Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22130
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBelas, Carla Arouca-
dc.date.accessioned2025-06-05T14:27:35Z-
dc.date.available2025-06-05T14:27:35Z-
dc.date.issued2012-11-09-
dc.identifier.citationBELAS, Carla Arouca. Indicações Geográficas e Salvaguarda do Patrimônio Cultural: artesanato de capim dourado Jalapão-Brasil. 2012. 266 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22130-
dc.description.abstractA tese tem por objetivo refletir sobre o uso das indicações geográficas como instrumento complementar às políticas de salvaguarda do patrimônio cultural no sentido de garantir a origem e oferecer proteção à comercialização do artesanato de tradição cultural produzido por povos e comunidades tradicionais no Brasil. Estabelece um diálogo permanente entre o global e o local, apresentando e discutindo experiências nacionais e internacionais relativas ao funcionamento dos sistemas de proteção das indicações geográficas. A partir do estudo de caso da Indicação de Procedência do Jalapão para o artesanato de capim dourado, aborda as implicações da comercialização de bens culturais, identificando e problematizando as interfaces e conflitos entre as políticas de registro, promoção e controle de indicações geográficas e as políticas de registro e salvaguarda do patrimônio imaterial no Brasil. Tendo como referencial os estudos da sociologia econômica, adota-se o pressuposto de que bens culturais patrimonializados apresentam uma relação econômica específica, ao mesmo tempo complementar e antagônica às relações de mercado. Nesse sentido, conclui-se que embora a IG reúna em si elementos que favorecem a salvaguarda cultural, como a valorização de uma produção coletiva historicamente localizada, a sua compatibilidade em relação às políticas de proteção do patrimônio cultural depende, especialmente, das negociações em torno do processo de construção social dessa IG. Nesse sentido, os resultados da pesquisa apontam a necessidade de desenvolver ações em três níveis: 1) no âmbito local, visando garantir o equilíbrio na representatividade dos diversos atores envolvidos no processo de solicitação da IG e na sua gestão posterior, possibilitando, sobretudo, um maior envolvimento dos produtores e de instituições voltadas a preservação ambiental e cultural; 2) no âmbito nacional, visando o desenvolvimento de uma política de Estado integrada entre diversos órgãos da administração pública para o financiamento e promoção das IGs e uma política específica de comunicação entre produtores e consumidores; e, por fim, 3) no âmbito internacional, visando o aumento da proteção às IGs de artesanato junto a OMC e o seu reconhecimento por parte do Sistema DOP/IGP da Comunidade Europeia.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectIndicações Geográficaspt_BR
dc.subjectpatrimônio imaterialpt_BR
dc.subjectartesanatopt_BR
dc.subjectpopulações tradicionaispt_BR
dc.subjectcapim douradopt_BR
dc.subjectGeographical Indicationspt_BR
dc.subjectintangible cultural heritagept_BR
dc.subjecthandicraftpt_BR
dc.subjectraditional knowledgept_BR
dc.subjectgolden grasspt_BR
dc.titleIndicações geográficas e salvaguarda do patrimônio cultural: artesanato de capim dourado Jalapão-Brasil.pt_BR
dc.title.alternativeGeographical indications and the safeguarding of cultural heritage: artisanal handicraft in Brazil.en
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThe objective of this thesis is to reflect on the use of geographical indication as an instrument complementary to policies for the safeguarding of cultural heritage by attesting to the origin and protecting the commercialization of traditional artisanal handicraft produced by traditional populations and communities in Brazil. Establishes a permanent dialog between the global and the local, presenting and discussing national and international experiences relative to the functioning of geographical indication protection systems. Taking as a case in point the Indication of Origin of the capim dourado (golden grass – Syngonanthus nitens) handicraft of the Jalapão region in Tocantins state, explores the implications of the commercialization of cultural goods, identifying and problematizing the interfaces and conflicts between the policies of registration, promotion and control of geographical indications and the policies of registration and protection of intangible cultural heritage in Brazil. The search for a balance between commercial and noncommercial goods gives rise to the concept of heritage goods as constituent of a specific economic relationship, at the same time complementary and antagonistic to market relations. Concludes that while GI embodies elements favorable to the safeguarding of culture, such as the recognition of a historically localized collective production, its compatibility with policies for the protection of cultural heritage depend, principally, on the negotiations around the social construction of GI. In this aspect, the results of the research point to the necessity for action on three levels: 1) at the local level, aimed at guaranteeing a balance in representativity of the parties involved in the process of soliciting the GI and its subsequent management, enabling, above all, greater involvement of the producers and institutions dedicated to environmental e cultural preservation; 2) at the national level aimed at developing an integrated state policy for the financing and promotion of GIs involving various organs of public administration and specific policy promoting communication between producers and consumers; and finally, 3) at the international level, aimed at increasing protection for GIs of artisanal handicraft by the WTO and its recognition by the DOP/IGP System and the European Community.en
dc.contributor.advisor1Wilkinson, John-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0227-3294pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5078052074357777pt_BR
dc.contributor.referee1Wilkinson, John-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0227-3294pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2989426582410693pt_BR
dc.contributor.referee2May, Peter Herman-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-3535-8363pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7233450359051249pt_BR
dc.contributor.referee3Assis, Gilberto Carlos Cerqueira Mascarenhas-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8554487794078989pt_BR
dc.contributor.referee4Santilli, Juliana Ferraz da Rocha-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7198223321604488pt_BR
dc.contributor.referee5Castelli, Pierina German-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/8658313493711184pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5078052074357777pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesALBAYRAK & MELDA. The role of geographical indication in brand making of Turkish hand crafts. Indian Journal of Traditional Knowledge. Vol.11 (3), July 2012, p.420-426. ALLAIRE, Gilles et al. Les dispositifs français et européens de protection de la qualité et de l'origine dans le contexte de l'OMC: justifications générales et contextes nationaux. Communication au Symposium International "Territoires et enjeux du développement régional", 2005, Lyon, 21p. Disponível in: < http://www.uniagro.fr/docs/2008050214832_PSDRDolphinsAG18mars05.pdf > Acesso in: setembro 2012. ALLAIRE, Gilles. Diversité des Indications Géographiques et positionnement dans le nouveau régime de commerce international. Options Méditerranéennes, A n°89, 2009 - Les produits de terroir, les indicat ions géographiques. et le développement local durable des pays méditerranéens. Disponível in: < http://www.iamm.fr/ressources/opac_css/doc_num.php?explnum_id=430> Acesso in: setembro 2012. ALMEIDA, Mauro et al. L' indication géographique, un instrument de pérennisation des productions localisées en Amazonie? Le cas de la farine de manioc de Cruzeiro do Sul (Acre, Brésil ). "Localiser les produits: une voie durable au service de la diversité naturelle et culturelle des Sud?"Colloque International, UNESCO 9-11 juin 2009. APPADURAI, Arjum. “Introdução: Mercadorias e a Política de Valor”. In: Appadurai, Arjum. A vida Social das Coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Tradução de Agatha Bacelar – Niterói: EdUFF, 2008, p.15-88. ARANTES, Antônio A. Patrimônio Imaterial e Referências Culturais. Revista Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro,147, p.129-139, out-dez, 2001. ARANTES, Antônio A. Cultura e Territorialidade em Políticas Sociais. In: LAGES, V.; BRAGA, C.; MORELLI, G. (Org). Territórios em movimento: cultura e identidade como estratégia de inserção competitiva. Brasília: Relume Dumará/SEBRAE, 2004a. ARANTES, Antonio Augusto. O patrimônio imaterial e a sustentabilidade de sua salvaguarda. RESGATE. Revista de Cultura. Campinas: CMU/ Unicamp, nº. 13, p.18, 2004b. ASCENSÃO, J. Oliveira. Questões problemáticas em sede de indicações geográficas e denominações de origem. Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, v. 56, n.1, p.253-269, 2005. AUDIER, Jacques. L'application de l'Accord sur les ADPIC par les membres de l'OMC. Bulletin de l’O.I.V., v.72, n.821-822, p.533-549, jul-Ago,1999. AUDIER, Jacques. Passé, présent et avenir des appellations d'origine dans le monde: vers la globalisation. Bulletin de l'O.I.V., v.81, n.929-931, p. 405-435, 2008. 213 BACCI, V. & THÉVENOD-MOTTET, Éric. La certification des AOP-IGP: réflexions générales et analyse du cas de la Damassine AOC (Suisse) paper prepared for the 116th EAAE seminar "Spatial Dynamics in Agri-food Systems: Implications for Sustainability and Consumer Welfare". Parma (Italy), October 27th -30th, 2010 disponível in: http://purl.umn.edu/94924 acesso setembro 2012. BARBOSA, Denis B. Uma Introdução à Propriedade Intelectual. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2003, 1268p. BARBOSA, Patrícia Maria da Silva. A importância do uso de sinais distintivos coletivos: estudo de caso da indicação de procedência “Paraty” do estado do Rio de Janeiro – Brasil. Rio de Janeiro, 2011. 191p. Dissertação (Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação) Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento, Coordenação de Programas de Pós-Graduação e Pesquisa, Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI, Rio de Janeiro, 2011. BARRÈRE, Christian et al. Au-delà du Capital, Le Patrimoine ? In : BARRÈRE, Christian et al (org.). Reinventer le Patrimoine. de la culture à l'économie, une nouvelle pensee du patrimoine? Editeur : L'Harmattan (Paris), Collection : Gestion de la culture et du secteur non lucratif, 2005. BARRÈRE, Christian. Vers une théorie économique substantiviste du patrimoine. In: Economie Appliquée, numéro spécial L'économie du patrimoine, n.3, 2007. BARROS, Carla Eugenia C. Manual de Propriedade Intelectual. Aracaju: Evocati, 2007, 700p. BARTHÉLÉMY, Denis; NIEDDU, Martino et VIVIEN, Franck-Dominique. Economie patrimonial, identité et marché. In: BARRÈRE, Christian et al. (org.). Reinventer le Patrimoine. de la culture à l'économie, une nouvelle pensee du patrimoine? Editeur : L'Harmattan (Paris), Collection : Gestion de la culture et du secteur non lucratif, 2005. BÉAUR, Gérard, BONIN, Hubert & LEMERCIER, Claire. Fraude. Contrefaçon et contrebande, de l'Antiquité à nos jours. Genève: Librairie Droz. Publications du Centre d'histoire économique internationale de l'Université de Genève, 2006, n.21, 829p. BELAS, Carla Arouca; BUCLET, Benjamin et FORTUNATO, Daniela. Natura et le Priprioca: cosmétique éthique contre vendeuses d´herbes in : Autrepart, Revue de Sciences Sociales au Sud. Des produits de terroir pour conserver la diversité biologique et culturelle? Paris : IRD, n.50, p.33-50, 2009. BELAS, Carla Arouca. “A Propriedade Intelectual no Âmbito dos Direitos Difusos”. In: TEIXEIRA, João Gabriel .L.C; GARCIA, Marcus Vinícius Carvalho e GUSMÃO, Rita (org). Patrimônio Imaterial, Performance Cultural e (Re)Tradicionalização. Brasília: ICSUnB, p.190-2002, 2004a. BELAS, Carla Arouca. “Capim Dourado: costuras e trançados do Jalapão” In: Sala do Artista Popular. Rio de Janeiro: CNFCP, n.145, 36p, 2008. Disponível in: <www.cnfcp.gov.br/pdf/CatalogoSAP/cat_sap145.pdf > Acesso in: junho 2012. 214 BELAS, Carla Arouca. “Proteção dos Conhecimentos Tradicionais Utilizados em Pesquisas Científicas In: BARROS, Benedita; GARCÉS, Cláudia; MOREIRA, Eliane; PINHEIRO, Antônio. I Seminário de Propriedade Intelectual, Ciência e Conhecimentos Tradicionais da Amazônia, Manaus: INPA, p.265-280, 2004b. BELAS, Carla Arouca; BARROS, Benedita; MOREIRA, Eliane, Patrimônio Cultural e Propriedade Intelectual: Proteção dos Conhecimentos e das Expressões Culturais Tradicionais. Belém: Museu Goeldi e Cesupa, 2005, p.325. Disponível in: <http://www.museu-goeldi.br/institucional/Seminario%20Propriedade%20Intelectual%20e %20Patrimonio%20Cultural.pdf > Acesso in: junho 2012. BÉRARD, Laurence et al. François. Savoirs et Savoir-Faire Naturalistes Locaux: l’originalité française. Paris, Les notes de l’ Iddri, n. 7, 2005. BÉRARD, Laurence & MARCHENAY, Philippe. "Local products and geographical indications: taking account of local knowledge and biodiversity", International social science journal. Cultural diversity and biodiversity, 187 p. 109-116, 2006. BÉRARD, Laurence & MARCHENAY, Philippe. Le Vivant, le culturel et le marchand: les produits de terroir. Vives campagnes. Le patrimoine rural, projet de société. Autrement, n.40, mai 2000, p.191-216. BÉRARD, Laurence & MARCHENAY, Philippe. Les procédures de patrimonialisation du vivant et leurs conséquences. In. Poulot D. Patrimoine et modernité, Paris, L'Harmattan, 1998, pp.159-170. BÉRARD, Laurence et al. "Complexité patrimoniale et territoire : le panier de biens en Bresse", Economie et sociétés, série « Systèmes agroalimentaires», 2006, 5, 28, 633- 647pp. BERMUDEZ, Jorge A Z et al. O Acordo TRIPs da OMC e a Proteção Patentária no Brasil: Mudanças recentes e implicações para a produção local e o acesso da população aos medicamentos. Rio de Janeiro: Fiocruz/ENSP, 2000, 132p. BRABETT, Catharine. & PALLET, Dominique. Os Selos Oficiais de Qualidade dos Alimentos na França e na Europa. In: Vinícius Lages et al (org.) Valorização de Produtos com Diferencial de Qualidade e Identidade: Indicações geográficas e certificações para competitividade nos negócios.1a.ed. Brasília: Sebrae, p.19-44, 2005. BRUCH, Kelly L. Indicações geográficas para o Brasil: problemas e perspectivas. In:PIMENTEL, Luiz Otávio; BOFF, Salete Oro; DEL'OLMO, Florisbal de Souza. (Org.).Propriedade intelectual: gestão do conhecimento, inovação tecnológica no agronegócio e cidadania.. 1 ed. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008. BRUCH, Kelly L. & FRADERA, Vera M. J. Geographical Indication: a comparative approach between the old and the new wine workd. XXXIV Wold Congress of Vine and Wine, 2011, Porto. Anais The Construction of Wine A Conspiracy of Knowledge and Art. Porto. Um Porto para o mundo, 2011. v. III. p. 1-23. 215 BRUCH, Kelly; LOCATELLI, Liliana e VITROLLES, Delphine. Estudo de Caso: IP Vale dos Vinhedos, IP Paraty e IP Vale do Submédio São Francisco. In: CERDAN, Claire; BRUCH, Kelly e SILVA, Aparecido. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio: módulo II, indicação geográfica (2a. Edição). Brasília: MAPA; Florianópolis: SeaD/UFSC/FAPEU, 2010. CALDAS, Alcides S. As denominações de origem como unidade de planejamento, desenvolvimento local e inclusão social. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador, Ano v, nº 8, p.25-32, Julho, 2003. Disponível in: <http://www.revistas.unifacs.br/index.php/rde/article/view/492> Acesso in: setembro 2012. CAMILETTI, Giovana Gava. Modernidade e tradição esculpidas no barro: uma reflexão da associação paneleiras de goiabeiras. Vitória: 2007. 164p. Dissertação (Mestrado em Administração) Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da Universidade Federal do Espírito Santo. CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e cidadãos:conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: EditoraUFRJ, 2001. CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4. Ed. São Paulo: EDUSP, 2003 CARVALHO, José Jorge de “Metamorfoses das tradições performáticas afro-brasileiras: de patrimônio cultural a indústria de entretenimento” In: Cecília Londres et al. Celebrações e Saberes da Cultura Popular: pesquisa, inventário, crítica, perspectivas. Rio de Janeiro: Funarte, Iphan, CNFCP, Encontros e Estudos n.5, 2004. CARVALHO, José Jorge. O lugar da cultura tradicional na sociedade moderna. In Seminário Folclore e Cultura Popular. Instituto Nacional do Folclore. Rio de Janeiro: IBAC, 1992. CASTRO, Eliane & PEREIRA, Luciano. Capim Dourado: trançando a tradição. Palmas: FCT, 2010.15p. CASTRO, Maria Laura Viveiros de & LONDRES, Maria Cecília. Patrimônio imaterial no Brasil. Brasília: UNESCO, Educarte, 2008.199 p. CAVALCANTI, Bruno César. Costume, Tradição, Consumo: notas sobre identidade cultural e mercado In: Olhares Itinerantes: entre preservar e consumir. São Paulo: ArteSol, maio, 2005. CERDAN Claire et VITROLLES Delphine. Valorisation des produits d’origine : contribution pour penser le développement durable dans la Pampa Gaúcha au Brésil. Géocarrefour, vol. 83, n° 3, 2008, pp. 191-200. CERDAN, Claire et al. La diversité biologique et culturelle dans les démarches de qualité et de valorisation de l'origine au Sud Brésil. Autrepart, 2009b. 153-166. CERDAN, Claire et al. El Patrimonio Cultural como Elemento Estratégico para el Desarrollo Territorial: dos casos de la inmigración italiana en Brasil. Relatório. Florianópolis: RIMISP, Territórios com identidad cultural, 2007. 77p. 216 CERDAN, Claire, DELFOSSE, Claire e WILKINSON, John. Pluralité de Signe de Qualité et Ajustements Institutionnels. Regards Croises entre la France et Le Brésil. " Localiser les produits: une voie durable au service de la diversité naturelle et culturelle des Sud?"Colloque International, UNESCO 9-11 juin 2009a. CERDAN, Claire. Valorização dos produtos de origem e do patrimônio dos territórios rurais no sul do Brasil: Contribuição para o desenvolvimento territorial sustentável. Política & Sociedade. n.14 abril 2009, p.277-299. CERDAN, Claire. Contribuição das políticas de qualidade agroalimentar para o desenvolvimento territorial sustentável. s.d. Disponível in: <http://www.cirad.org.br/pesquisa_e_desenvolvimento/desenvolvimento_territorial/contrib uicao_das_politicas> Acesso in: junho 2010. CHADDAD, Fábio Ribas. Denominações de origem controlada: uma alternativa de agregação de valor no agribussines. Dissertação (Mestrado em Administração). São Paulo: USP, 1996. CHADDAD, Fábio Ribas. Denominação de Origem Controlada: Um projeto de Pesquisa. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v.1, n.1, 2 sem/1995. CHUVA, Márcia (org.). A invenção do patrimônio: continuidade e ruptura na constituição de uma política oficial de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: IPHAN, 1995. CINTRA, Renata Ferreira; VITTI, Aline; BOTEON, Margarete. Análise dos impactos da certificação das frutas brasileiras para o mercado externo. In: XLI Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 2003, Juiz de Fora. Anais do XLI Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural: exportações, segurança alimentar e instabilidade dos mercados. Juiz de Fora : Templo Gráfica e Editora Ltda., 2003 CORMIER-SALEM M.C., ROUSSEL B. Patrimoines et savoirs naturalistes locaux, in: JY Martin ed. Cafés: terroirs et qualité, Éditions du Cirad, Montpellier, p.21-36. COSTA, Janete. Mau gosto é o gosto dos outros. In: Artesanato, produção e mercado: uma via de mão dupla. São Paulo: Programa Artesanato Solidário, pp. 13-16, 2002. COUTINHO, Leopoldo Nascimento. A atuação diplomática brasileira no 1o. Mandato (2001-2003) do Comitê Intergovernamental sobre Propriedade Intelectual e Recursos Genéticos, Conhecimentos Tradicionais e Folclore (IGC), da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). Niterói: UFF/PPGRI, 2004, 289p.(Dissertação de Mestrado em Relações Internacionais ) - Universidade Federal Fluminense, 2004. CUNHA, Manuela Carneiro. Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009. 440p. CUNHA, Manuela Carneiro & ALMEIDA, Mauro Barbosa de. Enciclopédia da Floresta. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 735p. D’ÁVILA, José S. O artesão tradicional e seu papel na sociedade contemporânea. In: RIBEIRO, Berta G et al. O artesão tradicional e seu papel na sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Funarte; Instituto Nacional do Folclore, p. 167-188, 1983. 217 DALDEGAN, Gabriel Antunes. Análise da Distribuição Espacial de Áreas de Potencial de Ocorrência de Capim Dourado na Região (TO) por Sensoriamento Remoto. Brasília: 2007, 33p. Monografia (Bacharel em Geografia) Departamento de Geografia da Universidade de Brasília, 2007. DEEPAK, J. Sai. Protection of Traditional Handicrafts under Indian Intellectual Property Laws. Journal of Intellectual Property Rights. v. 13, n°3, p.197-207, maio, 2008. DELFOSSE, Claire. La patrimonialisation des produits dits de terroir. Anthropology of food [Online], 8 | 2011, Online since 18 May 2011, connection on 28 August 2012. Disponível in: < http://aof.revues.org/6772> Acesso in: maio 2012. DELFOSSE, Claire. Patrimoine et territoire: une relation complexe, Territoires. Villes et pays d'art et d'histoire, Lyon, La passe du vent, pp.30-31, 2009. DIAS, Carla de Jesus & ALMEIDA, Mauro W. Barbosa. A floresta como mercado: caça e conflito na Reserva Extrativista do Alto Juruá (AC). Boletim Rede Amazônia. Ano 3, n. 1. p. 9-27, 2004. DIAS, Joana. A construção Institucional da Qualidade em Produtos de Biodiversidade e Conhecimento Tradicional. Rio de Janeiro: 2005,145p. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – CPDA/UFRRJ. DIEGUES, Antônio Carlos. O Mito Moderno da Natureza Intocada. 3.ed. São Paulo: HUCITEC/NAPAUB, 2001a, 162p. DIEGUES, Antônio Carlos & ARRUDA, Rinaldo S V (Org.) . Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. 4. ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, v. 4, 2001. 176 p. DRUMMOD, Victor A Tutela Jurídica das Expressões Culturais Tradicionais. Dissertação (Mestrado). Lisboa: Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL), 2001. EMPERAIRE, Laure et al. D'une production localisée à une indication géographique en Amazonie : les enjeux écologiques de la production de farinha de Cruzeiro do Sul. Cahiers Agricultures, 21 (1), p. 25-33, 2012. EYMARD-DUVERNAY, François et al. Valeurs, Coordination et Rationalité l’economie des conventions ou le temps de la reunification dans les sciences economiques, sociales et politiques. octobre, 2003. Disponível in: <http://www.pse.ens.fr/orlean/depot/publi/ART2004tVALE.pdf> Acesso in: janeiro 2012 EYMARD-DUVERNAY, François. Conventions de qualité et formes de coordination. Revue économique. v. 40, n. 2 , p. 329 – 360, 1989. FALCADE, Ivanira. Indicações Geográficas, o caso da região com indicação de procedência Vale dos Vinhedos. Porto Alegre: 2005. 190p. Dissertação (Mestrado em Geografia) Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005. FALCÃO, Joaquim. “Patrimônio Imaterial: um sistema sustentável de proteção”. In: Revista Tempo Brasileiro, n. 147, p. 163-180, out-dez, 2001. FEATHERSTONE, Mike. “Localism, Globalism and Cultural Identity", en Mike Featherstone, Undoing Culture. Globalization, Postmodernism and Identity. London, Sage 218 Publications, 1995, pp. 102-125. También en: Rob Wilson and Wimal Dissanayaque (eds.) Global/Local. Cultural Production and the Transnational Imaginary. Duke University Press, Durham and London, 1996, pp. 46-77. Traducción: Pablo Sendón. FERNÁNDEZ, Maria Gabriela Vázquez. Indicações Geográficas e seus impactos no desenvolvimento dos pequenos produtores do Vale dos Vinhedos-RS. Brasília: 2012. 115p. Dissertação (Mestrado de Agronomia e Medicina Veterinária) – UnB. FIGUEIREDO, Isabel Benedetti. Efeitos do fogo em populações de capim-dourado (Syngonanthus nitens Eriocaulaceae) no Jalapão, TO. Brasília: 2007, 73p. Dissertação (Mestrado em Ecologia). Universidade de Brasília. FILHO, Sylvio do Amaral Rocha. Indicações Geográficas: a proteção do patrimônio cultural brasileiro na sua diversidade. São Paulo: 2009, 234p. Tese (Doutorado em Direito) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PUC-SP. FINKIELSZTEJN, Beatriz & RIPPER, José Luiz Mendes. Sistema Modular Têxtil: um “modo de fazer” design a partir de conhecimentos tradicionais. In: 7° Congresso de Pesquisa & Desenvolvimento em Design. 2006, Paraná. Disponível in: < http://www.design.ufpr.br/ped2006/errata/Sistema%20Modular%20T%EAxtil_%20um %20%93modo%20de%20fazer%94%20design%20a%20partir%20de%20conhecimentos %20tradicionais.pdf > Acesso in: junho 2012 FLORES, Murilo Xavier et al. Vinhos de Pinto Bandeira: Características de identidade regional para uma Indicação Geográfica. Circular Técnica n.55, Bento Gonçalves: Embrapa, MAPA, 2005. 11p. FLORES, Murilo Xavier. Da Solidariedade Social ao Individualismo: Um estudo sobre o desenvolvimento do Vale dos Vinhedos na Serra Gaúcha. Santa Catariana: 2007, 311p. Tese (Doutorado em Sociologia Política) – UFSC. FLORES, Murilo. A identidade cultural do território como base de estratégias de desenvolvimento: uma visão do estado da arte. RIMISP. Territórios com identidade cultural. Março 2006. FREDRYCH, Themal Valentina de Oliveira. Comunidade Mumbuca: Vivendo os entraves e desafios por ter seu território incorporado ao Parque Estadual do Jalapão – TO. Palmas: 2009. 146p. Dissertação (Mestre em Ciências Ambientais) Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente, da Universidade Federal do Tocantins/ UFT. GERMAN-CASTELLI, Pierina & WILKINSON, John. Conhecimento Tradicional, Inovação e Direitos de Proteção. Estudos, Sociedade e Agricultura, n.19, p.89-112, out., 2002. GERMAN-CASTELLI, Pierina. Convenção sobre Diversidade Biológica: justiça e equidade versus eficiência econômica – uma reflexão a partir de experiências na Amazônia brasileira. Fernando Mathias e Henry Novion (Org.). As Encruzilhadas das Modernidades: debates sobre a biodiversidade, tecnociência e cultura. Série Documentos, ISA 9. São Paulo: ISA, 2006. p.289-308. GEUZE, Matthijs. Indications géographiques moyens actuels de protection et cadre juridique international. Options méditerranéennes, Les produits de terroir, les indications 219 géographiques et le développement local durable des pays méditerranéens. n°89, p.147- 167, 2009. GIESBRECHT. Hulda Oliveira (org.) Catálogo das Indicações Geográficas Brasileiras. Brasília: SEBRAE, INPI, 2011. 148 p. Disponível In: < http://www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/acoes-sebrae/consultoria/indicacaogeografica/ catalogo_ig.pdf > Acesso in: janeiro 2012 GIUNCHETTI, Camila S. Indicações Geográficas: uma abordagem pragmática acerca de sua apropriação por comunidades tradicionais na Amazônia. In: Patrícia L. Carvalho (org.) Propriedade Intelectual.4a. Ed.Curitiba: Juruá, 2008.p.391-420. GOMES, Lilian Costa et al. O Impacto da certificação PIF e EUREPGAP, no processo de comercialização da uva produzida por pequenos produtores do Vale do São Francisco: um estudo de caso. In: XLIV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural - Questões Agrárias, Educação no Campo e Desenvolvimento. Anais do Congresso – CD-ROM no período de 23 a 27 de julho de 2006, em Fortaleza-CE. GONÇALVES, José Reginaldo S. Os limites do patrimônio. In: Manuel Ferreira Lima Filho, Jane Felipe Beltrão, Cornelia Eckert (org.) Antropologia e patrimônio cultural: diálogos e Desafios contemporâneos o. – Blumenau : Nova Letra, 2007. 368p GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A retórica da perda. Rio de Janeiro: UFRJ/IPHAN, 2002. GONÇALVES, José Reginaldo. Autenticidade, memória e ideologias nacionais: o problema dos patrimônios culturais. Estudos Históricos, Rio de Janeiro: Campus, vol.1, n.2, 1988, p.264-275. GONÇALVES, Marcos F. W. Propriedade Industrial e a Proteção dos Nomes Geográficos. Curitiba: Juruá, 2008, 346p. GOPALAKRISHNAN, N. S., NAIR, Prahba and BABU, Aravind K. Exploring the Relationship between Geographical Indications and Traditional Knowledge, An Analysis of the Legal Tools for the Protection of Geographical Indications in Asia, ICTSD Programme on IPRs and Sustainable Development, International Centre for Trade and Sustainable Development,Geneva, 2007, 65 p. GRANOVETTER, Mark. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American journal of sociology, v.91, n.3, p.481-510, 1985. GRANOVETTER, Mark. The strength of weak ties. American journal of sociology, v.78, n.6,p.1360-1380, 1973. GRANOVETTER, Mark.. Ação Econômica e Estrutura Social: o problema da imersão. RAE-eletronia, v.6, n.1, art.5, jan/jun, 2007. GREISSING, Anna, MARCHAND, Guillaume et NASUTI, Stéphaine. Protéger la forêt et ses traditions grâce à la certification commerciale ? Trois exemples en aires protégées d’Amazonie brésilienne. "Localiser les produits: une voie durable au service de la diversité naturelle et culturelle des Suds?"Colloque International, UNESCO 9-11 juin 2009. 220 GURGEL, Viviane “Aspectos Jurídicos da Indicação Geográfica” In: Lages et al (org.) Valorização de Produtos com Diferencial de Qualidade e Identidade: Indicações geográficas e certificações para competitividade nos negócios. Brasília: SEBRAE, 2005. HALL, Stuart A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HEINICH, Nathalie. La fabrique du patrimoine. De la cathédrale à la petite cuillère. Ed. de la Maison des sciences de l'homme, 2009. HIRCZAK, Maud et al. Le modèle du panier de biens: Grille d'analyse et observations de terrain. Économie rurale, n° 308, p. 55-70, jun, 2008. HOBSBAWM, Eric. Introdução: a invenção das tradições. In: HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. JAMES, T. C. Proteção de Indicações Geográficas: a experiência indiana. In: Pontes entre o comércio e o desenvolvimento sustentável, International Centre for Trade and Sustainable Development (ICTSD), Fundação Getúlio Vargas, V. 5, n. 4, set/out, 2009. Disponível in: < http://ictsd.org/i/news/pontes/57107/ > Acessado in: novembro 2011. JOUSSEAUME Valérie, DAVID, Olivier et DELFOSSE, Claire. Patrimoine culture et construction identitaires dans les territoires ruraux. Editorial du no. De la revue Norois consacré à Patrimoine, culture et construction identitaire dans les territoires ruraux, no. 204, 2007, p.7-9. KAKUTA, Susana et al. Indicações geográficas: guia de respostas. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2006. 38p. Disponível in: < http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/7B4FAF1836BF6DBE832575CF0072CE C7/$File/NT00040FE2.pdf> Acesso in: junho 2012. KALINDA, François Xavier. La Protection des Indications Géographiques et son Intérêt pour les pays en Développement. Strasbourg, 2010, 447p. Thèse (Doctorat en droit) - Université de Strasbourg. KRUCKEN, Lia. Design e território: valorização de identidades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009. LEITE, Rogério P. Modos de vida e produção artesanal: entre preservar e consumir. In: Sampaio Helena (org.). Olhares itinerantes: reflexões sobre artesanato e consumo de tradição. São Paulo: Artesanato Solidário, p. 27-41, 2005. LIMA FILHO, Manuel Ferreira; ECKERT, Jane Felipe Beltrão Cornélia (org.) Antropologia e patrimônio cultural : diálogos e Desafios contemporâneos. Blumenau : Nova Letra, 2007. 368p. LIMA, André et al. Direitos Intelectuais Coletivos e Conhecimentos Tradicionais. In: André Lima & Nurit Bensusan (org.) Quem Cala Consente? Subsídios para a proteção aos conhecimentos tradicionais. Organizadores André Lima & Nurit Bensusan. São Paulo: ISA, 2003. p.203-213. LIMA, Maria Auxiliadora C. de et al. Subsídios técnicos para a indicação geográfica de procedência do Vale do Submédio São Francisco. Embrapa Semiárido, Documentos 222, Petrolina-PE, 2009. 221 LIMA, Ricardo Gomes. Artesanato tradicional e mercado. In: Objetos: percursos e escritas culturais. São José dos Campos – SP: Centro de Estudos e Cultura Popular; Fundação Cultural Cassiano Ricardo, 2010. LIMA, Ricardo, Estética e gosto não são critérios para o artesanato. In: Artesanato, produção e mercado: uma via de mão dupla. São Paulo: Programa Artesanato Solidário, p. 23-37, 2002. LIMA, Ricardo. Artesanato de tradição: cinco pontos em discussão. In: Sampaio Helena (org.). Olhares itinerantes: reflexões sobre artesanato e consumo de tradição. São Paulo: Artesanato Solidário, p. 13-26, 2005. LIMA, Ricardo. Artesanato em Debate. Revista Pós Ciências Sociais, v.8, n.15, São Luis -MA, 2011 LIPOVETSKY, Gilles & CHARLES, Sébastien. Os tempos hipermodernos. São Paulo, Barcarolla, 2004. LONDRES, Cecília. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009. LONDRES, Cecília. Referências Culturais: Base para Novas Políticas de Patrimônio. In: MINC/IPHAN. O Registro do Patrimônio Imaterial: Dossiê final das atividades da Comissão e do Grupo de Trabalho Patrimônio Imaterial. Brasília: Iphan, 2006. p. 85-95. MAFRA, Luiz Antônio Staub. Indicação Geográfica e construção do mercado: a valorização da origem no cerrado mineiro. Rio de Janeiro: 2008, 123p. Tese (Doutorado em Ciências Sociais, Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade ) - CPDA/UFRRJ. MARIE-VIVIEN, Delphine et THÉVENOD-MOTTET, Erik. Une décision de l’organe de règlement des différends de l’OMC. Quels impacts pour la protection internationale des indications géographiques? Économie rurale. Enjeux internationaux et institutionnels des signes de qualité et d'origine. n.299, p.58-69, mai-juin 2007. Disponível in: < http://economierurale.revues.org/index226.html> Acesso in: junho, 2011. MARIE-VIVIEN, Delphine. Le droit des indications géographiques en Inde: un pays de l’ancien monde face aux droits français, communautaire et international. Paris: 2010, 612p. Thèse (Doctorat en Droit et Sciences Sociales) - EHESS. MASCARENHAS, Gilberto C. C. & WILKINSON, John. Desafios institucionais e organizacionais ao desenvolvimento das IGs no Brasil. In: Nierdele, Paulo (org.) Indicaçoes Geograficas: Qualidade e Origem nos Mercados Agroalimentares. (no prelo) MASCARENHAS, Gilberto C. C. Indicações geográficas no Brasil: principais fatores determinantes do seu reconhecimento e desempenho. IV ENEC- Encontro Nacional de Estudos do Consumo. Rio de Janeiro. 24, 25 e 26 de setembro de 2008. MATHIAS, Fernando. As Encruzilhadas das Modernidades: da luta dos povos indígenas no Brasil ao destino da CDB. In: Fernando Mathias e Henry Novion (Org.). As Encruzilhadas das Modernidades: debates sobre a biodiversidade, tecnociência e cultura. Série Documentos, ISA 9. São Paulo: ISA, 2006. p.13-18. 222 MAULION-PROUTIÈRE, Gwenaele. Vers une Notion de Patrimoine Colleticf ? In : BARRÈRE, Christian et al. Reinventer le Patrimoine. de la culture à l'économie, une nouvelle pensee du patrimoine? Editeur : L'Harmattan (Paris), Collection : Gestion de la culture et du secteur non lucratif,2005. MELOT, Michel. Quand la Culture Cède la Place au Patrimoine : L’ Inventaire Général et L’Évolution de la Notion de ‘Patrimoine Culturel’. In : BARRÈRE, Christian et al. Reinventer le Patrimoine. de la culture à l'économie, une nouvelle pensee du patrimoine? Editeur : L'Harmattan (Paris), Collection : Gestion de la culture et du secteur non lucratif,2005. MENESES, José N. C. Queijo Artesanal de Minas: Patrimônio Cultural do Brasil. Belo Horizonte: Iphan, 2006. MINC/IPHAN. Modo de Fazer Viola de Cocho. Brasília, DF: Iphan, 2009. MINC/IPHAN. O Registro do Patrimônio Imaterial: Dossiê final das atividades da Comissão e do Grupo de Trabalho Patrimônio Imaterial. Brasília: Iphan, 2006a. MINC/IPHAN. Ofício das Paneleiras de Goiabeiras. Brasília, DF: Iphan, 2006c. MINC/IPHAN. Os Sambas, as Rodas, os Bumbas, os Meus e os Bois: a trajetória da salvaguarda do patrimônio cultural imaterial no Brasil Brasília: MINC/IPHAN, 2006b. MOLLARD, Amédée et PECQUER, Bernard. De l’hypothèse au modèle du panier de biens et de services. Histoiresuccincte d’une recherche. Économie rurale. n. 300, Juilletaoût 2007. URL:http://economierurale.revues.org/index2270.html MONSERRAT FILHO, José. Globalização, interesse público e direito internacional. In: Estudos Avançados 9, 25, 1995. MOREIRA, Eliane. O Direito dos Povos Tradicionais sobre seus Conhecimentos Associados à Biodiversidade: as distintas dimensões destes direitos e seus cenários de disputa. In: Benedita da Silva Barros; Claudia Leonor López Garces; Eliane Moreira; Antonio Pinheiro. (Org.). Proteção aos Conhecimentos das Sociedades Tradicionais. Proteção aos Conhecimentos das Sociedades Tradicionais. Belém: Museu Parense Emilio Goeldi e CESUPA, 2007, v. , p. 309-332. MOREIRA, Eliane; BELAS, Carla, BARROS, Benedita, PINHEIRO, Antônio (org.). Patrimônio Cultural e Propriedade Intelectual: Proteção dos Conhecimentos e das Expressões Culturais Tradicionais. Belém : Museu Goeldi e Cesupa, 2005 p.325. MOREIRA, Teresa Cristina. Discussão em Torno do Acesso à Biodiversidade. In: Eliane Moreira et al (org.) Seminário Saber Local/ Interesse Global: Propriedade Intelectual, Biodiversidade e Conhecimento Tradicional na Amazônia.Belém: Cesupa/MPEG, 2005. p.99-104. NETO, Joaquim Shiraishi (org). Direito dos povos e das comunidades tradicionais no Brasil: declarações, convenções internacionais e dispositivos jurídicos definidores de uma política nacional. Manaus: uea, 2007.224 p. 223 NIEDERLE, Paulo André & VITROLLES, Delphine. Indicações geográficas e qualificação no setor vitivinícola brasileiro. Estudos Sociedade e Agricultura, vol. 1, n° 18, 2010, p. 5-55. NIEDERLE, Paulo André . Compromissos para a qualidade: projetos de indicação geográfica para vinhos no Brasil e na França. Rio de Janeiro: 2011, 263p. Tese (Doutorado em Ciências Sociais, Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade ) - CPDA/UFRRJ. NIEDERLE, P.A. Controvérsias sobre a noção de indicações geográficas enquanto instrumento de desenvolvimento territorial: a experiência do Vale dos Vinhedos em questão. In: Anais do 47º Congresso brasileiro de economia, administração e sociologia rural, Porto Alegre: SOBER, 2009. NORONHA, Raquel. Identidade é valor: cadeias produtivas do artesanato de Alcântara. São Luís: EDFMA ,Série Iconografias do Maranhão, 2011. PALISSE, Marianne. Les Bauges entre projets institutionnels et dynamiques locales: patrimoines, territoires et noveaux lieux du politique. Thèse de doctorat en sociologie et anthropologie. Faculté d'anthropologie et de sociologie. Université Lumière-Lyon II, janvier, 2006. PANIZZON, Marion. Traditional Knowledge and Geographical Indications: Foundations, Interests and Negotiating Positions. Positions (October 1, 2006). NCCR Trade Regulation Working Paper No. 2005/01, Developing countries in the Doha Round: WTO decisionmaking procedures and WTO negotiations on trade in agricultural goods and services, Ernst-Ulrich Petersmann, ed., Robert Schuman Centre for Advanced Studies, European University Institute (2005). Disponível in: <http://ssrn.com/abstract=1090861 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1090861> Acesso in: maio 2012. PAQUY, Lucie. Santé publique, répression des fraudes et action municipale à la fin du XIX e siècle: le laboratoire grenoblois d'analyses alimentaires. Revue d'histoire moderne et contemporaine, n.51-3, p.44-65, mars, 2004. Disponível in: < http://www.cairn.info/revued- histoire-moderne-et-contemporaine-2004-3-page-44.htm> Acesso in: dezembro 2011. PELEGRINI, Sandra C. A. O que é patrimônio cultural imaterial. São Paulo: Brasiliense, 2008. PEREIRA, Gilvandro Simas. Expedição ao Jalapão. Relatório do Engenheiro. IBGE. 1943 POLANYI, Karl. A Grande Transformação: as origens da nossa época. Trad. Fanny Wrobel. 13a. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000, 349p. PORTO, Patrícia C. da R. Indicações Geográficas: a proteção adequada deste instituto jurídico visando o interesse público nacional. Rio de Janeiro: 2007, 135p. Tese (Doutorado em Direito) – UERJ. POSEY, Darrell & DUFIELD, Graham Beyond Intellectual Property:toward traditional resource rights for indigenous peoples and local communities. Ottawa: International Development Research Centre, 1996, 303p. POSSAMAI, Ana Maria de Paris. Indicações de Procedência: o caso de Pinto Bandeira – RS. In: VIII Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo 02 e 04 de outubro de 2011 – UNIVALI– Balneário Camboriú/SC 224 RAUTENBERG Michel, 1995,"Sur le sens des patrimoines sociaux et leur place dans la modernité" in Saez, J.P. (dir), Identités, cultures, territoires, Desclée de Brouwer, pp. REGALADO, Pablo Ferreira. Indicação geográfica: um instrumento de suporte ao desenvolvimento socioeconômico e humano das rendeiras de Divina Pastora (Sergipe)? Lisboa: 2011. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional) Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. REIS, Ana Carla Fonseca. Diversidade cultural e biodiversidade patrimônios interdependentes e pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável. In: II ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura, realizado de 03 a 05 de maio de 2006. Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia-Brasil REZENDE, João Marcelo de. Florística, fitossociologia e a influência do gradiente de umidade do solo em campos limpos úmidos no Parque Estadual do Jalapão, Tocantins. Brasília: 2007. 60p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia. SAMPAIO, Maurício Bonesso; SCHMIDT, Isabel Belloni, FIGUEIREDO, Isabel Benedetti e Sano, Paulo Takeo. Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável do capim dourado e buriti. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 72 p. SAMPAIO, Mauricio Bonesso. Ecologia, manejo e conservação do buriti (Mauritia flexuosa; Arecaceae) nos brejos do Brasil Central. Campinas: 2012. Tese (doutorado). Instituto de Biologia da Universidade de Campinas – UNICAMP. SANCHES, Sydney Limeira. O patrimônio cultural imaterial e a propriedade intelectual – harmonia ou conflito de interesses. Rio de Janeiro: 2009. 201p. Dissertação (Mestrado). Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil – CPDOC SANT’ANNA, Márcia, ABREU, Regina & CHAGAS, Mário. “A face imaterial do patrimônio cultural: os novos instrumentos de reconhecimento.” In: ABREU, Regina & CHAGAS, Mário (orgs) Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009. SANTILLI, Juliana. As Indicações Geográficas e as Territorialidades Específicas das Populações Tradicionais, Povos Indígenas e Quilombolas. In: Vinícius Lages et al (org.) Valorização de Produtos com Diferencial de Qualidade e Identidade: Indicações geográficas e certificações para competitividade nos negócios.1a.ed. Brasília: Sebrae, 2005. p.189-203. SANTILLI, Juliana. Biodiversidade e Conhecimentos Tradicionais Associados: novos avanços e impasses na criação de regimes legais de proteção. In: André Lima & Nurit Bensusan (org.) Quem Cala Consente? Subsídios para a proteção aos conhecimentos tradicionais. Organizadores André Lima & Nurit Bensusan. São Paulo: ISA, 2003. p.53-74. SANTILLI, Juliana. Conhecimentos Tradicionais Associados à Biodiversidade: elementos para a construção de um regime jurídico sui generis de proteção. In: Rede Norte de Propriedade Intelectual, Biodiversidade e Conhecimento Tradicional (org.) Curso de Capacitação Marcos Legais para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico Baseado em Recursos da Biodiversidade e Conhecimentos Tradicionais Associados. Belém: Cesupa, setembro, 2004. 225 SANTILLI, Juliana. Patrimônio Imaterial e Direitos Intelectuais Coletivos. In: Benedita da Silva Barros; Claudia Leonor López Garces; Eliane Moreira; Antonio Pinheiro. (Org.). Proteção aos Conhecimentos das Sociedades Tradicionais. Proteção aos Conhecimentos das Sociedades Tradicionais. Belém: Museu Parense Emilio Goeldi e CESUPA, 2007, v. ,p. 119-138. SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e Novos Direitos. São Paulo: Petrópolis, 2005b SCHMIDT, Isabel Belloni et al. Capim dourado e buriti; práticas para garantir a sustentabilidade do artesanato. Brasília: Pesquisa e Conservaçãodo Cerrado – Pequi, 2007. SCHMIDT, Isabel Belloni. Effects of local ecological knowledge, harvest and fire on golden-grass (Syngonanthus nitens, Eriocaulaceae), a non-timber forest product (NTFP) species from the Brazilian savanna. Hawai: 2011. 186p.Tese (Doutorado em Botânica, Ecologia, Evolução e Biologia da Conservação). University of Hawai’i at Manoa. SCHMIDT, Isabel Belloni. Etnobotânica e ecologia populacional de syngonanthus nitens: sempre-viva utilizada para artesanato no Jalapão, Tocantins. Brasília: 2005. 91p. Dissertação (Mestrado). Universidade de Brasília. SCHMIDT,Isabel Belloni; SAMPAIO,Maurício Bonesso; FIGUEIREDO, Isabel Benedetti & TICKTIN, Tamara. Fogo e Artesanato de Capim-dourado no Jalapão: Usos Tradicionais e Consequências EcológicasBiodiversidade Brasileira (2011) Ano I, Nº 2, 67-85 SEBRAE. Guia de implementação de indicações geográficas para produtos: orientação para o desenvolvimento de projetos para o reconhecimento de uma indicação geográfica no INPI. Disponível in: <http://www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/acoessebrae/ consultoria/indicacao-geografica/guia%20sebrae.pdf > Acesso in: janeiro 2012. SEBRAE. Manual de Elaboração e Gestão de Projetos Orientados para Resultados - versão para parceiros. Maio, 2010. Disponível in: < http://www.ceasa.pr.gov.br/arquivos/File/Intranet%20DOCUMENTOS%20DA %20DIRETORIA/PlanejamentoEstrategio/manual.pdf > Acesso in: janeiro 2012. SEGATO, Riat L. A antropologia e a crise taxonômica da cultura popular. In Seminário Folclore e Cultura Popular. Instituto Nacional do Folclore. Rio de Janeiro: IBAC, 1992. SEPLAN, Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente. Atlas do Tocantins: subsídios ao planejamento da gestão territorial. Diretoria de Zoneamento Ecológico-Econômico – DZE. 4 ed. rev. atu. Palmas: SEPLAN, 2005. SEPLAN. Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente. Plano de Manejo do Parque Estadual do Jalapão: diagnóstico e planejamento. Palmas: SEPLAN, 2003. 132p. SHIVA, Vandana. Biopirataria: a pilhagem da natureza e do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2001. SILVA, Letícia Borges da. Os Conhecimentos Tradicionais das Comunidades Indígenas e Locais Face aos Direitos de Propriedade Intelectual. In: Carvalho, Patrícia Luciane de (org.) Propriedade Intelectual. 4a Ed. Curitiba: Juruá, 2008. p.373-390. SILVA, M. Et al. Certificação de Identidade Histórico-Cultural da Produção de Base Artesanal Mineira. Pesquisas e Práticas Psicossociais, v.1, n.2, São João Del-Rei, dezembro, 2006. SINERGI. Territoires, produits et acteurs locaux: des liens de qualité guide pour promouvoir la qualité liée à l’origine et des indications géographiques durables. SINERGI/FAO, 2009. Disponível in: <http://www.fao.org/docrep/013/i1760f/i1760f00.pdf> Acesso in: janeiro 2012. SOUSA, Fernando de. O Marquês de Pombal e as conturbadas origens da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro (1756-1757)". Revista Camões nº15/16,2003. SOUSA, Simara Isa Oliveira de. O Processo de Registro do Queijo do Serro como Patrimônio Imaterial de Minas Gerais e sua Relação com o Turismo. Belo Horizonte: 2006. Monografia (Bacharel em Geografia) Curso de Graduação, Departamento de Geografia do Instituto de Geociências (IGC) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). SOUZA, Fernando C. de et al. Cadernos REPICT. Vol.2. Rio de Janeiro: E-Papers Serviços Editoriais Ltda, 2005,51p. SOUZA, Maria Célia. Cafés sustentáveis e denominação de origem: a certificação de qualidade na diferenciação de cafés orgânicos, sombreados e solidários. São Paulo: 2006. 192p. Tese (Doutorado em Ciência Ambiental) Universidade de São Paulo. SOUZA, Maria Célia. Primeira Denominação de Origem Brasileira é Concedida ao Arroz do Litoral Norte Gaúcho. In: Análises e Indicadores do Agronegócio v.5, n.9, setembro 2010. Disponível in: <http://www.iea.sp.gov.br/ > Acesso in: fevereiro 2012. STEINER, Philippe. A Sociologia Econômica. Trad. Maria Helena C. V. Trylinski. São Paulo: Atlas, 2006. 134p. SYLVANDER, B., Lagrange, L. and Monticelli, C., "Les signes officiels de qualité et d’origine européens", Économie rurale, 2007, 299, pp. 7-23. TAMASO, Izabela. A expansão do patrimônio: novos olhares sobre velhos objetos, outros desafios. Série Antropologia, UnB, Brasília, n.390, 2006, 31p. THEVENOD-MOTTET E., (2006). Legal and Institutional issues related to GI: http://www.origin-food.org/2005/upload/SIN-WP1-report-131006.pdf THÉVENOT, Laurent. Équilibre et rationalité dans un univers complexe. Revue économique. v. 40, n. 2 , p.147-197, 1989. THUAL, David; BARJOLLE, Dominique; VITTORI, Massimo and THÉVENODMOTTET, Erik. Study on the protection of geographical indications for products other than wines, spirits, agricultural products or foodstuffs. Report Origin, november, 2009, 156p. Disponível in: <http://trade.ec.europa.eu/doclib/docs/2011/may/tradoc_147926.pdf> Acesso in: setembro 2012. TORGA, Patrícia Augusta Amaral. Novas Ruralidades e a Rota do Café Especial, no Município de Carmo de Minas. Conselheiro Lafaiete: 2011.87p. Monografia (Bacharel em Geografia) UFMG. VELLOSO, Carolina et al. Identificação dos Produtos Potenciais e Organização dos Produtores. Cerdan et al (org.) Curso de Propriedade Intelectual & Inovação no Agronegócio: móduo II, indicação geográfica. Brasília: MAPA; Florianópolis: SeaD/UFSC/FAPEU, 2010. VELLOSO, Carolina. Indicação geográfica e desenvolvimento territorial sustentável: a atuação dos atores sociais nas dinâmicas de desenvolvimento territorial a partir da ligação do produto ao território (um estudo de caso em Urussanga, SC). Florianópolis: 2008. 166p. Dissertação (Mestrado em Agroecossistemas) Universidade Federal de Santa, Catarina, Centro de Ciências Agrárias. VELOSO, Mariza. O Fetiche do Patrimônio. Revista Habitus. Goiânia, v.4, n.1, p.437- 454,jan./jun. 2006. VIEIRA, Arvelos. Região da APROCAM é a segunda a receber o certificado do INPI. 12.12.2011. Disponível In: <http://www.jornalregional.net/portal/index.php? option=com_content&view=article&id=1525&Itemid=55> Acesso in: dezembro 2011. VITROLLES Delphine, CERDAN Claire e BRUCH Kelly Lissandra. Estudo de caso. IP Pampa Gaúcho da Campanha Meridional, IP Região do Cerrado Mineiro e IP Vale do Sinos. In: Claire CERDAN, Kelly Lissandra BRUCH e Aparecido LIMA da SILVA (org.), Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio : Módulo II, indicação geográfica, Brasília, MAPA, Florianópolis, SEaD/UFSC/FAPEU, 2 ed., 2010, p. 316. VITROLLES, Delphine - Comment concilier préservation d'un patrimoine culturel et gastronomique et normalisation d'une production traditionnelle: L'exemple du fromage serrano au sud du Brésil . " Localiser les produits: une voie durable au service de la diversité naturelle et culturelle des Suds?"Colloque International, UNESCO 9-11 juin 2009. Disponível in: < http://www.mnhn.fr/colloque/localiserlesproduits/34_Paper_VITROLLES_D.pdf> Acesso in: junho 2012. VITROLLES, Delphine. When geographical indication conflicts with food heritage protection. In: Anthropology of food [Online], 8|2011, Online since 12 mai 2011, Connection on 08 février 2012. Disponível in: < http://aof.revues.org/index6809.html > Acesso in: maio 2012. VITROLLES, Delphine. La promotion de l’origine au Brésil. Lyon: 2011.352p. Thèse (Doctorat in Géographie) Ecole Doctorale Sciences Sociales (ED 483) Laboratoire d’Etudes Rurales, Université Lumière Lyon 2. VIVES, Vera. A beleza do cotidiano. In: O artesão tradicional e seu papel na sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: FUNARTE/ Instituto Nacional do Folclore, 1987. VIVIEN, Franck-Dominique. Et La Nature Devint Patrimoine... In : BARRÈRE, Christian; Barthélemy, Denis; Nieddu, Martino; Vivien, Franck-Dominique. Reinventer le Patrimoine. de la culture à l'économie, une nouvelle pensee du patrimoine? Editeur : L'Harmattan (Paris), Collection : Gestion de la culture et du secteur non lucratif, 2005. VOLTZ, Ketima Iá. Um Estudo sobre as Práticas de Sustentabilidade em uma Organização do Setor Coureiro. Trabalho de Conclusão do Curso de Administração. Universidade Feevale, 2010. WILKINSON, John. A Contribuição da Teoria Francesa das Convenções para os Estudos Agroalimentares: algumas considerações iniciais. Ensaios FEE,v.20, n.2, p.64-80, 1999. WILKINSON, John. Agricultura Familiar Ante o Novo Padrão de Competitividade do Sistema Agroalimentar na América Latina. Estudos, Sociedade e Agricultura, n.21, p.62- 87, out., 2003. WILKINSON, John. Mercados, redes e valores: o novo mundo da agricultura familiar. Porto Alegre. Editora UFRGS: Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Rural, 2008. p. 213. WILKINSON, John. Sociologia econômica, a teoria das convenções e o funcionamento dos mercados: inputs para analisar os micro e pequenos empreendimentos agroindustriais no Brasil. Ensaios FEE. v. 23, n. 2, 2002. WILLIAMS, Dara. “Extension of Stronger Geographical Indications Protection: Against the Interests of Developing Countries”, ICTSD Bridges, http://www.iprsonline.org/ictsd/docs/WillamsBridgesYear6N4May2002.pdf . WIPO. Analyse des lacunes em matière de protection des expressions culturelles traditionnelles ou expressions du folklore. COMITÉ Intergouvernemental de la propriété intellectuelle relative aux ressources génétiques, aux savoirs traditionnels et au folklore. Genebra : Ompi, 2008. WOLFF, M. T. Relatório sobre a 5a. Sessão da Comissão Intergovernamental sobre Propriedade Intelectual, Recursos Genéticos, Conhecimento Tradicional e Folclore. Disponível in: < www.abpi.org.br (comissão de estudo/textos).WIPO/GRTKF/IC/5/15, 4 août 2003> Acesso in: maio, 2012. WOLFF, Simone. Meio Ambiente x Desenvolvimento + Solidariedade = Humanidade... In: Revista Jurídica Virtual. Brasília: Presidência da República. Vol.6, n.67, dez/2004. Disponível in: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_67/artigos/Art_Simone.htm.> Acesso in: maio 2012. ZANIRATO, Silvia Helena & RIBEIRO, Wagner Costa. Conhecimento tradicional e propriedade intelectual nas organizações multilaterais. In: Ambiente e Sociedade. Campinas: Vol.10, no.1, Jan./Jun 2007, p.39-55.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2012 - Carla Arouca Belas.pdf6.09 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.