Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21262
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMaia, Aline Borghoff-
dc.date.accessioned2025-04-30T15:39:53Z-
dc.date.available2025-04-30T15:39:53Z-
dc.date.issued2014-08-18-
dc.identifier.citationMAIA, Aline Borghoff. Ministério Público, Megaempreendimentos e Conflitos Socioambientais: A atuação no litígio entre pescadores artesanais e a indústria do petróleo na Baía de Guanabara, RJ. 2014. 156 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21262-
dc.description.abstractEsta dissertação se debruça sobre a atuação de um órgão que vem ganhando destaque no equacionamento de conflitos socioambientais deflagrados pelos impactos e violações de direitos promovidos por megaempreendimentos de desenvolvimento: o Ministério Público Federal. Objetiva refletir sobre as dinâmicas de (im)permeabilidade da instituição frente às demandas e expectativas da sociedade no complexo cenário dos grandes projetos, caracterizado pela orquestração dos esforços institucionais das esferas executiva, legislativa e judiciária que sustentam e garantem a reprodução dos processos de acumulação espoliativa que marcam a atual fase do capitalismo e a política desenvolvimentista hegemônica em curso no Brasil. Para tanto, analisa de maneira empírica sua atuação no litígio entre pescadores artesanais representados pela Associação Homens e Mulheres do Mar e a indústria do petróleo na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectMinistério Públicopt_BR
dc.subjectConflitos Socioambientaispt_BR
dc.subjectPesca Artesanalpt_BR
dc.subjectBaía de Guanabarapt_BR
dc.subjectPetrobraspt_BR
dc.subjectPublic Prosecution Servicept_BR
dc.subjectDevelopment enterprisespt_BR
dc.subjectEnvrionmental Conflicts;pt_BR
dc.subjectArtisanal Fishingpt_BR
dc.subjectGuanabara´s Baypt_BR
dc.titleMinistério Público, megaempreendimentos e conflitos socioambientais: a atuação no litígio entre pescadores artesanais e a indústria do petróleo na Baía de Guanabara-RJpt_BR
dc.title.alternativePublic Prosecution Service, Mega Projects and Environmental Conflicts: The institucional performance in a dispute between fishermen and the oil industrie in Guanabara‘s Bay, Rio de Janeiroen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis thesis analyzes the performance of a state agency that has been gaining attention in the mediation of environmental conflicts triggered by impacts and violation of rights promoted by development enterprises: the Public Prosecution Service. The study aims to reflect on the dynamics of (im) permeability of the institution to attend the society´s expectations and demands in the complex scenario of the mega projects, characterized by the orchestration between the institutional efforts of the governments and the interests of the capitalist corporations. In order to do so, the research discusses empirically the legal dispute between fishermen represented by the Associação Homens e Mulheres do Mar and the oil industrie in Guanabara‘s Bay, Rio de Janeiroen
dc.contributor.advisor1Medeiros, Leonilde Servolo de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723pt_BR
dc.contributor.referee1Medeiros, Leonilde Servolo de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723pt_BR
dc.contributor.referee2Acselrad, Henri-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2789652468369638pt_BR
dc.contributor.referee3Vieira, Fernanda Maria da Costa-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-3606-3877pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5884846582193230pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1259087600487562pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesACSELRAD, Henry. Justiça Ambiental: ação coletiva e estratégias argumentativas In: Justiça Ambiental e cidadania. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2004. _________________(org). Capitalismo globalizado e recursos territoriais. Rio de Janeiro, Lamparina, 2010. ACSERLAD, Henry & MELLO, C.C.A. & BEZERRA, G.N. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro, Garamond, 2009. AGRIKOLIANSKY, Eric. Les usages protestaires du droit, In Penser les moviments sociaux. Conflits sociaux et contestations dans les societies contemporaines. Paris, La Découvert, 2010. AGUIAR, Thais F. A judicialização da política ou o rearranjo da democracia liberal. Ponto e vírgula, n.2, p. 142, 2007. AMADOR, E. Baía de Guanabara: um balanço histórico. In: Natureza e sociedade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Biblioteca Carioca, 1992. _______________. Baía de Guanabara: Ocupação histórica e avaliação ambiental. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2013. AMORIM, E.; ALVES, K.; SCHETTINO, M. A ética na pesquisa antropológica no campo pericial. 6º Câmara de Coordenação e Revisão/PGR/MPF, 2009. ARANTES, Rogério B. Ministério Público e política no Brasil. São Paulo, Educ/ Sumaré/ Fapesp, 2002. ___________________. Direito e Política: O Ministério Público e a defesa dos interesses coletivos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, V. 14, nº 39, 1999. BOBBIO, Norbert. A era dos direitos. São Paulo, Campus, 1992. BOURDIEU, P. O Poder simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2011. CARNEIRO, Eder J. Conflitos ambientais no estado do Rio de Janeiro: associativismo e significados sociopolíticos. In: Revista Rio de Janeiro n.16-17, 2005. CHAVES, C. Mapeamento Participativo da Pesca Artesanal da Baía de Guanabara. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza, Instituto de Geociências, 2011. COELHO, Vitor. Baía de Guanabara: Uma história de agressão ambiental. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2007 COSTA, Sérgio. Dois atlânticos: teoria social, anti-racismo, cosmopolitismo. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006. DAGNINO, E. & OLVERA, A., PANFICHI, A. (Org.). A disputa pela construção democrática na América Latina. 139 DIEGUES, Antonio Carlos S. Pescadores, camponeses e trabalhadores do mar. São Paulo: Editora Ática, 1983. ESTERCI, N. 2002. Conflitos ambientais e processos classificatórios na Amazônia brasileira. In: Boletim Rede Amazônia. Diversidade Cultural e Políticas Ambientais. Ano 1. N. 1, Rio de Janeiro: [S.n.] 2002 FAPP-BG org. 50 anos da REDUC e a expansão da indústria petrolífera no Brasil: conflitos socioambientais no Rio de Janeiro e desafios para o país na era do pré sal. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2013. FAUSTINO, Cristiane & FURTADO, Fabrina. Indústria do petróleo de conflitos ambientais na Baía de Guanabara: o caso do COMPERJ. Plataforma Dhesca, 2013. FIORI, José L. O poder global e a nova geopolítica das nações. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. FERNANDES, Eric B. Estado Social de Direito no Brasil: o desafio de equacionar democracia e judicialização das políticas públicas. Revista da DPU, n.42, p.84, nov/dez, 2011. GIULIANI, Gian M. As áreas naturais protegidas e a responsabilidade social e ambiental das empresas: o caso do Mosaico da Mata Atlântica Central Fluminense e do Comperj. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n.16. Editora UFPR, 2007. GRINOVER, Ada P. O controle das políticas públicas pelo Poder Judiciário. Revista do Curso de Direito da Faculdade de Humanidades e Direito, n.7, p.10, 2010. HABERMAS, Jürgen. A constelação pós-nacional. São Paulo: Littera Mundi, 2001. HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: edições Loyola, 1993. ______________. Espaços de Esperança. São Paulo: edições Loyola, 2004. ______________. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005. ______________. O enigma do capital: e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2011. JABLOSNKI,S.; AZEVEDO, A; MOREIRA, L.; SILVA, O. Levantamento de dados da atividade pesqueira na Baía de Guanabara como subsídio para a avaliação de impactos ambientais e a gestão da pesca. Rio de Janeiro:IBAMA; 2002. KERCHE, Fábio. Virtude e limites: autonomia e atribuições do Ministério Público do Brasil. São Paulo, Edusp, 2009. LEFEBRVE, Henry. O direito à cidade. São Paulo: Editora Morais, 1991. LEMOS, Chélen F. Os litígios ambientais e a trajetória institucional das denúncias. In: Revista Rio de Janeiro n.16-17, 2005. LITTLE, Paul E. Os conflitos socioambientais: um campo de estudo e de ação política. In: BURSZTYN, Marcel (org.). A difícil sustentabilidade: política energética e conflitos ambientais, Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2001. MACIEL, Débora A. Ministério Público e sociedade: a gestão dos conflitos ambientais em São Paulo. Tese de doutorado em Sociologia. FFLCH, USP. São Paulo, 2002. 140 MACIEL, Débora A. & KOERNER, A. Sentidos da judicialização da política. Lua Nova, São Paulo, nº 57, 2002. MEDEIROS, Leonilde S. Questões fundiárias e mediações jurídicas. XXX Congresso Internacional da Associação de Estudos Latino-Americanos. São Francisco, EUA, 2012. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. Inquérito Civil Público/Ação Civil Pública 1.30.020.000044/2009-53. Procuradoria da República no município de São Gonçalo, Rio de Janeiro, 2009. ______________________________. Relatório técnico nº 50/2009: Impactos de atividades petrolíferas na pesca artesanal da Baía de Guanabara. Rio de Janeiro, 2009. MONTESQUIEU, C. Do espírito das leis. São Paulo: Abril Cultural, 1985. MOYSÉS, Y. S. . O Comperj: modelo de desenvolvimento hegemônico e contradições no espaço local (Itaboraí, Rio de Janeiro). Revista Geografar (UFPR), v. 5, p. 01-24, 2010. ______________ . A escolha da instalação do Comperj no município de Itaboraí-RJ e suas contradições no território. In: XII Simpurb - Simpósio Nacional de Geografia Urbana, 2011, Belo Horizonte. Anais do XII SIMPURB. Belo Horizonte: UFMG, 2011. MPP. Cartilha para Trabalho de Base da Campanha pelo Território Pesqueiro. NUNES, Amandino T. A Constituição de 1988 e a judicialização da política no Brasil. Revista de Informação Legislativa, n.78, p. 157, abr/jun, 2007. PACS & Comitê Popular Rio Copa e Olimpíadas, 2011 PETROBRAS. Relatório de Impacto Ambiental Petrobrás- Concremat Engenharia [online]. Disponível em: <http://www.comperj.com.br/Util/pdf/rima.pdf>, Acesso em 01 de março de 2013. ____________. RIMA. Informações do Estudo de Impacto Ambiental do Terminal Flexível de Gás Natural Liquefeito na Baía de Guanabara. Rio de Janeiro: Bourscheid S. A. Engenharia e Meio Ambiente. Disponível em: <http://www.petrobras.com.br/pt/meio-ambiente-e-sociedade/preservandomeio- ambiente/licenciamento-ambiental/>. 2007 PINHEIRO, Francine D. História ambiental dos conflitos judiciais entre a Petrobras e os pescadores artesanais da Baía de Guanabara. Sem informação de publicação. PINTO, Raquel G. Conflitos sócio-ambientais na Baía de Guanabara: ações coletivas e demandas de reparações de direitos nas comunidades de pesca de Magé. XVI Semana de Planejamento Urbano e Regional da UFRJ, 2010. PINTO, Raquel G. & TORRES Pedro Henrique C. Baia da Petrobras: conflito ambiental na Baía de Guanabara no limiar do século XXI. XIV Encontro Nacional da ANPUR, Rio de Janeiro, 2011. SADEK, Maria T (org.). Justiça e cidadania no Brasil. São Paulo, Editora Sumaré/IDESP, 2000. 141 ________________. O Ministério Público e a justiça no Brasil. São Paulo: editora Sumaré/IDESP, 2000. SILVA, Cátia Aída. Justiça em jogo. São Paulo, Edusp, 2001. SOARES, D.G. Conflito, ação coletiva e luta por direitos na Baía de Guanabara/ Tese de doutorado em Sociologia e Antropologia. – Rio de Janeiro, UFRJ/IFCS, 2012. SOARES, José Luiz de O. Ministério Público, meio ambiente e sociedade / Dissertação de mestrado em Sociologia e Antropologia – Rio de Janeiro, UFRJ/IFCS, 2007. _________________. A atuação do Ministério Público nos conflitos ambientais no Estado do Rio de Janeiro. In: Revista Rio de Janeiro n.16-17, 2005. STENGERS & PIGNARRE. La sorcellerie capitaliste. Paris: La Decouvert, 2007. TARROW, Sidney. O poder em movimento. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2009. TATE, Neal & VALLINDER, Torbjorn. The global expansion of Judicial Power. New York: New York University, 1995. THOMPSON, E.P. Senhores e Caçadores. São Paulo, Companhia das Letras, 1987. TOCQUEVILLE, Alexis. A democracia na América. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. UFRJ/IPPUR-FASE. Mapa dos conflitos ambientais no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2006 (cd-rom) VALÊNCIO, N. Pescadores do Rio São Francisco: A produção social da inexistência. São Carlos: Rima, 2007. VIANNA, Werneck. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1999. VIANNA, Werneck. & BURGOS, Marcelo. A democracia e os três poderes no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. VIEGAS, R. & PINTO, R. & GARZON, L. Negociação e acordo ambiental: o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) como forma de tratamento dos conflitos ambientais. Fundação Heinrich Boell, 2014.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2014 - Aline Borghoff Maia.pdf2.26 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.