Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20888
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLaranjeiras, Ludmilla Pereira Massoto-
dc.date.accessioned2025-04-08T12:18:02Z-
dc.date.available2025-04-08T12:18:02Z-
dc.date.issued2023-10-02-
dc.identifier.citationLARANJEIRAS, Ludmilla Pereira Massoto. A nomenclatura como ferramenta neoextrativista progressista em desastres ambientais tecnológicos: o caso do rompimento da barragem do fundão. 2023. 205 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20888-
dc.description.abstractDado a falta de uma nomenclatura única para se referenciar vítimas de desastres ambientais tecnológicos, a presente pesquisa analisa o evento do rompimento da barragem do Fundão, listando e debatendo as principais nomenclaturas utilizadas para se referenciar tal, de forma a excluir as que por definição não se aplicam e apontar as que poderiam ser utilizadas, mesmo que demandem maior estudo futuro. Para o alcance de tal objetivo, buscou-se compreender o evento em três momentos distintos: (1) O histórico do evento e seu status atual, (2) o contexto antes do evento e (3) o contexto após o evento. Para tal, utilizou-se de uma abordagem metodológica qualitativa, incluindo pesquisa exploratória bibliográfica e documental e relatos das vítimas, estes extraídos da ATA de Audiência Pública em Barra Longa (PR-MG-00000261/2020). Dentre o desenvolvido, analisou-se o evento pelas lentes da sociologia dos desastres, tecendo paralelos com os conceitos de neoextrativismo progressista, racismo ambiental e identidade. Da mesma forma, após listar as nomenclaturas mais usadas para se referenciar o evento, é apresentado um debate semântico que aponta os termos “atingido” e “deslocado forçado interno” como únicas nomenclaturas possíveis, sendo esta última uma subcategoria do termo “migração forçada”. Ainda no que se refere ao termo “deslocado forçado interno” foi contatado que, por si só, tal termo também apresenta suas fragilidades. Assim, é brevemente debatido as potencialidades do termo “refugiado interno”, como uma potencial nomenclatura que aparentemente solucionaria ou, ao menos, apoiaria a questão, a nível de escopo de trabalho das Nações Unidas. No mais, concluiu-se válida a relevância em se discutir nomenclatura em contextos de desastres ambientais tecnológicos uma vez que as lacunas relacionadas a sua indefinição geram precedentes que impactam diretamente na identidade das vítimas, no acesso a direitos e na distribuição de responsabilidades, o que muitas vezes se mostra estratégico e conveniente para os responsáveis. Verificou-se também válidas as acusações de incompetência, violência e racismo ambiental por parte da Fundação Renova, entidade que toma decisões unilaterais sob as vistas do Estado, na maior parte das vezes fazendo uso da problemática em torno da nomenclatura para continuar vitimando as mesmas pessoas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectNomenclaturapt_BR
dc.subjectBarragem do Fundãopt_BR
dc.subjectDesastres ambientais tecnológicospt_BR
dc.subjectNomenclaturept_BR
dc.subjectFundão Dampt_BR
dc.subjectTechnological environmental disasterspt_BR
dc.titleA nomenclatura como ferramenta neoextrativista progressista em desastres ambientais tecnológicos: o caso do rompimento da barragem do Fundãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherGiven the lack of a single nomenclature to refer to victims of technological environmental disasters, this research analyzes the event of the collapse of the Fundão dam, listing and debating the main nomenclatures used to refer to this, in order to exclude those that, by definition, do not apply, as well as, pointing out those that could be used, even if they require further study. In order to achieve this objective, it was fundamental to understand the event in three distinct moments: (1) the history of the event and the current status of the case, (2) the context before the event, and (3) the context after the event. To this end, a qualitative methodological approach was used, including exploratory bibliographic and documentary research and victims' speeches extracted from the official document: ATA of Public Hearing in Barra Longa (PR-MG-00000261/2020). In more detail, the event was analyzed through the lens of the sociology of disasters, drawing parallels with the concepts of progressive neo-extractivism, environmental racism, and identity. Likewise, after listing the most commonly used nomenclatures to reference the event, a semantic debate is presented, pointing to the terms “atingidos” (“victim”, considering international publications) and “forced internal displacement” as the only possible nomenclatures. Considering the last one, a subcategory of the term “forced migration”, as it was found, this term in itself also presents its weaknesses. Therefore, the potential of the term “internal refugee” is briefly discussed as well, a likely nomenclature that would apparently resolve or, at least, support the issue, in terms of the scope of work of the United Nations. Furthermore, the relevance of discussing nomenclature in contexts of technological environmental disasters was concluded to be valid since the gaps related to their lack of definition generate precedents that directly impact the identity of victims, access to rights, and the distribution of responsibilities, which often proves to be strategic and convenient for those responsible. Likewise, the accusations of incompetence, violence, and environmental racism on the part of the Fundação Renova, an entity that makes decisions unilaterally under the eyes of the State, were found to be valid, most of the time making use of the problems surrounding the nomenclature to continue victimizing the same people.en
dc.contributor.advisor1Câmara, Andreza Aparecida Franco-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8761-2197pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5231824758786824pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Daniel, Camila-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1199-2028pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2495291912706090pt_BR
dc.contributor.referee1Câmara, Andreza Aparecida Franco-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8761-2197pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5231824758786824pt_BR
dc.contributor.referee2Terra, Alessandra Dale Giacomin-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-3311-121Xpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7419180550562814pt_BR
dc.contributor.referee3Soares, Paulo Brasil Dill-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0724-8271pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9539356175579880pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0377063023556533pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.relation.referencesACNUR. Princípios orientadores relativos aos deslocados internos. 1998. Disponível em: https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/Documentos_da_ONU/P rincipios_orientadores_relativos_aos_deslocados_internos_1998.pdf?file=fileadmin/Documentos /portugues/BD_Legal/Documentos_da_ONU/Principios_orientadores_relativos_aos_deslocados_ internos_1998. Acesso em: 7 fev. 2023. ACNUR, Brasil. Deslocados internos. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/quem- ajudamos/deslocados-internos/. Acesso em: 7 jun. 2022a. ACNUR Brasil. Refugiados. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/quem- ajudamos/refugiados/. Acesso em: 10 mai. 2022b. ACSELRAD, Henri. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. ANA. Relatório de segurança de barragens 2015. Brasília (DF). 2016. Disponível em https://www.apac.pe.gov.br/images/media/Relatorio_Seguranca/RelatorioSegurancaBarragens_2 015VejaErrata.pdf. Acesso em: 10 jul. 2023. ANGELO, Mauricio. Em reviravolta incomum, justiça inglesa aceita que Desastre de Mariana seja julgado no Reino Unido. Observatório da Mineração. 2022. Disponível em: https://observatoriodamineracao.com.br/em-reviravolta-incomum-justica-inglesa-aceita-que- desastre-de-mariana-seja-julgado-no-reino-unido/. Acesso em: 9 nov. 2022. AUDIÊNCIA. Pública do licenciamento operacional corretivo do Complexo de Germano - Mariana/MG. 9 Dec. 2017. 1 video (527 min. 12 sec.). Publicado pelo canal Samarco Mineração. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ym0WcZmoDcE. Acesso em: 3 mai. 2023. AZEVEDO, Ana Lucia. Acidente em Mariana é o maior da História com barragens de rejeitos. OGlobo. 2015. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/acidente-em-mariana-o-maior-da- historia-com-barragens-de-rejeitos-18067899 Acesso em: 8 mar. 2022. BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. BENINCÁ, Dirceu. Energia & cidadania: A luta dos atingidos por barragens. São Paulo, SP: Cortez Editora, 2011. BIGHETTI, H. Os números da tragédia em Mariana (MG). Canal Rural. (11/08/2015). Disponível em: http://www.canalrural.com.br/noticias/noticias/numeros-tragedia-mariana-59620. Acesso em: 24 jan. 2022. BOBBIO, N. A era dos direitos. São Paulo: Campus, 2001. BONAVIDES, Paulo. Reflexões sobre nação, Estado social e soberania. Estudos Avançados, vol. 22, no. 62, p. 195-206, Apr. 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0103- 40142008000100013. Acesso em: 24 mai. 2022. 111 BOWKER, Lindsay; CHAMBERS, David. In the Dark Shadow of the Supercycle Tailings Failure Risk & Public Liability Reach All Time Highs. Environments, vol. 4, no. 4, p. 75, 21 Oct. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.3390/environments4040075. Acesso em: 8 fev. 2023. BULLARD, Robert. Enfrentando o racismo ambiental no século XXI. In: ACSELRAD, Henri; HERCULANO, Selene; PÁDUA, José Augusto (Org.). Justiça ambiental e cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 2004. CÂMARA, Andreza, TERRA, Alessandra, MIRANDA, Napoleão. A Governança Interfederativa do Desastre Tecnológico de Marina: Uma reflexão sobre a gestão de Conflitos Socioambientais. In: XIII REUNIÃO DE ANTROPOLOGIA DO MERCOSUL. Porto Alegre (RS), 2019. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/342923757_A_Governanca_Interfederativa_do_Desastr e_Tecnologico_de_Marina_Uma_reflexao_sobre_a_gestao_de_Conflitos_Socioambientais. Acesso em: 3 nov. 2022. CASTELLS, M. Paraísos comunais: identidade e significado na sociedade de rede. In: CASTELLS, M. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CDBD. Um momento para reflexão e ação, por Carlos Henrique Medeiros. Editorial – RBE, n. 08. (s.d.). Disponível em: http://cbdb.org.br/. Acesso em: 26 mar. 2022. CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Caso Samarco: relatório de atividades da força-tarefa do MPMG. 2016 Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5012944/mod_folder/content/0/Caso%20Samarco%20- %20Relat%C3%B3rio%20de%20Atividades%20.pdf. Acesso em: 17 set. 2022. CLARO, Carolina de Abreu Batista. A proteção jurídica dos “refugiados ambientais” nas três vertentes da proteção internacional da pessoa humana. REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, vol. 28, n. 58, p. 221-241, Apr. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/remhu/a/fggZzvX45NgzBhQQYLbdTrP/?lang=pt. Acesso em: 29 nov. 2022. CIF (COMITÊ INTERFEDERATIVO). Deliberação no 29, de 21 de fevereiro de 2017. Disponível https://www.gov.br/ibama/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/cif/arquivos/notas- tecnicas/CT-OS/2018/cif-ct-os-nt-2018-29.pdf. Acesso em: 15 out. 2022. CIF (COMITÊ INTERFEDERATIVO). Deliberação no 52, de 2018. Disponível em https://www.ibama.gov.br/phocadownload/cif/deliberacoes/2017/cif-2017-02-21- deliberacao_52.pdf. Acesso em: 15 jul. 2023. COOMBS, W. Timothy. The Protective Powers of Crisis Response Strategies. Journal of Promotion Management, vol. 12, no. 3-4, p. 241-260, Sept. 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1300/j057v12n03_13. Acesso em: 25 Jun. 2023. FEAM. Inventário de barragem do Estado de Minas Gerais - ano 2015. Belo Horizonte. 2017. Disponível em: 112 http://www.feam.br/images/stories/2017/RESIDUO_MINERA%C3%87%C3%83O/Invent%C3 %A1rio_de_Barragens_2016.pdf. Acesso em: 12 set. 2022. FUNDAÇÃO RENOVA. TTAC - Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta Disponível em: ttac-final-assinado-para-encaminhamento-e-uso-geral.pdf (fundacaorenova.org). Acesso em: 2 set. 2022. GIDDENS, A.; BECK, U.; LASH, S. Modernização Reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1997. GUDYNAS, E. Estado compensador y nuevos extractivismos. Nueva Sociedad. n. 237, 2012. Disponível em: https://biblat.unam.mx/hevila/Nuevasociedad/2012/no237/9.pdf. Acesso em: 10 fev. 2023. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HATHAWAY, James C. The law of refugee status. Toronto: Butterworths Canada, 1991. HERCULANO, S. O clamor por justiça ambiental e contra o racismo ambiental. INTERFACEHS: Revista de Gestão Integrada em saúde do trabalho e meio ambiente, v.3, n.1, Artigo 2, jan. abril, 2008. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7193254/mod_folder/content/0/O%20CLAMOR%20PO R%20JUSTIC%CC%A7A%20AMBIENTAL%20E%20CONTRA%20O%20RACISMO%20A MBIENTAL%20.pdf. Acesso em: 20 mar. 2023 IBAMA. Laudo Técnico Preliminar: Impactos ambientais decorrentes do desastre envolvendo o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais. 2015. Disponível em: https://www.ibama.gov.br/phocadownload/barragemdefundao/laudos/laudo_tecnico_preliminar_I bama.pdf. Acesso em: 17 out. 2022. IBGE. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/busca.html?searchword=Negros. Acesso em: 10 fev. 2022. IOM UM MIGRATION. Key Migration Terms. Disponível em: https://www.iom.int/key- migration-terms. Acesso em: 12 ago. 2022. LAFER, C. A reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. LEFF, Enrique. Discursos sustentáveis. Trad. de Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Cortez, 2010. LEFF, Enrique. Political ecology: a Latin American Perspective. Desenvolvimento e Meio Ambiente, vol. 35, 24 Dec. 2015. Disponivel em: https://doi.org/10.5380/dma.v35i0.44381. Acessado: 28 aug. 2023. 113 MANSUR, M. S. M., WANDERLEY, L. J., MILANEZ, B., SANTOS, R. S. P., PINTO, R. G., GONÇALVES, R. J. DE A. F., COELHO, T. P. (2016). Antes fosse mais leve a carga: introdução aos argumentos e recomendações referente ao desastre da Samarco/Vale/Bhp Billiton. M. Zonta, C. Trocate (Orgs.). A questão mineral no Brasil – Vol. 2, Marabá: Editorial Iguana, 2016. MARTÍNEZ-ALIER, J. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valorização. Tradução de Maurício Waldman. São Paulo: Contexto. 2007. MAZZOLA, Bruno Giovanni. Da gestão dos stakeholders à licença social para operar: o caso do desastre de Mariana. 2018. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-13072018-152431/. Acesso em: 27 jun. 2022. MEANINGOFMIGRANTS.ORG. What is the meaning of ‘migrants’? Disponível em: https://meaningofmigrants.org/. Acesso em: 2 June 2022. MEDEIROS, João Luiz. Identidades em movimento: Nação, cyberespaço, ambientalismo e religião no Brasil contemporâneo. Porto Alegre, RS: Editora Sulina, 2008. MILANEZ, Bruno; Scotto, Gabriela; Sant’Ana Júnior, Horácio Antunes de; Bossi, Dário; Kato. Injustiça ambiental, mineração e siderurgia. in Injustiça ambiental e saúde no Brasil: o Mapa de Conflitos. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013. MORGENSTERN, N. R., Vick, S. G., Viotti, C. B., & Watts, B. D. Comitê de Especialistas para Análise da Ruptura da Barragem de Rejeitos de Fundão: Relatório sobre as Causas Imediatas da Ruptura da Barragem de Fundão. 2016. Disponível em: relatorio-sobre-as-causas- imediatas-da-ruptura-da-barragem-de-fundao.pdf (fundacaorenova.org). Acesso em: 2 set. 2022 MPF. Ata de Audiência Pública em Barra Longa (PR-MG-00000261/2020). 2020. Disponível em: https://www.mpf.mp.br/mg/editais/2020/ata-de-audiencia-publica_fundacao_renova. Acesso em: 9 jun. 2023. MPF. Apresentação — Caso Samarco. Disponível em: https://www.mpf.mp.br/grandes- casos/caso-samarco/apresentacao/apresentacao. Acesso em: 13 out. 2022. MPF - Ramboll. Relatório de monitoramento quadrimestral. Mês 047. Novembro/2020. Disponível em: https://www.mpf.mp.br/grandes-casos/caso-samarco/documentos/relatorios- ramboll/relatorio_novembro20_v08_final.pdf. Acesso em: 13 ago. 2022. OIM. Direito internacional da migração: Glossário de Migração, n.22, 2009. Disponível em: https://www.acm.gov.pt/documents/10181/65144/Gloss%C3%A1rio.pdf/b66532b2-8eb6-497d- b24d-6a92dadfee7b. Acesso em: 18 jun. 2022. PACÍFICO, Andrea Pacheco et al. O Estado da Arte sobre Migração Forçada no Brasil, entre 2007 e 2017. In: PACÍFICO, Andrea Pacheco et al. O Estado da Arte sobre Refugiados, Deslocados Internos, Deslocados Ambientais e Apátridas no Brasil. [s.l.] SciELO – EDUEPB. 2020. 114 PACHECO, Tania. Racismo Ambiental: o que eu tenho a ver com isso? Combate Racismo Ambiental. Racismoambiental.net. 2020. Disponível em: https://racismoambiental.net.br/textos- e-artigos/racismo-ambiental-o-que-eu-tenho-a-ver-com-isso/. Acesso em: 29 set. 2022. PEREIRA, Dulce. Racismo ambiental: uma das materializações do racismo estrutural - Congresso em Foco. CONGRESSOEMFOCO.UOL. Disponível em: https://congressoemfoco.uol.com.br/blogs-e-opiniao/colunistas/2-racismo-ambiental-uma-das- materializacoes-do-racismo-estrutural/. Acesso em: 9 jun. 2023. POEMAS. Antes fosse mais leve a carga: avaliação dos aspectos econômicos, políticos e sociais do desastre da Samarco/Vale/BHP em Mariana (MG). Grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade (PoEMAS). Mimeo. 2015. Disponível em: https://www.ufjf.br/poemas/files/2014/07/PoEMAS-2015-Antes-fosse-mais-leve-a-carga- vers%C3%A3o-final.pdf. Acesso em: 3 jul. 2022. SCHREIBER, Anderson. Direitos da personalidade. São Paulo: Editora Atlas, 2014. SILVA, Géssica Auxiliadora da; BOAVA, Diego Luiz Teixeira; MACEDO, Fernanda Maria Felício. Refugiados de Bento Rodrigues: o desastre de Mariana, MG. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, vol. 11, n. 2, p. 63, 28 Jun. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.12712/rpca.v11i2.930. Acesso em: 28 Jun. 2022. SENNA, G.M.; CARNEIRO, K. O Deslocamento Forçado das pessoas atingidas pelo desastre de Fundão, em Gesteira Velho, Barra Longa/MG: o Plano Popular do Reassentamento Coletivo para a reparação às vulnerabilidades geradas. In: 18o Seminário sobre Economia Minerária, Diamantina, Anais, 2019. Disponível em: https://diamantina.cedeplar.ufmg.br/portal/download/diamantina-2019/D18_490.pdf. Acesso em: 22 ago. 2022. VALÊNCIO, Norma; SIENA, Mariana; MARCHEZINI, Victor; GONÇALVES, Juliano Costa (Orgs). Sociologia dos Desastres: construção, interfaces e perspectivas no Brasil. São Carlos: Rima Editora, 2009. VILARDAGA, Vicente. Tragédia de Mariana será julgada na Inglaterra: indenizações chegam a R$ 32 bilhões. ISTOÉ. 2022. Disponível em: https://istoe.com.br/justica-para-mariana/. Acesso em: 2 fev. 2022 TERRA, Alessandra G.. A morte vive: Um estudo sobre a mobilização social e a gestão de conflitos socioambientais em Governador Valadres (MG) após a contaminação do rio doce pelo desastre de mariana. Tese (Doutorado). Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro. 2022. TURTON, David. Refugees and 'Other Forced Migrants'. University of Oxford: Refugee Studies Centre. Working Paper n. 13, 2003. Disponível em: https://www.rsc.ox.ac.uk/files/files-1/wp13- refugees-other-forced-migrants-2003.pdf. Acesso em: 13 out. 2022. UNHCR. Emergency Handbook. Cluster Approach (IASC). Disponível em: https://emergency.unhcr.org/entry/61190/cluster-approach-iasc. Acesso em: 13 jun. 2023. 115 UNHCR. General Assembly. Resolution adopted by the General Assembly on 19 September 2016. New York Declaration for Refugees and Migrants. 2016. Disponível em: https://www.unhcr.org/sites/default/files/legacy-pdf/57e39d987.pdf. Acesso em: 8 jun. 2023. VAINER, Carlos B. O conceito de atingido: Uma revisão do debate e diretrizes. In: CARRIZO, Cecilia; BERGER, Mauricio (Orgs.). Justicia ambiental y creatividad democrática. Córdoba: Alción. 2007. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: Notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. ZHOURI, Andréa; VALÊNCIO, Norma; OLIVEIRA, Raquel; ZUCARELLI, Marcos; LASCHEFSKI, Klemes; SANTOS, Ana Flávia. O desastre da Samarco e a política das afetações: classificações e ações que produzem o sofrimento social. Ciência e Cultura, v. 68, n. 3, jul-set., São Paulo, 2016.pt_BR
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpt_BR
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Ludmilla Pereira Massoto Laranjeiras.pdf8.69 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.