Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20991
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAglio, Fernando José de Castro-
dc.date.accessioned2025-04-10T15:34:37Z-
dc.date.available2025-04-10T15:34:37Z-
dc.date.issued2012-08-24-
dc.identifier.citationAGLIO, Fernando José de Castro. Ciência ou senso comum? O uso do conhecimento científico no discurso político da revisão do código florestal brasileiro, 2012. 123 f. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20991-
dc.description.abstractA partir da dinâmica relação entre os processos de produção do conhecimento científico e da tomada de decisão política, este estudo tem como objetivo oferecer uma leitura sobre o debate da revisão do Código Florestal Brasileiro tentando esclarecer se e como se deu o recurso ao conhecimento científico durante o processo. Inspirado pela metodologia da Política Baseada em Evidências, refletir-se-á sobre o recurso ao conhecimento científico na elaboração de políticas públicas no campo ambiental. Neste sentido, o discurso político pode se referir à ciência para fundamentar decisões políticas, ou mesmo se basear em noções não sustentadas cientificamente, refletindo apenas posições políticas. Recorre-se também à história para compreender os diferentes contextos de formulação dos outros códigos florestais e a especificidade da discussão sobre o uso da ciência na revisão do Código Florestal.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectConhecimento científicopt_BR
dc.subjectDiscurso Políticopt_BR
dc.subjectPolítica baseada em evidênciaspt_BR
dc.subjectCódigo Florestal Brasileiropt_BR
dc.subjectScientific Knowledgept_BR
dc.subjectPolitical Discoursept_BR
dc.subjectEvidence-Based Policypt_BR
dc.subjectBrazilian Forest Codept_BR
dc.titleCiência ou senso comum? O uso do conhecimento científico no discurso político da revisão do código florestal brasileiropt_BR
dc.title.alternativeScience or common sense? The use of scientific knowledge in the political discourse of the Brazilian Forest Code reviwen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherFrom the dynamic relationship between the production processes of scientific knowledge and policy decision making, this study aims to offer a reading on the discussion of the Brazilian Forest Code revision to clarify whether and how was the use of scientific knowledge during the process. Inspired by the methodology of Evidence-based Policy, this work will reflect on the use of scientific knowledge in the environmental policy formulation. In this sense, the political discourse might refer to science as a basis for the policy decisions, or might even be based on concepts not supported by science, reflecting only political positions. Also, it will investigate the history to understand the different previous contexts of the forest codes formulation and the specificity of the discussion on the use of science in the revised Forest Code.en
dc.contributor.advisor1Carneiro, Maria José Teixeira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6910171165637315pt_BR
dc.contributor.referee1Carneiro, Maria José Teixeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6910171165637315pt_BR
dc.contributor.referee2Schmitt, Claudia Job-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1248-2994pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902719369521575pt_BR
dc.contributor.referee3Irving, Marta de Azevedo-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-2677-818Xpt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1912229324377473pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8701773428794353pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesABREU, Maurício de Almeida. A cidade, a montanha, a floresta. Em: Maurício de Almeida (org.). Natureza e Sociedade no Rio de Janeiro. Biblioteca Carioca, vol. 2 - Rio de Janeiro, 1992. ACEVEDO MARIN, Rosa; ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. (Orgs.). Populações tradicionais e questões de terra na Pan-Amazônia. Belém: Associação de Universidades Amazônicas, 2006. ACSELRAD, Henri; CAMPELLO Cecília do A.; MELLO, Gustavo das Neves Bezerra O que é justiça ambiental. – Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 160p. AHRENS, Sergio. O Código Florestal Brasileiro e o uso da terra: histórico, fundamentos e perspectivas. Revista de Direitos Difusos, v. 6, n. 31, p. 81-102. 2005. ALMEIDA, Oriana; NEPSTAD, Daniel; STICKLER, Cláudia; GUIMARÃES, Jayne. Viabilidade De Compensação e Recuperação de Reserva Legal: O caso das propriedades no leste do Parque do Xingu, Mato Grosso, Brasil. In. ARAGON, Luiz. Populações e Meio Ambiente na Pan-Amazônia. Belém, 2007. BALÉE, W. Footprints of the Forest: Kaapor Ethnobotany - the historical ecology of plant uitilization by an Amazonian people. Colombia University Press, New York, 1994. BECK, Ulrich. Risk Society - Towards a New Modernity. London: Sage, 1992. BENATTI, José. Posse Agroecológia Manejo Florestal. Curitiba: Juruá Editora, 2003. BLONDEL, M. L’Action. Reeditado por Press Universitaries de France. Paris. 1983 BOBBIO, Norberto. “A Teoria do Estado e do Poder”. In BOBBIO, Norberto. Ensaios Escolhidos. São Paulo, C.H. Cardim Editores, s/d, pp. 157-184. BOURDEIU, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil Editora, 2010. CALDEIRA, Jorge. José Bonifácio de Andrada e Silva. Coleção Formadores do Brasil. São Paulo: Editora 34, 2002. CALLON, Michel. Éléments pour une sociologie de la traduction. La domestication des coquilles Saint-Jacques et des marins-pêcheurs dans la baie de Saint-Brieuc. L’Année Sociologique, 36, 1986, pp. 169-208. CAPOBIANCO, João Paulo. O código do atraso. In: Ataque ao Código Florestal - Le Monde Diplomatique Brasil, Maio de 2011. CARNEIRO, Maria José, Rejan R. Guedes-Bruni e Sérgio Pereira Leite. Conhecimento científico e políticas públicas: mobilização e apropriação do saber em medidas de conservação da Mata Atlântica. Estudos Sociedade e Agricultura, Outubro de 2009, vol. 17, n. 2, p. 254-303 CARNEIRO, Maria José; Bertolino, A. V. A.; Bertolino, L. C. Agricultores e território: práticas e saberes. Rio de Janeiro. Trasso Comunicação/CNPq/Faperj, 2010 CARNEIRO, M.J.; ROSA, T. The use of scientific knowledge in the decision making process of environmental public policies in Brazil. JCOM Journal of Science Communication, 10 (1), 2011, A03. CARNEIRO, Maria José.; DANTON, Thais. Agricultura e biodiversidade nas Ciências Sociais brasileiras: alimentando a comunicação entre ciência e políticas públicas. Sociologias, Porto Alegre, ano 14, no 30, mai./ago. 2012, p. 252-289 CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas e outros ensaios . São Paulo: Cosacnaify, 2009. CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito ambiental. 3. ed. São Paulo: Letras e Letras, 2001. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. A invenção Ecológica – Narrativas e trajetórias da Educação Ambiental no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. CUNHA, L. H. COELHO, M. C. N. Política e Questão Ambiental. In: A Questão Ambiental – Diferentes Abordagens. CUNHA, S. B. GUERRA, A. J. T. (org.). Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil. 2003, 248p. DAVIES, H. T. O., NUTLEY, S. M. Evidence-based policy and practice: moving from rhetoric to reality. Third International, Inter-disciplinary Evidence-Based Policies and Indicator Systems Conference, 2001. DEAN, Warren. A ferro e a fogo, a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato. Uma história da vida rural no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. DESCOLA, Philippe; PDLSSON Gisli. Nature and Society: Anthropological Perspectives., eds. New York: Routledge, 1996. 310pp. DIEGUES, Antonio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB - Universidade de São Paulo, 1996. 113 _____________. (org). Etnoconservação: novos rumos para a conservação da natureza. Editora Hucitec-NUPAUB-USP, 2000. DRUMMOND, José Augusto. Devastação e preservação ambiental no Rio de Janeiro. EDUFF. Niterói, 1997. _____________. Proteção à natureza e identidade nacional no Brasil, anos 1920-1940. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. DUARTE, Regina Horta. História e biologia: diálogos possíveis, distâncias necessárias. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.16, n.4, out.-dez. 2009, p.927-940. EHRENFELD, David. A arrogância do humanismo. Rio de Janeiro: Campus, 1992. ELIAS, Rodrigo. A árvore da vida. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 7, n. 80, p. 76-79, maio de 2012. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 11. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. FLORIT, Luciano. A reinvenção social do natural. Blumenau: Edifurb, 2004. FOUCAULT, Michel. La verdad y Las formas jurídicas. Barcelona: Gedisa, 1980. _____________. A Arqueologia do Saber. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2010. 235 p. FOUILLEUX, Eve. Analisar a mudança: políticas públicas e debates num sistema em diferentes níveis de governança. Estudos Sociedade e Agricultura, abril de 2011, vol. 19, n. 1, pp. 88-125. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. 51ª edição. São Paulo, Ed. Global, 2006. FUNTOWICZ, Silvio; RAVETZ Jerry. Ciência Pós-normal e Comunidades Ampliadas de Pares face aos Desafios Ambientais. História, Ciências, Saúde - Manguinhos 4(2): 1997, 219-230. GALEANO, Eduardo Hughes. As veias abertas da América Latina. 48. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. 365 p. GÂNDAVO, Pero de Magalhães. História da Província de Santa Cruz e Tratado da Terra do Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1980. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis, Vozes, 1997, 366 pp GIBBONS, Michael et al. The New Production of Knowledge. London: SAGE, 1994. GIDDENS, A. As Conseqüências da Modernidade. São Paulo: Unesp, 1991. GLASERSFELD, Ernest von. Adeus à objetividade. In: WATZLAWICK, Paul; KRIEG, Peter (Orgs.) O olhar do observador: contribuições para uma teoria do conhecimento construtivista. Campinas, SP: Psy II, 1995. p. 17-29. GUYAT et al. The evidence based medicine group. Evidence based medicine. A new approach to teaching the practice of medicine. JAMA, n. 4, 268 (17), 1992. HAAS, Peter M. Obtaining International environmental protection through epistemic consensus in Rowlands I.H. and M. Greene (eds) Global Environmental change and international relations Basingstoke: Macmillan, 1992. HANNIGAN, John A. Sociologia Ambiental. Petrópolis-RJ: Editora Vozes, 2009. HERNDL, Carl G.; BROWN, Stuart C. eds. Green Culture: Environmental Rhetoric in Contemporary America. Madison: University of Wisconsin Press, 1996. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. _____________. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo, Editora Brasiliense, 6ª edição, 2ª reimpressão, 2002. HOLMES, J., CLARK, R. Enhancing the use of science in environmental policy-making and regulation. Environmental Sicence Policy, II, 702-711, 2008. IRVING, Marta. Azevedo. Participação: Questão central na sustentabilidade de projetos de desenvolvimento. In: IRVING, M.A. e AZEVEDO, J. (Org.) Turismo: o desafio da sustentabilidade. São Paulo: Futura, 2002. _____________. La conservation environnementale et la qualité de vie: nouveaux défis sur une scène en mutation. In : ROLLAND,D. Et CHASSIN, J.(Orgs) Pour Comprendre le Brésil de Lula. Paris : L’Harmattan, 2004. _____________. Áreas protegidas e inclusão social: uma equação possível em políticas públicas de proteção ambiental no Brasil? . Revista Sinais Sociais, 4, janeiro 2010. JAMESON, F. Periodizando os anos 60. In: JAMESON, F. Pós-modernismo e política. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1992. JASANOFF, S. The Fifth Branch: Science Advisors as Policy Makers. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1990. 115 KALIF, Kemel. Ecologismo e produtivismo no espaço rural amazônico: avaliação de uma alternativa de gestão sócio-ambiental no estado do Mato Grosso. Tese de doutorado. Belém, 2007. KUHN, T. S. As estruturas das revoluções científicas. Tradução de Beatriz e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1994. LACLAU, Ernesto. Desconstrucción, pragmatismo, hegemonía. In C. Mouffe (org.). Desconstrucción y pragmatismo. Buenos Aires: Paidós, 1998. LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP, 2000. 438 p. _____________. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. 149p. LATOUR, Bruno. WOOLGAR, Steve. Laboratory Life. The Contruction of Scientific Facts. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1979. LAURENT, Catherine; TROUVÉ, Aurelié; PERRAUD, Daniel. O debate sobre as abordagens Evidence-based ou Evidence-aware policy no campo da agricultura. Estudos Sociedade e Agricultura 02, outubro, 2009: 193-226. LIMA, Eduardo Coelho de. A importância da Floresta da Tijuca na Cidade do Rio de Janeiro. 2007. 48f. Monografia de conclusão de pós-graduação em Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas (CGABH), Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007. LINDBLOM, Charles. The science of “Muddling through”. Public administration review, v. 19, 1959. _____________.O processo de decisão política. Brasília, Ed. Universidade de Brasília, 1981. _____________. Cohen, D.K.,. Usable knowledge. Social science and social problem Solving.Yale University Press, New Haven and London, 1979. LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. São Paulo: Nova Odessa, 2002. v. 2. 384p. MACHADO, Carlos da Silva. Contribuições acerca das políticas públicas em educação e o paradigma emergente. Eccos Revista Científica, 2006, 213-232. MARTÍNEZ ALIER, Joan. O Ecologismo dos Pobres. São Paulo: Contexto, 2007. MARTINS, P. Dinâmica evolutiva em roças de caboclos amazônicos. Estud. av., v. 19, n. 53, p. 209-220, 2005. MAYA, Raymundo Ottoni de Castro. A Floresta da Tijuca. Ed. Bloch. Rio de Janeiro, 1967. MEDEIROS, Rodrigo. A Proteção da Natureza: das estratégias internacionais e nacionais às demandas locais. Tese de Doutorado em Geografia, Rio de Janeiro: UFRJ/PPG. 391p., 2003. _____________. Irving, Marta de Azevedo; Garay, Irene. “A proteção da natureza no Brasil: evolução e conflitos de um modelo em construção.” Revista de Desenvolvimento Economico 6, n. 9, 2004, p. 83-93. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo, 12a. ed., 2009. MOSCOVICI, Serge. Natureza: para pensar a ecologia. Rio de Janeiro: Mauad, 2007. MOUFFE, Chantal. La paradoja democrática. Barcelona, Gedisa, 2003. MULLER, Pierre. A análise de políticas públicas. Pelotas: Educat, 2002. _____________. Référentiel, in BOUSSAGUET, Laurie; Jacquot Sophie; RAVINET, Pauline. Dictionnaire des Politiques Publiques. Paris, Presses de Science Po, 2006. NEWFIELD, Jack. A profetic Minority. Nova York: New Americam Library, 1967. NUTLEY, S. Bridging the policy/research divide. Reflections and Lessons from the UK. Keynote paper. Facing the Future: Engaging stakeholders and citizens in developing public policy. NIG Conference. Canberra, 2003. OUTHWAITE, Willian; BOTTOMORE, Tom (orgs.). Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. OWENS, S., RAYNER T., BINA O.,. New agendas for appraisal: reflections on theory, practice and research. Environment and Planning A 36, 2004. PÁDUA, José Augusto. A profecia dos desertos da Líbia: Conservação da natureza e construção nacional no pensamento de José Bonifácio. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.15, nº44, 2000. __________. A degradação do berço esplêndido: um estudo sobre a tradição original da ecologia política brasileira (1786-1888). 1997. Tese (Doutorado) - Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1997. __________. Cultura esgotadora: o debate sobre agricultura e destruição ambiental nas últimas décadas do Brasil monárquico. Estudos Agricultura e Sociedade, vol. 11, 1998. PAULY, Philip. Biologists and the promise of American life. Princeton: Princeton University Press, 2000, p.3-7, 10, 166-169 RAVETZ, J.R.,. Usable knowledge, usable ignorance: Incomplete science with policy implications. In: Clark, P., Munn, C., Sustainable development of the biosphere. Mansell, London, 1985. RIBEIRO, Adalberto Mario. O Problema Florestal e a Ação do Presidente Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 1941. SANT’ANNA, Renata de. Sistema Nacional de Unidades de Conservação: reflexões antropológicas sobre a elaboração de uma lei ambiental. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Rio de Janeiro, 2003. SANTILLI, Juliana. Agrobiodiversidade, florestas e sustentabilidade socioambiental. In: Solange Teles da Silva; Sandra Cureau; Márcia Dieguez Leuzinger. (Org.). Código Florestal: desafios e perspectivas. 1 ed. São Paulo: Editora Fiuza, 2010. SANTOS, Boaventura de Sousa Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2009. SANTOS, Maria Helena de Castro. “Governabilidade, Governanca e Democracia: Criacao da Capacidade Governativa e Relacoes Executivo-Legislativo no Brasil PosConstituinte”. In: DADOS – Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, volume 40, no 3, 1997. pp. 335-376. SANTOS, Roberto A. Oliveira. O patrimônio ecológico da Amazônia perante o direito da gente: alguns aspéctos. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, Belém, v. 25, n. 47, p. 29-41, jul./dez. 1991. SCHREURS, P., Enchanting Rationality. An Analysis of Rationality in the Anglo-American Discourse on Public Organization. Eburon, Delft, 2000. SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SCHWARTZ, Stuart B. Sugar Plantations in the Formation of Brazilian Society. Bahia, 1550-1835. Cambridge: Cambridge University Press, 1985. SHINN, T.; RAGOUET, P. Controvérsias sobre a ciência: por uma sociologia transversalista da atividade científica. São Paulo: Editora 34, 2008. SHOVE, Elizabeth. 1994. “Sustaining Developments in Environmental Sociology.” Pp. 256-266 in M. Redclift and T. Benton (Eds). Social Theory and the Global Environment. Routledge. SILVA, José Bonifácio de Andrada e. (1820), Viagem mineralógica na Província de São Paulo, in Edgard Falcão (org.), Obras científicas, políticas e sociais de José Bonifácio de Andrada e Silva, Santos, Imprensa Oficial, 1963. SIMON, H.A.,. Administrative Behavior. A Study of Decision-making Processes in Administrative Organization. The Free Press, New York London, 1997. SOARES, Cláudia Alexandra Dias. O imposto ecológico: contributo para o estudo dos instrumentos econômicos de defesa do ambiente. Coimbra: Coimbra Editora, 2001. SOUZA, Celina. Políticas Públicas: Questões Temáticas e de Pesquisa, Caderno CRH 39: 11-24. 2003. SOUSA, Octávio Tarquínio de. José Bonifácio. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1988. STENGERS, Isabelle. D’une Science à l'autre, des concepts nomadas. Seuil. Paris, 1987. __________. A invenção das ciências modernas. Tradução de Max Altman. São Paulo: Editora 34, 2002. 208 p. STOLKE, Verena. O enigma das interseções: classe, “raça”, sexo, sexualidade: a formação dos impérios transatlânticos do século XVI ao XIX. Revista Estudos Feministas. 2006, vol.14, n.1. SUTHERLAND, W., PULLIN, A.S., DOLMAN, P.M., KNIGHT, T.M. The need for evidence based conservation. Trends in Ecology and Evolution, v.19, n.6, june, 2004 TAPIA, Jorge R. B.; GOMES, Eduardo R.. Idéias, interesses e mudanças institucionais. Tempo soc. vol.20, n.1 [cited 2012-03-06], 2008, pp. 239-264 URBAN, Teresa. Saudade do matão: relembrando a história da conservação da natureza no Brasil. Curitiba: UFPR/Boticário/MacArthur Foundation, 1998. WAINER, Ann Helen. Legislação Ambiental Brasileira: subsídios para a história do direito ambiental, Rio de Janeiro: Forense, 1999. WANDERLEY, M. N. Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Estudos, Sociedade e Agricultura, 21, outubro, 42-61, 2003. YEARLEY, Steve. The green case : a sociology of environmental issues, arguments and politics, London : HarperCollins Academic, 1991.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2012 - Fernando J. de Castro Aglio.pdf1.36 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.