Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21404
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Simone Almeida de-
dc.date.accessioned2025-05-07T12:15:15Z-
dc.date.available2025-05-07T12:15:15Z-
dc.date.issued2024-02-27-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Simone Almeida. Corpo e voz das mulheres negras nos movimentos de resistência negra na igreja católica na cidade de São Paulo. 2024. 189 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21404-
dc.description.abstractA pesquisa está pautada na ação de mulheres negras que integram as Irmandades Negras Religiosas e a Pastoral Afro-Brasileira, ambas da cidade de São Paulo, e investiga como essa presença pode contribuir para permanência e continuidade dessas Instituições. Trazemos dados que colaboram com a hipótese de que o resgate e a valorização da herança africana no Brasil estão relacionados ao reconhecimento político de uma identidade cultural e uma das possibilidades é que a aproximação a elementos identitários deve se dar tanto pela tradição oral quanto pela educação formal (Bâ, 2010). Tal constatação nos permite associar a ação dessas mulheres com os quatro Pilares da Educação (Delors, 2003) e a filosofia Ubuntu (Ramose, 2010). Nosso objetivo é dar ouvidos às vozes das protagonistas destes movimentos, além de documentar e propagar suas narrativas, para que possam dizer, sob sua perspectiva, como estão pautadas as lutas de resistência negra dentro da Igreja (Gonzalez, 1982). Com a premissa de encontrar uma metodologia outra que valorize as histórias de vida como meio para uma educação antirracista, nos aproximamos do conceito de início, meio e começo de novo (Santos, 2015). A partir de uma perspectiva empírica, examinamos a participação política das integrantes e dos grupos enfatizando e destacando o papel das mulheres na luta contra as desigualdades sociais e de raça. A história de vida subsidia essa análise. O método utilizado favorece que os corpos, dos quais nos aproximamos, estejam juntos à autora na transcrição das entrevistas (Alberti, 2018), performance que compõe as histórias de vida narradas nesta pesquisa (Martins, 2021). Os resultados são base para a elaboração de um material paradidático, que seja distribuído para os núcleos educacionais, como subsídio a ser utilizado nos espaços formais de educação. Os resultados podem ainda compor a elaboração de políticas públicas e afirmativas nas áreas da educação e cultura, contribuindo para o avanço do diálogo entre sociedade civil e sistemas formais e não formais de ensino.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectEducação Antirracistapt_BR
dc.subjectIrmandades Negraspt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectMulheres Negraspt_BR
dc.subjectPastoral Afro-Brasileirapt_BR
dc.subjectAntiracist Educationpt_BR
dc.subjectBlack Sisterhoodspt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectBlack Womenpt_BR
dc.titleCorpo e voz das mulheres negras nos movimentos de resistência negra na igreja católica na cidade de São Paulopt_BR
dc.title.alternativeBody and voice of black women in black resistance movements in the catholic church in the city of São Pauloen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe research is based on the actions of black women who are part of the Black Sisterhoods, both in the city of São Paulo, and how this presence can contribute to the permanence and continuity of these institutions. We present data that contributes to the hypothesis that the rescue and appreciation of African heritage in Brazil is related to the political recognition of its cultural identity and one of the possibilities is that the approach to elements of identity should take place through both oral tradition and formal education (Bâ, 2010). This allows us to associate the actions of these women with the four Pillars of Education (Delors, 2003) and the ubuntu philosophy (Ramose,2010). Our aim is to listen to the voices of the protagonists of these movements, to document and disseminate their narratives, so that they can say, from their perspective, how the struggles of black resistance are guided within the Church. With the premise of finding another methodology that values life stories as a means of anti-racist education, we approached the concept of beginning, middle and beginning again (Santos, 2015). From an empirical perspective, we examined the political participation of the members and the groups, emphasizing and highlighting the role of women in the fight against social and racial inequalities. Life history supports this analysis. The method used allows the bodies we approach to be together with the author in the transcription of the interviews (Alberti, 2018) and the ubuntu philosophy constitute the life stories narrated in this research (Martins, 2021). The results are the basis for the preparation of a paradidatic material to be distributed to educational centers, as a subsidy to be used in formal educational spaces. The results can also be used to draw up public and affirmative policies in the areas of education and culture, helping to advance the dialog between civil society and formal and non-formal education systems.en
dc.contributor.advisor1Malachias, Rosangela-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0102-5352pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6701701513806977pt_BR
dc.contributor.referee1Malachias, Rosangela-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0102-5352pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6701701513806977pt_BR
dc.contributor.referee2Quintão, Antonia Aparecida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5819420275299162pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Célia Regina da-
dc.contributor.referee4Nascimento, Giovana Xavier da Conceição-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9883445785268500pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-9996-9596pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8511712585063581pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespt_BR
dc.relation.referencesALBERTI, Verena. Manual de história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2018. AMADOR DE DEUS, Zélia. O corpo negro como marca identitária na diáspora africana. In: XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais, 2011, Salvador. Anais eletrônicos. Disponível em: https://fenomenologiadasolidariedade.files.wordpress.com/2013/11/1308245884_arquivo_cor po comomarcaidentitariaartigoversaofinal-zelia.pdf. Acesso em: 24/01/2024. ARAÚJO, Jurandyr Azevedo. P t Af ‐ B : u h h da P t Af ‐ CNBB (PAB). Disponível: www.cnbb.org.br/arquivo/images/arquivos/files/. Acesso em: 15 de março de 2018. BÂ, Amadou Hampâté. Amkoullel: o menino fula. São Paulo: Casa das Áfricas, 2003. _______, A Tradição Viva In. História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África / editado por Joseph Ki-Zerbo. – 2.ed. rev. – Brasília: UNESCO, 2010. BAIRROS, Luiza. III Conferência Mundial contra o racismo. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 169–170, jan. 2002. BERND, Zilá. Inscrição do oral e do popular na Tradição Literária Brasileira. In: Fronteira do literário: literaturas oral e popular Brasil/França. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999. p.75-91. _______. O que é negritude. São Paulo: Editora Brasiliense, s/d. BINA, Gabriel Gonzaga. A contribuição do Atabaque na Igreja, 2017. BOFF, Leonardo. Teologia do cativeiro e da libertação. Petrópolis: Vozes, 1998. BORGES, Rosangela. Axé, madona Achiropita!: presença da cultura afro-brasileira nas celebrações da Igreja de Nossa Senhora Achiropita, em São Paulo. São Carlos: Pedro & João Editores, 2013. BOSI, Ecléa. Sociedade e memória: lembranças de velhos. São Paulo: T. A Queiroz, 1979. 185 _______. Cultura e desenraizamento. In: BOSI, Alfredo (org). Cultura brasileira: OLIVEIRA, Eduardo. Epistemologia da ancestralidade. Entrelugares: revista de sociopoética e abordagens afins, v. 1, n. 2, p. 10, 2009. CALDEIRA, Cleusa. Teologia feminista negra: Vozes que ecoam da África e da América Latina. Editora Vozes, 2023. CAMACHO, Daniel. Movimentos sociais: algumas discussões conceituais. In: WARRENSCHERER, Ilse; KRISCHKE, Paulo J. (Orgs.). Uma Revolução no Cotidiano? Os novos movimentos sociais na América do Sul. São Paulo: Brasiliense, 1987. p. 214-245. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. CHAUÍ, Marilena. Conformismo e resistência. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir, relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI (destaques). 2010. EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003. GOMES, Nilma Lino. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural? Revista brasileira de Educação, p. 40-51, 2002. _______. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2017. GUITARRARA, Paloma. "Pandemia de covid-19"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/pandemia-de-covid-19.htm. Acesso em 17 dez 2023. GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006. _______. Teoria dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2011. GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1982. 186 _______. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2020. HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade; tradução Tomaz Tadeu da Silva, Guaciara Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. _______. Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. HOOKS, bell. Intelectuais negras. Estudos feministas, v. 3, n. 2, p. 464, 1995. ______. Ensinando a transgredir: A educação como prática da liberdade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. ______. O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras. São Paulo: Editora Rosa dos Tempos, 2018. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Editora Cobogó, 2019. MACEDO, Roberto Sidnei. A Pesquisa Como Heurística, Ato De Currículo E Formação Universitária. Campinas: Pontes Editora, 2020. MALACHIAS, Rosangela. AÇÕES, Comunicativas. Mulheres Brasileiras na Liderança Educacional. Mulheres liderando a educação em todos os continentes – compartilhando o espírito, atiçando a chama, 2009. _______. Só podia ser coisa de Preta! Reflexões interseccionais de uma educomunicadora. Revista Interinstitucional de Artes de Educar, v. 8, p. 120-144, 2022. MARTINS, Leda Maria. Narrativas orais fundadoras. In: Nações/narrações: Nossas Estórias e Histórias. Organização de Rita Terezinha Schmidt. Porto Alegre: ABEA, 1997. _______. A oralitura da memória. In: FONSECA, Maria Nazareth Soares (org.). Brasil Afro-Brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 187 _______. Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela. Editora Cobogó, 2021. _______. Afrografias da memória: o Reinado do Rosário no Jatobá. Editora Perspectiva S/A, 2021. MBITI, John S. Religiões e filosofia africanas. Heinemann, 1990. MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de história oral. São Paulo: Ed. Loyola, 2005. MIRCEA, Eliade. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2008. MOURA, Clóvis. História do Negro Brasileiro-Série Princípios. São Paulo: Editora Ática SA, p. 83, 1992. _______. Formas de resistência do negro escravizado e do afrodescendente. O Negro na sociedade brasileira: resistência, participação, contribuição, p. 9-32, São Paulo, 2004. _______. Sociologia do negro brasileiro. Editora Perspectiva SA, 2020. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. São Paulo: Autêntica Editora, 2019. _______. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Programa de educação sobre o negro na sociedade brasileira. Tradução . Niterói: EDUFF, 2004. Disponível em: biblio.fflch.usp.br/Munanga_K_UmaAbordagemConceitualDasNocoesDeRacaRacismoIdenti dadeEEtnia.pdf. Acesso em: 18 set. 2023. NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras: relações raciais, quilombos e movimentos. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2022. NASCIMENTO, Elisa Larkin; GÁ, Luiz Carlos. Adinkra–Sabedoria em símbolos africanos. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2022. NASCIMENTO, Wanderson Flor. Entre apostas e heranças: contornos africanos e afro- brasileiros na educação e no ensino de filosofia no Brasil. Rio de Janeiro: NEFI, 2020. 188 NOGUERA, Renato. Ubuntu como modo de existir: elementos gerais para uma ética afroperspectivista. Revista da ABPN, v. 3, n. 6, p. 147-150, fev, 2012. OLIVEIRA, Rosenilton Silva de. A cor da fé: identidades negras e religião. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 2017. OLIVEIRA, Simone Almeida. Penha de França: Onde o rosário nos une sobrevivências culturais e transformações do ser e do espaço em uma festa religiosa paulistana. TCC (Pós-Graduação em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos). Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação (CELACC). Escola de Comunicação e Artes, Universidade São Paulo, São Paulo, SP, 2014. _________. A voz que constrói fortalezas. TCC (Pós-Graduação em Narração Artística: Poéticas das Oralidades na Arte e na Educação). A Casa Tombada Lugar de Arte, Cultura e Educação. Faculdade de Conchas (FACONNET), São Paulo, SP, 2021. QUINTÃO, Antonia Aparecida. Lá vem o meu parente. As irmandades de pretos e pardos no Rio de Janeiro e em Pernambuco (século XVIII). São Paulo: Annablume/Fapesp, 2002. ________. Irmandades negras: outro espaço de luta e resistência (São Paulo: 1870-1890). São Paulo: Annablume, 2002. RAMOSE, Mogobe B. A importân v t “Nó ” . Entrevista. Trad.: Luís Marcos Sander. Revista do Instituto Humanitas Unisinos, 353, ano X, p. 3-9, 2010. RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. São Paulo: Pólen Produção Editorial LTDA, 2019. ROCHA, José Geraldo. Teologia & Negritude: Um estudo sobre os Agentes de Pastoral Negros. Rio Grande do Sul: Paallotti, 1998. SANTOS, Antonio Bispo dos. Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília: INCTI, UnB, 2015. _______. Somos da terra. Piseagrama, Belo Horizonte, v. 12, p. 44-51, 2018. Disponível em: https://piseagrama.org/somos-da-terra/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. SANTOS, Fabrício Forganes; GHIRARDELLO, Nilson. A Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos e o espaço urbano negro na cidade de São Paulo pós- abolição. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, v. 7, n. 53, 2019. 189 SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. SILVA, Gisele Rose da. Azoilda Loretto da Trindade: O baobá dos valores civilizatórios afrobrasileiros. Dissertação (Mestrado) Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, 2020. p.89. SILVA, Vera Maria Tietzman. Sobre os contos e recontos. AGUIAR, Vera Teixeira, 2012. SOUZA, Marina de Mello. Reis negros no Brasil escravista: história da festa de coroação de Rei Congo. Editora UFMG, 2002. _______. Catolicismo negro no Brasil: Santos e Minkisi, uma reflexão sobre miscigenação cultural. Afro-Ásia, n. 28, p. 125-146, 2002. XAVIER, Giovana. H tó I t tu Mu h N : u v “t tó x t ” h t á f . Revista História Hoje, v. 11, n. 22, p. 349-365, 2022. ZWETSCH, Roberto Ervino. Teologia Indígena e Teologia Afro-brasileira–caminhos de fé e vida em diálogo. identidade! v. 22, n. 1, p. 78-99, 2017. TRINDADE, Azoilda Loretto da. Saberes e Fazeres (vol.3): Modos de Interagir. 1a. ed. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2006.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2024 - Simone Almeida de Oliveira.pdf8.33 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.