teixeira de. O novo arrabalde. Vitória: PMV/Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, 1996. CAMPOS, Adriana Pereira. Nascidos em cativeiro: dinâmica de reprodução endógena nas escravarias do Espírito Santo – Século XIX. In: Anais do V Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional. 2011. Porto Alegre, 2011. CANTO, Juliana Lorensi et al. Aspectos sociais do fomento florestal no Estado do Espírito Santo. In: Revista Cerne, Lavras, v. 15, n. 2, p. 123-132, abr./jun. 2009. Disponível em: http://www.dcf.ufla.br/cerne/artigos/08-01- 20102781v15_n2_artigo%2001.pdf. Acesso: dez. 2012. CANTO, Juliana Lorensi et al. Avaliação das condições de segurança do trabalho na colheita e transporte florestal em propriedades rurais fomentadas no Estado do Espírito Santo. In: Árvore, v.31, n.3, p.513-520, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-67622007000300017&script=sci_arttext. Acesso. Mar. 2013. CAPORAL, Francisco Roberto; RAMOS, Ladjane de Fátima. Da Extensão Rural Convencional à Extensão Rural para o Desenvolvimento Sustentável: Enfrentar desafios para romper a inércia. Brasília, 2006. Disponível em: 298 http://www.agroeco.org/socla/archivospdf/Da%20Extenso%20Rural%20Convencional %20%20Extenso%20Rural%20para.pdf. Acesso: jul. 2013. CARVALHO, Flavio Condé de et al. Estudo da integração vertical na agroindústria sucroalcooleira no estado de São Paulo, 1970-92. Agricultura em São Paulo, SP, 40 (1), p.157-182, 1993. CELIN, José L. Contribuição ao estudo da pequena produção na cafeicultura brasileira – o caso do Espírito Santo. Revista Análise Econômica. Ano 2. N.o4, Nov. 1984. CEPEMAR - Serviços de Consultoria em Meio Ambiente Ltda. Terminal Especializado de Barra do Riacho – Portocel RIMA. Relatório de impacto ambiental do Projeto Portocel II- Relatório Técnico. CPM RT 609/08. Aracruz (ES), Dezembro de 2008. Disponível em: http://www.meioambiente.es.gov.br/download/RIMA_PROJETO_PORTOCEL_II.pdf. Acessp: jul. 2013. CERQUEIRA, R. C. Estratégias de integração agroindustrial: os agricultores familiares e Aracruz Celulose na Zona da Mata Mineira. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1993. CHALITA, M. A. M. Agricultura familiar e seus novos vínculos com a prática econômica. Rev. Agricultura. São Paulo, São Paulo, v. 53, n. 2, p. 125-139, jul./dez. 2006. COGO, Anna Lúcia. História Agrária do Espírito Santo no Século XIX: A região de São Mateus. 2007. 200f. Tese (Doutorado em História Econômica).Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007. COLBARI, Antonia. Familismo e Ética do Trabalho: O Legado dos Imigrantes Italianos para a Cultura Brasileira. Rev. bras. Hist., São Paulo, v. 17, n. 34, 1997. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 01881997000200003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 nov. 2012. DAL’COL, Jairo. Fomento Florestal: Uma oportunidade de negócio. Rev. Opiniões. Jun-Ago 2006. Disponível em: http://www.revistaopinioes.com.br/cp/materia.php?id=390. Acesso: ago. de 2010. DALCOMUNI, Sonia Maria. A implantação da Aracruz Celulose no Espírito Santo – principais interesses em jogo. 1990. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Agrícola) – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Agrícola, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1990. DARÉ, Raquel. A “crise” do café e a ideologia desenvolvimentista no Espírito Santo. 2010. 203f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo: Vitória, 2010. DELGADO, Guilherme da Costa. Capital Financeiro e Agricultura no Brasil. Campinas: UNICAMP, 1985. 299 _____. Do capital financeiro na agricultura à economia do agronegócio. Mudanças cíclicas em meio século (1965-2012). Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2012. DELGADO, Nelson Giordano. Papel e lugar do rural no desenvolvimento nacional. Brasília: IICA; MDA, 2009. Disponível em: http://sistemas.mda.gov.br/condraf/arquivos/2036220256.pdf. Acesso em: jan. 2012. DE'NADAI, Alcir; OVERBEEK, Winfridus; SOARES, Luiz Alberto. Plantações de eucalipto e produção de celulose: Promessas de emprego e destruição de trabalho: O caso Aracruz Celulose no Brasil. Movimento Mundial Pelas Florestas Tropicais, Brasil, 2005. DIAS, Célia Regina da Silva. Geografia Histórica Ambiental: uma geografia das matas brasileiras. 2007. 227f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2004. DIESEL, Vivien et al. Os impactos sociais dos programas de fomento florestal. Rev. Extensão Rural. Santa Maria, v. 13, p. 120-146, 2006. ECOTEC. Economia e Engenharia Industrial. S.A. Potencial florestal e silvicultura no Estado do Espírito Santo. In: Estudos para o desenvolvimento do Estado do Espírito Santo, Volume 3, 1967. ERTHAL, Rui. Os Complexos Agroindustriais no Brasil - seu papel na economia e na organização do espaço. Revista Geo-paisagem (on line) Ano 5, nº 9, 2006 Janeiro/Junho de 2006. Disponível em: http://www.feth.ggf.br/complexos.htm>. Acesso em: jul.2012. FAILLACE, Sandra. Complexo florestal-celulósico no Brasil: histórico e estratégias empresariais. Rio de Janeiro: Amigos da Terra/FASE, 1996. _____. Uma leitura da indústria de papel e celulose no Brasil sob a perspectiva da sustentabilidade norte-sul. Brasil: sustentabilidade e democracia 7. Rio de Janeiro: FASE, 1996b. FANZERES, Anna. Temas Conflituosos Relacionados à Expansão da Base Florestal Plantada e Definição de Estratégias para Minimização dos Conflitos Identificados. Relatório Final de Consultoria. Projeto MMA/FAO/TCP/BRA/2902: Brasília, 2005. FARINA, Elizabeth Maria Querido. Abordagem sistêmica dos negócios agroindustriais e a economia dos custos de transação. In: Competitividade: mercado, estado e organizações. São Paulo: Singular, 1997. FASE . Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional . Violação de Direitos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais na Monocultura do Eucalipto: a Aracruz Celulose e o estado do Espírito Santo-Brasil. Vitória, 13 de agosto de 2002. Disponível e: www.fase.org.br/v2/admin/anexos/acervo/10_relatoriodesc.pdf . Acesso: jun. 2012. 300 FASSARELA, Roberto Amadeu; REGO, Milena Araujo. A estrutura fundiária do Espírito Santo de 1970 a 2006. In: Novas leituras sobre a economia do Espírito Santo. Vol. 1. Vitória: PPGEco/CORECON-ES, 2011. FERREIRA, Simone Raquel Batista. Da fartura à escassez – a agroindústria de celulose e o fim de territórios comunais no Extremo Norte do Espírito Santo. 2002. 167 f. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) – Universidade de São Paulo - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – Departamento de Geografia, São Paulo, 2002. FERREIRA, Sinésio Pires. Espírito Santo: dinâmica cafeeira e integração no mercado nacional – 1940-1960. 261f. 1987. Dissertação (Mestrado em Ciências), Instituto de Economia Industrial, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1987. FIBRIA Celulose S/A. Relatório de Sustentabilidade 2012. Disponível em: http://www.fibria.com.br/rs2012/fibria-relatorio-de-sustentabilidade-2012.pdf. Acesso: dez. 2012. FILHO, Hildo Meireles Souza. A modernização violenta: principais transformações na agropecuária capixaba. 1990. 201 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1990. FLORES, Edson Luiz . A relação de integração entre avicultores e indústria avícola no Sudoeste do Paraná. In: Rev. Perspectiva Geográfica, v. 1, p. 72-87, 2009. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/pgeografica/article/viewArticle/4526. Acesso: abril de 2011. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (FAO). Incentivos e mecanismos financeiros para o manejo florestal sustentável na região Sul do Brasil. Relatório: MENDES, Jefferson B. Curitiba, 6 fev.2004. Disponível em www.fao.org/forestry/12000-09ec4e1c04ebfcd232f76c89136cadcf.pdf. Acesso: dez. 2010. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 17ª ed, 1980. GALVÊAS, Pedro Arlindo Oliveira; DADALTO, Gilmar Gusmão (coord.). Novo PEDEAG 2007-2025: Plano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba. Estudo Setorial Silvicultura. Vitória – ES, out. 2007. Disponível em: http://www.seag.es.gov.br/pedeag/pdf/silvicultura.pdf. Acesso em: 8 de julho de 2008. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara. 1989. GIRARDI, Eduardo Paulon. Proposição teórico-metodológica de uma Cartografia Geográfica Crítica e sua aplicação no desenvolvimento do Atlas da Questão Agrária Brasileira. 2008. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2008. Disponível em: www.fct.unesp.br/nera/atlas. Acesso em: nov.2012. 301 GOMES, A. P. W. ; GOMES, A. P. Sistema de integração na avicultura de corte: um estudo de caso na região de Viçosa – MG. Rio Branco – Acre, 20 a 23 de julho de 2008. Anais... 46º Encontro da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. GONÇALVES, Múcio Tosta. Nós da madeira: mudança social e trabalhadores assalariados das plantações florestais nos Vales do Aço/Rio Doce de Minas Gerais. 2001. Tese (Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. GONÇALVES, Múcio Tosta. Plantações e Política florestal no Brasil: análise da formação e da institucionalização de demandas (1960-2000). In: XLIV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural. 2006. Fortaleza. Anais... S/ed., jul.2006. GOODMAN, David; SORJ, Bernardo; WILKINSON, John. Das Lavouras às Biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional. Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, Rio de Janeiro, 2008. HASSE, Geraldo. Crescimento Verde O Espírito Santo no Caminho da Sustentabilidade Florestal. Cadernos do SINDIEX-4. Espírito Santo: SINDIEX-4, 2004. _____. Eucalipto: histórias de um imigrante vegetal. Porto Alegre: Já Editores, 2006. HILGEMBERG Emerson Martins; BACHA, Carlos José Caetano. As pressões ambientais e as alterações na demanda e oferta mundial de celulose. Pesquisa & Debate, São Paulo, volume 11, número 2, 2000. Disponível em: www.pucsp.br/pos/ecopol/downloads/.../(18)emerson_hilgemberg.pdf . Acesso: mar. 2013. HOBSBAWM, Eric. “Peasants and Politics”. Journal of Peasant Studies, Vol. 1, No. 1, 1973. INSTITUTO Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – INCAPER. Documentos 207. Vitória – ES, Jun. 2012 . INSTITUTO Jones dos Santos Neves. CENSO AGROPECUÁRIO – 2006. Resenha de Conjuntura. Ano lI – Número 71 – Outubro de 2009. _____. Macrozoneamento da Região Serrana. Vitória: Instituto de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento - Jones dos Santos Neves – IPES, 2004. JUVENAL, Thaís Linhares; MATTOS, René Luiz Grion. O Setor de Celulose e Papel. Setorial 04 – Celulose e Papel. BNDES. 21p. 2003. KAGEYAMA, Ângela et al. O novo padrão agrícola brasileiro. Campinas: UNICAMP, 1987 (mimeo). 302 KAGEYAMA, Angela . Os maiores proprietários da terra no Brasil. Reforma Agrária, Campinas/SP, v. 1, p. 63-66, 1986. KENGEN, Sebastião. A Política Florestal Brasileira: uma perspectiva histórica. IPEF, SIAGEF. Porto Seguro: jul. 2001. Disponível em: <www.ipef.br/publicacoes/stenica/nr34/convidados.pdf>. Acesso: fev. 2013. _____. Estudo de caso de integração vertical: Programa de Fomento Florestal da Aracruz Celulose S.A. Brasil. Documento elaborado para o Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrumentos Institucionais para o Desenvolvimento dos Proprietários de Pequenas Terras com Vocação Florestal. Rio Grande do Sul, 2002. LEI Nº 7.714, de 29 de dezembro de 1988. Altera a legislação dos incentivos fiscais relacionados com o imposto de renda. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7714.htm. Acesso: abr. de 2013. LEITE, Sérgio. Padrão de financiamento, setor público e agricultura no Brasil. In: Rev. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 16, abr. 2001, p. 129-163. Disponível em: http://r1.ufrrj.br/esa/art/200104-129-163.pdf. Acesso em set. 2012. LIMA, Walter de Paula. Impacto ambiental das florestas plantadas. In: Congresso Internacional de Agroenergia e Biocombustíveis, 2007, Teresina – PI. Anais... Teresina, 2007. Disponível em: http://www.cpamn.embrapa.br/agrobioenergia/palestras/ IMPACTO%20AMBIENTAL%20DAS%20FLORESTAS%20PLANTADAS%20.PDF Acesso: 8 mar 2012. LOBINO, Camila Ferreira. As Entidades Associativas Não-governamentais e o Monocultivo de Eucalipto no Espírito Santo. 2008. 201f. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) – Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008. LOPES, Carlos Renato Antunes; CONTADOR, Cláudio Roberto. Análise da Indústria de Papel e Celulose no Brasil. Rio de Janeiro. 1998. Disponível em: www.reocities.com/Eureka/enterprises/1900/.../artigo-coppead.PDF. Acesso em 20 fev. 2013. LOUREIRO, Klítia. O processo de modernização autoritária da agricultura no Espírito Santo: os índios Tupiniquim e Guarani Mbya e a empresa Aracruz Celulose. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2006. MACEDO, Angela MATTOS , René. A Trajetória de Crescimento dos Principais Produtores Brasileiros de Papel e Celulose - 1970/94. 1976. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/c onhecimento/bnset/bndeset3.pdf MACEDO; Fernando Cezar, MAGALHÃES; Diogo Franco. Formação econômica do espírito santo: do isolamento econômico à inserção aos mercados nacional e internacional. Revista de História Regional, Vol. 16, N.o 1. 2011. Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/rhr/article/view/2421. Acesso: nov. 2012. 303 MANTEGA, Guido. O Governo Geisel, O II PND e os economistas. EAESP/FGV/NPP - Núcleo de pesquisas e publicações. Relatório de Pesquisa Nº 3, 1997. Disponível em: bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/2935 . Acesso em 20 fev. 2013. MARAFON, Gláucio. José. Industrialização da agricultura e formação do complexo agroindustrial. GEOUERJ, Rio de Janeiro, v. 3, p. 7-21, 1998. Disponível em: www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/geografia/0006.html . Acesso: ago. 2013. MARTINE, George. A trajetória da Modernização agrícola: A quem beneficia? In: Lua Revista de Cultura e Política. São Paulo, Nº23, março de 1991. MARTINI, Jerônimo Augusto. O plantador de eucaliptos: A questão da preservação florestal no Brasil e o resgate documental do legado de Edmundo Navarro de Andrade. 2004. 261 f. Dissertação (Mestrado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. MAZZALI, Leonel. O processo recente de reorganização agroindustrial: do complexo à organização em “rede”. São Paulo: EdUNESP, 2000. MEDEIROS, Antonio Carlos. Espírito Santo: a industrialização como fator de “desautonomia relativa”. 1977. 172f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) – Escola Brasileira de Administração Pública, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, MEDEIROS, Rodrigo. Evolução das tipologias e categorias de Áreas protegidas no Brasil. Ambiente & Sociedade, São Paulo, Vol. IX nº. 1, jan./jun. 2006. Disponível em: www.scielo.br/pdf/asoc/v9n1/a03v9n1.pdf . Acesso: mar.2013. MELLO, João Manuel Cardoso de. O capitalismo tardio. São Paulo, Brasiliense, 1982. MENEZES, Marilda. O cotidiano camponês e a sua importância enquanto resistência à dominação: a contribuição de James C. Scott. In: Raízes, Vol. 21, no. 01, jan a jun. 2002. (p.32-44). http://www.ufcg.edu.br/~raizes/artigos/Artigo_87.pdf MENEZES, Marilda; MALAGODI, Edgard Afonso . Os camponeses como atores sociais: a perspectiva da autonomia e da resistência. 24 p. Versão preliminar. Disponível em: <http://www6.ufrgs.br/pgdr/ar quivos/ipode_35.doc>. Acesso em: mai. 2013. MIOR, Luiz Carlos. Agricultores familiares, agroindústrias e redes de desenvolvimento rural. Chapecó: Argos, 2005. MIOR, Luiz Carlos. Empresas agroalimentares, produção agrícola familiar e competitividade no complexo de carnes de Santa Catarina. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Agrícola) – Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Agrícola, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1992. MIRANDA, Roselane Estela Dos Santos de. Impactos ambientais decorrentes dos resíduos gerados na Produção de papel e celulose. 2008. 37 f. Monografia 304 (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2008. MOORE Jr., Barrington. Injustiça - as bases sociais da obediência e da revolta. São Paulo: Brasiliense, 1987. MORA, Admir Lopes; GARCIA, Carlos Henrique. A Cultura do Eucalipto no Brasil. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 2000. MOTA, Fernando Cézar de Macedo. Integração e dinâmica regional: o caso capixaba (1960-2000). 2002. 166f. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) – Instituto de Economia ,Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002. MÜLLER, Geraldo. Complexo Agroindustrial e Modernização Agrária. Série Estudos Rurais nº 10. São Paulo: HUCITEC/EDUC, 1989b. NETO; Mário Monteiro de Castro. Aspectos Jurídicos sobre os Contratos de Fomento Florestal. In: III Fórum Brasil sobre Fomento Florestal, 2011. Belo Horizonte – MG, Anais.... Belo Horizonte: SIF, 2011. Disponível em: http://www.ipef.br/silvicultura/manejo.asp. Acesso. jul. 2013. Disponível em: http://www.sif.org.br/fomento2011/3%B0%20dia/Aspectos%20Jur%EDdicos%20sobre %20os%20Contratos%20de%20Fomento%20Florestal%20- %20M%E1rio%20Monteiro%20.pdf. Acesso: jul. 2013. OLIVEIRA JR, Adilson Pereira de; MONTEIRO; Latussa Laranja (orgs). Implantação de projetos de grande porte no Espírito Santo: análise do quadro socioeconômico e territorial na fronteira de expansão metropolitana sul capixaba. Vitória: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN, 2011. Disponível em: http://www.ijsn.es.gov.br/Sitio/attachments/1121_ijsn_td41..pdf. Acesso. Nov. 2012. OLIVEIRA, José Teixeira. História do Estado do Espírito Santo. 3a ed. Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo e Secretaria de Estado da Cultura, 2008. PARRÉ, José Luiz. ALVES, Alexandre Florindo; PEREIRA, Marcelo Farid. Desempenho do setor agroindustrial da região Sul do Brasil. In: Abertura econômica e competitividade no agronegócio brasileiro. 1ed.Passo Fundo: Editora UPF, 2002, v. 1, p. 161-179. PAULILO, Maria Ignês. Produtor e agroindústria: consensos e dissensos. O caso de Santa Catarina. Florianópolis: Co-edição Secretaria de Estado da Cultura e do Esporte e Editora da UFSC, 1990 PAYÉS, M. A. M. O empresário familiar rural: integração à agroindústria de fumo e diferenciação. (Tese de Doutorado), Instituto de Economia da UNICAMP, 1993. PEDRÃO, Fernando. As transformações rurais do capital no Brasil. Rev. Bahia Análise & Dados, Salvador: SEI, v. 13 N.º4, mar. 2004. PEDREIRA, Márcia da Silva. O complexo florestal e o extremo Sul da Bahia: Inserção competitiva, limites e possibilidades do desenvolvimento regional. 2008. 163 f. Tese 305 (Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. _____. Complexo Florestal, Desenvolvimento e Reconfiguração do Espaço Rural: o caso da região do Extremo Sul baiano. Bahia Análise & Dados, Salvador: SEI, mar., 2004. v. 13. n. 4. PICOLOTTO, Everton Lazzaretti. As Mãos que Alimentam a Nação: agricultura familiar, sindicalismo e política. 2011. Tese. (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Programa de Pós Graduação de em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. PIÑEIRO, Martins; LLOVET, Ignacio. Introducción. In: Cambio técnico en el agro latinoamericano; situación y perspectivas en la década de 1980. San José, Costa Rica, IICA., Serie Investigación y Desarrollo, IICA; n.10, 1985 PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2004. _____. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1992. PRYOR, Lindsay D. Aspectos da cultura do Eucalipto no Brasil. In: Revista Scientia Forestalis, n. 2/3, p. 53-59. 1971. Disponível em: <http://www.ipef.br>. Acesso em: 15 mar. 2012. QUEIROZ, Luiz Roberto de Souza; BARRICHELO, Luiz Ernesto George. A Celulose de Eucalipto – Uma oportunidade brasileira. São Paulo: Avis Brasilis Editora, 2000. RAMALHO José Ricardo; ESTERCI, Neide. A resistência em campo minado. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 11, n.32, p. 25-32, 1996. RAMIREZ, Matheus Anchieta; PRADO, Erly do . Agricultura Familiar e Extensão Rural no Brasil. In: XIX Congresso Brasileiro de Zootecnia, 2009, Águas de Lindóia – SP. Anais... Águas de Lindóia: ZOOTEC, 2009, P. 1-3. Disponível em: http://www.abz.org.br/publicacoes-tecnicas/anais-zootec/artigos-cientificos/ensinoextensao/ 21199-Agricultura-familiar-extenso-rural-Brasil.html. Acesso: jul. 2013. REZENDE, Sérvulo Batista de. et al. Perspectivas para o desenvolvimento florestal nas Bacias dos rios Santa Maria da Vitória e Jucu. Brasília, DF: SAE/CSMJ/EMCAPA/UFV, 1994. SAES, Flávio A. M. de. A controvérsia sobre a industrialização na Primeira República. Rev. Estudos Avançados. São Paulo, v. 3, n. 7, Dec. 1989. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v3n7/v3n7a03.pdf. Acesso em: 22 Nov. 2012. SAMAPAIO, Armando Navarro. “O eucalipto”. São Paulo: Edição Cia. Paulista de Estradas de Ferro, 1961. 306 SCARIM, Paulo César. Territorialidades em Conflitos na Construção do Campesinato Capixaba. Tese de Doutorado em Geografia, Universidade Federal Fluminense, 2006. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças – cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. Scott, James C. The Moral Economy of the Peasant. Rebellion and subsistence in southeast Asia. New Haven. Yale University, 1976 _____. Formas cotidianas da resistência camponesa. In: Raízes, Vol. 21, no. 01, janjun/ 2002. (p.10-31). Disponível em http://www.ufcg.edu.br/~raizes/volumes.php?Rg=7 _____. Los dominados y el arte de la resistência. México: Ediciones Era, 2000. _____. Exploração normal, resistência normal. In: Rev. Bras. Ciênc. Polít., n.5, 2011, pp. 217-243. SEGUINI, Liliana R. Petrilli. Ferrovias e Ferroviários. São Paulo: Autores Associados, 1982. SILVA, José Graziano da. A industrialização e a urbanização da agricultura brasileira. In: Brasil em artigos. São Paulo: SEADE, 1995. _____. Complexos agroindustriais e outros complexos. In: Reforma Agrária. São Paulo: Reforma Agrária, v.21, set.-dez., 1991. SILVA, Ramon Felipe Bicudo da. Monocultivos de eucalipto, reflexividade e arena: diálogos interdisciplinares em ambiente e sociedade. Terceiro Incluído, Goiás, v. 2, n.2, jul./dez., 2012, p. 32–50. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/teri/article/view/23287/13690. Acesso: abr. 2013. SIMMEL, Georg. , “Superordenação e subordinação - Introdução”. In: Simmel. São Paulo: Ática. 1983. SIQUEIRA, Maria da Penha Smarzaro. A questão regional e a dinâmica econômica do Espírito Santo - 1950/1990. Fênix Revista de História e Estudos Culturais. Vol. 6 Ano VI nº 4, Out/ Nov/ Dez, 2009. Disponível em: http://www.revistafenix.pro.br/PDF21/ARTIGO_10_Maria_da_Penha_Smarzaro_Sique ira.pdf. Acesso: nov. de 2012. _____. Crescimento e pobreza; as contradições do desenvolvimento econômico da região da Grande Vitória. In: Anais do XI Congresso luso-afro-brasileiro de ciências sociais - diversidades e (Des)Igualdades, Salvador, 2011. Disponível em: http://www.xiconlab.eventos.dype.com.br/resources/anais/3/1306707252_ARQUIVO_ Crescimentoepobreza.ascontradicoesdodesenvolvimentoeconomiconaregiaodaGrandeVi toria.pdf. Acesso: nov. de 2012. _____. Industrialização e empobrecimento urbano: o caso da Grande Vitória (1950-1980). Vitória: Edufes, 2001. 307 SIXEL, Ricardo Michael de Melo. Silvicultura e Manejo. Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais, 2008. Disponível em: http://www.ipef.br/silvicultura/manejo.asp. Acesso. jul. 2013 SOARES, Naisy Silva et al. A cadeia produtiva da celulose e do papel no Brasil. Floresta, Curitiba, v. 40, n. 1, p. 1-22, jan./mar. 2010. Disponível em: ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/floresta/article/download/17094/11255 . Acesso: abr. 2013. SOARES, Naisy Silva; OLIVEIRA Roldão José de; CARVALHO, Kaio Henrique Adame de; SILVA, Márcio Lopes da; JACOVINE, Laércio Antônio Gonçalves; VALVERDE; Sebastião Renato . A cadeia produtiva da celulose e do papel no Brasil. In: Rev. Floresta, Curitiba, PR, v. 40, n. 1, p. 1-22, jan./mar. 2010. SOTO, Fernando. Da indústria de papel ao complexo florestal no Brasil, o caminho do corporativismo tradicional ao neocorporativismo. 1992. 305 f. Tese (Doutorado em Economia ) – Universidade Estadual de Campinas, 1992. SOUZA FILHO, Hildo Meireles. A modernização violenta: principais transformações na agropecuária capixaba. 1990. 201 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1990. SOUZA. Cleonice Borges de; CAUME, David José. Crédito rural e agricultura familiar no Brasil. In: Anais do XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociedade Rural - SOBER. Acre, Julho de 2008. Disponível em: http://ageconsearch.umn.edu/handle/112684. Acesso em: ago. 2012. TERRA; Vilma R. et al. Estudo limnológico visando avaliação da qualidade das águas do rio Jucu Braço Norte, ES.In: Rev. Natureza online N. 8, 8-13. Santa Teresa – ES, 2010. Disponível em: www.naturezaonline.com.br/natureza/conteudo/.../02_TerraVRetal_0813.pdf. Acesso fev. de 2011. THOMPSON, E.P. A miséria da teoria. São Paulo: Brasiliense, 1978 VIANA, Maurício Boratto. O eucalipto e os efeitos ambientais do seu plantio em escala. Câmara dos Deputados, 2004. Disponível em: http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1162/eucalipto_efeitos_boratto.p df. Acesso: 10 mar. 2012. VILLASCHI FILHO, A. Interação econômica BR/UE para além de fluxos comerciais e de investimentos - reflexões neoschumpeterianas e fatos estilizados capixabas. Position paper preparado para apresentação na Conferência Brasil União Européia Ampliada, organizada pela UFRJ, Rio de Janeiro, de 13 a 17 de setembro de 2004. VINHA, Valeria Gonçalves da. O Estado e as Empresas "Ecologicamente Comprometidas" sob a Ótica do Neocorporativismo e do State-Society Synergy approach: o Caso do Setor de Papel e Celulose. In: Revista Arché Interdisciplinar. Ano VIII, Nº 25, 1999. 308 VITAL, Marcos H. F. Impacto ambiental de florestas de eucalipto. In: Revista do BNDES, Rio de Janeiro, V. 14, N. 28, P. 235-276, dez. 2007. ZARNOTT, Alisson Vicente. A proposta de poupança florestal: uma alternativa ou "mais do mesmo" para os agricultores familiares de Canguçu/RS? Dissertação. (Mestrado em Agroecossistemas) - Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Florianópolis, 2009. ZENI, Daisy Dias Schramm. A indústria de celulose e o meio-ambiente. Indicadores Econômicos FEE, Porto Alegre, v. 22, n. 2, 1994. ZIEBERT, R. A.; SHIKIDA, P. F. A. Avicultura e produção integrada em Santa Helena, estado do Paraná: Uma abordagem a partir da nova economia institucional. In: Rev. Agricultura. São Paulo, São Paulo, v. 51, n. 1, p. 71-86, jan./jun. 2004.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2013 - Silvia Lima de Aquino.pdf6.92 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.