Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22282Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Abreu, Anderson dos Santos Alves de | - |
| dc.date.accessioned | 2025-07-01T14:18:54Z | - |
| dc.date.available | 2025-07-01T14:18:54Z | - |
| dc.date.issued | 2023-08-03 | - |
| dc.identifier.citation | ABREU, Anderson dos S. Alves. "É menino ou menina?”: performaces gênero de um coletivo LGBTQIAP+ na cidade do Rio de Janeiro”. 2023. 65 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22282 | - |
| dc.description.abstract | O objetivo central desta pesquisa é analisar performances de gênero de algumas bichas pretas da cidade do Rio de Janeiro, mais especificamente, integrantes do coletivo negro LGBTQIAP+, chamado “É menino ou menina?” (EMM), em que fui um dos fundadores em 2020, durante a pandemia do COVID-19. Compreendemos este coletivo como um espaço de “letramento racial crítico” (FERREIRA, A. 2015), em que seus integrantes constroem performances narrativas de identidade de gênero. A performance tem como origem latina da palavra formare, que na tradução para nós, seria “formar, criar, dar forma”. Utilizamos como metodologia a etnografia, que segundo Clifford (1998, p. 21) não é uma técnica de coleta de dados, mas uma proposta antropológica de olhar e compreender a alteridade que "está, do começo ao fim, imersa na escrita". Partindo desta perspectiva etnográfica, utilizamos como procedimentos de construção de dados, uma roda de conversa (LEVORLINI; PELICIONI 2001), e outras atividades como uma oficina e uma performance artística. Após análise, identifico as relações hierarquizantes e opressivas que se perpetuam na história de muitas bichas pretas, além de perceber as diferentes formas de opressões, e os seus modus operandi, apresento como resultado dessa pesquisa, estratégias de resistência da população LGBTQIAP+ e os mecanismos de todo movimento negro dando força a continuidade das atividades do Coletivo - EMM. As performances de gênero se constroem nas relações sociais, essas performances também determinam socialmente quem vive e quem morre, quem manda e quem obedece, as performances narrativas e de gênero promovem um tensionamento sobre diferentes ordens, seja no aspecto acadêmico, político, econômico ou social. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Performance | pt_BR |
| dc.subject | Gênero | pt_BR |
| dc.subject | Bichas pretas | pt_BR |
| dc.subject | Genre | pt_BR |
| dc.subject | Black fagots | pt_BR |
| dc.title | "É menino ou menina?”: performaces gênero de um coletivo LGBTQIAP+ na cidade do Rio de Janeiro” | pt_BR |
| dc.title.alternative | “Is it a boy or a girl?”: gender performances by an LGBTQIAP+ collective in the city of Rio de Janeiro”. | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The main objective of this research is to analyze gender performances of some black fags in the city of Rio de Janeiro, more specifically, members of the black collective LGBTQIAP+, called “Is it a boy or a girl?” (EMM), in which I was one of the founders in 2020, during the COVID-19 pandemic. We understand this collective as a space for “critical racial literacy” (FERREIRA, A. 2015), in which its members build narrative performances of gender identity. Performance has the Latin origin of the word formare, which in translation for us would be “to form, create, give form”. We used ethnography as a methodology, which according to Clifford (1998, p. 21) is not a data collection technique, but an anthropological proposal to look at and understand the alterity that "is, from beginning to end, immersed in writing". From this ethnographic perspective, we used a conversation wheel (LEVORLINI; PELICIONI 2001) as data construction procedures, and other activities such as a workshop and an artistic performance. After analysis, I identify the hierarchical and oppressive relationships that are perpetuated in the history of many black queues, in addition to perceiving the different forms of oppression, and their modus operandi, I present, as a result of this research, resistance strategies of the LGBTQIAP+ population and the mechanisms of every black movement giving strength to the continuity of the activities of the Collective - EMM. Gender performances are built in social relations, these performances also socially determine who lives and who dies, who commands and who obeys, narrative and gender performances promote tensioning on different orders, whether in the academic, political, economic or social aspect. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Lopes, Adriana Carvalho | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-6068-8308 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5893523453985948 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Lopes, Adriana Carvalho | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-6068-8308 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5893523453985948 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Carvalho, Carlos Roberto de | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0003-3408-134X | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/7137910493989596 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Silva, Joyce Alves da | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/2346924222027160 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Nascimento, Marcos Antonio Ferreira do | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0002-3363-4232 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/8515414965994459 | pt_BR |
| dc.creator.ID | https://orcid.org/0000-0002-7975-8716 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7221570924224702 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Educação | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | pt_BR |
| dc.relation.references | AKOTIRENE, CARLA. Interseccionalidade. São Paulo, 2019. AUSTIN, JOHN. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Tradução: Danilo Marcondes. Porto Alegre: Artes Médicas. 1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política para o SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. 3. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. BARNARD, I. Queer race: cultural interventions in the racial politics of queer theory. New York: Peter Lang. 2004. BAUMAN, R. Story, performance and event: contextual studies of oral narrative. Cambridge: CUP. 1986. BHABHA, H. Day by Day... with Frantz Fanon. In: The fact of blackness: Frantz Fanon and visual representation. Alan Read (ed.). Seattle: Bay Press, 1996. ___________. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2001. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. V.I, II. Tradução: Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1980. BRAGA, Charlotte Wescla Vasconcelos. A Luta político cultural de artistas travestis e transexuais no cenário do Rio de Janeiro. (Mestrado em Cultura e Territorialidades) Programa de Pós-graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade Federal Fluminense – UFF. Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. 2021. BORBA, Rodrigo. A linguagem importa? Sobre performance, performatividade e peregrinações conceituais. Cadernos Pagu (43), julho-dezembro de 2014, P. 449. BUTLER, Judith. Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. ______________. Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. ____________. Vida precária. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar. São Carlos, Departamento e Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar, 2011, n.1, p. 13-33. CAETANO, R. V; TEIXEIRA, M. S; JUNIO; P. M. S. Bichas Pretas e Negões: Seus fazeres curriculares em escolas das periferias”. Revista Teias vol.20 no.59 Rio de Janeiro out./dez 2019. Epub 21-Jan-20. CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 1998. CONNELL, Raewyn; MESSERSCHMIDT, James W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 241-282, abril de 2013. Disponível em e acesso em 10 de maio de 2023. __________________. Southern theory: the global dynamic of knowledge in social sciences. Cambridge, Polity, 2007. Part 1. Northern Theory, p. 1 – 68. DERRIDA, J. Signature event context. In: ______. Limited inc. Evanston: Northwestern University Press, 1988. p. 1-23 EAGLETON, T. Ideologia (L. C. Borges & S. Vieira, Trads.). São Paulo: Boitempo. 1997. EVARISTO, Conceição. Escrevivência. 2016. Link: https://www.itaucultural.org.br/ocupacao/conceicao-evaristo/escrevivencia/.Acessado em: 28 de julho de 2023. 53 _______________. Poemas da recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala, 2008. _______________. Gênero e etnia: uma escre(vivência) de dupla face. Disponível em: http://nossaescrevivencia.blogspot.com/2012/08/genero-eetnia-uma-escrevivencia-de.html. Acessado em: 7 jun. 2023. _______________. Mulheres no mundo – etnia, marginalidade, diáspora. João Pessoa: Idea/ Editora Universitária – UFPB, 2005. p. 20-121 FANON, Frantz. Os condenados da terra. São Paulo: Editora Schwarcz-Companhia das Letras. 2022. ______________. Pele Negra, Máscaras Brancas. Rio de Janeiro. Ed. Fator, 1983; _________________. Mapeando a imaginação feminista: da redistribuição ao reconhecimento e representação. Revista Estudos Feministas, 15(2), 291-308. FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Tradução e organização Roberto Machado. 7.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979. 295p. (biblioteca de Filosofia e história das ciências) _________________. História da sexualidade: a vontade de saber; Tradução Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque; 11.ed. Rio de Janeiro: Graal 1988. 152 p. v. 1. Tradução de: Histoire de La sexualité 1: la volonté de savoir FRASER, N. (2001). Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça na era pós- socialista. In J. Souza (Org.), Democracia hoje: novos desafios para a teoria democrática contemporânea (pp. 245- 282). Brasília, DF: Ed. da UNB. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 57a Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. _____________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 49. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. FRIEDMAN, David M. Uma mente própria: história cultural do pênis. Tradução: Ana Luiza Dantas Borges. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 10-112. GOFFMAN, E. Performances: Belief in the part one is playing. 1959. In: BIAL, H. (Org.). The performance studies reader. New York: Routledge, 2004. p. 59-63. GALINDO, J. (1987). “Encuentro de subjetividades, objetividad descubierta. La entrevista como centro de trabajo etnográfico”, en: Estudios sobre las Culturas Contemporáneas [en línea]. ISSN: 1405-2210. Disponible en: Fecha de consulta: 12 de marzo de 2019. GOMES, Nilma Lino. O movimento Negro Educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. GONZALEZ, Lélia. Racismo e Sexismo, In: Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984, p. 223-244. ________________. (1979d). Racism and its effects in Brazilian society (mimeo, Women’s Conference of Human Rights and Mission; Veneza, 24-30 de junho, 1979). GRADA. Kilomba. A Máscara. Trad. OLIVEIRA, Jessica. In: Cadernos de Literatura em Tradução, n. 16, p. 171-180, 2016. ________________. Quem pode falar? In: Memórias da Plantação: Episódios do racismo cotidiano. Rio de janeiro: Cobogó, 2019. p. 47-70 GREEN, James. O pasquim e Madame Satã, A “rainha” negra da boemia brasileira. Topoi, v.4, n.7, julho-dez 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/topoi/a/kKNMXYvLP6cZGbVnCgKzqxD/?lang=pt&format=pdf Acesso em: 03 março 2023. HALL, S. (2000). “Quem precisa de identidade?”. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva, en: Silva, T. T. da (Org.) Hall, S.; Woodward, K. Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Editora Vozes, 103-133, [1996] 2000. Disponible en: Fecha de consulta: 16 de marzo de 2019. 54 _________. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Liv Sovik (org); Trad. Adelaine La Guardia Resende. Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da Unesco no Brasil, 2003. _______. Pensando a diáspora: reflexões sobre a terra no exterior. In: SOVIK, Liv (Org.), Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. p. 25- 48. _______. Quando foi o pós-colonial? Pensando no limite. In: SOVIK, Liv (Org.), Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.p. 95- 122. _______. Que “negro” é esse na cultura negra? In: SOVIK, Liv (Org.), Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. p. 317-332. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, n. 5, p. 7-41, 1 jan. 2009. HEIBRON, M. L. (2000). Violência e mulher. In G. Velho & M. Alviti, Cidadania e violência (pp. 90-99). Rio de Janeiro: Ed. da UFPRJ. HENRIQUE, C. Reconstrução: uma abordagem sócio-histórica sobre o racismo à brasileira. Revista Urutágua, Maringá, n.12, p.01-11, abr./maio/jun./jul. 2007. Acesso em: 11 nov. 2012. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes. 2020. IERVOLINO, SA.; PELICIONI, MCF. A utilização do grupo focal como metodologia qualitativa na promoção da saúde. Rev Esc Enf USP, v. 35, n.2, p.121, jun, 2001. JESUS, JAQUELINE GOMES DE. Orientações sobre a população transgênero: conceitos e termo. Brasília: Autor. 2012. LACAN, Jacques (1957-58). As formações do inconsciente. O seminário. Livro 5. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? 8.ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. LIMA, Diane. Não me aguarde na retina: a importância da prática curatorial na perspectiva decolonial das mulheres negras. SUR 28, 2018. LORDE, Audre. Os usos da raiva: mulheres respondendo ao racismo, 1981. Disponível em: https://we.riseup.net/radfem/usos-da-raiva-mulheres-respondendo-ao-racismo-audr; ____________. There is no hierarchy of oppression. In: Dangerous liaisons: blacks, gays and the struggle for equality, ed. Eric Brandt. I am your sister: collected and unpublished writings of Audre Lorde. Nova Iorque: Oxford University Press, p. 156-157, 2009. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pós- estruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes. 1997. ______________________. Um corpo estranho. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. LOXLEY, James. Performativity. Londres: Routledge. 2007. LUGONES, María. Heterosexualism and the colonial/modern gender system. Hypatia, 22 (1): 2007, p. 186-209. MARCIO, Caetano; SILVA JUNIOR, Paulo Melgaço da. (Orgs.). De guri a cabramacho: masculinidades no Brasil.1a edição, Rio de Janeiro: Lamparina, 2018. MCCLINTOCK, Anne. Imperial leather: race, gender, and sexuality in the colonial contest. London: Routledge, 1995 MEDRADO, Benedito; LYRA, Jorge. Por uma matriz feminista de gênero para os estudos sobre homens e masculinidades. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 16, n. 3, p. 809- 840, Dec. 2008. Acesso em 22 de junho de 2020. MELO, Glenda C. V.; MOITA LOPES, L. P. As performances discursivo-identitárias de mulheres negras em uma comunidade para negros na Orkut. Delta, São Paulo, v. 29, n. 2, 2013, p. 237-265. 55 _____________. The narrative performance of the player Ronaldo as a sexual phenomenon in a Rio de Janeiro newspaper: multimodality, positioning and iconicity. ANPOLL Magazine, Florianópolis, v.27, p.129-160, 2009. _____________. On being white, heterosexual and male in a brazilian school: multiple positionings in oral narratives. In: FINNA, A. de; SCHIFFRIN, D.; BAMBERG M. (Org.). Discourse and identity. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. p. 288-313. MUNANGA, Kabengele. Negritude usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1986. NASCIMENTO, Abdias. Quilombismo. Petrópolis/RJ: Editora Vozes, 1980. OLIVEIRA, Esmael Alves de. De guri a cabra-macho (Resenha). Aceno – Revista de Antropologia do Centro-Oeste, 8 (16): 361-366, janeiro a abril de 2021. ISSN: 2358-5587. OLIVEIRA, Megg Rayra. O diabo em forma de gente: (r)existências de gays afeminados, viados e bichas pretas na educação. Curitiba: Prisma, 2017. PENNYCOOK, Alastair. Global Englishes and Transcultural Flows. Londres e Nova York: Routledge. 2007. PINHO, Osmundo. Relações raciais e sexualidade. In: PINHO, AO and SANSONE, L., orgs. Raça: novas perspectivas antropológicas [online]. 2nd ed. rev. Salvador: EDUFBA, 2008, pp. 257-283. ISBN 978-85-232-1225-4. Disponível em: https://books.scielo.org/id/3tqqd/pdf/pinho-9788523212254-10.pdf. Acesso em: 08 de jun. 2023. PINTO, I. V.; et al. Perfil das violências notificadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no Brasil, 2015 a 2017 Profile of reported violence against Lesbian, Gay, Bisexual, Transsexuals and Transsexuals notified in the Brazilian National Information System on Notificable Diseases (SINAN), Brazil, 2015-2017. REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA, v. 23, p. 1- 13, 2020. SILVA JUNIOR, P. Quando as questões de gênero, sexualidades, masculinidades e raça interrogam as práticas curriculares: um olhar sobre o processo de co/construção das identidades no cotidiano escolar. Tese (Doutorado em Educação) - UFRJ, Rio de Janeiro, 2014. SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia grafite, música, dança: HIP- HOP. São Paulo: Parábola Editorial. 2011. RAGO, Margareth. Epistemologia feminista, gênero e história. In: Heloisa Buarque de Holanda. (Org.). Pensamento Feminista Brasileiro: formação e contexto. 1aed. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019, v. 01, p. 371-387. SARDENBERG, Cecília. Da Crítica Feminista à Ciência a uma Ciência Feminista? Labrys. Estudos Feministas (Online), v. 11, p. 45, 2007. SENNET, Richard. A corrosão do caráter. Rio de Janeiro: Record. 2001. SODRÉ, M. Claros e escuros. Rio de Janeiro: Vozes. 1999. SOMMERVILLE, S. B. Queering the color line: race and the inventions of homosexuality in American culture. Durham: Duke University, 2000. SOUZA, Rolf Ribeiro. As representações do homem negro e suas consequências. Revista Fórum Identidades, Ano 3, Vol. 6, pp. 97-115, 2009. SULLIVAN, N. A critical introduction to queer theory. New York: New York University Press, 2003. TELLES, Edward. Racismo à brasileira: uma nova perspectiva sociológica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. 2003. THORNBORROW, J.; COATES, J. The sociolinguistics of narrative: identity, performance, culture. In: THREADGOLD, T. Performing theories of narrative: theorizing narrative performance. In: THORNBORROW, J.; COATES, J. The sociolinguistics of narrative. Amsterdam: John Benjamins, 2005. p. 261-278. 56 ______________. The sociolinguistics of narrative. Amsterdam: John Benjamins, 2005. p.1- 16. WILCHINS, R. Queer theory, gender theory: an instant primer. Los Angeles: Alyson Books, 2004, p. 103-222. VICH, Victor. Desculturalizar a cultura: desafios atuais das políticas culturais. PragMATIZES – Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura, ao 5, n. 8, 2015. ZACCARELLI, Laura Menegon; GODOY, Arilda Schmidt. Perspectivas do uso de diários nas pesquisas em organizações. In: Scielo - Cad. EBAPE.BR, v. 8, n. 3, Rio de Janeiro. CADERNOS EBAPE. BR, v. 8, no 3, artigo 10, Rio de Janeiro, set. 2010. ZAMBONI, J. Educação bicha: uma a(na)rqueologia da diversidade sexual. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2016. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Educação | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Educação | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| ANDERSON DOS SANTOS ALVES DE ABREU.pdf | 2.44 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
