Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22282| Tipo do documento: | Dissertação |
| Título: | "É menino ou menina?”: performaces gênero de um coletivo LGBTQIAP+ na cidade do Rio de Janeiro” |
| Otros títulos: | “Is it a boy or a girl?”: gender performances by an LGBTQIAP+ collective in the city of Rio de Janeiro”. |
| Autor: | Abreu, Anderson dos Santos Alves de |
| Orientador(a): | Lopes, Adriana Carvalho |
| Primeiro membro da banca: | Lopes, Adriana Carvalho |
| Segundo membro da banca: | Carvalho, Carlos Roberto de |
| Terceiro membro da banca: | Silva, Joyce Alves da |
| Quarto membro da banca: | Nascimento, Marcos Antonio Ferreira do |
| Palabras clave: | Performance;Gênero;Bichas pretas;Genre;Black fagots |
| Área(s) do CNPq: | Educação Educação |
| Idioma: | por |
| Fecha de publicación: | 3-ago-2023 |
| Editorial: | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| Sigla da instituição: | UFRRJ |
| Departamento: | Instituto de Educação Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu |
| Programa: | Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares |
| Citación: | ABREU, Anderson dos S. Alves. "É menino ou menina?”: performaces gênero de um coletivo LGBTQIAP+ na cidade do Rio de Janeiro”. 2023. 65 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2023. |
| Resumen: | O objetivo central desta pesquisa é analisar performances de gênero de algumas bichas pretas da cidade do Rio de Janeiro, mais especificamente, integrantes do coletivo negro LGBTQIAP+, chamado “É menino ou menina?” (EMM), em que fui um dos fundadores em 2020, durante a pandemia do COVID-19. Compreendemos este coletivo como um espaço de “letramento racial crítico” (FERREIRA, A. 2015), em que seus integrantes constroem performances narrativas de identidade de gênero. A performance tem como origem latina da palavra formare, que na tradução para nós, seria “formar, criar, dar forma”. Utilizamos como metodologia a etnografia, que segundo Clifford (1998, p. 21) não é uma técnica de coleta de dados, mas uma proposta antropológica de olhar e compreender a alteridade que "está, do começo ao fim, imersa na escrita". Partindo desta perspectiva etnográfica, utilizamos como procedimentos de construção de dados, uma roda de conversa (LEVORLINI; PELICIONI 2001), e outras atividades como uma oficina e uma performance artística. Após análise, identifico as relações hierarquizantes e opressivas que se perpetuam na história de muitas bichas pretas, além de perceber as diferentes formas de opressões, e os seus modus operandi, apresento como resultado dessa pesquisa, estratégias de resistência da população LGBTQIAP+ e os mecanismos de todo movimento negro dando força a continuidade das atividades do Coletivo - EMM. As performances de gênero se constroem nas relações sociais, essas performances também determinam socialmente quem vive e quem morre, quem manda e quem obedece, as performances narrativas e de gênero promovem um tensionamento sobre diferentes ordens, seja no aspecto acadêmico, político, econômico ou social. |
| Abstract: | The main objective of this research is to analyze gender performances of some black fags in the city of Rio de Janeiro, more specifically, members of the black collective LGBTQIAP+, called “Is it a boy or a girl?” (EMM), in which I was one of the founders in 2020, during the COVID-19 pandemic. We understand this collective as a space for “critical racial literacy” (FERREIRA, A. 2015), in which its members build narrative performances of gender identity. Performance has the Latin origin of the word formare, which in translation for us would be “to form, create, give form”. We used ethnography as a methodology, which according to Clifford (1998, p. 21) is not a data collection technique, but an anthropological proposal to look at and understand the alterity that "is, from beginning to end, immersed in writing". From this ethnographic perspective, we used a conversation wheel (LEVORLINI; PELICIONI 2001) as data construction procedures, and other activities such as a workshop and an artistic performance. After analysis, I identify the hierarchical and oppressive relationships that are perpetuated in the history of many black queues, in addition to perceiving the different forms of oppression, and their modus operandi, I present, as a result of this research, resistance strategies of the LGBTQIAP+ population and the mechanisms of every black movement giving strength to the continuity of the activities of the Collective - EMM. Gender performances are built in social relations, these performances also socially determine who lives and who dies, who commands and who obeys, narrative and gender performances promote tensioning on different orders, whether in the academic, political, economic or social aspect. |
| URI: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22282 |
| Aparece en las colecciones: | Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Ficheros en este ítem:
| Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| ANDERSON DOS SANTOS ALVES DE ABREU.pdf | 2.44 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.
