Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22720
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAssumpção, Andreia dos Santos Barreto Monsores de-
dc.date.accessioned2025-07-25T18:36:14Z-
dc.date.available2025-07-25T18:36:14Z-
dc.date.issued2024-12-19-
dc.identifier.citationASSUMPÇÃO, Andreia dos Santos Barreto Monsores de. Gênero e ciência: mulheres e a produção do conhecimento na UFRRJ. 2024. 204 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22720-
dc.description.abstractA pesquisa “Gênero e ciência: mulheres e a produção do conhecimento na UFRRJ” analisa a condição feminina na ciência e na universidade a partir de uma perspectiva interseccional, que articula gênero, raça e classe como categorias estruturantes da experiência acadêmica. Tendo como estudo de caso a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a investigação examina como as desigualdades se manifestam e são contestadas no cotidiano universitário, evidenciando não apenas os obstáculos enfrentados pelas mulheres, mas também suas práticas de resistência, com ênfase nas trajetórias de docentes e pesquisadoras das áreas de ciências exatas e agrárias da instituição. A UFRRJ, marcada por sua localização periférica e pela proximidade com comunidades tradicionalmente excluídas, constitui um espaço privilegiado para refletir sobre inclusão e justiça social no ensino superior. A pesquisa dialoga com estudos contemporâneos sobre a presença crescente das mulheres no ambiente acadêmico e científico, procurando observar tanto os avanços obtidos quanto as tensões estruturais e simbólicas que ainda limitam sua presença e sua contribuição para a produção do conhecimento. Por meio da análise de dados quantitativos e qualitativos, incluindo registros de lives, vídeos e interações virtuais ocorridas durante a pandemia de COVID- 19, o estudo busca compreender as dinâmicas que moldam a inserção feminina nos espaços de produção científica, bem como identificar estratégias de resistência e transformação. Assim, ao articular teoria e experiência, a pesquisa visa contribuir para o debate sobre as desigualdades de gênero, raça e classe no campo científico e evidencia como mulheres, sobretudo negras e de camadas populares, têm reconfigurado as fronteiras do saber a partir de suas práticas cotidianas, tensionando estruturas acadêmicas historicamente excludentes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectgêneropt_BR
dc.subjectuniversidadept_BR
dc.subjectciênciapt_BR
dc.subjectgenderpt_BR
dc.subjectuniversitypt_BR
dc.subjectsciencept_BR
dc.titleGênero e ciência: Mulheres e a produção do conhecimento na UFRRJpt_BR
dc.title.alternativeGender and science: women and the production of knowledge at UFRRJen
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThe research “Gender and Science: Women and the Production of Knowledge at UFRRJ” analyzes the condition of women in science and academia through an intersectional perspective that articulates gender, race, and class as structuring categories of academic experience. Using the Federal Rural University of Rio de Janeiro (UFRRJ) as a case study, the investigation examines how inequalities manifest and are contested in everyday university life, highlighting not only the obstacles faced by women but also their practices of resistance, with particular emphasis on the trajectories of female faculty and researchers in the fields of exact and agricultural sciences. UFRRJ, shaped by its peripheral location and proximity to historically underserved communities, offers a unique setting for reflecting on inclusion and social justice in higher education. The research engages with contemporary studies on the growing presence of women in academic and scientific environments, aiming to observe both the progress achieved and the persistent structural and symbolic tensions that continue to restrict their presence and contributions to knowledge production. Through the analysis of quantitative and qualitative data, including livestream recordings, videos, and virtual interactions that took place during the COVID-19 pandemic, the study seeks to understand the dynamics shaping women's insertion in scientific spaces, as well as to identify strategies of resistance and transformation. By articulating theory and experience, the research aims to contribute to the debate on gender, racial, and class inequalities in the scientific field, and reveals how women, especially Black and working-class women, have reshaped the boundaries of knowledge through everyday practices that challenge historically exclusionary academic structures.en
dc.contributor.advisor1Guedes, Moema de Castro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8696769275634217pt_BR
dc.contributor.referee1Guedes, Moema de Castro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8696769275634217pt_BR
dc.contributor.referee2Bonnet, Annabelle-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4916125651933085pt_BR
dc.contributor.referee3Luz, Luiz Otavio Ferreira da-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-8455-0266pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6894899756529407pt_BR
dc.contributor.referee4Silva Junior, Aureliano Lopes da-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-9872-9830pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6480978260525004pt_BR
dc.contributor.referee5Luna, Naara Lúcia de Albuquerque-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-6137-7405pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2302505447006633pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-2957-1440pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1455051324512123pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.relation.referencesABREU, Alice. Desigualdades de Gênero na Ciência, conversa com Alice Abreu (UFRJ), Danusa Marques (UnB), Luciana Mello (UFRGS) e mediação de Mariana Chaguri (Unicamp/ANPOCS). ANPOCS Inova. 11 de fev. de 2021. Disponível em: https://youtu.be/lPYiQgFOUV8 (Acesso em 11/02/2021). ALMEIDA, Ronaldo de. Bolsonaro presidente: conservadorismo, evangelismo e a crise brasileira. Novos estudos CEBRAP [online]. 2019, v. 38, n. 1, pp. 185-213. Disponível em: https://www.scielo.br/j/nec/a/rTCrZ3gHfM5FjHmzd48MLYN/abstract/?lang=pt. (Acesso em 04/09/2021). ALVAREZ, Sonia & MATOS, Marlise. Apresentação. Quem são as mulheres das políticas para as mulheres no Brasil. Vol. I: Feminismo estatal participativo brasileiro. Porto Alegre: Ed. Zouk, 2018. ARAÚJO, Clara; PICANÇO, Felícia; CANO, Ignácio; VEIGA, Alinne. Evolução das percepções de gênero, trabalho e família no Brasil: 2003-2016. Gênero, Família e Trabalho no Brasil do Século XXI – mudanças e permanências. Gramma Editora: Rio de Janeiro, 2018. ARAÚJO, Raissa & ADRIÃO, Karla. Políticas Públicas para as Mulheres no Brasil de 1985 A 2016: Uma Análise Sobre Sujeitos. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017. http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1498697119_ARQUIVO _textocompleto-RaissaBarbosaAraujo.pdf (Acesso em 02/02/2021). BANDEIRA, Lourdes. Fortalecimento da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. A transversalidade da perspectiva de gênero nas políticas públicas. Brasília: Cepal, SPM, 2004. BARBOSA, Marcia, LIMA, Betina Stefanello, Mulheres na Física do Brasil: Por que tão poucas? In: Trabalhadoras: Análise da Feminização das Profissões e Ocupações, Ed. Silvia Cristina Yannoulas, 2013. BARRETO, Andreia. A mulher no ensino superior: distribuição e representatividade. Cadernos do GEA, Rio de Janeiro, n. 6, jul./dez. 2014. Disponível em: http://flacso.org.br/files/2016/04/caderno_gea_n6_digitalfinal.pdf. (Acesso em 03/04/2020). BARROSO, Carmen Lúcia de Melo; MELLO, Guiomar Namo de. O acesso da mulher ao ensino superior brasileiro. Cadernos de Pesquisa, n. 15, p. 47–77, dez. 1975. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1813. (Acesso em 10/05/2023). 162 BIROLI, Flávia. Agentes imperfeitas: contribuições do feminismo para a análise entre autonomia, preferências e democracia. Revista Brasileira de Ciência Política, no. 9, 2012.p.7-39. BIROLI, Flávia. Gênero e desigualdades: os limites da democracia no Brasil. São Paulo, Boitempo, 2018. BIROLI, Flavia. Neoliberalismo, precarização e ideologia de gênero. In: Seminário Internacional "Democracia em colapso? Sesc São Paulo e Editora Boitempo, SP, 2020. https://www.youtube.com/watch?v=9J-ty18uM5s (Acesso em 06/09/2021). BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 510, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 98, p. 44–46, 24 maio 2016. BRUSCHINI, Maria Cristina Aranha. Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Cad. Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, p. 537-572, Dec. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 15742007000300003&lng=en&nrm=iso. (Acesso em 12/07/2020). BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. Tradução de Beatriz Cannabrava. São Paulo: Editora Unesp, 2004. BOURDIEU, Pierre; CHAMPAGNE, Patrick. Os excluídos do interior. In: BOURDIEU, Pierre (org.). A miséria do mundo. Tradução de Marisa Kehl. Petrópolis: Vozes, 2007. p. 667-694. BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis: Vozes, 2009. CANDIDO, Marcia Rangel; CAMPOS, Luiz Augusto. Pandemia reduz submissões de artigos acadêmicos assinados por mulheres, Blog DADOS, 2020 [published 14 May 2020]. Available from: http://dados.iesp.uerj.br/pandemia-reduz-submissoes-de- mulheres/ Acesso em 19/09/2021). CARVALHO, Layla Pedreira. Feminismo de Estado: o papel dual da Secretaria de Política para as Mulheres nas políticas públicas no Brasil. Trabalho preparado para apresentação no IV Seminário Discente da Pós-Graduação em Ciência Política da USP, SP, março, 2014. CARVALHO, Marília Pinto de. Mau aluno, boa aluna? Como as professoras avaliam meninos e meninas. Revista Estudos Feministas, vol. 9 n. 2. 2001. P 554-574. (Dossiê Gênero e Educação). 163 CASTRO, Celso & MONNERAT, Silvia. Por uma etnografia dos dados: a propósito de uma investigação sobre o perfil social dos militares brasileiros. Sociologia, Problemas e Práticas, n.o 91, 2019. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, 2002, vol.10, n.1. DOLCEMÁSCOLO, Agostina; Trabajar en plataformas de video: Formas de desarrollo y organización de la actividad de productores audiovisuales de YouTube en Argentina; Universidad Santo Tomás; Hallazgos; 19; 37; 1-2022; 1-33 FAVA, Gihana; PERNISA JÚNIOR, Carlos. Filtro bolha: como tecnologias digitais preditivas transformam a comunicação mediada por computador. Revista Eco‐Pós, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 275–294, set. 2017. DOI: 10.29146/eco-pos.v20i2.2277 FLORESTA, Nísia. Direitos das mulheres e injustiça dos homens. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (EdUSP), 2010. FONSECA, Cláudia. Amor e família: vacas sagradas da nossa época. In Ivete Ribeiro, Ana Clara T. Ribeiro (orgs). Família em processos contemporâneos: inovações culturais na sociedade brasileira. São Paulo, Loyola, 1995. FÓRUM GRITA BAIXADA. II Boletim Racismo e Violência na Baixada Fluminense. Rio de Janeiro: Fórum Grita Baixada, nov. 2021. FOX KELLER, Evelyn. Gender and science. In: HARDING, Sandra; HINTIKKA, Merrill B. (org.). Discovering reality: feminist perspectives on epistemology, metaphysics, methodology, and philosophy of science. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2003. p. 187–213. FOX KELLER, Evelyn. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos Pagu (27), Julho-Dezembro de 2006: pp.13-34. FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da Justiça na Era Pós- Socialista. Cadernos de campo, São Paulo, n. 14/15, p. 1-382, 2006. GÊNERO E NÚMERO & SEMPREVIVA ORGANIZAÇÃO FEMINISTA (SOF). Sem parar: o trabalho das mulheres na pandemia. Rio de Janeiro/São Paulo, 2020. GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural da Amefricanidade. Buarque de Holanda, Heloísa (org). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Ed. Bazar do tempo, 2019. GUEDES, Moema de Castro. A presença feminina nos cursos universitários e nas pós- graduações: desconstruindo a ideia de universidade como espaço masculino. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, Rio de Janeiro, Fundação Oswaldo Cruz, v. 15, p. 117- 132, 2008. 164 GUEDES, Moema de Castro; AZEVEDO, Nara; FERREIRA, Luiz Otávio. A produtividade científica tem sexo? Um estudo sobre bolsistas de produtividade do CNPq. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 45, p. 367-399, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8645232. (Acesso em 13/04/2020). GUEDES, Moema & CORDEIRO, Marina. Confinamento, desigualdade e trabalho: o cuidado como atributo feminino. In: RODRIGUES, Francisco; BITENCOURT, Silvana; ESTEVINHO, Telmo A. D. (Orgs) Sociologia por temáticas - tecendo diálogos em artesanias contemporâneas. Ed. Edufmt, 2020 (no prelo). GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. ESCURI, Giulia. “Nossos filhos têm mães”: a violência de Estado na Baixada Fluminense. Rio de Janeiro: Tenha, 2022. FAUSTO-STERLING, Anne. Dualismos em duelo. Cadernos Pagu, n.17-18, p.9-79, 2002. FIOCRUZ. Dois anos da declaração da pandemia de Covid-19. Instituto Oswaldo Cruz, 11 mar. 2022. Disponível em: https://www.ioc.fiocruz.br/en/noticias/dois-anos-da- declaracao-da-pandemia-de-covid-19 (Acesso em 04/05/2024). FONSECA, Cláudia. Amor e família: vacas sagradas da nossa época. In Ivete Ribeiro, Ana Clara T. Ribeiro (orgs). Família em processos contemporâneos: inovações culturais na sociedade brasileira. São Paulo, Loyola, 1995. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996. FOX KELLER, Evelyn. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos Pagu (27), Julho-Dezembro de 2006: pp.13-34. FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça numa ‘sociedade pós-socialista’. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 14/15, p. 1-382, 2006. HARDING, Sandra. Gênero, democracia e filosofia da ciência. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde (RECIIS), Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 163–168, jan./jun. 2007. https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/891. (Acesso em 01/12/2024). HARDING, Sandra. Objetividade mais forte para ciências exercidas a partir de baixo. Em construção, n. 5, p. 143-162, 2019. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”. Cadernos Pagu, (5), 7-41, 1995. 165 HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça: Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, 2014. HIRATA, Helena & KERGOAT, Danièle. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa. v. 37, no. 132, p. 595-609, 2007. HEILBORN, Maria Luiza e SORJ, Bila. Estudos de gênero no Brasil, in: MICELI, Sérgio (org.) O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). ANPOCS/CAPES. São Paulo: Editora Sumaré, 1999, p. 183-221. HERINGER, Rosana. Democratização da educação superior no Brasil: das metas de inclusão ao sucesso acadêmico. Revista Brasileira de Orientação Profissional, Jan-jun, 2018. Vol. 19 No. 1,7-17. DOI: http://dx.doi.org/1026707/1984-7270/2019v19n1p7 (Acesso em 15/09/2024). hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017. HUNGER, Dagmar et al. O dilema extensão universitária. Educação em Revista [online]. 2014, v. 30, n. 3, pp. 335-354. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/edrevista/article/view/21147. (Acesso em 09/2021). KELLER, Evelyn F. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos Pagu v. 27, p.13-34, julho-dezembro de 2006. KERGOAT, Danièle, Dinâmica e consubstancialidade das relações sociais. Novos Estudos, n. 86, 2010. KERGOAT, Danièle. Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo. In: EMÍLIO, Marli et al (Orgs.). Trabalho e cidadania ativa para as mulheres: desafios para as políticas públicas. São Paulo: Coordenadoria Especial da Mulher, 2003. p.55-63. KOZINETS, Robert V. Netnografia: realizando pesquisa etnográfica online. Porto Alegre: Penso, 2014. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.A, 1997. JESUS, Jordana Cristina de. Trabalho doméstico não-remunerado no Brasil: uma análise de produção, consumo e transferência. Tese (Doutorado)-CEDEPLAR/UFMG, jun. 2018. JOAS, Hans e KNÖBL, Wolfgang. Teorias Sociais Feministas. In: Teoria Social - Vinte Lições introdutórias. Petrópolis: Editora Vozes, 2017. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 166 LUNA, Naara. Conservadorismo na política no governo Bolsonaro: novas articulações, valores religiosos e pauta de costumes. Revista Cultura y Religión, 17, 1-29, 2023. MACHADO, Cecília; NERI, Marcelo Côrtes; PINHO NETO, Valdemar Rodrigues de. Educação, ciclo de vida e desigualdade de gênero no mercado formal brasileiro. FGV, 2017. MAGALHÃES, Wallace Lucas. A “Lei do Boi” como estratégia da burguesia rural: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1968-1985). Dissertação – PPHR/UFRRJ, 2015. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo, 2007. MASSARANI, Luisa Medeiros; COSTA, Márcia Cristina Rocha; BROTAS, Antonio Marcos Pereira. A pandemia de COVID-19 no YouTube: ciência, entretenimento e negacionismo. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, São Paulo, v. 19, n. 35, p. 245-256, set./dez. 2020. MATOS, Marlise; ALVAREZ, Sonia E. As CNPMs e a configuração do campo feminista: sidestreaming e mainstreaming através do “feminismo estatal participativo”. In: MATOS, Marlise; ALVAREZ, Sonia E. (org.). Quem são as mulheres das políticas para as mulheres no Brasil? Expressões feministas nas Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres. Porto Alegre: Editora Zouk, 2018. v. 2, p. 87–134. MELO HERMES DE ARAÚJO, Hildete. Pereira de; & MORANDI, Lucilene. (2021). A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO NO CONTEXTO DA PANDEMIA. Revista Trabalho Necessário, 19(38), 105-125. https://doi.org/10.22409/tn.v19i38.45884. (Acesso em 02/03/2024). MELO HERMES DE ARAÚJO, Hildete Pereira de; ANDRADE, Shirley Silveira; PINTO, Anna Carolina Cunha; CAVALCANTE, Dieric Guimarães. Entrevista com a professora Hildete Pereira de Melo Hermes de Araújo. Confluências: Revista Interdisciplinar em Sociologia e Direito, Niterói, v. 24, n. 2, p. 20–37, ago. 2022. DOI: 10.22409/conflu.v24i2.55470. MENEZES FILHO, Naercio A.; OLIVEIRA, Alinson P. (2014), Contribuição da Educação para a Queda na Desigualdade de Renda per Capita no Brasil. São Paulo: Centro de políticas Públicas do INSPER, Policy Papers. n. 9, pp. 1-29. MOLINIER, Pascale. Cuidado, interseccionalidade e feminismo. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 17-33, 2014. MORAES, Maria Lygia. Prefácio. In: WOLLSTONECRAFT, Mary. Reivindicação dos direitos da mulher. São Paulo: Boitempo, 2016. 167 MUSUMECI, Leonarda. Letalidade Policial e Pessoas Desaparecidas no Estado do Rio de Janeiro, Segundo os Dados Oficiais (2006-2018). Boletim Segurança e Cidadania, Rio de Janeiro, n. 26, out. 2020. MUZZOPAPPA, Eva & VILLALTA, Carla. Los documentos como campo. Reflexiones teórico-metodológicas sobre un enfoque etnográfico de archivos y documentos estatales. Revista Colombiana de Antropología, 47, 2011, 13-42. MBEMBE, Achille. Necropolítica. 3. ed. São Paulo: n-1 edições, 2018. 80 p. NOGUEIRA, Tamis. Mucama Permitida: a identidade negra do trabalho doméstico no Brasil. Cadernos de Gênero e Diversidade, Vol. 03, N. 04 - Out. - Dez., 2017. OLIVEIRA, Ana Luíza Matos; WELLE, Arthur & BATISTA, Israel Matos. Educação Superior Pública sob Ameaça. Caderno da Reforma Administrativa. Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado. FONACATE, DF, 2021. OLIVEIRA, Roberta Gondim de et al. Desigualdades raciais e a morte como horizonte: considerações sobre a COVID-19 e o racismo estrutural. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, 2020. OKIN, Susan Moller. Gênero, o público e o privado. Rev. Estud. Fem. Florianópolis, v. 16, n. 2, p. 305-332, Aug. 2008. OXFAM, Pesquisa Nós e as Desigualdades, 2017. https://www.oxfam.org.br/um-retrato- das-desigualdades-brasileiras/pesquisa-nos-e-as-desigualdades/pesquisa-nos-e-as- desigualdades-2017/ (Acesso em 02/11/2024). PARENT IN SCIENCE. Produtividade Acadêmica Durante a Pandemia: Efeitos de gênero, raça e parentalidade. Relatório de Pesquisa. https://327b604e-5cf4-492b-910b- e35e2bc67511.filesusr.com/ugd/0b341b_81cd8390d0f94bfd8fcd17ee6f29bc0e.pdf?inde x=true (Acesso em 24/09/2021). PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Horizonte antropológico. Vol.20, No.42, Porto Alegre, julho-dezembro, 2014. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). COVID-19 Dashboard. Disponível em: https://covid19.who.int/. (Acesso em 12/05/2024). RESENDE, Amanda. Nota de Política Econômica no 51: O custo da maternidade no Brasil. São Paulo: Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades (Made), FEA-USP, 2024. REZNIK, Gabriela. Pertencimento, inclusão e interseccionalidade: vivências de jovens mulheres em projetos orientados por equidade de gênero na educação e na divulgação científica. Tese, UFRJ: Rio de Janeiro, 2022. 168 ROHDEN, Fabíola e CARRARA, Sérgio. O percurso da experiência gênero e diversidade na escola: pretensões, realizações e impasses. In: ROHDEN, Fabíola; ARAÚJO, Leila, BARRETO, Andreia (Orgs). Os desafios da transversalidade em uma experiência de formação online: curso Gênero e Diversidade na escola. Rio de Janeiro: CEPESC, 2008. ROSEMBERG, Fúlvia. A educação de mulheres jovens e adultas no Brasil. In: SAFFIOTI H. & VARGAS, M. (Orgs.). Mulher brasileira é assim. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1994. ROSEMBERG, Fúlvia. Educação formal, mulher e gênero no Brasil Contemporâneo. Revista Estudos Feministas, v. 9, no 2, 2001. SALATA, André. Ensino Superior no Brasil das últimas décadas: redução nas desigualdades de acesso? Tempo Social, 30(2), 2018. Disponível em: https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2018.125482. (Acesso em 14/11/2024). SANTOS, Rayani Mariano dos; BIROLI, Flávia. Escola sem partido e o processo de desdemocratização no Brasil. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, n. 120, p. 247–286, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ln/a/87pNbFX4mB4k5vqVtJZp4rg/?lang=pt&format=pdf (Acesso em 25 maio 2024). SERRA, Mauricio; ROLIM, Cassio; BASTOS, Ana Paula. (org.). Universidades e Desenvolvimento Regional: as bases para a inovação competitiva. Rio de Janeiro: Ideia D, 2018. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, no. 20(2), 1995. SCHIEBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência? Bauru-SP, EDUSC, 2001. SCHIEBINGER, Londa. Mais mulheres na ciência: questões de conhecimento. Apresentação de Maria Margaret Lopes. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.15, supl., jun. 2008, p.269-281. SORJ, Bila; FONTES, Adriana; MACHADO, Danielle Carusi. Políticas e práticas de conciliação entre família e trabalho no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, p. 573–594, dez. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/Tncsyc85TCBVCJWm7KHhT7J/?lang=pt (Acesso em 10/05/2020). SOUZA ALVES, Jose Claudio & MENDONÇA PINTO, Nalayne. Flows, crime dynamics and territorial disputes in the Baixada Fluminense: violence as an instrument forem territorial, political and economic ordering. Delito Y Sociedad, (54), 2023. Disponível em: https://doi.org/10.14409/dys.2022.54.e0069 (Acesso em 04/11/2024). 169 SOUZA LIMA, Antônio Carlos & CASTRO, João Paulo. Notas para uma abordagem antropológica da(s) Política(s) Pública(s). ANTHROPOLÓGICAS, 26(2):17--54, 2015. SOUZA, Renan Arjona de. O significado social da expansão do ensino superior para a Baixada Fluminense-RJ. Tese – PPGEduc/UFRRJ, Seropédica; Nova Iguaçu, 2022. STEFANELLO, Betina. Teto de vidro ou labirinto de cristal? As margens femininas das ciências. 2008. Dissertação (Mestrado em História). Universidade de Brasília, 2008. TOSTE, Verônica. O lugar das diferenças: análise de grandes e pequenas empresas e categorias profissionais ajuda a explicar as desigualdades sociais. Revista Quatro, Cinco Um, jul, 2023 | Edição 72. TREVISOL, Joviles Vitorio; BELLO, Joselha Cristina Dal; NIEROTKA, Rosileia Lucia. A lei de cotas e as mudanças no perfil dos ingressantes das universidades federais brasileiras. Sér.-Estud., Campo Grande, v. 28, n. 64, p. 155-184, et. 2023. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318- 19822023000300155&lng=pt&nrm=iso. (Acesso em 03/12/2024). UNBEHAUM, Sandra & GAVA, Thais. Avaliação das Iniciativas do Edital Elas nas Exatas. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017. VELHO, Léa; PROCHAZKA, Maria Vivianna. No que o mundo da ciência difere dos outros mundos? ComCiência, n. 72, 2005. Disponível em: https://www.comciencia.br/reportagens/mulheres/09.shtml (Acesso em 24/05/2024). VIANNA, Claudia; UNBEHAUM, Sandra. Gênero na Educação Básica: quem se importa? Uma análise de documentos de Políticas Públicas no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 27, n.95, p. 407-428, mai./ago. 2006. VILA, Luis. Abordagens micro e macro para o papel das universidades no desenvolvimento regional. In: SERRA, Mauricio; ROLIM, Cassio; BASTOS, Ana Paula. (org.). Universidades e Desenvolvimento Regional: as bases para a inovação competitiva. Rio de Janeiro: Ideia D, 2018.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ANDREIA DOS SANTOS BARRETO MONSORES DE ASSUMPÇÃO.pdf2.65 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.