Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21089Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Vieira, Izabelle Fernanda Silveira. | - |
| dc.date.accessioned | 2025-04-15T14:06:51Z | - |
| dc.date.available | 2025-04-15T14:06:51Z | - |
| dc.date.issued | 2014-06-04 | - |
| dc.identifier.citation | VIEIRA, Izabelle Fernanda Silveira. Sustentabilidade nas práticas de consumo da “nova classe média” carioca. 2014. 191 f. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2014. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21089 | - |
| dc.description.abstract | Nos últimos anos, o Brasil vem apresentando uma significativa alteração em sua composição socioeconômica, na qual camadas mais pobres da população passaram a ter um incremento da renda. A melhoria nas condições socioeconômicas deste contingente populacional representa uma profunda alteração social, com implicações nos padrões e níveis de consumo da sociedade brasileira. Este fenômeno ocorre em um cenário onde problemas ambientais ganham notoriedade pública e o discurso que preconiza a responsabilidade do Estado, das empresas e das organizações não-governamentais em solucioná-los passa a incluir o papel do indivíduo em suas práticas cotidianas, inclusive de consumo. A partir de exemplos reais de sujeitos que compõe o fenômeno de acessão das camadas populares brasileiras, buscou-se investigar se e como esses sujeitos se posicionam, sobretudo em relação aos seus hábitos de consumo, frente à nova moralidade estabelecida pelo discurso do consumo sustentável. Os investigados foram selecionados mediante os critérios de renda, ocupação e potencial de consumo. A investigação contou com os métodos de observação participante e entrevistas individuais em profundidade e foi realizada com quatro unidades domiciliares situadas no bairro de Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro/RJ. Foram tomados por base os comportamentos de consumo sustentável preconizados por instituições que, em tese, representassem os três setores da sociedade (Estado, mercado e sociedade civil). O estudo revelou que tais comportamentos se confrontam com as concepções que os sujeitos possuem do que vem a ser normalidade, especialmente no que tange à limpeza, ao conforto, à praticidade e à dedicação para com a família. Somados, tais fatores prefiguram-se como primordiais e limitam a adoção dos comportamentos individuais tidos como sustentáveis. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Nova classe média | pt_BR |
| dc.subject | sustentabilidade | pt_BR |
| dc.subject | consumo | pt_BR |
| dc.subject | New middle class | pt_BR |
| dc.subject | sustainability | pt_BR |
| dc.subject | consumption | pt_BR |
| dc.title | Sustentabilidade nas práticas de consumo da “nova classe média” | pt_BR |
| dc.title.alternative | Sustainability practices of consumption of carioca “new middle class” | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | In recent years, Brazil has had a significant change in their socio-economic composition, in which the poorest layers of the population now have an increase in income. The improvement in socioeconomic conditions of this population group represents a profound social change, with implications for patterns and consumption levels of Brazilian society. This phenomenon occurs in a scenario where environmental problems gain public notoriety and speech that advocates the responsibility of the State, enterprises and non-governmental organizations (NGOs) in solving them shall include the individual's role in their daily practices, including consuming practices. From real examples of subjects that make up the phenomenon of the rise of popular Brazilian layers, we sought to investigate whether and how these subjects are positioned, particularly in relation to their consumption habits, opposite the new morality established by the discourse of sustainable consumption. The subjects were selected by the criteria of income, occupations and consumption potential. Research methods included participant observation and in depth interviews and was conducted with four housing units located in the Jacarepaguá neighborhood, in the city of Rio de Janeiro (RJ). It were taken based on the behaviors of sustainable consumption recommended by an institution that, in theory, represent the three sectors of society (state, market and civil society). The study revealed that these behaviors confront the conceptions of the subject that have come to be normal, especially in regard to cleanliness, to comfort, practicality and dedication to family. Together, these factors prefigure as primordial and limit the adoption of individual actions as sustainable. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Portilho, Maria de Fátima Ferreira | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0003-4780-9547 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0274508709603902 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Portilho, Maria de Fátima Ferreira | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0003-4780-9547 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0274508709603902 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Garchet, elena Maria Bomeny | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5712027573089549 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Pereira, Celso Sánchez | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/3777970267731343 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1634140163916225 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
| dc.relation.references | ABEP. Critério Brasil. Disponível em: http://www.abep.org/new/Servicos/Download.aspx?id=02 (Acesso em: 09/09/2013) AKATU.a. (s.d.). Doze princípios do consumidor consciente. Disponível em: http://www.akatu.org.br/Temas/Consumo-Consciente/Posts/Doze-Principios-do-Consumidor-Consciente-trazem-sustentabilidade-para-o-seu-dia-a-dia (Acesso em 10/09/2013) __________ b. Disponível em: http://www.akatu.org.br/Institucional/OAkatu (Acesso em 10/09/2013) __________ c. Disponível em: http://1.bp.blogspot.com/-RkID5Y53ph0/TfpNyadZ2cI/AAAAAAAADPU/CYOMuXNzMMg/s1600/AKATU+CONSUMO +CONSCIENTE.jpg (Acesso em 06/07/2013) ALTMAN, D.; REGO, L. & ROSS, P. (2009). Expanding opportunity at the base of the pyramid. People & Strategy, 32(2), 46-51. ALVES, J.E.D. (2008) “A Familia Mosaico”. Disponível em: http://www.ie.ufrj.br/aparte/pdfs/a_familia_mosaico_16nov08.pdf (Acesso em 13/03/2013) ANATEL. Disponível em: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do (Acesso em 12/09/2013) ANDERSON, J. & BILLOU, N. (2007) Serving the world’s poor: innovation at the base of the economic pyramid. Journal of Business Strategy. ANDREASEN, A. (1975). The disadvantaged consumer. New York: The Free Press. ANGROSINO, M. (2009). Etnografia e observação participante. (coord). FLICK Uwe. Tradução de José Fonseca. Porto Alegre: Artmed. APPADURAI, A. (2008). Introdução: mercadorias e a política de valor. In: APPADURAI, A. (org.). A vida social das coisas – as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói, EdUFF, pp. 15-88. ARAÚJO, C. & SCALON, C. (2005). (Org). Gênero, Família e Trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV. AUSLANDER, L. (1996). The gendering of consumer practices in nineteenth-century France. In de Grazia 1996. BARBOSA, L. & CAMPBELL, C. (2006) O estudo do consumo nas Ciências Sociais contemporâneas. In: BARBOSA, L. & CAMPBELL, C. (orgs.). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro, FGV. 169 BARBOSA, L. (2007). Feijão com arroz e arroz com feijão: o Brasil no prato dos brasileiros. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, A.13, n.28. BARROS, C. (2006a). A “Invisibilidade” do Mercado de Baixa Renda nas Pesquisas de Marketing: as Camadas Populares Consomem ou Sobrevivem? In: Encontro de Marketing - EMA, 2º. Anais… Rio de Janeiro: ANPAD. BARROS, C. (2006b). Consumo, Hierarquia e Mediação: Um estudo antropológico no universo das empregadas domésticas. In: EnANPAD, 30º. Anais… Salvador: ANPAD. BARROS, C. & ROCHA, E. (2007). Lógica de Consumo em um Grupo das Camadas Populares: Uma visão antropológica de significados culturais. In: EnANPAD, 31º. Anais… Rio de Janeiro: ANPAD. BARROS, D.F. & AYROSA, E. (2012). Consumo consciente: Entre resistência do consumidor e discurso identitário. In: Encontro de Marketing da ANPAD, V, 2012, Curitiba. Anais eletrônicos... Curitiba: ANPAD Disponível em: http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EMA/ema_2012/2012_EMA257.pdf> (Acesso em 12/03/2014) BAUDRILLARD J. (1995). A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Elfos. __________. (1997). O Sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva. BAUMAN, Z. (2007). Consuming Life. London and New York: Polity Press. BECK, Ü. (1997). A reinvenção da política: rumo a uma teoria da modernização reflexiva. In: GIDDENS, A. et al. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Unesp. __________. (1998). La sociedad del riesgo: hacia una nueva modernidad. Barcelona: Paidós. __________. (1999). World risk society. Cambridge: Polity Press. BECK, Ü. e BECK-GERNSHEIM, E. (1995). The normal chaos of love. Cambridge: Polity. BECK, U.; GIDDENS, A. & LASH S. (1997, orig:1944). Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista. BENJAMIM, W. (1994). A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica. In: Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense (obras escolhidas; v.1). BLEE, K. (1985). Family patterns and the politicization of consumption. Sociological Spectrum. Vol. 5, n.4, pp.295-316. Blog “Ecologia Urbana: construindo a cidade sustentável”. Disponível em: http://ecologiaurbanacwb.blogspot.com.br/2011_05_06_archive.html (Acesso em 05/11/2013) 170 BOMENY, H. (2011). Do frango ao avião ou o que é possível dizer sobre a nova classe média brasileira? Notas exploratórias. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV. BONI, V. & QUARESMA, S.J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC. Vol. 2 nº 1 (3), p. 68-80. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/viewFile/18027/16976 (Acesso em 10/11/2013). BORELLI, F.C. (2014). Consumo responsável sob a perspectiva prático-teórica: um estudo etnográfico em uma ecovila. Tese (Doutorado) Coppead/UFRJ, Rio de Janeiro. BORELLI, F.C.; HEMAIS, M.W. & DIAS, P.I.R.C. (2012). Ecológicos ou controlados? Construindo discursivamente o consumidor consciente. REMARK – Revista Brasileira de Marketing, v. 11, n. 2, p. 18-42, 2012. BOURDIEU, P. (2008, orig:1979). A distinção: critica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre: Zouk. BOURDIEU, P. (2002). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. BRUSCHINI, M.A. (2008). Articulação trabalho e família: famílias urbanas de baixa renda e políticas de apoio às trabalhadoras. São Paulo: FCC/DPE. Disponível em: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/textos_fcc/arquivos/1436/arquivoAnexado.pdf (Acesso em 11/11/2013). CAMPBELL, C. (2001). A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. CANCLINI, N.G. (1996). Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ. CARSTEN, J. & HUGH-JONES, S. (1995). About the house. Cambridge: Cambridge University Press. CASTAÑEDA DE ARAUJO, M. (2010). Ambientalização e politização do consumo e da vida cotidiana: uma etnografia das práticas de compra de alimentos orgânicos em Nova Friburgo/RJ. Dissertação (Mestrado), CPDA/UFRRJ. CASTELLS, M. (1974). La cuestión urbana. Mexico: Siglo XXI. CASTILHOS, R.B. (2007). Subindo o morro: consumo, posição social e distinção entre famílias de classes populares. In: EnANPAD, 31º. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD. COHEN, M. (2001). The emerging international policy discourse on sustainable consumption. In: COHEN, M.; MURPHY, J. (Ed.). Exploring sustainable consumption: environmental policy ant the social sciences. Oxford: Elsevier Science, p.21-38. 171 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. (1995). Agenda 21. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações. 472p. Disponível em: http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/agenda21.pdf (Acesso 11/03/2014) CORRÊA, S.B. (2005). O processo ambientalizador e a etiqueta ambiental da CNS: a empresa que “pensa verde”. XXIX Encontro Anual da ANPOCS: Caxambu. Disponível em: http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=3645&Itemid=318 (Acesso em 18/02/2014) CPS/FGV (2008a). A nova classe média. Rio de Janeiro: CPS/FGV/IBRE. __________. (2008b). Miséria e a nova classe média na década da igualdade. Rio de Janeiro: CPS/FGV. __________. (2009). Atlas do bolso dos brasileiros. Rio de Janeiro: CPS/FGV. __________. (2010a). A nova classe média: O lado brilhante dos pobres. Rio de Janeiro: CPS/FGV. __________. (2010b). A pequena grande década: crises, cenários e a Nova Classe Média. Rio de Janeiro: CPS/FGV. __________. (2011). Os Emergentes dos Emergentes: reflexões globais e ações locais para a nova classe média brasileira. Rio de Janeiro: CPS/FGV. DA MATTA, R. (1987). A casa & a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Rio de Janeiro: Guanabara. DICIONÁRIO DO PENSAMENTO SOCIAL DO SÉCULO XX. (1996). OUTHWAITE, W. et al. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar. DOUGLAS, M. (1997). In defense of shopping. In: FALK, P. & CAMPBELL, C. The Shopping Experience. London: SAGE, pp.15-30. DOUGLAS, M. & ISHERWOOD, B. (2006). O mundo dos bens – Para uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro, EdUFRJ. DUARTE, L.F.D. (1986). Da vida nervosa (nas classes trabalhadoras urbanas). Rio de Janeiro: Zahar Ed. EAGLETON, T. (2005). A ideia de cultura. São Paulo: Editora UNESP. EDWARDS, T. (2000). Contradictions of consumption – concepts, practices and politics in consumer society. Buckinghan: Open University Press. ELIAS, N. (1990). O processo civilizador. Uma História dos Costumes. Rio de Janeiro: Zahar. ENGEL, J.F. et al (2000). Comportamento do consumidor. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC. ESCOBAR, A. (2007). La invención del Tercer Mundo: Construcción y desconstrucción del desarrollo. Caracas: Editorial Norma. ESTADO DO MUNDO (2010). Worldwatch Institute. (Org) Erik Assadourian. 1ª ed. Uma Editora: Salvador, 298 pp. FALK P. & CAMPBELL C. (eds.) (1997). The Shopping Experience. London: SAGE. FEATHERSTONE M. (1995). Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel. FERRERAS, N.O. (2001). No país da cocanha: aspectos do modo de vida dos trabalhadores de Buenos Aires (1880-1920). Tese (Doutorado) IFCH/Unicamp, Campinas. FIGUEIRO, P. (2013). Lógicas sociales del consumo: el gasto improductivo em um asentamiento bonaerense. 1ª ed. Unsam Edita: Buenos Aires. FLICK, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução Joice Elias Costa. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. FRANK, D. (1991). Food wins all struggles: Seattle labor and the politization of consumption. Radical History Review, n.51, p.65-89. __________. (1994). Purchasing power: consumer organizing, gender and the Seattle labor movements (1910-1929). Cambridge: Cambridge University Press. GARDETTI, M. (2007). A base-of-pyramid approach in Argentina: preliminary findings from a BOP Learning Lab. Greener Management International, 51, 65-77. GEUS, M. (1999). Ecological utopias: envisioning the sustainable society. Utrecht: International Books. GIDDENS, A. (1991). As consequencias da modernidade. São Paulo:UNESP. __________. (1992). The transformation of intimacy. Cambridge: Polity. GOIDANICH, M.E. (2012). Mamãe vai ao supermercado: Uma abordagem etnográfica das compras para o cotidiano. Tese (Doutorado) PPGICH/UFSC, Florianópolis. GREEN, K. et al (2000). Greening organizations. Organization & environment, v. 13, n.2. GUDEMAN, S. & RIVERA, (1990). A. Conversations in Colombia. Cambridge: Cambrige University Press. GUIVANT, J.S. (2001). A teoria da sociedade de risco de Ulrich Beck: entre o diagnóstico e a profecia. Estudos Sociedade e Agricultura, pp. 95-112. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/cpda/estudos/dezesseis/julia16.htm (Acesso em 19/03/2014) HALKIER, B. (1999). Consequences of the politicization of consumption: the example of environmentally friendly consumption practices. Journal of Environmental Policy and Planning, n.1, p.25-41. __________. (2009). A practice theoretical perspective on everyday dealings with environmental challenges of food consumption. Anthropology of food [Online], S5. Disponível em: http://aof.revues.org/6405 (Acesso em 21/03/2014) HARVEY D. (1992). A condição da pós-modernidade. São Paulo: Loyola. HELLER, A. & FEHÉR, F. (1998). A condição política pós-moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. HEMAIS, M.W.; et al. (2011). Visões do que é ser Pobres: Os caminhos do estudo da baixa renda na Economia e em Marketing. In: EnANPAD, 35º. Anais… Rio de Janeiro: ANPAD. HERCULANO, S.C. (1992). Do desenvolvimento (in)suportável à sociedade feliz. In: Ecologia, Ciência e Política: participação social, interesses em jogo e luta de ideias no movimento ecológico. Coord. Mírian Goldenberg. Rio de Janeiro: Revan, pp. 9-46. HITLIN, S. & VAISEY, S. (2010). Back To The Future: Reviving the Sociology of Morality in: Handbook of The Sociology of Morality. New York: Springer. HIRANO, S. (2002). Castas, estamentos e classes sociais: introdução ao pensamento sociológico de Marx e Weber. 3ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2002. HOLM, L. & KILDEVANG, H. (1996). “Consumers’ Views on Food Quality. A Qualitative Interview Study”, Appetite, 27, 1–14. IBGE. Disponível em: http://www.ibge.gov.br (Acesso em 14/05/2013) IDEC.a. (s.d.). Consumo sustentável: o que fazer por nós e pelo planeta; s.l. Disponível em: http://www.idec.org.br/uploads/publicacoes/publicacoes/folheto-consumo-sustentavel.pdf (Acesso em 22/09/2013) __________. b. <www.idec.org.br> (Acesso em 29/09/2013) INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS. (2013). Projeção Populacional 2013-2020 para a Cidade do Rio de Janeiro: uma aplicação do método AiBi. In: Coleção Estudos Cariocas. Rio de Janeiro. ISIN, E.F. & WOOD, P.K. (1999). Citizenship and identity. London: SAGE. JONES, M.G. (1969). Deception in the marketplace of the poor: the role of the Federal Trade Commission. In: Sturdivant, F. (ed.) The Ghetto Marketplace. New York: Free Press. KAIRÓS.a. (s.d). Apostila Facilitador comércio justo e solidário; s.l.; s.d. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A3ADC4075013AFECE0534696A/Kair%C3%B3s_Apostila%20cjs%20facilitador.pdf (Acesso em 22/08/2013) 174 __________b. Disponível em: http://institutokairos.net/2009/04/apresentacao/ (Acesso em 30/03/2014) __________c. Disponível em: http://www.institutokairos.org.br/ (Acesso em 15/10/2013) KERSTENETZKY, C.L. & UCHOA, C. (2013). Moradia inadequada, escolaridade insuficiente, crédito limitado: em busca da nova classe média. In: BARTELT, D.D. (org.). A “nova classe média” no Brasil como conceito e projeto político. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll. 184 p. KONTOPOULOS, K.M. (1993). The Logics of Social Structure. New York: Cambridge University Press. KOTLER, P.; ROBERTO, N. & LEISNER, T. (2006). Alleviating poverty: a macro/micro marketing perspective. Journal of Macromarketing, 26(2), pp. 233-239. LAZER, W. (1969). Marketing’s changing social relationships. Journal of Marketing, 33(1), pp. 3-9. LEE M.J. (1993). Consumer culture reborn: The cultural politics of consumption. London/New York: Routledge. __________. (ed.). (2000). The consumer society reader. Oxford: Blackwell. LÉVI-STRAUSS, C. (1970). O pensamento selvagem. São Paulo: CEN. LINDEN, M. (1994). Working class consumer power. International Labor and Working-class History, n. 46. LODGE, G. & WILSON, C. (2006). Multinational corporations and global poverty reduction. Challenge, 49(3), 17-25. LONA CULTURAL JACOB DO BANDOLIM. Disponível em: http://www.lonacultural.com.br/site/home.asp?lona=7 (Acesso em: 05/10/2012) LOPES, J.S.L. (2006). Sobre processos de ‘ambientalização’ dos conflitos e sobre dilemas da participação. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 25, p. 31-64. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ha/v12n25/a03v1225.pdf (Acesso em 18/02/2014) MARTIRANI, L. et al. (2006). Sociedade de Consumo e Ambiente: Valores Sociais, Necessidades Psicológicas e Nova Educação. III Encontro da ANPPAS, Brasília. <www.anppas.org.br/encontro_anual/.../TA42-06032006-184215.DOC> (Acesso em 11/03/2014) MARX, K. (1971, orig: 1887). Capital. v.1: a crítical analysis of capitalista production. Moscow: progress Publishers. MAUSS, M. (2003). Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naif. p. 183-314. McCORMICK, J. (1992). Rumo ao Paraíso. A história do movimento ambientalista. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. McCRACKEN, G. (2003). Cultura & Consumo: novas abordagens ao caráter simbólico dos bens e atividades de consumo. Rio de Janeiro: Mauad. MICHELLETTI, M. et al (2003). Politics, Products, and Markets. Exploring Political Consumerism Past and Present. New Brunswick, NJ: Transaction Publishers. MILLER, D. (1977). Could shopping ever really matter? In: FALK, P. e CAMPBELL, C. (eds.). The shopping experience. London: SAGE, pp. 31-55. __________. (1987). Material Culture and mass consumption. Oxford: Blackwell, 1987. __________. (ed.). (2001). Consumption: critical concepts in the social sciences, v. IV, London/New York: Routledge. __________. (2002). Teoria das Compras. São Paulo: Nobel, 2002. MILLS, C.W. (1951). White Collar. The American Middle Classes. New York, Oxford University Press. MMAa. (2010) Plano para Produção e Consumo Sustentáveis, versão para consulta pública, 2010. __________b. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm (Acesso em 21/07/2012) __________c. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel (Acesso em 16/09/2013) __________d. Disponível em: http://www.mma.gov.br/o-ministerio/apresentacao (Acesso em 16/09/2013) __________e. Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Disponível em: http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/rio92.pdf (Acesso em 11/03/2014) __________f. (2005). Manual de educação para o consumo sustentável. . Brasília: Consumers International/ MMA/ MEC/ IDEC, 160 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao8.pdf (Acesso em 30/03/2014) MORAES FILHO, E. de, (org). (1983). Simmel: sociologia. São Paulo: Atica. MOREIRA, R.J. (2010). Cultura, territórios ecossistêmicos e globalizações: A utopia da sustentabilidade. Ciências Humanas e Sociais em Revista, v. 31, p. 159‐174. NAIME, R. (2010). Envenenamento por mercúrio: Mal de Minamata. In: Revista Eletrônica Ecodebate: Cidadania e Meio Ambiente. Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2010/05/05/envenenamento-por-mercurio-mal-de-minamata-artigo-de-roberto-naime/ (Acesso em 07/01/2014) NERI, M. A Nova Classe Média: o lado brilhante da base da pirâmide. São Paulo: Saraiva, 2012. NOGAMI, V.K.C. & PACAGNAN, M.N. (2011). Consumo da Base da Pirâmide: Uma análise bibliométrica do estado da arte na produção acadêmica no Brasil. In: EnANPAD, 35º. Anais… Rio de Janeiro: ANPAD. OFFE, C. Contradictions of the Welfare State. Cambrige, 1984. P. 228. OLIVIERI, A.G. (2009). A teoria da modernização ecológica: uma avaliação crítica dos fundamentos teóricos. Tese (Doutorado), ICS/UNB, Brasília. Disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/3808/1/2009_AlejandroGabrielOlivieri.pdf (Acesso em 18/03/2014) PAAVOLA, J. (2001a). Towards sustainable consumption: economics and ethical concerns for the environment en consumers choices. Review of social economy, v. LIX, n.2. June 2001a. __________. (2001b). Economics, ethics and green consumerism. COHEN, Maurie & MURPHY, Joseph (org.). Exploring sustainable consumption: environmental policy ant the social sciences. Oxford, Elsevier Science, 2001b, pp.79-96. PAHL, J. & WALLACE, C. (1988). “Neither angels in marble nor rebels in red: privatization and working-class consciousness” In Rose, D. (ed.) Social stratification and economic change. Londres: Hutchinson. PEPPER, D. (1999). Ecological modernisation or the “ideal model” of sustainable development? Questions prompted at Europe’s periphery. Environmental Politics, v.8, n.4, Winter. PITTA, D.; GUESALAGA, R. & MARSHALL, P. (2008). The quest for the fortune at the bottom of the pyramid: potential and challenges. Journal of Consumer Marketing, 25(7), pp. 393-401. POCHMANN, M. (2012). Nova Classe Média? O trabalho na base da pirâmide social brasileira. São Paulo: Boitempo. POLANYI, K. (2000). A Grande Transformação, as origens da nossa época. Tradução de Fanny Wrabel. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus. PORTAL BRASIL.a. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/consumoconsciente (Acesso em 03/08/2013) __________b. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/ (Acesso em 10/09/2013) 177 PORTILHO, F. (2005). Consumo sustentável: limites e possibilidades de ambientalização e politização das práticas de consumo. Cadernos EBAPE.BR – Edição Temática 2005. __________. (2006). Ambientalização do consumo: alianças entre movimentos ambientalistas e movimentos de defesa dos consumidores. Paper apresentado no GT1 do III Encontro Nacional da ANPPAS. Brasília. __________. (2009). Novos atores no mercado: movimentos sociais econômicos e consumidores politizados. In: Dossiê Política & Sociedade, v.8, no. 15. pp.199-224. __________. (2010). Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. 2ª Edição. São Paulo: Cortez. PORTILHO, F. & RUSSO, F. (2008). Processo Marrakech - O consumo sustentável visto pelos organismos internacionais. IV Encontro Nacional da Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedades (IV ENAMPPAS), 2008, Brasília-DF. Anais do IV ENAMPPAS, 2008. POWELL, C. (2010). Four Concepts of Morality: Differing Epistemic Strategies in the Classical Tradition. In: HITLIN, S. & VAISEY, S. (eds.). Handobook of The Socioloy of Morality. New York: Springer. PRADO, R. (2003). A indigenização da Agenda 21: reflexão a partir de um caso na Ilha Grande/Angra dos Reis, RJ. XXVII Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu. Disponível em: http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=4286&Itemid=316 (Acesso em 18/02/2014) PRAHALAD, C.K. (2005). A riqueza na base da pirâmide: como erradicar a pobreza com o lucro. Porto Alegre: Bookman. PRAHALAD, C.K. & HAMMOND, A. (2002). Serving the world’s poor profitably. Harvard Business Review, 80(9), pp.4-11. PRAHALAD, C.K. & HART, S.L. (2002). The fortune at the bottom of the pyramid. Strategy and Business, 26, pp.1-14. PRAHALAD, C.K. & LIEBERTHAL, K. (2003). The end of corporate imperialism. Harvard Business Review. 81(8), pp.109-117. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm (Acesso em 19/02/2014) __________. Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7347compilada.htm (Acesso em 19/02/2014) RATNER, C. (1968). Educating the low-income consumer: some viewpoints from an action program. Journal of Consumer Affairs, 2(1), pp.107-114. RECKWITZ, A. (2002). ‘Toward a Theory of Social Practices: A Development in Culturalist Theorizing’, European Journal of Social Theory 5(2): pp.243-263. 178 REEVE, J.M. (2006). Motivação e Emoção. Editora: LTC. RIBEIRO, C.A.C. (2007) Casamento ou trabalho? A opção social das mulheres. Insight Inteligência, S.l., A.10, n.38. Disponível em: http://www.insightinteligencia.com.br/38/PDFs/mat_04.pdf (Acesso em 17/11/2013) RIFKIN, J. (1998). O fim do emprego. São Paulo: Makron Books. __________. (2001). A era do acesso: a transição de mercados convencionais para networks e o nascimento de uma nova economia. São Paulo: Makron Books. RIOS, J.; LAZZARINNI, M. & NUNES Jr., V. (Orgs.). (2001). Código de defesa do consumidor comentado. Séria Cidadania. São Paulo: IDEC/Globo. RITZER G. (1999). Enchanting a disenchanted world: revolutionizing the means of consumption. London: Pine Forge Press. __________. (2001). Explorations in the sociology of consumption: fast food, credit cards and casinos. London: SAGE. SACHS, J.D. (2005). The end of poverty: economic possibilities for our time. New York: Penguin. SAHLINS, M. (1979). Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar. __________. (1992). Cosmologias do capitalismo. Religião e Sociedade v. 16, n. 1/2. Rio de Janeiro: ISER. __________. (1997). O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um “objeto” em via de extinção (parte I). Mana 3/2 (Estudos de Antropologia Social), abril/1997. Rio de Janeiro: PPGAS, Museu Nacional, UFRJ/Ed. Contracapa. . SALATA. A. (2014). Quem é classe média no Brasil? um estudo sobre identidades de classe. Tese (Doutorado) UFRJ/ IFCS, Rio de Janeiro. SCHATZKI, T. (1996). Social Practices: A Wittgensteinian Approach to Human Activity and the Social. Cambridge: Cambridge University Press. SCHLESINGER, S. (1999). Exportar é preciso viver... Cadernos de debate Projeto Brasil Sustentável e Democrático, n.5. Rio de Janeiro: FASE. __________. (2001). Indústria no Brasil: produção sustentável, consumo democrático. Cadernos Temáticos - Projeto Brasil Sustentável e Democrático, n.7. Rio de Janeiro: FASE. SCHUDSON, M. (2007). Citizens, Consumers, and the Good Society. Annals of the American Academy of Political and Social Science, Vol. 611, The Politicsof Consumption/The Consumption of Politics, pp. 236-249. SCOTT, J. (1996). Stratification & Power: structures of class, status and command. Polity Press. SECOM. Disponível em: http://www.secom.gov.br/sobre-a-secom/institucional/historico (Acesso em 18/10/2013) SEELOS, C.& MAIR, J. (2007). Profitable business models and market creation in the context of deep poverty: a strategic view. Academy of Management Perspectives, 21(4), pp.49-63. SENNET, R. (1998, orig:1976). O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras. SHOVE, E. (2003). Comfort, Cleanliness and Convenience: The Social Organization of Normality. Berg, Oxford, UK. SILVA, J.P. (1995). A crise da sociedade do trabalho em debate. Lua Nova, n.35, pp. 167-181. __________. (1999). O “adeus ao proletariado” de Gorz, vinte anos depois. Lua Nova, n.48, pp. 161-174. SIMMEL, G. (1978). The philosophy of money. London: Routledge. SORJ, B. (2004). Trabalho remunerado e trabalho não remunerado. In. OLIVEIRA, Suely; RECAMÁN, Marisol; VENTURI, Gustavo (orgs.) A Mulher brasileira nos espaços público e privado. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, pp. 107-119. SOUZA, A. & LAMOUNIER, B.(2010). A Classe Media Brasileira. Rio de Janeiro: Campus-Elesevier. SOUZA, J. & B. ÖELZE (orgs). (2005). Simmel e a Modernidade, UNB, 2005 SOUZA, J. (2012). Os batalhadores brasileiros. Nova classe média ou nova classe trabalhadora? Belo Horizonte: UFMG, 2012. SPAARGAREN, G. & MOL, A. (1992). Sociology, environment and modernity – towards a theory of ecological modernization. Society and natural resources. STERN, P. (1997). Toward a working definition of consumption for environmental research and policy. In: STERN, P. et al (eds.). Environmentally significant consumption. Washington, Comittee on the Human Dimensions of Global Change/Commission on Behavioral and social sciences and Education/ National Research Council, National Academy Press, pp. 12-25. STOLLE, D. et al. (2005). Politics in the supermarket: political consumerism as a form of political participation. International Political Science Review. Vol. 26 (3). STURDIVANT, F. & WILHELM, W. (1969). Poverty, minorities, and consumer exploitation. In: Sturdivant, F. (ed.) The Ghetto Marketplace. New York: Free Press, 1969. SUBRAHMANYAN, S.; GOMEZ-ARIAS, T. (2008). Integrated approach to understanding consumer behavior at the bottom of the pyramid. Journal of Consumer Marketing, 25(7), pp.402-412. TERRAZUL. a. Disponível em: http://www.alternativaterrazul.org.br (Acesso em 13/09/2013) __________b. (s.d.). Sustentabilidade, consumo e gênero; s.l. Disponível em: http://www.terrazul.m2014.net/IMG/pdf/Cartilha_2-2.pdf (Acesso em 13/09/2013) __________c. (s.d.). O que é consumo sustentável. s.l. Disponível em: http://www.terrazul.m2014.net/IMG/pdf/Cartilha_1-2.pdf (Acesso em 13/09/2013) TOYER, A. (1968). Consumer education and low-income families. Journal of Consumer Affairs, 2(1), pp.114-120. TRENTMANN, F. & BREWER, J. (eds.). (2006). Consumig cultures, global perspectives: Historical trajectories, transnational exchanges. Oxford/New York, Berg. UNEP. (s.d.). Marrakech Process. Towards a Global Framework for Action on Sustainable Consumption and Production. Disponível em: http://www.unep.fr/scp/marrakech (Acesso em 02/07/2012) VEBLEN, T. (1987). A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições. São Paulo, Nova Cultural. VELOSO, L. (2011). Class as Everyday Imagination and Practice in Brazil. Paper presented at Environmental Awareness and Mobile Lifestyles Conference, Lancaster University, February, 2011. VIEIRA I.; PORTILHO F. & NUNES, J. (2012). “Saco é um Saco?”: Restrição ao Uso de Sacolas Plásticas em Supermercados e a Percepção de Consumidores da Classe C de Duas Capitais Brasileiras. VI Encontro Nacional de Estudos do Consumo/II Encontro Luso-Brasileiro de Estudos do Consumo. Rio de Janeiro-RJ. Anais do VI ENEC. WARDE, A. (1990). Introduction to the sociology of consumption. In: Sociology (Special Edition: The sociology of consumption), v. 24, n.1, February, pp. 1-4. __________. (2005). Consumption and theories of practice. Journal of Consumption Culture. Vol. 5(2), pp.131-53. Weber, M. (1996, orig: 1904). A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Livraria Pioneira Editora. WIKIPEDIA. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagem (Acesso em 10/11/2013) WILLIAMS R.H. (1982). Dream Worlds: mass Consumption in Late Nineteenth Century France. Berkeley: University of California Press, 1982. 181 YACCOUB H. (2001). A chamada “nova classe média”: cultura material, inclusão e distinção social. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 17, n. 36, pp. 197-231. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2014 - Izabelle Fernanda Silveira.pdf | 3.84 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
