Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21990Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Barbosa, Shirlene Consuelo Alves | - |
| dc.date.accessioned | 2025-05-27T13:58:34Z | - |
| dc.date.available | 2025-05-27T13:58:34Z | - |
| dc.date.issued | 2023-11-28 | - |
| dc.identifier.citation | BARBOSA, Shirlene Consuelo Alves. Políticas públicas para as juventudes rurais: impactos na vida das juventudes do Rio de Janeiro. 2023. 136 f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- graduação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21990 | - |
| dc.description.abstract | A diversidade das condições de vida e trabalho no meio rural se torna um grande desafio para vivenciar a agricultura familiar e, a partir dela, tentar viabilizar sua autonomia social e econômica. Mesmo diante dessas dificuldades, as juventudes rurais precisam ser compreendidas como um importante personagem na elaboração e implementação de políticas públicas para o campo. A tese busca analisar as políticas públicas para as juventudes rurais, sua abrangência e impactos provocados na vida desses jovens. A experiência do projeto “Formação agroecológica para jovens cidadãos do Rio de Janeiro” foi o lócus desta tese, que alcançou dois territórios e duas regiões do Estado do Rio de Janeiro. Os territórios são localizados nos extremos do Estado, o Território Rural da Baía da Ilha Grande (BIG) localizado ao sul do estado, fazendo divisa com o estado de São Paulo e o Território da Cidadania – Norte Fluminense fazendo divisa com o estado do Espírito Santo. As outras duas regiões alcançadas são as regiões da Baixada Fluminense e a região Serrana. Os instrumentos metodológicos utilizados foram: i) aplicação de questionário através de formulário no Google Forms, com quinze jovens rurais participantes do projeto “Formação agroecológica para jovens cidadãos do Rio Janeiro” que objetivou promover iniciativas para o fortalecimento da inclusão social e produtiva e o acesso a mercados; ii) análise documental do relatório do projeto, das anotações pessoais construídas ao longo do projeto e das demais atividades realizadas durante o projeto; iii) entrevistas semiestruturadas com oito dos quinze jovens participantes da pesquisa a fim de identificar e analisar o desdobramento e o impacto do projeto na vida destes jovens. Buscamos analisar como as juventudes rurais eram percebidas nas políticas públicas federais nos governos Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Messias Bolsonaro. As políticas públicas no período analisado tiveram mudanças significativas, passando de uma percepção de uma juventude homogênea até a compreensão das juventudes como sujeitos de direitos. Os dados revelaram que a experiência vivida pelos jovens gerou impactos na vida das juventudes, na vida das famílias e nas comunidades, evidenciando a contribuição da Formação para a Cidadania e da Formação Social. Concluímos que a partir da experiência do projeto podemos ampliar o debate para as políticas públicas futuras e que essas políticas precisam estar conectadas com o contexto social das juventudes, com as políticas que já estão em andamento, mas que podem ser intensificadas com propostas mais participativas, emancipatórias e inclusivas, através de uma visão crítica da realidade e com envolvimento das famílias. É importante, também, que as políticas estejam alinhadas às demandas dos movimentos sociais de juventudes, pois as juventudes estão organizadas e se organizando nestes movimentos. Concluímos, ainda, que mesmo as políticas que tiveram avanços na representação de juventudes ainda não foram suficientes para dar conta de atender todas as demandas, mas contribuíram para que as juventudes pudessem buscar maior participação, autonomia e protagonismo em suas localidades. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Agroecologia | pt_BR |
| dc.subject | Participação | pt_BR |
| dc.subject | Protagonismo Juvenil | pt_BR |
| dc.subject | Agroecology | pt_BR |
| dc.subject | Participation | pt_BR |
| dc.subject | Youth Protagonism | pt_BR |
| dc.subject | Agroecología | pt_BR |
| dc.subject | Participación | pt_BR |
| dc.subject | Protagonismo Juvenil | pt_BR |
| dc.title | Políticas públicas para as juventudes rurais: impactos na vida das juventudes do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.title.alternative | Public policies for rural youth: impacts on the lives of youth in Rio de Janeiro | en |
| dc.title.alternative | Políticas públicas para la juventud rural: impactos en la vida de los jóvenes de Río de Janeiro | es |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The diversity of living and working conditions in rural areas becomes a great challenge for experiencing family farming and, from there, trying to make social and economic autonomy viable. Even in the face of these difficulties, rural youth need to be understood as an important character in the development and implementation of public policies for the countryside. The thesis seeks to analyze public policies for rural youth, their scope and impacts on the lives of these young people. The experience of the project “Agroecological training for young citizens of Rio de Janeiro” was the locus of this thesis, which reached two territories and two regions of the State of Rio de Janeiro. The territories are located at the extremes of the State, the Rural Territory of Baía da Ilha Grande (BIG) located to the south of the state, bordering the state of São Paulo and the Território da Cidadania – Norte Fluminense bordering the state of Espírito Santo. The other two regions reached are the Baixada Fluminense regions and the Serrana region. The methodological instruments used were: i) application of a questionnaire using a form on Google Forms, with fifteen rural young people participating in the project “Agroecological training for young citizens of Rio Janeiro” which aimed to promote initiatives to strengthen social and productive inclusion and access to markets; ii) documentary analysis of the project report, personal notes created throughout the project and other activities carried out during the project; iii) semi-structured interviews with eight of the fifteen young people participating in the research in order to identify and analyze the development and impact of the project on the lives of these young people. We sought to analyze how rural youth were perceived in federal public policies during the governments of Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer and Jair Messias Bolsonaro. Public policies in the period analyzed underwent significant changes, moving from a perception of homogeneous youth to the understanding of youth as subjects of rights. The data revealed that the experience lived by young people generated impacts on the lives of young people, the lives of families and communities, highlighting the contribution of Training for Citizenship and Social Training. We conclude that based on the project experience we can expand the debate to future public policies and that these policies need to be connected with the social context of young people, with policies that are already in progress, but that can be intensified with more participatory proposals, emancipatory and inclusive, through a critical view of reality and with the involvement of families. It is also important that policies are aligned with the demands of youth social movements, as youth are organized and organizing themselves in these movements. We also conclude that even the policies that made progress in youth representation were still not enough to meet all demands, but they contributed to youth being able to seek greater participation, autonomy and protagonism in their localities. | en |
| dc.description.abstractOther | 1. Introducción Históricamente, la formación social en Brasil tiene sus raíces marcadas por una sociedad patriarcal donde las relaciones sociales se daban a través de la obediencia, el coronel era la figura central para definir estas relaciones específicamente en las zonas rurales, donde predominaba la relación de mando y obediencia y, además, Se hizo dentro de un modelo de “sometimiento”, la no aceptación de normas que trascendían el deseo del amo. La importancia y las consecuencias del coronelismo en la construcción de la estructura social y política brasileña muestran que nuestra historia está estrechamente ligada a la importancia del coronel en el interior del país. Mantuvo una relación personal, con privilegios individuales y concesión de favores a sus “colaboradores”. Las relaciones sociales en las zonas rurales se daban bajo el supuesto de que la gente del campo era ignorante, es decir, la imagen que se atribuía a las zonas rurales era que eran incivilizados, tradicionales, atrasados, etc. (LEAL, 1975). Nos damos cuenta de que, incluso hoy, encontramos prácticas de este tipo heredadas del pasado en las zonas rurales. Estas prácticas siguen arraigadas, reforzando y reproduciendo la centralización del autoritarismo, con énfasis en las relaciones familiares donde los miembros de la familia están subordinados a las órdenes y la autoridad del cabeza de familia. En el caso de los jóvenes rurales, ellos, en general, pueden ser considerados meros ayudantes en la unidad de producción, resaltando la falta de autonomía y reforzando la invisibilidad que caracteriza a esta categoría social. Para Stropasolas (2002), la autonomía de los jóvenes dentro de la familia es todavía muy precaria, es decir, pocos cuentan con recursos, iniciativas propias e incluso una cuenta bancaria. En el caso de las niñas, a esta falta de autonomía se suma la constatación de una total falta de horizontes para asumir responsabilidades en la gestión del establecimiento. Asociado a esto, la falta de oportunidades de empleo e ingresos, la falta de algunos servicios sociales (educación, acceso a tecnologías de la información y la comunicación, carreteras, transporte, entre otros), pueden contribuir al desinterés de estos jóvenes por las zonas rurales y sus salida a núcleos urbanos. Los reflejos del descontento de los niños se manifiestan, en las gestiones formuladas al respecto, por el rechazo de la condición de agricultor, expresado por el movimiento de los jóvenes hacia las sedes de los municipios de la región. Otra cuestión que puede estar relacionada con la sucesión en la agricultura familiar se refiere al envejecimiento de la población rural, es decir, las formas de transferencia de activos a las nuevas generaciones, así como los diferentes tratamientos y oportunidades que se ofrecen a los jóvenes de diferentes sexos. (ABRAMOVAY, 1998; CARNEIRO, 2001; STROPASOLAS, 2002; CASTRO, 2013). A pesar de la inversión en políticas públicas para la juventud rural, la salida de los jóvenes de las zonas rurales implica la desintegración del tejido social de las comunidades rurales. La elección del tema respecto a la juventud rural está relacionada con el reconocimiento de cómo esta categoría social se ha organizado en los últimos años, en partidos políticos, ONG, movimientos sociales, etc. Todo un movimiento de la sociedad para colocar en las agendas sus demandas, agendas y banderas, demostrando así que es un actor político importante. Sin embargo, la falta de perspectiva en las zonas rurales marca la vida de los jóvenes rurales. Esta situación refuerza la necesidad de reflexionar sobre las políticas públicas, entendiendo a esta categoría social como “sujetos de derechos”. Como destaca Novaes (2012), la cuestión de los “derechos” comenzó a guiar las demandas y agendas de los jóvenes en las agendas políticas. Siguiendo la perspectiva de derechos, los jóvenes rurales han logrado un papel importante en la reproducción del modelo de desarrollo basado en la agricultura familiar, la seguridad alimentaria, la producción de alimentos saludables, la preservación de los conocimientos y la cultura tradicionales, entre otros. También permitieron un amplio campo de investigación que involucra a diferentes actores sociales: políticos, agentes sociales, universidades, movimientos sociales, etc. Esta investigación se alinea con este contexto, teniendo como telón de fondo una experiencia de extensión universitaria vinculada a una convocatoria pública dirigida a jóvenes rurales y la agroecología para analizar si y cómo esta experiencia impactó la vida de los jóvenes que participaron en ella. 2. Procedimientos Metodológicos La investigación se desarrolló en seis momentos: i) identificación de políticas públicas federales para la juventud rural en el período de 1995 a 2022; ii) creación de categorías analíticas; iii) análisis de políticas públicas federales para jóvenes rurales; iv) envío del formulario Google Forms a los jóvenes participantes del proyecto; v) entrevista a los jóvenes que respondieron el formulario; vi) análisis del impacto del proyecto en la vida de los jóvenes rurales participantes del proyecto de Formación Agroecológica para jóvenes ciudadanos de Río de Janeiro. La experiencia del proyecto de Formación Agroecológica para jóvenes ciudadanos de Río de Janeiro fue el locus de esta tesis, que alcanzó dos territorios y dos regiones del Estado de Río de Janeiro. Os territórios são localizados nos extremos do Estado, o Território Rural da Baía da Ilha Grande (BIG) localizado ao sul do estado, fazendo divisa com o estado de São Paulo e o Território da Cidadania – Norte Fluminense, que faz divisa com o estado do Espíritu Santo. Las otras dos regiones alcanzadas son la Baixada Fluminense y la Serrana. Los instrumentos metodológicos utilizados fueron: i) aplicación de un cuestionario mediante formulario Google Forms, con 15 jóvenes rurales participantes del proyecto de Formación Agroecológica para jóvenes ciudadanos de Río de Janeiro; ii) análisis documental del informe del proyecto, de las notas que hice a lo largo del proyecto y de las actividades realizadas, tales como: vidas, videos, que están disponibles en las redes sociales (YouTube, Facebook, Instagram), así como círculos de conversación, talleres, etc. También se realizaron entrevistas semiestructuradas, con un guion previamente elaborado, a ocho jóvenes con el fin de identificar y analizar el desarrollo e impacto del proyecto en la vida de estos jóvenes. La entrevista se realizó con cada joven de manera individual para valorar y privilegiar la diversidad de conocimientos, percepciones y entendimientos sobre la juventud rural en sus territorios/regiones. Cada entrevistado fue contactado mediante cita previa. Para analizar la información de las entrevistas, se recogieron los contenidos y temas que más aparecieron en las respuestas para crear las categorías analíticas. Luego de estos pasos se realizó el análisis de contenido de la información obtenida. Considerando la relación de confianza establecida con los jóvenes a lo largo del proyecto, se evitaron situaciones que pudieran causar malestar o vergüenza a los jóvenes investigados, especialmente en entrevistas que requieran declaraciones personales, cumpliendo con los criterios éticos de la investigación. Como criterio para mantener la confidencialidad de las respuestas y de los encuesta- dos, se sugirió que los jóvenes elijan expresiones, términos y/o palabras que estuvieran rela- cionados con la juventud, la agroecología, el entorno social, las políticas públicas, etc. para su identificación se pudo utilizar nombres ficticios de los participantes, evitando así su ex- posición. 3. Resultados y Discusión Reflexionar sobre la construcción de la categoría juventud rural apunta a una complejidad permeada por diferentes espacios, identidades, disputas, tensiones, conflictos, etc., pero también deja claro que no podemos reflexionar sobre esta categoría sin tener en cuenta la realidad. de vida en el campo, es decir, temas ligados a la agricultura familiar, como: ATER, crédito, producción, comercialización, entre otros, afectan directamente a la juventud rural. En este sentido, es necesario entenderlos como un personaje importante en la elaboración e implementación de políticas públicas para las zonas rurales en su conjunto. Notamos que las políticas públicas en el período 1995 a 2022 sufrieron cambios significativos en relación a la comprensión de la categoría social de los jóvenes, pasando de una percepción homogénea de los jóvenes a entenderlos como sujetos de derechos. En los gobiernos de FHC encontramos una percepción de la juventud en las políticas públicas de los gobiernos federales como una categoría social homogénea, donde las políticas públicas estaban orientadas a superar y contener a estos jóvenes, acercando la juventud como un período preparatorio y/o problemático y rural. Los jóvenes se volvieron invisibles en este proceso. Durante los gobiernos de Lula, el debate sobre la juventud avanzó, ganando espacio en la agenda política y reconocimiento social, reconocimiento de la juventud en su diversidad. La juventud rural no aparece en términos generales, sino dentro de la diversidad de esta categoría. Durante este gobierno también se creó la Política Nacional de Juventud: Programa Nacional de Inclusión Juvenil (ProJovem); el Consejo Nacional de la Juventud (CNJ) y la Secretaría Nacional de la Juventud, que permitieron la elaboración e implementación de políticas públicas específicas para la juventud rural y, también, la inclusión de la juventud como meta del Plan Plurianual 2008-2011 (Meta 14), donde los jóvenes rurales están incluidos en este objetivo. Los gobiernos de Dilma continuaron las políticas de su antecesor, logrando importantes logros para la juventud rural, con: la realización del I Seminario Nacional “Juventud Rural y Políticas Públicas”, 2012; aprobación del Estatuto de la Juventud, 2013, donde los jóvenes rurales fueron incluidos en el estatuto en seis de los 11 derechos; aprobación del Plan Nacional de Juventud y Sucesión Rural. Sin embargo, tras su impeachment en 2016, el gobierno de Temer comenzó a desmantelar políticas públicas, especialmente políticas sociales, en las que la juventud en su conjunto, así como la juventud rural, se veía directamente afectada. Este gobierno ha impuesto una lógica conservadora de gobernar, debilitando nuestra democracia. El gobierno de Bolsonaro continuó con el desmantelamiento de las políticas públicas, con banderas neoliberales. Consolidó una agenda conservadora, con remoción de derechos; promovió ataques a universidades y centros de investigación mediante recortes de financiación, así como el retroceso de los derechos laborales, con la reforma de las pensiones; extinguidas y/o vaciadas políticas públicas dirigidas a la juventud, como, por ejemplo, la extinción del Plan Nacional de Juventud y Sucesión Rural. Uno de los obstáculos encontrados es el hecho de que las políticas públicas específicas para la juventud rural no llegan a todos sus beneficiarios, pero también por temas condicionantes y estructurantes para el desarrollo de las zonas rurales, tales como: reforma agraria popular, crédito, carreteras, educación de el campo, el transporte, el agua, el saneamiento, entre otros. Lo que podría ser una estrategia para superar obstáculos termina convirtiéndose en un obstáculo más por la mala calidad de los servicios, tales como: acceso a educación, cultura, transporte, carreteras, salud, saneamiento, etc., provocando que recurran a otros municipios. La experiencia analizada destacó una orientación de política pública que entendía a los jóvenes como personas activas, participativas, poseedoras de derechos y centradas en la agroecología, brindando oportunidades para un proceso de formación con participación efectiva de los jóvenes rurales en la planificación y ejecución de las actividades del proyecto, donde desde el inicio , los jóvenes se mostraron interesados en aprender, disponibles y dispuestos a colaborar con la construcción de conocimientos agroecológicos. El proyecto permitió preparar a estos jóvenes para buscar autonomía y protagonismo en sus regiones/territorios. Se trabajó en enfoques de agroecología a lo largo de todo el proceso de formación, lo que demuestra que responde a las agendas de los jóvenes y puede desempeñar un papel importante para garantizar que los jóvenes permanezcan en el campo. Entendemos que la agroecología se presenta como una forma posible y necesaria de transformar la sociedad y enfrentar la crisis socioambiental. El proyecto generó impactos significativos y duraderos tanto en la vida de los jóvenes como en la vida de las familias y comunidades que estuvieron directamente involucradas con las actividades del proyecto, provocando un despertar en las personas y la creación de nuevas dinámicas de organización social y perspectivas de vida. de toda la comunidad que siguen presentes hoy, incluso después de cinco años de implementación del proyecto. Esto ocurrió en la comunidad de São Gonçalo, en Paraty, y también en Teresópolis, donde hoy las dos comunidades trabajan con turismo rural: turismo de base comunitaria (TBC) y turismo de experiencias, respectivamente. También se notaron otros impactos significativos, como: una joven siendo la primera mujer elegida por la comunidad para asumir la presidencia de la Asociación de Vecinos y Productores de São Gonçalo; jóvenes que cursan estudios superiores; nombramiento de una joven para formar parte del Frente Parlamentario de Agroecología; el emprendimiento de dos jóvenes con Rancho Ayres; participación en movimientos sociales juveniles; aprobación de convocatoria de selección para Movilidad Académica Internacional; participación y presentación de trabajos en el Congreso Brasileño de Agroecología, entre otros. Concluimos que el proyecto permitió a los jóvenes buscar formas de construir sus proyectos de vida a través de la educación superior y esto tiene relación con la Formación para la Ciudadanía, con mayor impacto en la vida de estos jóvenes. La Formación Social permitió a los jóvenes buscar ocupar espacios de toma de decisiones, liderazgo y participación en los movimientos sociales, específicamente, los movimientos que representan su categoría social. La Formación Técnica contribuyó al conocimiento y uso de tecnologías agroecológicas en la producción de alimentos. De ahí la importancia de las políticas públicas para la juventud rural, dentro de la perspectiva de la agroecología y enfocadas en procesos de formación que propugnen tres tipos de formación: Técnica, Social y para la Ciudadanía. A partir de la experiencia del proyecto podemos ampliarlo a futuras políticas públicas. Es importante resaltar que las políticas de juventud rural deben estar conectadas con el contexto social en el que se insertan los jóvenes, que estas políticas pueden tener una mirada más amplia a las realidades de las regiones/territorios, ya que los datos revelaron que la infraestructura en las comunidades fue considerada un obstáculo para los jóvenes. Prestar atención también a la diversidad de la juventud rural, así como a las políticas que ya están en marcha, pero que pueden intensificarse con propuestas más participativas, emancipadoras e inclusivas, a través de una visión crítica de la realidad y con la implicación de las familias. Además, es importante que las políticas estén alineadas con las demandas de los movimientos sociales juveniles, los datos revelaron que los jóvenes rurales se organizan y organizan en movimientos sociales, planteando sus agendas, agendas y demandas. En materia de políticas públicas de formación, es importante promover procesos de formación que promuevan el empoderamiento de la juventud, a través de la construcción de conocimientos, incentivando a la juventud rural a ocupar espacios de liderazgo y toma de decisiones respecto de estas políticas públicas. Además de asegurar la presencia de los jóvenes rurales en los espacios de toma de decisiones, es necesario brindar condiciones para que puedan seguir y fijar sus agendas, es decir, garantizar que los jóvenes rurales tengan condiciones de representación. Para ello, el intercambio generacional es importante, pero asegurar la participación efectiva de estos jóvenes es central para que sus demandas, necesidades, anhelos y anhelos estén en la agenda en los espacios de toma de decisiones y sirvan de base orientadora y orientadora para decisiones públicas específicas para esta categoría social. La experiencia analizada contribuyó a reflexionar sobre las políticas públicas en general, donde nos dimos cuenta de que se han producido avances significativos en la comprensión de los jóvenes como sujetos de derechos, sin embargo, incluso las políticas que han logrado avances en la representación de los jóvenes aún no han sido suficientes para dan cuenta de satisfacer todas las demandas, anhelos, anhelos y necesidades, pero aún así, contribuyeron para que los jóvenes buscaran la participación, la autonomía y el protagonismo en sus localidades y en la elección de caminos. En el caso de los jóvenes rurales, notamos que las políticas públicas para esta categoría presentaron un diálogo y acercamiento con la agroecología, destacando su contribución al mantenimiento de los jóvenes en el campo. | es |
| dc.contributor.advisor1 | Benevenuto, Monica Aparecida Del Rio | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0003-2424-4897 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8157644491604380 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co1 | Anjos, Lúcia Helena Cunha dos | - |
| dc.contributor.advisor-co1ID | https://orcid.org/0000-0003-0063-3521 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7882538227876962 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Benevenuto, Monica Aparecida Del Rio | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0003-2424-4897 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8157644491604380 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Espindola, José Antonio Azevedo | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-6742-3134 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1554656988194656 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Reis, Lílian Perdigão Caixêta | - |
| dc.contributor.referee3ID | http://orcid.org/0000-0001-6827-871X | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/2710436780723053 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Barbé, Luciane da Costa | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0002-1735-6391 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/9481836509475162 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Assis, Renato Linhares de | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0003-4228-5166 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/0166932409679530 | pt_BR |
| dc.creator.ID | https://orcid.org/0000-0002-8560-0755 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5407519835096798 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária | pt_BR |
| dc.relation.references | ABRAMOVAY, M.; CASTRO, M. G. (coord.). Juventude e Juventudes: o que une e o que separa. UNESCO. Brasília, 2006. ABRAMOVAY, R.; SILVESTRO, M.; CORTINA, N.; BALDISSERA, I. T.; FERRARI, D.; TESTA, V. M. Juventude e agricultura familiar: desafios dos novos padrões sucessórios. UNESCO. Brasília, 1998. ABRAMO, H. W. O uso das noções de adolescência e juventude no contexto brasileiro. In FREITAS, M. V. (org). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais. Ação Educativa. São Paulo, 2005. ALBUQUERQUE, E. O adensamento populacional da Baixada Fluminense a partir dos loteamentos: a construção de uma periferia. GeoPUC – Revista da Pós-Graduação em Geografia da PUC-Rio. Rio de Janeiro, v. 13, n. 24, p. 143-167, jan.-jul. 2020 ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4a. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. ___________. Agroecologia: as bases científicas para uma agricultura sustentável. 3o. ed. Expressão Popular. AS-PTA. São Paulo, Rio de Janeiro, 2012. ARNSTEIN’S, S. R. A Ladder of Citizen Participation. Journal of the American Planning Association. Vol. 35, no. 4, July 1969, pp. 216-224. ATLAS DAS JUVENTUDES evidências para a transformação das juventudes. Disponível em, www.atlasdasjuventudes.com.br. Consulta em 02 de fevereiro de 2022. BARBOSA, S. C. A.; ABBOUD, A. C. de S. Caderno de Discussão: agroecologia e juventudes. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica-RJ, 2019. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Edições 70. 1o Edição. Lisboa, 2015. BARCELLOS, S. B. A formulação das políticas públicas para a juventude ruralno Brasil: atores e fluxos políticos nesse processo social. 2014. 306 f. Tese de Doutorado (Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade - CPDA). Universidade Federal do Rio de Janeiro. BARCELLOS, S. B.; MANSAN, P. R. A. Balanço, perspectivas e questões para o debate. In: MENEZES, M. A.; STROPASOLAS, V. L.; BARCELLOS, S. B. (orgs). Juventude Rural e Políticas Públicas no Brasil. Brasília: Presidência da República, 2017. p.202 - 217. BERGER, P.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985. BIELSCHOWSKY, R. Cinquenta anos de pensamento na CEPAL - uma resenha. In: BIELSCHOWSKY, R. (org) Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro, 2000. BIAZOTI, A.; ALMEIDA, N.; TAVARES, P. Caderno de Metodologias: inspirações e experimentações na construção do conhecimento agroecológico. Projeto “Sistematização de experiências, construção e socialização de conhecimentos: o protagonismo dos Núcleos e Rede de Núcleos de Estudos em Agroecologia das universidades públicas brasileiras” CNPq 401840 (2015-2017). Associação Brasileira de Agroecologia, 2017. BORDENAVE, J. D. O que é comunicação rural. Editora Brasiliense. 3o edição. São Paulo, 1985. 123 BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Marco Zero. Rio de Janeiro, 1983, p. 112 –121. BRASIL Aprovada em 2017, reforma trabalhista alterou regras para flexibilizar o mercado de trabalho. Agência Senado. Publicado em 02/05/2019. Disponível em https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/05/02/aprovada-em-2017-reforma- trabalhista-alterou-regras-para-flexibilizar-o-mercado-de- trabalho#:~:text=Em%20vigor%20desde%202017%2C%20a,rela%C3%A7%C3%B5es%2 0entre%20trabalhadores%20e%20empregadores. Consulta em, 26 de agosto de 2023. . Brasil agroecológico: Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica – Planapo: 216-2019. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica. – Brasília, 2016. . Chamada Públicapara projeto de Formação Agroecológica e cidadã para juventude rural. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Secretaria de Agricultura Familiar – SAF.Assessoria de Juventude – AJ. Secretaria Nacional de Juventude – SNJ. Brasília, 2017. . Decreto no 1.366, de 12 de janeiro de 1995. Programa Comunidade Solidária. Casa Civil. 1995. . Decreto no 8.736, de 3 de maio de 2016.Plano pacional de Juventude e Sucessão Rural. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasília, 2017. . Decreto no 8.780, de 27 de maio de 2016. Presidência da República. . Decreto no 8.786, de 14 de junho de 2016. Presidência da República. . Decreto no 9.759, de 11 de abril de 2019. Presidência da República. . Decreto no 10.473, de 24 de agosto de 2020. Presidência da República. . Decreto no 11.619, de 25 de julho de 2023. Presidência da República. Convoca a 4o Conferência Nacional de Juventude. Brasília, 2023. . Diagnóstico situacional e diretrizes para políticas públicas para as juventudes rurais brasileiras. Secretaria de Governo da Presidência da República/Secretaria Nacionalde Juventude em parceria com a Fundação Universitária José Bonifácio, com a interveniência do Núcleo Interdisciplinar para Desenvolvimento Social – NIDES e do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais – IVIG, da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, 2018. . Emenda Constitucional no 90, de 15 de Setembro de 2015. Constituição Federal. Brasília, 2015. . Guia de Políticas Públicas. Brasília: Secretaria Geral da Presidência da República, 2006. . Guia de Políticas Públicas de Juventude. Brasília: Secretaria Geral da Presidênciada República, 2006. . Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes eBases da Educação. Brasília, 1996. . Lei no 11.129, de 30 de junho de 2005. Casa Civil. Programa Nacional de Inclusão de Jovens – ProJovem; cria Conselho Nacional da Juventude – CNJ e a Secretaria Nacionalde Juventude; altera as Leis no s 10.683, de 28 de maio de 2003, e 10.429, de 24 de abril de2002. . Lei no 12.852, de 05 de agosto de 2013. Casa Civil. Estatuto da Juventude. Brasília, 124 2017. . Lei no 13.266, de 5 de abril de 2016. Presidência da República. . Lei no 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Presidência da República. . Lei no 13.467, de 13 de julho de2017. Secretaria Geral da Presidência da República. . Lei no 13.971, de 27 de dezembro, de2019. Ministério do Planejamento e Orçamento. . Medida Provisória No 726, de 12 de maio de 2016. Presidência da República. Brasília, 2016. . Medida Provisória no 905, de 11 de novembro de 2019. Presidência da República. . Medida Provisória no 955, de 20 de abril de 2020. Presidência da República. . Plano plurianual 2008-2011: projeto de lei. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Brasília, 2007. . Plano Plurianual 2008-2011.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília, 2007. . Ministério da Educação. Resolução no 7, de 18 de dezembro de 2018. Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira. Brasília, 2018. . Território da Cidadania. Ministério de Desenvolvimento Agrário. Disponível em, www.territoriosdacidadania.gov.br.Consulta em 31 de outubro de 2022. BRESSER-PEREIRA, L. C.; THEUER, D. Um Estado novo- desenvolvimentista na América Latina? Economia e Sociedade, v. 21, Número Especial, 2012, p. 811-829. BRUMER, A. Os jovens e a reprodução geracional na Agricultura Familiar. In: MENEZES, M. A.; STROPASOLAS, V. L.; BARCELLOS, S. B. (orgs) Juventude Rural e Políticas Públicas no Brasil. Brasília: Presidência da República, 2014. p. 217-234. BURCHARDT, T.; HICK, R. Inequality and the capability approach. London (UK); LSE/CASE, 17 p. (CASE/201), 2017. CAETANO, E.; AZEVEDO, E. E. F. N. Políticas Públicas e Juventudes: algumas particularidades do caso brasileiro. El Estado en América Latina: un análisis desde las políticas públicas. Revista Latinoamericana Polis. no 48, 2017. CAPORAL, F. R. Agroecologia: uma nova ciência para apoiar a transição a agriculturas mais sustentáveis. Brasília, 2009. CARDOSO, F. H. Comunidade Solidária: todos por todos. Presidência da República, Secretaria de Comunicação Social, Casa Civil, Programa ComunidadeSolidária. Brasília, 1995. . Uma estratégia de desenvolvimento social. Coleção documentos da Presidência da República. Brasília, 1996. CARNEIRO, M. J. Herança e gênero entre Herança e gênero entre agricultoresfamiliares agricultores familiares. Revista Estudos Feministas. Ano 9. Segundo semestrede 2001. CASSAB, C. Contribuição à construção das categorias jovem e juventude: umaintrodução. Revista Locus: Revista de História. Juiz de Fora, v. 17, n. 02 p. 145-159, 2011. 125 CASTRO, E. G. Entre Ficar e Sair: uma etnografia da construção social da categoria jovem rural. Contra Capa, Rio de Janeiro, 2013. CASTRO, E. G.; FERREIRA, A. T.; SERRADOURADA, R. N.; CARVALHO, E. Juventude e agroecologia: a construção de uma agenda política e a experiência do PLANAPO. In: SAMBUICHI, R. H. R.; MOURA, I. F. de; MATTOS; L. M. de; ÁVILA, M. L. de; SPÍNOLA; P. A. C.; SILVA, A. P. M. da. (org). A Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica no Brasil: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. IPEA. Brasília, 2017. . Juventude rural no Brasil: processos de exclusão e a construção de um ator político. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud Vol. 7 no. 1 ene- jun, 2009. . PNRA e juventude rural: 30 anos depois – balanço e apontamentos em um contexto de ruptura institucional. Retratos de Assentamentos. V. 19, N. 2, 2016. CORNWALL. A.; ROMANO, J. O.; SHANKLAND, A. Culturas da política, espaçosde poder: contextualizando as experiências brasileiras de governança participativa. In: ROMANO, J. O.; ANDRADE, M. P.; ANTUNES, M. (orgs). Olhar Crítico sobre Participaçãoe Cidadania: a construção de uma governança democrática e participativa a partir do local. São Paulo: Expressão Popular, 2007, p. 257- 291. COSTABEBER, J. A.; CAPORAL, F. R. Possibilidades e alternativas do desenvolvimento rural sustentável. In: VELA, H. (Org). Agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável no Mercosul. Santa Maria: Editora da UFSM/Palloti, p. 157-194, 2003. DELGADO, N. G. O papel do rural no desenvolvimento nacional: da modernizaçãoconservadora dos anos 1970 ao Governo Lula. In: DELGADO, N. G. (coord.). Brasil rural em debate – coletânea de artigos. Brasília (DF), CONDRAF/MDA, 2010. FARAH, M. F. S. Análise de políticas públicas no Brasil: de uma prática não nomeada à institucionalização do “campo de públicas”. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro 50(6):959-979, nov./dez. 2016. FERREIRA, T. H. S.; FARIAS, M. A.; SILVARES, E. F. M. Adolescência através dos Séculos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 26, n. 2, p. 227-234, 2010. FORPROEX, Fórum de Pró-reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária. Gráfica da UFRGS. Porto Alegre, RS, 2012. FREIRE, P. Extensão ou comunicação. 8o ed. São Paulo: Paz e terra, 1985. . Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra. São Paulo, 1997. FUKUDA-PARR, S.; LOPES, C.; MALIK, K. (orgs.). Capacity fordevelopment – new solutions to old problems. N. York, Earthscan/UNDP, 2002. GADOTTI, M. Extensão Universitária: Para quê? Consulta em, 04 de julho de 2019. Disponível em, https://www.paulofreire.org/images/pdfs/Extensão_Universitária- Moacir_Gadotti_fevereiro_2017.pdf. GALINDO, E. Em pauta: Juventude rural e políticas públicas. Coleção juventude. Série estudos/ n.1. Presidência da República – Brasília, 2014. 126 GROSSMAN, E. A construção do conceito de adolescência no Ocidente. Adolescência e Saúde. Volume 7, Número 3, julho de 2010. GUHUR, D. M. P.; TONÁ, N. Agroecologia. In: CALDART, R. S.; PEREIRA, I. B.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G. (org). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, São Paulo: Expressão Popular, 2012. p.59-67. GUZMÁN, E. S.; WOODGATE G. Agroecología: fundamentos delpensamiento social agrario y teoría sociológica. Agroecologia. Volume 8, número 2, 2013, p. 27 – 34. https://doi.org/10.6018/agroecologia. Disponível em: https://revistas.um.es/agroecologia/article/view/212161. Consulta em 21 de maio de 2023. HALL, S. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 8aed., 2003, 102 p. HIRATA, H. Gênero, classe e raça interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v. 26, n. 1. São Paulo, 2014. IBASE - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas. Rio de Janeiro, 2006. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo populacional 2022. Disponívelem, https://censo2022.ibge.gov.br/. Consulta em, 08 de outubro de 2023. IRINEU, N. S. O. Dimensões da agroecologia na produção e comercialização de agricultores familiares no Distrito Federal e Entorno. Brasília: Faculdade UnB Planaltina, Universidade de Brasília, 2016, 94 p. Dissertação de Mestrado. LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo noBrasil. Editora Alfa-Omega, 2oedição, 1975. LEITE, S. P.; SCHMITT, C. J.; GRISA, C.; SILVA, M. A. P.; ZIMMERMANN, S.; BARBOSA, Y. S. Multidimensionalidade e heterogeneidade dos processos de desmonte de políticas públicas: a trajetória recente das políticas de fortalecimento da agricultura familiar no Brasil. In: GOMIDE, A. A.; SÁ, M. M. de; LEOPOLDI, S. M. A. (org). Desmonte e reconfiguração de políticas públicas (2016-2022). Brasília: IPEA; INCT/PPED, 2023. LIBÂNEO, J. C. Didática. Cortez Editora. São Paulo, 1990. MACEDO, S. C. Educação do Campo e jovens rurais: um estudo sobre demandas educacionais nas Conferências Nacionais de Políticas Públicas de Juventude. 2019. 162f. Dissertação (Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação) Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro-RJ, 2019. MACHADO, L. C. P.; MACHADO FILHO, L. C. P. A dialética da agroecologia – Contribuição para um mundo com alimentos sem veneno. São Paulo:Expressão Popular, 2014. MARINHO, C. M.; FREITAS, H. R.; COELHO, F. M. G. Porque ainda falar e buscar fazer extensão universitária? Revista de Extensão da UNIVASF, Petrolina,v. 7, n. 1, p. 121-140, 2019. MELO, R. A. Cidadania e exclusão; dualidade inerente à democracia. Cad. Est. Soc.Recife, v. 16, no 1, p. 79-108, jan/jun, 2000. MENEZES M. A.; STROPASOLAS, V. L.; BARCELLOS, S. B. (org). Juventude rural e políticas públicas no Brasil. Presidência da República. Coleção juventude. Série Estudos, n. 127 1. Brasília, 2014. MOLINA, M. C. Políticas Públicas. In: CALDART, R. S.; PEREIRA, I. B.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G. (org).Dicionário da Educação do Campo. 3o Edição. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012, p. 585. MOORE, J. W. The Capitalocene, Part 1: on the nature and origins of our ecological crisis. The Journal of Peasant Studies, v. 44, n. 3, 2017. p. 594-630. MST, Movimento dos(as) Trabalhadores(as) Rurais Sem Terra. O que é Reforma Agrária do MST? Disponível em https://mst.org.br/2021/07/16/o-que-e-o-programa-de- reforma-agraria- popular-do-mst/. Consulta em 06 de novembro de 2023. NOVAES, R. R. Juventude, exclusão e inclusão social: aspectos e controvérsias deum debate em curso. In: FREITAS, M. V.; PAPA, F. C. (orgs).Políticas públicas: juventude em pauta. São Paulo. Cortez, Ação Educativa, Fundação Friedrich Ebert, 2003, p. 121 – 141. NOVAES, R. Juventude, religião e espaço público. Religião e Sociedade, Rio deJaneiro, 32(1): 184-208, 2012. NOVAES, R. R.; RIBEIRO, E. Livro das Juventudes Sul-americanas. ONU, Organização das Nações Unidas. Juventude. Disponível em https://unric.org/pt/juventude/. Consulta em 21 de maio de 2023. PALMEIRA, M. Modernização, Estado e Questão Agrária. 1989. Consulta em 12 de novembro de 2019. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ea/v3n7/v3n7a06.pdf PENTEADO, F. P.; ALMEIDA, I. C. L. As políticas públicas brasileiras pós-1995 para a Formação profissional do jovem. XI Congresso Nacional de Educação. II Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação.IV Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente. Anais... Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2013. PERES, T. H. A. Comunidade Solidária: a proposta de um outromodelo para as políticas sociais. Civitas - Revista de Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. PortoAlegre, 2005. Vol. 5, n. 1, janeiro-junho, pp. 109-126. PEREZ, O. C.; LUZ, L. C. X. Retrocessos na política para as juventudes na esfera federal e no município de Teresina. Revista Humanidades eInovação. Volume 6, no 17. 2019. Acesso em, 08 de novembro de Disponível em, https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/1747 PUTNAM, R. D. Comunidade e Democracia. A Experiência da Itália Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996. RIZZI, R. G.; DULCI, L. B.; OLIVEIRA, L. T. L.; LIMA, L.C. Juventude rural na agenda governamental: construção de um plano nacional. 7 SIMPÓSIO REFORMA AGRÁRIA. Anais... Disponível em:https://www.uniara.com.br/arquivos/file/eventos/2016/vii-simposio- reforma-agraria-questoes-rurais/sessao2/juventude-rural-agenda-governamental.pdf Consulta em 02 de fevereiro de 2023. ROCHA, H. S. Formação de agenda de políticas públicas de juventude nogoverno federal de 2002 a 2005. Revista Juventude e Políticas Públicas. Dezembro, 2014. ROMANO, J. O., ANTUNES, M. (orgs). Empoderamento e direitos no combateà pobreza. Rio de Janeiro: ActionAid, 2003, p.9-20. 128 SAMPAIO JR., P. A. Desenvolvimentismo e neodesenvolvimentismo: tragédiae farsa. Serviço Social & Sociedade, no. 112, 2012, pp. 672-688. SANTOS, B. S. A gramática do tempo: para uma nova culturapolítica. São Paulo: Cortez, 2006. SEN, A. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,2010. SILVA, T. A. A. As políticas públicas de juventude no Brasil pós-golpede 2016: o cenário de ataque aos direitos sociais. ISSN 1517-5901 (online). Política e Trabalho. Revista de Ciências Sociais, no 54. Janeiro/Junho, de 2021, p. 150-167. SOARES, A. P. C. Roteiro para roda de conversa sobre PNAES. Consulta em 10 de outubro de 2023. Disponível em https://educapes.capes.gov.br. SOUZA, C. O estado da arte da pesquisa sobre políticas públicas. In: HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M. E. (org). Políticas Públicas no Brasil. Editora FIOCRUZ. Rio de Janeiro, 2007, p. 65 – 76. . Políticas Públicas: Conceitos, Tipologias e Sub-Áreas. Acesso em 23 de outubro de 2023. Disponível em https://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/3843/material/001- %20A-%20POLITICAS%20PUBLICAS.pdf. SPOSITO, M. P.; CARRANO, P. C. R. Juventude e políticas públicas no Brasil. Revista Brasileira de Educação. No 24. Set/Out/Nov/Dez, 2003. STROPASOLAS, V. L. O mundo rural no horizonte dos jovens: o caso dos filhos(as) de agricultores familiares de Ouro, Santa Catarina. 2002. 279 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, UniversidadeFederal de Santa Cataria, Florianópolis, 2002. Acesso em 12 de julho de 2020. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82617. UFRRJ. Programa dePósGraduação emCiência,Tecnologia e Inovação Agropecuária. Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação. Consulta em, 21 setembro de 2021. https://sigaa.ufrrj.br/sigaa/public/programa/defesas.jsf?lc=pt_BR&id=7553. . Projeto Formação agroecológica para jovens cidadãos do Rio de Janeiro. Reitoria. 2017. . Relatório financeiro e de atividades do Projeto Formação agroecológica para jovens cidadãos do Rio de Janeiro, Reitoria. 2020. . Resolução no 1/PROEXT de 18 de setembro de 2020. Estabelece normas para elaboração, submissão e avaliação de proposta de “Projetos de Extensão” na UFRRJ. Pró Reitoria de Extensão. 2020. TEIXEIRA, E. S.; BERNARTT, M. L.; TRINDADE, G. A. Estudos sobre Pedagogia da Alternância no Brasil: revisão de literatura e perspectivas para a pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 2, p. 227-242, maio/ago. 2008. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18o. ed. São Paulo: Cortez, 2011. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e método. 5o Edição. Porto Alegre: Bookman, 2014. WEBER, M. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Revisão técnica de Gabriel Cohn. Brasília. Editora da Universidade de Brasília, 1991. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Engenharia Agrícola | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Engenharia Agrícola | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2023 - Shirlene Consuelo Alves Barbosa.pdf | 3.54 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
