Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22137
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCastro, Andréa Oliveira de-
dc.date.accessioned2025-06-06T13:08:58Z-
dc.date.available2025-06-06T13:08:58Z-
dc.date.issued2024-12-11-
dc.identifier.citationCASTRO, Andréa Oliveira de. Unidades de conservação e ICMS ecológico: a importância ambiental e financeira para o município de Miguel Pereira-RJ. 2024. 106 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22137-
dc.description.abstractO presente estudo abordou as relações entre as Áreas Protegidas e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) Ecológico, a importância ambiental e financeira para o município de Miguel Pereira que tem se dedicado ao Turismo, e que nos últimos anos tem crescido através de maciça publicidade sobre os encantos e belezas locais, atraindo milhares de turistas e aquecendo a economia municipal através do setor de serviços. O objetivo geral deste trabalho é analisar o papel do ICMS - Ecológico como mecanismo de incentivo econômico à conservação ambiental e as consequências do processo de criação e gestão de Áreas Protegidas, em especial do município de Miguel Pereira, além dos impactos nas contas municipais. O trabalho inicialmente foi concebido a partir do levantamento bibliográfico, documental e pesquisa de campo, contemplando o estudo de três Áreas protegidas presentes na cidade de Miguel Pereira, Parque Municipal Natural Rocha Negra (Terra dos Dinos), Área de Proteção Ambiental do Rio Santana e Monumento Natural Capela dos Escravos, realizando visitações com o intuito de verificar in loco a conjuntura em que se encontravam. Buscou-se informações na Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Fazenda e Portal da Transparência do Município do Meio Ambiente, objetivando chegar à conclusão sobre a questão relativa aos recursos financeiros, se estão sendo empregados a contento em prol do meio ambiente, ou se estão subsidiando outras despesas. A Secretaria de Meio Ambiente forneceu vasto material para a pesquisa, inclusive o Plano de Manejo das 03 Unidades de Conservação, material imprescindível para o conhecimento detalhado dos objetos de estudo. A análise financeira foi realizada através de dados coletados do Portal da Transparência do Município de Miguel Pereira evidenciando que os recursos do ICMS- Ecológico não se destinam somente a preservação ambiental e sim ao custeio da Secretaria de Meio Ambiente da cidade. Os dados apurados do CEPERJ e Observatório do ICMS- Ecológico, revelam que o montante auferido com as Unidades de Conservação Federais e Estaduais são mais expressivos do que a parte arrecadada relativa as Unidades de Conservação Municipais. Considerando os dados coletados ao longo da pesquisa conclui-se que criar Unidades de Conservação Municipais com o objetivo de aumentar arrecadação municipal torna-se viável, pois os recursos financeiros são auferidos e não há compromissos em retornar especificamente em prol do meio ambiente.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectÁreas Protegidaspt_BR
dc.subjectICMS-Ecológicopt_BR
dc.subjectrecursos financeirospt_BR
dc.subjectmeio ambientept_BR
dc.subjectturismopt_BR
dc.subjectProtected Areaspt_BR
dc.subjectfinancial resourcespt_BR
dc.subjectenvironmentpt_BR
dc.subjecttourismpt_BR
dc.titleUnidades de conservação e ICMS ecológico: a importância ambiental e financeira para o município de Miguel Pereira-RJpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis study addresses the relationship between Protected Areas and Ecological ICMS (Tax on the Circulation of Goods and Services), the environmental and financial importance for the municipality of Miguel Pereira, which has dedicated itself to tourism, and which in recent years has grown through massive publicity about the local charms and beauties, attracting thousands of tourists and heating up the municipal economy through the service sector. The general aim of this work is to analyze the role of the Ecological ICMS as an economic incentive mechanism for environmental conservation and the consequences of the process of creating and managing Protected Areas, especially in the municipality of Miguel Pereira, as well as the impacts on municipal accounts. The work was initially conceived on the basis of a bibliographical and documentary survey and field research, including the study of three Protected Areas in the city of Miguel Pereira: the Rocha Negra Municipal Natural Park (Terra dos Dinos), the Santana River Environmental Protection Area and the Capela dos Escravos Natural Monument. Information was sought from the Department of the Environment, the Department of Finance and the Transparency Portal of the Municipality of the Environment, in order to reach a conclusion on the issue of financial resources, whether they are being used to the full for the benefit of the environment, or whether they are subsidizing other expenses. The Department of the Environment provided extensive material for the research, including the Management Plan for the three Conservation Units, which is essential for a detailed understanding of the objects of study. The financial analysis was carried out using data collected from the Transparency Portal of the Municipality of Miguel Pereira, showing that the ICMS-Ecológico funds are not only used for environmental preservation, but also to fund the city's Department of the Environment. The data collected by CEPERJ and the ICMS- Ecological Observatory shows that the amount earned from Federal and State Conservation Units is more significant than the amount collected from Municipal Conservation Units. Considering the data collected during the research, it is concluded that creating Municipal Conservation Units with the aim of increasing municipal revenue is viable, as the financial resources are earned and there are no commitments to return them specifically in favor of the environment.en
dc.contributor.advisor1Farias, Heitor Soares de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3585-5028pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3096676935395245pt_BR
dc.contributor.referee1Farias, Heitor Soares de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3585-5028pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3096676935395245pt_BR
dc.contributor.referee2Vargas, Karine Bueno-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7998-8522pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2120588116159135pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Leandro Dias de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-7257-0545pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5582910362793776pt_BR
dc.contributor.referee4Deus, Leandro Andrei Beser de-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-5727-2897pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5043582538018189pt_BR
dc.creator.Lattes-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.relation.referencesBRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de aplicação, e dá outras providências. BRASIL. Decreto nº 4.340. Regulamenta artigos da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza- SNUC, e dá outras providências. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000; Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002; Decreto nº 5.746, de 5 de abril de 2006. Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas: Decreto nº 5.758, de 13 de abril de 2006. Brasília: MMA, 2011. 76 p. BRITO, Rosane. MARQUES, Cícero Fernandes. Pagamento por serviços ambientais: Uma análise do ICMS-Ecológico nos estados brasileiros, 2017. BRUNDTLAND, Gro H. Nosso Futuro Comum. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento- 1987. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: FGV, 1991. BUSS, Paulo Marchiori. FERREIRA, José Roberto. Hoirisch, Cláudia. MATIDA, Alvaro H. Desenvolvimento Sustentável e Governança Global em Saúde da Rio +20 aos objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) PÓS-2015. RECIIS-R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Saúde. Rio de Janeiro, v.6, n.3, set., 2012. CÂMARA DE MIGUEL PEREIRA. Período histórico. Miguel Pereira – Primórdios. https://www.miguelpereira.rj.leg.br/institucional/historia/periodo-historico. Acesso em maio/2023. 85 CASTELO, Arícia Fernandes Macedo. MARQUESAN, Fábio Freitas Schilling. SILVA, Joselito Brilhante. A problemática da políticas públicas ambientais no Brasil, 2021. CASTRO, Biancca Scarpeline de. LIMA, Rayanne Ohana Francisco. LEGISLAÇÕES MUNICIPAIS INDUZIDAS PELO ICMS ECOLÓGICO NO RIO DE JANEIRO. Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, Rio de Janeiro n.26, Rio de Perspectivas: Ensaios Sobre a Sociedade Fluminense jan-jun 2024. CEPERJ – Repasse do ICMS Ecológico 2020. 1. Acesso maio/2022 CLIMATEMPO. Disponível em: www.climatempo.com.br/climatologia/3229/miguelpereira- rj. Acesso em janeiro de 2025. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum, 2º Edição-Editora da Fundação Getúlio Vargas, RJ-1991. CONTI, B. R. IRVING, M.A. ANTUNES, D.C. O ICMS-Ecológico e as Unidades de Conservação no Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/41204/27098. Acesso em maio/ 2022 e agosto/ 2023. CONTI, Bruna Ranção. Tese de Doutorado – ICMS- ECOLÓGICO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: Criação, Gestão e Uso Público em Unidades de Conservação, 2015. CORDANI. Umberto G. Ecos da Eco 92 na reunião da SBPC, 1992. COSTA, Ana Paula Ferreira Santos. Monografia intitulada “EFICÁCIA DE GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ESTUDO DE CASO NOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E TERESÓPOLIS (2017). 86 DEISTER,Sebastião.Miguel Pereira. A cidade serrana com o 3º melhor clima do mundo. https://miguelpereirarj.wordpress.com/sobre-a-cidade/3%c2%ba-melhor-clima-do- mundo/.Acesso em maio/2022. EMBRAPA. Serviços Ambientais. www.embrapa.br/tema-servicos-ambientais/perguntas-e- respostas. Acesso em agosto/2023. FARIA, Ivy. Desafios do Desenvolvimento. Revista de informações e debates do IPEA. www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2329:catid=2 8&Itemid=23. Acesso em março/2024. FIUZA, Anete Pinto. ICMS Ecológico: um instrumento para gestão ambiental (2005). INEA – Instituto Estadual do Ambiente. Nota técnica 2023. Disponível em http://www.inea.rj.gov.br/. Acesso em agosto 2023. JURISHAND, Dicionário Jurídico, https://jurishand.com/dicionario-juridico/uso-publico. Acesso em março/2024. INSTITUTO TERRA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: https://www.itpa.org.br Acesso em março/2024. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. IPEA DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO. Revista de informação e debates do IPES. w.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2303:catid=28&Itemid. Acesso em outubro/2024. MIGUEL PEREIRA. Lei nº 2018 de 27 de dezembro de 2004. Dispões sobre a criação da Área de Proteção Ambiental do Rio Santana, no Município de Miguel Pereira, no estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. 87 MIGUEL PEREIRA. Decreto nº 3.779 de 30 de setembro de 2010. Cria o Parque Municipal Natural Rocha Negra e dá outras providências MIGUEL PEREIRA. Decreto nº 3801 de 01 de março de 2011. Cria o monumento Natural Gruta dos Escravos e dá outras providências. MIGUEL PEREIRA. Decreto “P” nº 0455, de 10 de maio de 2024. Dispõe sobre a designação da Secretária Municipal de Meio Ambiente Sra. Tchara Yasmin TorezaniKede, para função de Gestora das Unidades de Conservação APA do Rio Santana, Parque Natural Municipal Vereda Sertãozinho, Reserva Biológica Vale das Princesas, Parque Natural Municipal Rocha Negra, Monumento Natural Capela dos Escravos, APA Professor Miguel Pereira, Parque Natural Municipal Vera Cruz, Parque Natural Municipal Serra Azul. MIGUEL PEREIRA. Lei n.º 2.647 de 24 de novembro de 2011.Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo municipal para apuração destas infrações e dá outras providências. MIGUEL PEREIRA. Lei nº 4.225 de 05 de março de 2024. Dispõe sobre a alteração do §3 do Art. 93 da Lei nº 2.647 de 24 de novembro de 2011 e dá outras providências. MIGUEL PEREIRA. Portal da transparência, transparência.miguelpereira.rj.gov.br/, em 16/05/2022. MIGUEL PEREIRA. Portal da transparência, transparência.miguelpereira.rj.gov.br/, em 25/10/2024. MIGUEL PEREIRA . Plano de Gestão da APA do Rio Santana, 2019 MIGUEL PEREIRA. Plano de Manejo do Parque Natural Rocha Negra, 2021. MIGUEL PEREIRA. Plano de Manejo do Monumento Natural Gruta dos Escravos, 2019. 88 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. https://www.gov.br/mma/pt-br. Acesso em setembro/2023.. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda 21 Global. https://antigo.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda21-global.html. Acesso em novembro/2024. MONSORES, José Luiz. REPASSE DO ICMS VERDE ÀS RPPNS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ANÁLISE DA GESTÃO DO INSTRUMENTO ECONÔMICO COMO ESTRATÉGIA DE INCENTIVO A CONSERVAÇÃO VOLUNTÁRIA EM TERRAS PRIVADAS, 2017. MONTIBELLER, Gilberto Filho. Eco desenvolvimento e desevolvimento sustentável, conceitos e princípios. Textos de Economia, v.4, nº 1, p.135, (1993). NOTA TÉCNICA 2023- ICMS ECOLÓGICO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – INEA, SEAS e GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. OBSERVATORIO DO ICMS ECOLÓGICO. http://icmsecologicorj.com.br/painel/oicmsecologico. Acesso em maio/2022, outubro/2023 e abril/2024. PARANÁ. Lei complementar nº 59 de 01/10/1991. Dispões sobre a repartição de 5% do ICMS, a que alude o art. 2º da Lei nº 9.491/90, aos municípios com mananciais de abastecimento e unidades de conservação ambiental, assim como adota outras providências. RAMIRES, Roberta Silva. DORNELAS, Geovani Nunes. A Evolução da arrecadação de royalties do petróleo e seu impacto sobre o desenvolvimento econômico no Município de Miguel Pereira (2012) https://revistas.faa.edu.br/FDV/article/view/523/408. RIO DE JANEIRO. Lei nº 5100 de 04 de outubro de 2007. Altera a Lei nº 2.664, de 27 de dezembro de 1996, que trata da repartição aos municípios da parcela de 25% (vinte e cinco 89 por cento) do produto da arrecadação do ICMS, incluindo o critério de conservação ambiental, e dá outras providências. RIO DE JANEIRO. Decreto n. 46884, de 16 de dezembro de 2019. Estabelece Definições Técnicas Para Alocação do Percentual a Ser Distribuído aos Municípios Em Função do ICMS Ecológico. RUGGIERO, Patrícia G.C. PFAFF, Alexander. PEREDA, Paula. METZGER, Jean Paul. Como o ICMS Ecológico contribui para a conservação ambiental. Ecological Economics em janeiro de 2022. SAMPAIO, Francisco. ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA. www.anm.org.br/miguel- da-silva-pereira/. Acesso em agosto/2024. SILVA, Emerson dos Santos. CARREIRO, Eduardo de Lima Pinto. NUNES, Cíntia Silva. ARRECADAÇÃO DO ICMS ECOLÓGICO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MIGUEL PEREIRA. SIMONETTI, Susy Rodrigues. NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Uso público em Unidades de Conservação: fragilidades e oportunidades para o turismo na utilização dos serviços ecossistêmicos. Somanlu, ano 12, n.1, jan/jun2012. TAKENAKA, Edilene MayumiMuraschia. LEPRE, Thais Rúbia Ferreira. HUGARO, Fernando Martinez. PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS: APONTAMENTOS SOBRE ICMS ECOLÓGICO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL. SADSJ-South American Development Society Journal vol.2/nº 6/Ano 2016. TERRA DOS DINOS. https://terradosdinos.com.br/o-parque/. Acesso em abril/2024 VARELLA, Marcelo Dias. LEUZINGER, Márcia Dieguez. O meio ambiente na Constituição de 1988. Sobrevôo por alguns temas vinte anos depois. Brasília a.45n. 179 jul./set. 2008. 90 VALLEJO, Luiz Renato.USO PÚBLICO EM ÁREAS PROTEGIDAS: ATORES, IMPACTOS, DIRETRIZES DE PLANEJAMENTO E GESTÃO. Revista Eletrônica Uso Público em Unidades de Conservação. Vol 1, nº 1, 2013, Niterói/RJ. http://www.periodicos.uff.br/usopúblico.pt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2024 - Andrea Oliveira de Castro.pdf6.05 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.