Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22746
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDuarte Junior, Eduardo Barros-
dc.date.accessioned2025-08-01T16:45:58Z-
dc.date.available2025-08-01T16:45:58Z-
dc.date.issued2023-09-29-
dc.identifier.citationJUNIOR, Eduardo Barros Duarte. Diversidade química dos óleos essenciais de Eugenia Uniflora L. (Myrtaceae) acessada nas regiões da Baixada Litorânea, Metropolitana e da Costa Verde do estado do Rio de Janeiro. 2023. 139 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Instituto de Química, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22746-
dc.description.abstractOs óleos essenciais (OEs) são produtos naturais (PNs) que tem sido alvo de muitas pesquisas nos últimos anos, sobretudo aqueles obtidos a partir da extração de parte aéreas de plantas aromáticas que integram a Mata Atlântica, a qual abriga uma biodiversidade rica relacionada à flora. A espécie Eugenia uniflora L., popularmente conhecida como pitangueira, é uma importante planta que compõe esse bioma. Apesar de existirem trabalhos que mostrem informações acerca do perfil químico dos OEs de pitangueira, poucos associam a diversidade na composição química de espécimens do Estado do Rio de Janeiro. Assim, um estudo que descreva a diversidade química dos OEs extraídos de exemplares nativos de pitangueira, é importante para um bom entendimento do perfil químico, para futuras pesquisas em outras áreas e valorização do patrimônio brasileiro. O presente estudo foi dividido em duas partes, sendo a primeira a busca de artigos publicados com informações acerca do perfil químico de diferentes óleos essenciais de pitangueira e a análise estatística dos dados para uma melhor compreensão e posterior comparação. A segunda parte foi a demonstração dos métodos, etapas e resultados das análises cromatográficas dos OEs, obtidos por hidrodestilação, de exemplares nativos de pitangueira coletados em fragmentos de Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro, além de uma análise estatística desses dados, revelando semelhanças e diferenças com os dados observados nos artigos selecionados.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectPitangueirapt_BR
dc.subjectquimiotipopt_BR
dc.subjectvoláteispt_BR
dc.subjectCG-EMpt_BR
dc.subjectSurinam cherrypt_BR
dc.subjectchemotypept_BR
dc.subjectvolatilespt_BR
dc.subjectCG-MSpt_BR
dc.titleDiversidade química dos óleos essenciais de Eugenia Uniflora L. (Myrtaceae) acessada nas regiões da Baixada Litorânea, Metropolitana e da Costa Verde do estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.title.alternativeChemical diversity of Eugenia Uniflora L. (Myrtaceae) essential oils acessed in the coastal lowlands, metropolitan and green coast regions of the state of Rio de Janeiroen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherEssential oils (EOs) are natural products (NPs) that have been the subject of much research in recent years, especially those obtained from the extraction of aerial parts of aromatic plants that make up the Atlantic Forest, which is home to a rich biodiversity of flora. The species Eugenia uniflora L., popularly known as Surinam cherry, is an important plant in this biome. Although there are studies that provide information on the chemical profile of pitangueira EOs, few have associated the diversity in the chemical composition of specimens from the state of Rio de Janeiro. Thus, a study describing the chemical diversity of EOs extracted from native pitangueira specimens is important for a good understanding of the chemical profile, for future research in other areas and for valuing Brazilian heritage. This study was divided into two parts, the first being the search for published articles with information on the chemical profile of different pitangueira essential oils and the statistical analysis of the data for a better understanding and subsequent comparison. The second part was a demonstration of the methods, stages and results of the chromatographic analysis of the EOs, obtained by hydrodistillation, from native pitangueira specimens collected in fragments of the Atlantic Forest in the state of Rio de Janeiro, as well as a statistical analysis of these data, revealing similarities and differences with the data observed in the selected articles.en
dc.contributor.advisor1Souza, Marco Andre Alves de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2173-3513pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2162032695884224pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Damasceno Junior, Pedro Corrêa-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8879-4850pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3493599001978076pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Marco Andre Alves de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2173-3513pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2162032695884224pt_BR
dc.contributor.referee2Moreira, Davyson de Lima-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-3060-0395pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7863875298510179pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Marcelo da Costa-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-2949-0173pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7007199583077652pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4846891098167520pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Químicapt_BR
dc.relation.referencesADEBAJO, A.C.; OLOKE, K.J.; ALADESANMI, A.J. Antimicrobial activities and microbial transformation of volatile oils of Eugenia uniflora. Fitoterapia, v. 60(5), p. 451-455, 1989. ALBUQUERQUE, U. P et al. Introdução à Etnobotânica. Editora Interciência, 3 ed. Rio de Janeiro, 2022. AL NAGGAR, Y et al. Organophosphorus insecticides in honey, pollen and bees (Apis mellifera L.) and their potential hazard to bee colonies in Egypt. Ecotoxicol. Environ. Saf. 2015, 114, 1. AL SALEH, I. A. Pesticides: a review article. J. Environ. Pathol. Toxicol. Oncol. v.13, n.3, p.61-151, 1994. AMPARO, T. R et al. Brazilian essential oils as source for the discovery of new anti-COVID- 19 drug: a review guided by in silico study. Phytochem. Ver., v. 20, p. 1013-1032, 2021. AMORIM, A. C. L.; LIMA, C. K. F.; HOVELL, A. M. C.; MIRANDA, A. L. P.; REZENDE, C. M. Antinociceptive and hypothermic evaluation of the leaf essential oil and isolated terpenoids from Eugenia uniflora L. (Brazilian Pitanga). Phytomedicine, v. 16, n. 10, p. 923– 928, 2009. BEZERRA, J. E et al. Pitangueira. Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA. 2007, 87p. BFG – THE BRASIL FLORA GROUP; Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v. 66(4), p. 1085-1113. 2015. BICHI, C.; JOULAIN, D. Techniques for preparing essential oilsand aromatics extracts. Technical editorial. Willey, 2017. BIZZO, H. R.; REZENDE, C. M. O mercado de óleos essenciais no brasil e no mundo na última década. Química Nova, v. 45, n. 8, p. 949-958, 2022. CABRAL, D. C.; BUSTAMANTE, A. G. Metamorfoses florestais: Culturas, ecologias e as transformações históricas da Mata Atlântica. Editora Prismas, 1oed, 457p., 2016. 33 CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras: pitangueira (Eugenia uniflora). Embrapa, v. 2, p. 465-472, 2006. CASTELLUCI, S et al. Plantas medicinais relatadas pela comunidade residente na Estação Ecológica de Jataí, Município de Luis Antônio/SP: Uma abordagem Etnobotânica. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 3, n. 1, p. 51-60. Botucatu, 2000. CORADIN, L et al. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, cap. 5, p.155 - 168, 2018. CORNWELL, W. K et al. Functional distinctiveness of major plant lineages. Journal of Ecology, v. 102, p. 345-356, 2014. COSTA, M. L. N.; GONÇALVES, D. S. F.; MACHADO, J. C. Controle de Fusarium verticillioides em sementes de milho com o óleo essencial de gengibre. Summa Phytopathol., Botucatu, v. 46, n. 3, p. 250-254, 2020. DANTAS, R. L et al. Qualidade de frutos de pitangueira (Eugenia uniflora L.) durante a maturação. Revista de Ciências de Saúde Nova Esperança, v. 19(3), p. 146-154. João Pessoa, 2021. DINIZ, M. E. R.; BUSCHINI, M. L. T.; Pollen analysis and interaction networks of floral visitor bees of Eugenia uniflora L. (Myrtaceae), in Atlantic Forest areas in southern Brazil. Arthropod-Plant Interactions, v. 9(6), p. 623-632, 2015. doi:10.1007/s11829-015-9400-1 DUKE, J. A.; Duke’s Handbook of Medicinal Plants of Latin America. CRC press, p. 309, 2009. DUNIER, M.; SIWICKI, A. Effects of pesticides and other organic pollutants in the aquatic environment on immunity of fish: a review. Fish Shellfish Immunol, v.3, n.6, p. 423-438, 1993. EGUILUZ, M. et al. The chloroplast genome sequence from Eugenia uniflora, a Myrtaceae from Neotropics. Plant Systematics and Evolution, v. 303(9), p. 1199-1212. Austria, 2017. DOI 10.1007/s00606-017-1431-x FALCÃO, T. R. et al. Crude extract and fractions from Eugenia uniflora Linn leaves showed anti-inflamatory , antioxidant and antibacterial activities. Complementary and Alternative Medicine, v. 18(84), p. 1-12, 2018. 34 FELLER, D.; RIBAS, L. C.; AMARAL, F. M. Produtos derivados de pitanga (Eugenia uniflora L.) em Florianópolis (SC): análise comercial associada à aceitabilidade do suco tropical da fruta. Brazilian Archives of Food, v. 4(2), p. 352-383. Recife, 2019. FIUZA, T. S et al. Caracterização farmacognóstica das folhas de Eugenia uniflora L. (Myrtaceae). Revista eletrônica de Farmácia, v. 5(2), p. 1-11, 2008. FIGUEIREDO, P. L. B et al. Composition, antioxidant capacity and cytotoxicactivity of Eugenia uniflora L. chemotype-oils from the Amazon. Journal of Ethnopharmacology, v. 232, p. 30-32, 2019. https://doi.org/10.1016/j.jep.2018.12.011 FLORA E FUNGA DO BRASIL. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >. Acesso em: 31 jan. 2023 FLEPPC. 2005. List of Florida's Invasive Species. Florida Exotic Pest Plant Council. Acessado em 02 de março de 2023. FOC. 2023. Eugenia uniflora Linnaeus. Flora of China, v. 13, p. 331. Acessado em 02 de março de 2023. FUZZO, A. M. S et al. Lamiaceae: óleos essenciais e antioxidantes importantes. Revista Biodiversidade, v. 21(1), p. 112-119. Amazonas, 2022. GRESSLER, E.; PIZO, M. A; MORELLATO, L. P. C. Polinização e dispersão de sementes em Myrtaceae do Brasil. Brazilian Journal of Botany, v. 29(4), p. 509-530. 2006. GUZMAN, F et al. De novo assembly of Eugenia uniflora L. transcriptome and identification of genes from the terpenoid byosintesis pathway. HILU, K et al. Angiosperm phylogeny based on matK sequence information. American Journal of Botany, v. 90, p.1758-1766, 2003. IBGE. LSPA - Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Disponível em: https://ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e-pecuaria/9201-levantamento- sistematico-da-producao-agricola.html. Acesso em 02 de março de 2023. JÚNIOR, A. W et al. Conservação de sementes nos frutos de pitangueira: estádio de maturação, embalagem alternativas e períodos de armazenamento. Acta Iguazu, v. 9(3), p. 1-8, Cascavel, 2020. 35 JUSSIEU, A. L.; Genera plantarum secundum ordines naturales disposita, juxta methodum in Horto Regio Parisiensi exaratum, anno M.DCC.LXXIV. Pariisis, p.322-323, 1789. KAUFFMAN, C et al. Chemical Composition and Evaluation Preliminary of Antileishmanial Activity in vitro of Essential Oil from Leaves of Eugenia pitanga, A Native Species of Southern of Brazil. Journal of Essential Oil Bearing Plants, v, 20(2), p. 559-569, 2017. KRUEL, V. S. F.; PEIXOTO, A. L. Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 18(1), p. 177-194, 2004. LAMARCA, E. V et al. Contribuições do conhecimento local sobre o uso de Eugenia spp. em sistemas de policultivos e agroflorestas. Revista Brasileira de Agroecologia, v 8(3), p. 119- 130, 2013. LATTUADA, D. S.; SPIER, M.; SOUZA, P. V. D. Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras. Ciência Rural, v. 41(12), p. 2073-2079, 2011. LAURENTI, C. R. S.; TELLERÍA, M. C.; CORONEL, J. M. Botanical and geographical origin of honey from the dry and humid Chaco ecoregions (Argentina). Grana, p. 1-12, 2017. doi:10.1080/00173134.2016.1276619 LEGRAND, C.D. & KLEIN, R.M. Flora Ilustrada Catarinense Santa Catarina, Editor P. Raulino Reitz. I parte: Fascículo: Myrtaceae. p. 45-216, Itajaí, 1969. LIM, T. K.; Edible Medicinal And Non Medicinal Plants: Eugenia uniflora. Springer, v. 3, p. 620–630. Dordrecht, 2011. doi:10.1007/978-94-007-2534-8_85 LIMBERGER, R. P et al. Óleos voláteis de espécies de Myrcia nativas do Rio Grande do Sul. Química Nova, v. 26, n. 6, p. 916-919, 2004. MANZINE, F. F et al. A preliminary phylogenetic analysis of Eugenia (Myrtaceae: Myrteae), with a focus on Neotropical species. Kew Bulletin, v. 69, n. 9497, p. 1-14, 2014. MCVAUGH, R. 1968. The genera of American Myrtaceae: an interim report. Taxon, v. 17(4), p. 354-418, 1968. https://doi.org/10.2307/1217393 MEHROTRA, S.; GOYAL, V. Repetitive Sequences in Plant Nuclear DNA: Types, Distribution, Evolution and Function. Genomics, Proteomics & Bioinformatics, v. 12, n. 4, 36 p. 164-171, 2014. MIGUEL, L. M. Tendências do uso de produtos naturais nas indústrias de cosméticos da França. Revista Geográfica de América Central, v. 2, p. 1-15. Costa Rica, 2011. MOURA, G. S et al. Óleo essencial de pitangueira na germinação e sanidade de sementes de variedades crioulas de feijoeiro. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável (RBAS), v.7, n.3, p. 48-55, Setembro, 2017. MUHLEMANN, J. K.; KLEMPIEN, A.; DUDAREVA, N. Floral volatiles: from biosynthesis to function. Plant, Cell & Environment, v. 37(8), p. 1936-1949. 2014. doi: 10.1111/pce.12314 NASCIMENTO, A.; PRADE, A. C. K. Aromaterapia: o poder das plantas e dos óleos essenciais. Fiocruz-PE. Observapics, n. 2, 33p. Recife, 2020. NASCIMENTO, A. S.; CARVALHO, C. A. L. Pollen morphology of Myrtaceae visited by social bees. Plant Science Today, v. 6(2), p. 98-105. 2019. https://doi.org/10.14719/pst.2019.6.2.475 NATURA. Ekos frescor pitanga desodorante colônia feminino. Disponível em: https://www.natura.com.br/p/ekos-frescor-pitanga-desodorante-colonia-feminino-150-ml. Acessado em 16 de março de 2023. NIINEMETS, U.; KANASTE, A.; COPOLOVIC, L. Quantitative patterns between plant volatile emissions induced by biotic stresses and the degree of damage. Frontiers in Plant Science, v. 4, p. 1-15, 2013. MORAIS, L. A. S. Influência dos fatores abióticos na composição química dos óleos essenciais. Horticultura brasileira, v. 27, n. 2, p. S4050-S4063, 2009. MORRONE, J. M. Biogeographical regionalisation of the Neotropical region. Zootaxa, v. 3782(1): 25, Cidade do México, 2014. OGUNWANDE, I. A et al. Studies on the essential oils composition, antibacterial and cytotoxicity of Eugenia uniflora L. The International Journal of Aromatherapy, v. 15, p. 147-152, 2005. OLIVEIRA, M. L.; CUNHA, J. A. Abelhas africanizadas Apis mellifera scutellata Lepeletier, 1836 (Hymenoptera: Apidae: Apinae). Acta Amazonica, v. 35, n. 5, p. 389-394, 2005. 37 exploram recursos na floresta amazônica? PARREIRA, M. C et al. Índices fitossociológicos da comunidade infestante presente em sistema agroflorestal na Amazônia Tocantina, no inverno e verão amazônico. Revista GeSec, v. 14, n. 3, p. 4117-4133, 2023. PEDROSO, R. S.; ANDRADE, G.; PIRES, H. P.; Plantas medicinais: uma abordagem sobre o uso seguro e racional. Phisis: Revista de Saúde Coletiva, v. 31(2), e310218. Rio de Janeiro, 2021. PEIXOTO, A. L.; LUZ, J. R. P.; BRITO, M. A. Conhecendo a biodiversidade. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Brasília, 2016. RIBEIRO, J. P. O.; SILVA, C. J. Ontogenia das cavidades secretoras de onze espécies de Myrtaceae. Revista Fitos, v. 15(3), p. 346-356, 2021./ ROLIM, S. G.; MENEZES, L. F. T.; ARAUJO, A. C. S. Floresta Atlântica de Tabuleiro: diversidade e endemismos na Reserva Natural Vale. Rupestre, p. 141-151. Belo Horizonte, 2016. 496p. SANTOS, E. L et al. Phytochemical characterization and antibiotic potentiating effects of the essential oil of Aloysia gratissima (Gillies & Hook.) and beta-caryophyllene. South African Journal of Botany, v. 146, p. 1-6, 2021. https://doi.org/10.1016/j.sajb.2021.07.046. SANTOS, F. R. et al. Influência da idade das folhas de Eugenia uniflora L. na composição química do óleo essencial. Revista Química Nova, v. 38, n. 6, p.762-768, 2015. SARZI, D. S. Sequenciamento Parcial do Genoma de Eugenia uniflora L. e Desenvolvimento de Marcadores Microssatélites. Dissertação de Mestrado, UNIPAMPA, 75pg., 2017. SCHAFFER, W. B.; CAMPALINI, M. Mata Atlântica: patrimônio nacional dos brasileiros. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Biodiversidade, v. 34, 408 p. Brasília, 2010. SCHAPOVAL, E.E.S et al. Evaluation of some pharmacological activities of Eugenia uniflora L. Journal of Ethnopharmacology, n. 44, p. 137-142, 1994. SCHMEDA-HIRSCHMAN, G et al. Preliminary pharmacological studies on Eugenia uniflora leaves: xanthine oxidase inhibitory activity. Journal of Ethnopharmacology, v. 21, p. 183- 186, 38 1987. SILVA, A. L.; PINHEIRO, M, C.; Biologia floral e da polinização de quatro espécies de Eugenia L. (Myrtaceae). Acta Bot. Bras.v. 21 (1), 2007. https://doi.org/10.1590/S0102- 33062007000100022. SILVA, L. R et al. Lamiaceae Essential Oils, Phytochemical Profile, Antioxidant, and Biological Activities. Evid Based Complementary and Alternative Medicine, v. 2021, 18p. 2021. doi: 10.1155/2021/6748052. SILVA, A. L. G.; PINHEIRO, M. B. C. Successo reprodutivo de quatro espécies de Eugenia L. (Myrtaceae). Acta Botanica Brasilica, v. 23(2), p. 526-534, 2009. https://doi.org/10.1590/S0102-33062009000200024. SILVA, A. L. G.; PINHEIRO, M. B. C. Biologia floral e da polinização de quatro espécies de Eugenia L. (Myrtaceae). Acta Botanica Brasilica, v. 21, n. 1, p. 235-247, 2007. SILVA, S. M.; Pitanga. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 28(1), 2006. https://doi.org/10.1590/S0100-29452006000100001. TAVARES, E.S. et al. Lippia alba: Estudos químicos, etnofarmacológicos e agronômicos. Revista Brasileira de Tecnologia Aplicada em Ciências Agrárias, v6325, p.204-212. Guarapuava, 2011. SOUZA, G. C et al. Ethnopharmacological studies of antimicrobialremedies in the south of Brazil. Journal of Ethnopharmacology, v.90, n.1, p.135-143, 2004. TUFFANI, E. Uma tese de Tupi antigo I. Revista Philologus, ano 18, n. 52, p. 134-162. Rio de Janeiro, 2012. VALLI, M et al. The potential contribution of the natural products from Brazilian biodiversity to bioeconomy. Chemical Sciences, An. Acad. Bras. Ciênc. v. 90, 2018. https://doi.org/10.1590/0001-3765201820170653 VÁSQUEZ, S. P. F.; MENDONÇA, M. S.; NODA, S. N. Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. Acta amazônica, v. 44(4), p. 457-472, 2014. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392201400423 WAGNER, N et al. Pesticides and health: A review of evidence on health effects, valuation of risks, and benefit-cost analysis. Toulouse School os Economics, v.24, n.825, p.1-61, 2014. 39 WEZEL, A.; CASAGRANDE, M.; CELETTE, F.; VIAN, J. F.; FERRER, A.; PEIGNÉ, J. Agroecological practices for sustainable agriculture. A review. Agron. Sustain. Dev. Springer, v.34, n.1, 2014. WILSON, P. G et al. Relationships within Myrtaceae sensu lato based on a matK phylogeny. Plant Systematics and Evolution, v. 251, p. 3-19, 2005. WORLD FLORA ONLINE. Disponível em: < worldfloraonline.org >. Acesso em: 12 out. 2023.pt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Química

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Eduardo Barros Duarte Junior.pdf4.33 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.