Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22276
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBritto, Marina de Sousa Modesto de-
dc.date.accessioned2025-06-30T13:01:47Z-
dc.date.available2025-06-30T13:01:47Z-
dc.date.issued2023-07-28-
dc.identifier.citationBRITTO, Marina de Sousa Modesto de. Kombucha: um diagnóstico dos desafios e oportunidades para produção da bebida no estado Rio de Janeiro. 2023. 72 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22276-
dc.description.abstractA Kombucha é uma bebida milenar, embora seja considerada uma bebida nova no mercado. A bebida surgiu na China (221-206 AC), difundiu-se na Europa durante a Primeira Guerra Mundial e popularizou-se no Brasil por ser uma opção de bebida funcional. É uma bebida fermentada, de sabor adocicado e levemente ácido e por ser naturalmente gaseificada, é considerada uma alternativa saudável ao refrigerante. Obtida por meio do processo de fermentação do chá de Camellia sinensis adoçado. O processo de fermentação ocorre pela ação da cultura simbiótica de bactérias e leveduras microbiologicamente ativas, chamada popularmente de SCOBY (Symbiotic Culture of Bacteria and Yeast). A Kombucha vem sendo cada vez mais procurada pelos consumidores por seus possíveis benefícios à saúde, como melhorar o sistema digestivo e imunológico, além de apresentar propriedades antimicrobianas e antioxidantes, assim como vitaminas e ácidos orgânicos. Fatores como o aumento do consumo e a popularização da fabricação artesanal da bebida nas residências, ocasionaram uma preocupação dos produtores e dos órgãos regulamentadores competentes quanto à fiscalização da produção da bebida e, em 2019, o Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA, estabeleceu o padrão de identidade e qualidade da bebida, determinando parâmetros como pH, graduação alcoólica, acidez volátil e análise da presença de contaminantes, e tornou obrigatório o registro de estabelecimentos produtores. Entretanto, o processo de fiscalização supracitado é complexo, pois nem todos os produtores possuem registro no MAPA, dificultando o trabalho. Por esse motivo, é difícil mensurar quem são os produtores da Kombucha e como a produzem. Diante do exposto, o presente trabalho teve como principal objetivo caracterizar a produção da Kombucha no Estado do Rio de Janeiro e expor o potencial desse mercado. Através de levantamento bibliográfico, da pesquisa junto ao MAPA e de entrevistas com produtores e consumidores, o presente estudo avaliou qualitativamente as dificuldades e oportunidades dos produtores da Kombucha quanto à regularização junto ao MAPA, apontando as vantagens de se obter o registro para produção e comercialização da bebida. Os resultados obtidos foram analisados a partir das respostas de produtores, que em sua maioria já estão registrados ou em processo de registro e estão localizados na região metropolitana do Rio de Janeiro e os consumidores da bebida indicaram que acham a Kombucha ótima ou boa e acreditam nos benefícios associados à bebida. Dessa forma, almeja-se fornecer as informações técnicas necessárias para contribuir com o desenvolvimento do pequeno produtor resultando em maior competitividade no mercado interno e garantindo a segurança sanitária da produção.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectbebida fermentadapt_BR
dc.subjectprodução artesanalpt_BR
dc.subjectlegislaçãopt_BR
dc.subjectCamellia sinensispt_BR
dc.subjectfermented beveragept_BR
dc.subjectartisanal productionpt_BR
dc.subjectlegislationpt_BR
dc.titleKombucha: um diagnóstico dos desafios e oportunidades para produção da bebida no estado Rio de Janeiropt_BR
dc.title.alternativeKombucha: a diagnosis of challenges and opportunities for beverage production in the state of Rio de Janeiroen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherKombucha although considered a new drink on the market, is an ancient drink, which emerged in China (221-206 BC), spread in Europe during the First World War and became popular in Brazil as another drink option functional. It is a fermented drink, with a sweet and slightly acidic flavor and because it is naturally carbonated, it is considered a healthy alternative to soda. Obtained through the fermentation process of sweetened Camellia sinensis tea, by symbiotic culture of microbiologically active bacteria and yeasts, popularly called SCOBY (Symbiotic Culture of Bacteria and Yeast), Kombucha has been successful due to its possible health benefits, such as improve the digestive and immune system, in addition to presenting antimicrobial and antioxidant properties, as well as vitamins and organic acids. Factors such as the increase in consumption and the popularization of the artisanal manufacture of the drink in homes, caused concern among producers and competent regulatory bodies regarding the supervision of the production of the drink and in 2019, the Ministry of Agriculture and Livestock - MAPA, established the standard identity and quality of the drink, determining parameters such as pH, alcohol content, volatile acidity and analysis of the presence of contaminants, and made the registration of producing establishments mandatory. However, the aforementioned inspection process is complex, as not all producers are registered with MAPA, making the work difficult. For this reason, it is difficult to measure who the Kombucha producers are and how they produce it. In view of the above, the main objective of this work was to characterize the production of Kombucha in the State of Rio de Janeiro and expose the potential of this market. Through a bibliographical survey, research with MAPA and interviews with producers and consumers, this study qualitatively evaluated the difficulties and opportunities of Kombucha producers regarding regularization with MAPA, pointing out the advantages of obtaining registration for production and marketing. of the drink. The results obtained were analyzed based on responses from producers, most of whom are already registered or in the process of registering and are located in the metropolitan region of Rio de Janeiro and drink consumers indicated that they think Kombucha is excellent or good and believe in the benefits associated with the drink. In this way, the aim is to provide the technical information necessary to contribute to the development of small producers, resulting in greater competitiveness in the domestic market and guaranteeing the health safety of production.en
dc.contributor.advisor1Barbosa, Maria Ivone Martins Jacintho-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9624-9139pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3609445478725882pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Teles, Aline Soares Cascaes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1813648557928038pt_BR
dc.contributor.referee1Barbosa, Maria Ivone Martins Jacintho-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9624-9139pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3609445478725882pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Elga Batista da-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-6646-4682pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0915082828647660pt_BR
dc.contributor.referee3Mamede, Alexandra Mara Goulart Nunes-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8897874226068045pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0360157642097062pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agricultura Orgânicapt_BR
dc.relation.referencesABKOM – Associação Brasileira de Kombucha.(Net.). Quem somos. Disponível em: https://abkom.org.br/quem-somos/. Acesso em: 15 mai. 2023. ARRUDA, E. F. et al. Elaboração de Kombucha e Orientações sobre Boas Práticas De Fabri- cação. Alimentos: Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, v. 2, n. 7, p. 1-22, jul. 2021. ALMEIDA, MZ. Plantas Medicinais [online]. 3rd ed. Salvador: EDUFBA, 2011, 221 p. Avai- lable from SciELO Books . ASSIS, A.B.F. de. Avaliação de rótulos e caracterização físico-química de Kombuchas co- mercializadas na cidade de Duque de Caxias - RJ. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimen- to , [S. l.] , v. 11, 2022. BASILIO, P. Bebidas naturais e com baixo teor alcoólico crescem como alternativa à cerveja no Brasil. Disponível em: < https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2021/02/08/bebidas-naturais-e-com-baixo- teor-alcoolico-crescem-como-alternativa-a-cerveja-no-brasil.ghtml. Acesso em: 28 nov. 2021. BASTIANI, C. S.; ROMANI, S. Percepção e hábitos de consumo de alimentos funcionais. Trabalho de conclusão de curso Pós Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos com Ênfase em Alimentos Funcionais. Instituto Federal de Santa Catarina. (2021). Disponível em: https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/2287. BARBOSA, S. P. C.; COSTA, B. R. L.; ARAÚJO, R. M. DE. TESTE CONCEITO DA BE- BIDA KOMBUCHA: UM ESTUDO DE MARKETING. Nucleus, v. 17, n. 1, p. 95–115, 30 abr. 2020. BORTOLOMEDI, B. M.; PAGLARINI, C. S.; BROD, F. C. A. Bioactive compounds in kombucha: A review of substrate effect and fermentation conditions. Food Chemistry, v. 385, p. 132719, ago. 2022. BELLASSOUED, K. et al. Protective effect of kombucha on rats fed a hypercholesterolemic diet is mediated by its antioxidant activity. Pharmaceutical Biology, v. 53, n. 11, p. 1699– 1709, 5 maio 2015. BRUNO, L. M. E MACHADO, T. F. Alimentos e bebidas fermentados e saúde: uma perspectiva contemporânea. Documentos / Embrapa Agroindústria Tropical, ISSN 2179- 8184; 197. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2022. 20 p. BRUSCHI, J. DOS S.; SOUSA, R. C. DOS S.; MODESTO, K. R. O Ressurgimento do Chá de Kombucha. Revista de Iniciação Científica e Extensão, v. 1, n. Esp, p. 162–168, 3 jul. 2018. 24 BRASIL, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Estabelece o Padrão de Identi- dade e Qualidade da Kombucha em todo território nacional Instrução Normativa n° 41, de 17 de setembro de 2019. Publicado em Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 18 de setembro de 2019. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Estabelece as listas de padrões microbio- lógicos para alimentos. Instrução Normativa N° 60, DE 23 de dezembro de 2019. Publicado em Diário Oficial da União 26 de dezembro de 2019. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Estabelece os limites máximos tolerados (LMT) de contaminantes em alimentos. Instrução Normativa N° 88, de 26 de Março De 2021. Publicado em Diário Oficial da União 31de março de 2021. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Aprovar “o Regulamento Técnico sobre Aditivos Aromatizantes”, que consta como Anexo da presente Resolução. Resolução RDC No 2, de 15 de janeiro de 2007. Publicada em Diário Oficial da União, 17 de janeiro de 2007. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Aprovar o Regulamento Técnico sobre “Atribuição de Aditivos e seus Limites Máximos para a Categoria de Alimentos 16.2: Bebidas Não Alcoólicas, Subcategoria 16.2.2: Bebidas Não Alcoólicas Gaseificadas e Não Gaseifica- das”, que consta como Anexo da presente Resolução. Resolução RDC No 5, de 15 de janeiro de 2007. Publicada em Diário Oficial da União, de 17 de janeiro de 2007. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre os limites máximos tolera- dos (LMT) de contaminantes em alimentos, os princípios gerais para o seu estabelecimento e os métodos de análise para fins de avaliação de conformidade. Resolução da Diretoria Colegi- ada – RDC No 487, de 26 de março de 2021. Publicada em Diário Oficial da União, 31 de março de 2021. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC N° 331, de 23 de de- zembro de 2019. Publicada em Diário Oficial da União, de 26 de dezembro de 2019. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Aprova o "Regulamento Técnico para especiarias, temperos e molhos". Resolução de diretoria colegiada – RDC no 276, de 22 de setembro de 2005. Publicada em Diário Oficial da União, de 23 de setembro de 2005. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Aprova o "Regulamento Técnico de es- pécies vegetais ara o preparo de chás". Resolução de diretoria colegiada – RDC no 267, de 22 de setembro de 2005. Publicada em Diário Oficial da União, de 23 de setembro de 2005. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária Aprovar a inclusão do uso das espécies vegetais e parte(s) de espécies vegetais para o preparo de chás constante da Tabela 1 do Ane- xo desta Resolução. RDC N° 219, de 22 de Dezembro de 2006. Publicada em DOU 26 de dezembro de 2006. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária Aprovar o Regulamento Técnico sobre o uso de Coadjuvantes de Tecnologia, estabelecendo suas funções, para a Subcategoria de Alimento: Bebidas Alcoólicas, constantes do Anexo desta Resolução. Resolução de diretoria colegiada – RDC No 286, de 28 de setembro de 2005. Publicada em DOU no 188, de 29 de setembro de 2005. 25 BRASIL. Ministério da Agricultura e Pecuária. (Net). Mapa define padrões de qualidade e identidade da Kombucha. Disponível em: <https://www.gov.br/agricultura/pt- br/assuntos/noticias/mapa-define-padroes-de-qualidade-e-identidade-da-kombucha>. Publica- do em 18 de setembro de 2019. Acesso em: 28/12/2022 BRASIL. Ministério da Agricultura e Pecuária. (Net). Prazo para adequação dos estabelecimentos produtores de kombucha é prorrogado até julho de 2021. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/prazo-para-adequacao-dos- estabelecimentos-produtores-de-kombucha-e-prorrogado-ate-julho-de-2021. Publicado em 18/09/2020. Acesso em: 28/12/2022. BRASIL. Ministério da Agricultura e Pecuária.(Net.) Mapa publica base de dados relacio- nados ao Sipeagro. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt- br/assuntos/noticias/mapa-publica-base-de-dados-relacionados-ao-sipeagro. Acesso em: 02 de fevereiro de 2022. COLPO, E.; FUKE, G.; ZIMMERMANN, M. M. Consumo de alimentos funcionais em uni- dades de alimentação e nutrição de Santa Maria. Disciplinarum Scientia, Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 4, n.1, p. 69-83, 2004. DUARTE, I. Faturamento da indústria de alimentos cresceu 16,9% em 2021, diz associação. Net. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/faturamento-da-industria-de- alimentos-cresceu-169-em-2021-diz-associacao . Acesso em: 15 fev. 2022. DUFRESNE, C.; FARNWORTH, E. Tea, Kombucha, and health: a review. Food Research International, v. 33, n. 6, p. 409–421, jul. 2000 FERRAZ, A. T. Produção Industrial de Kombucha. Departamento de pós-graduação em engenharia química. Universidade Federal de Viçosa, MG, 2018. FORSYTHE, S. J. The Microbiological Risk Assessment of Food. [s.l.] John Wiley & Sons, 2008. GILL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas S.A, 6a Edição 2008. 200p GUEDES, T. A. et al. Estatística descritiva. Projeto de ensino aprender fazendo estatística, p. 1-49, 2005. HUME, C. P. B. P. Kombucha artesanal e comercial: aspectos microbiológicos e parâme- tros físico-químicos. 49 f. 2021. Monografia (Graduação em Nutrição) - Escola de Nutrição, Universidade Federal de Ouro Preto. JAYABALAN, R. et al. A Review on Kombucha Tea-Microbiology, Composition, Fermenta- tion, Beneficial Effects, Toxicity, and Tea Fungus. Comprehensive Reviews in Food Scien- ce and Food Safety, v. 13, n. 4, p. 538–550, 21 jun. 2014. KAYISOGLU, S.; COSKUN, F. Determination of physical and chemical properties of kom- bucha teas prepared with different herbal teas. Food Science and Technology, 28 set. 2020. 26 KIM, J.; ADHIKARI, K. Current Trends in Kombucha: Marketing Perspectives and the Need for Improved Sensory Research. Beverages, v. 6, n. 1, p. 15, 2 mar. 2020. KOMBUCHA BREWERS INTERNATIONAL (KBI).(Net.) Kombucha FAQ – Kombucha Brewers International. Disponível em: <https://kombuchabrewers.org/resources/kombucha- faqs/> Acesso em: 28/12/2022 KOMBUCHA BREWERS INTERNATIONAL (KBI).(Net.) Kombucha Industry – Kombu- cha Brewers International. Disponível em: <https://kombuchabrewers.org/about-us/history-of- kombucha-brewing/> Acesso em: 28/12/2022 LEAL, J.M. et al. A review on health benefits of kombucha nutritional compounds and meta- bolites. CyTA - Journal of Food, v. 16, n. 1, p. 390–399, jan. 2018. LIMA, N. DA S. et al. Verificação de viabilidade em amostra de kombucha. Revista de Ini- ciação Científica e Extensão, v. 2, n. 2, p. 71–75, 27 fev. 2019. LOPEZ, V.L. et al. Análise microbiológica de chá kombucha.35p. Ago-2017 Trabalho de conclusão de graduação. Escola de Química.Universidade Federal do Rio de Janeiro. MACHADO, R.L.P., DUTRA, A.S., PINTO, M. S. V. (2015). Boas Práticas de Fabricação (BPF). Rio de Janeiro: Emprapa Agroindústria de Alimentos, 20p. MARKONI, M.A.; LAKATOS E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas S.A, 5a Edição 2003. 311p MARTIN, J. G. P.; LINDNER, J. DE D. Microbiologia de Alimentos Fermentados. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 2022. MARTINEZ, F. MEI de venda de kombucha cresce 70% e segue tendência do setor de bebidas. Disponível em: https://g1.globo.com/empreendedorismo/noticia/2021/09/25/mei-de- venda-de-kombucha-cresce-70percent-e-segue-tendencia-do-setor-de-bebidas.ghtml. Acesso em: 28 nov. 2021. MELO, RN de; LOHMANN, AM.; BANDIERA, VJ.; DUARTE, P.F.; NASCIMENTO, LH do.; PAROUL, N.; VALDUGA, E.; JUNGES, A.; CANSIAN, R.L.; BACKES, GT Avaliação de culturas microbianas para preparo de kombuchá. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimen- to , [S. l.] , v. 16, 2021. MOURA, A. B. de. Monitoramento do processo fermentativo da kombucha de chá mate- Vitória de Santo Antão. 47 f.; 2019. Trabalho de conclusão de curso graduação em Nutrição do Centro Acadêmico de Vitória da Universidade Federal de Pernambuco. MEDEIROS, S. C. G. ; CECHINEL-ZANCHETT1, C. C. Kombucha: efeitos in vitro e in vivo. 2019. Infarma ciêcias farmacêuticas. V 31.e 2. Pag. 73-79. PRODANOV, C.C.; FREITAS, E.C. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Téc- nicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Rio Grande do Sul: FEEVALE, 2a Edição 2013. 277p. 27 NYIEW, K.-Y.; KWONG, P. J.; YOW, Y.-Y. An overview of antimicrobial properties of kombucha. Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety, v. 21, n. 2, p. 1024– 1053, 1 mar. 2022. PALUDO, Natália. Desenvolvimento e caracterização de kombucha obtida a partir de chá verde e extrato de erva-mate: processo artesanal e escala laboratorial. 47f. 2017. Trabalho de conclusão de graduação. Curso de Engenharia de Alimentos. Universidade Fede- ral do Rio Grande do Sul. PETRY, D. A.; WESCHENFELDER, S. Benefícios e características da Kombucha: Uma re- visão. Revista Brasileira de Agrotecnologia, v. 10, n. 1, p. 01-12, 5 jun. 2020. PORTAL DO AGRONEGÓCIO. Produção de Kombucha se multiplica no Brasil. Dispo- nível em: < https://www.portaldoagronegocio.com.br/agroindustria/processamento/noticias/producao-de- kombucha-se-multiplica-no-brasil-177446 >. Acesso em: 14 nov. 2021. RUBIO DELGADO, A. Té de Kombucha y sus beneficios para el sistema digestivo (Dissertation Master en Naturopatía). Universidad Particular Equinoccial. (2015) SANTOS, N. B. DOS; et al. Características químicas, microbiológicas e nutricionais da kombucha: uma revisão narrativa da literatura. Arquivos do Mudi, v. 27, n. 1, p. 15-28, 13 abr. 2023. SANTOS, M. J. Kombucha: caracterização da microbiota e desenvolvimento de novos produtos alimentares para uso em restauração. 2016. 119 f. Tese para obtenção de grau de mestre (Faculdade de ciências e tecnologia) - Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal. SANTANA. V. DE S. S. Revisão acerca da produção de kombucha e o seu crescente mercado. 2019. 50 f. Trabalho de conclusão de curso (Tecnólogo em Biotecnologia)- Funda- ção Centro Universitário Estadual Da Zona Oeste. SOARES, M. G.; DE LIMA, M.; REOLON SCHMIDT, V. C. Technological aspects of kombucha, its applications and the symbiotic culture (SCOBY), and extraction of compounds of interest: A literature review. Trends in Food Science & Technology, v. 110, p. 539–550, 1 abr. 2021. SOUSA et al. Perfil dos consumidores de Kombucha. In Book: Ciência, Tecnologia E Ino- vação: Do Campo À Mesa. Cap 34. (Pp.505-517). Recife: Editora IIDV, 2020. SUHRE, T. Kombuchas produzidas e comercializadas no Brasil: características físico- químicas e composição microbiana. 2020. 64 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Fe- deral do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Porto Alegre. TRAN, T. et al. Microbiological and technological parameters impacting the chemical com- position and sensory quality of kombucha. Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety, v. 19, n. 4, p. 2050–2070, 2 jun. 2020. 28 VICK, O; BRANAN,B. Analysis of the antioxidants in homemade Vs. commercial Kombu- cha. Journal of Undergraduate Chemistry Research, v. 21(3), 2022. VILLARREAL-SOTO, S. A. et al. Understanding Kombucha Tea Fermentation: A Review. Journal of Food Science, v. 83, n. 3, p. 580–588, 6 mar. 2018. VARMA, J. ; PATANKAR, N. Kombucha Market Size & Share | Industry Analysis Report, 2027. Grand View Research. Relatório 2021. Disponível em:< https://www.grandviewresearch.com/industryanalysis/kombucha-market# >. Acesso em: 30 de junho de 2023. WANDERLEY, B. R. S. M. et al. Kombucha: matérias-primas, composição química e atividades biológicas. Agron Food Academy. V. 4, 29 abr. 2023.pt_BR
dc.subject.cnpqAgronomiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Agricultura Orgânica

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Marina de Sousa Modesto de Britto.pdf1.52 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.