Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22749
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPereira Júnior, Luis Claudio Saraiva-
dc.date.accessioned2025-08-01T18:06:42Z-
dc.date.available2025-08-01T18:06:42Z-
dc.date.issued2023-08-31-
dc.identifier.citationPEREIRA JÚNIOR, Luis Claudio Saraiva, Processos de subjetivação das adolescências: cartografia das linhas de forças no contexto escolar neoliberal. 2023. 117 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22749-
dc.description.abstractO ambiente escolar é um espaço obrigatório para todos os brasileiros, estabelecido por lei nacional, que determina a inserção dos indivíduos dos 4 aos 17 anos de idade. Devido à relevância desse período inicial e extenso na vida humana, torna-se imprescindível realizar uma investigação aprofundada sobre o funcionamento da escola em seu modelo contemporâneo neoliberal e a produção de subjetividade advinda desta instituição. O presente trabalho teve por objetivo analisar os processos de produção de subjetividade dos adolescentes inseridos no contexto escolar, buscando identificar as linhas de forças duras, maleáveis e de fuga que atravessam este território e o que é produzido a partir do encontro entre adolescências e a instituição escolar. Trata- se de uma pesquisa qualitativa utilizando o Método Cartográfico, que foi realizada a partir dos dispositivos de grupo e oficina com adolescentes do Colégio Técnico da Universidade Rural (CTUR) com idades entre 14 e 18 anos. Foram realizadas duas oficinas com duração média de 100 minutos, uma com o primeiro ano do ensino médio e outra com o terceiro ano, trazendo como pano de fundo a vivência no ambiente escolar contendo três perguntas-dispositivos que nortearam as oficinas: “Para que serve a escola?”, “O que vocês pensam sobre o concurso público para ingressar na escola?”, “Como seria uma escola utópica?”. Além das oficinas foram realizados exercícios de deriva e rodas de conversas que ocorreram nos espaços de convivência escolar no momento de intervalo das aulas. Ao final de cada dia, habitando o CTUR como um pesquisador-estrangeiro, um diário de bordo foi redigido com o objetivo de narrar e acompanhar os processos de subjetivação das adolescências inseridas no contexto escolar contemporâneo. Com este trabalho, identificamos que afloraram nos adolescentes linhas de forças instituintes com um poder disruptivo, em meio as linhas de forças duras e instituídas, produzidas pelo projeto político neoliberal presente em instituições e que persiste em capturar subjetividades.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectAdolescênciaspt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectNeoliberalpt_BR
dc.subjectAdolescencept_BR
dc.subjectSubjectivitypt_BR
dc.subjectCartographypt_BR
dc.subjectSchoolpt_BR
dc.subjectNeoliberalspt_BR
dc.titleF. Processos de subjetivação das adolescências: cartografia das linhas de forças no contexto escolar neoliberalpt_BR
dc.title.alternativeAdolescent subjectivation processes: cartography of lines of force in the neoliberal school contexten
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe school environment is a mandatory space for all Brazilians, established by national law, which determines the insertion of individuals from 4 to 17 years of age. Due to the conversion of this initial and extensive period in human life, it is necessary to carry out an in-depth investigation into the functioning of the school in its contemporary neoliberal model and the production of subjectivity arising from this institution. The present work aimed to analyze, through the Cartographic Method, the processes of production of subjectivity of adolescents inserted in the school context, seeking to identify the hard, malleable and escape lines of forces that cross this territory and what is produced from the encounter between adolescents and the school institution. This is a qualitative research that was carried out from group and workshop devices with adolescents from the Technical College of UFRRJ (CTUR) aged between 14 and 18 years. Two workshops with an average duration of 100 minutes were held, one with the first year of high school and the other with the third year, bringing as a background the experience in the school environment, containing three questions-devices that guided the workshops: "What is school for?", "What do you think about the public contest to enter the school?", "What would a utopian school be like?". In addition to the workshops, drift exercises and conversation circles were carried out in the school spaces during the adolescents' break. At the end of each day inhabiting the CTUR as a foreign researcher, a logbook was written with the aim of narrating and accompanying the processes of subjectivation of adolescents incorporated into the contemporary school context. With this work, we identified that instituting lines of forces with a disruptive power emerged in adolescents, amid the hard and instituted lines of forces, produced by the neoliberal political project present in institutions and that persists in capturing subjectivities.en
dc.contributor.advisor1Rocinholi, Luciene de Fatima-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5441-2583pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8939383842421721pt_BR
dc.contributor.referee1Rocinholi, Luciene de Fatima-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5441-2583pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8939383842421721pt_BR
dc.contributor.referee2Roza, Monica Maria Raphael da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7141737708369584pt_BR
dc.contributor.referee3Princeswal, Marcelo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1768839082341541pt_BR
dc.contributor.referee4Monteiro, Rosa Cristina-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4703453783397917pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1319317841991339pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesABÍLIO, L. UBERIZAÇÃO E JUVENTUDE PERIFÉRICA: Desigualdades, autogerenciamento e novas formas de controle do trabalho. (2020). In: https://doi.org/10.25091/s01013300202000030008 ALMEIDA, I; REGO, J; TEIXEIRA, A; MOREIRA, M. Isolamento social e seu impacto no desenvolvimento de crianças e adolescentes: uma revisão sistemática. (2022). In: https://doi.org/10.1590/1984-0462/2022/40/2020385 ALVARES, J; PASSOS, E. Cartografar é habitar um território existencial In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. Pista do método da cartografia. Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulinas, 2010. AQUINO, C; MARTINS, J. Ócio, lazer e tempo livre na sociedade do consumo e do trabalho. Rev. Mal-Estar Subj., Fortaleza, v. 7, n. 2, p. 479-500, set. 2007. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518- 61482007000200013&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 10 jan. 2023. AQUINO, J. Politização do espaço, espacialização do histórico: Deriva e desvio nos letristas e situacionistas. 2019. ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. AZEVEDO, S. Formação discursiva e discurso em Michel Foucault. In Revistas Eletrônicas Filogênese. Vol. 6, no 2, 2013.p. 148-162 . BENEVIDES, R. Grupo: a afirmação de um simulacro, Porto Alegre: Sulina/Editora da UFRGS, 2013. BOMFIM, N. A psicogeografia como trajetos metodológicos: dimensão afetiva no agenciamento de espações formativos, ‘fora da escola’. CIÊNCIA E GEOGRAFICA, v.24, p. 191-203, 2020. BRASIL. Congresso. Câmara dos Deputados. Política e administração pública. Brasil por escrito. Texto de Karla Alessandra. Brasília: Coordenação de Publicações, 2020. BRASIL. Lei no 14.172 de 10 de junho de 2021. Diário Oficial da União, Brasília. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/06/2021&jor nal=515&pagina=15&totalArquivos=181. Acesso em: 22 julho. 2023. BRASIL. Lei no 3.688, de 3 de outubro de 1964. Lei das Contravenções Penais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 out. 1964. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3688.htm Acesso em: 22 novembro. 2022. BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27.997. BRASIL. Lei no 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Reforma do Ensino Médio. Brasília. 2017b. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/ L13415.htm>. Acesso em: nov. 2022. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília, 2017a. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase. Acesso em:1 novembro. 2022. BROOKS, S. WEBSTER, R. SMITH, L. WOODLAND, L., WESSELY, S., GREENBERG, N., & RUBIN, J. (2020). The psychological impact of quarantine and how to reduce it: rapid review of the evidence. The Lancet, 395(102227), 912- 920. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)30460-8 COSTA, L; AMORIM, A. Uma introdução à teoria das linhas para cartografia. ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO (FURB), v.14, p. 912-933, 2019. COUTINHO, L.G. Adolescência e errância: Destinos do laço Social Contemporâneo. Rio de Janeiro, Nau, 2009. DARDOT, P.; LAVAL, C. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Editora Boitempo, 2016. DELEUZE, G. Conversações. São Paulo:Editora34, 2008. DELEUZE, G. Espinosa: Filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002. DELEUZE, G. ¿Que és un dispositivo? In: Michel Foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa, 1990, pp. 155-161. Tradução de Wanderson Flor do Nascimento. Disponível em<<http://bit.ly/3rkqH3E>>. DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Platôs. In: “Ano 0 - Rostidade”. São Paulo: Editora34, 1995. v.3. DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Platôs. In: “Micropolítica e Segmentaridade”. São Paulo: Editora34, 1995. v.3. DELEUZE, G; GUATTARI, F O que é a filosofia? São Paulo: Editora34, 2010. DIAS, R. O. Fragmentos de diários de campo, escrita e devir texto. In: CALLAI, C.; RIBETTO, A. (Org.). Uma escrita acadêmica outra: ensaios, experiências e invenções. Rio de Janeiro: Lamparina, 2016. EPICTETO. O Manual de Epicteto. Tradução do texto grego: Aldo Dinucci; Alfredo Julien. Introdução e notas: Aldo Dinucci. São Cristóvão. Universidade Federal de Sergipe, 2012. FERRAZ, A. A desfiguração do rosto-deficiente: ou da potência do corpo em fluxo criativo artístico. Revista Psicologia, Diversidade E Saúde, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.17267/2317- 3394rpds.v5i1.827 FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. FOUCAULT, M. História da sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 2009. FOUCAULT, M. Nascimento da biopolítica: curso dado no Collège de France (1978- 1979). São Paulo: Martins Fontes, 2008. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 2013 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 45. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2019. GUATTARI, F. Revolução Molecular: Pulsações Políticas do Desejo. São Paulo: Brasiliense, 1981. GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à multiterritorialidade. 4ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. HUR, D. Psicologia, política e esquizoanálise. Campinas, SP: Alínea, 2019. HUR, D.; AMORIM, M.; TEIXEIRA, R. Esquizodrama das máquinas políticas: klínica, estética e formação. Revista Digital do LAV, [S. l.], v. 15, p. e15/1–18, 2022. DOI: 10.5902/1983734870478. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revislav/article/view/70478. Acesso em: 27 fev. 2023. HUSSONG, A. M., MIDGETTE, A. J., THOMAS, T. E., COFFMAN, J. L., & CHO,S. (2021). Coping and mental health in early adolescence during COVID-19. Research on child and adolescent psychopathology. https://doi.org/10.1007/s10802-021-00821-0 KASTRUP, V.; BARROS, R. de Movimentos-funções do dispositivo na prática da cartografia In: Pista do método da cartografia. Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulinas, 2010. KVELLER, D et al. Do paradigma ao paradoxo ético-estético-político: por uma radicalização da psicologia social. Rev. Polis Psique, Porto Alegre, v. 11, n. 1, p. 123-142, abr. 2021. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238- 152X2021000100009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19janeiro. 2023. http://dx.doi.org/10.22456/2238-152X.107890. LAVAL, C. A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. São Paulo: Boitempo, 2019. LAZZARATO, M. O governo do homem endividado. São Paulo: n-1 Edições, 2017. MARTINS, E. A etimologia de alguns vocábulos referentes à educação. Olhares & Trilhas (UFU), Uberlândia, v.1, p.31-36, 2006. MOTTA, T; DA CRUZ, J; DA SILVA, I; DOS SANTOS, D; BERGMANN, G. A saúde de adolescentes na volta às atividades escolares presenciais após dois anos de pandemia do covid-19 - estudo transversal de base escolar em pelotas/rs. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, v. 27, p. 684-700, 2023. NIETZSCHE, F. Crepúsculo dos ídolos. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. NOZU, W. C. S.; KASSAR, M. C. M. Escolarização de crianças e adolescentes pantaneiros em tempos de COVID-19. PRÁXIS EDUCATIVA (UEPG. ONLINE) , v. 15, p. 1-21, 2020. OSTERMANN, F; REZENDE, F. BNCC, Reforma do Ensino Médio e BNC- Formação: um pacote privatista, utilitarista minimalista que precisa ser revogado. CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA, v. 38, p. 1381- 1387, 2021. ONU BRASIL. Nações Unidas Brasil. Coronavírus deixa mais de 776 milhões de alunos fora da escola, diz UNESCO. ONU Brasil, 18 mar. 2020.Atualizado em: 17 abr. 2020. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2020-03/unesco-covid-19- deixa-mais-de-776-milhoes-de-alunos-fora-da-escola . Acesso em: 3 de março de 2021. PASSOS, E.; EIRADO, A. Cartografia como dissolução do ponto de vista do observador. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. Pista do método da cartografia. Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulinas, 2010. PEREIRA, W. Movimento institucionalista: principais abordagens. Estud. pesqui. psicol., Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, jun. 2007. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808- 42812007000100002&lng=pt&nrm=iso>. acesso em 21 abril. 2023. PIKETTY, T. Capital e Ideologia. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca Ltda, 2020. GHOSH R, et al. Impact of COVID -19 on children: special focus on the psychosocial aspect. Minerva Pediatrica, 2020 ;72(3): 226-235. GRABOWSKI, G. (2020). A experiência da pandemia e a educação. In: https://www.extraclasse.org.br/opiniao/colunistas/2020/05/a-experiencia-da- pandemia-e-a-educacao/ RODRIGUEZ, M. A origem da escola moderna: o legado de Condorcet. Acta Scientiarum. Education, Maringá, v. 32, n. 01, p. 67-74, jun. 2010. Disponível em <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2178- 52012010000100008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 7 janeiro. 2023. ROLNIK, S. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulinas, 2016. SANTOS, S.; DAL RI, N. Impactos da pandemia de covid-19 em um curso integrado ao ensino médio. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 29, n. 3, p. 141-159, set. 2021. SAVIANI, D. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 12, n. 34, p. 152-165, abr. 2007. Disponível em <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24782007000100012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 10 fevereiro, 2023. SAWAIA, B. (2009). Psicologia e desigualdade social: uma reflexão sobre liberdade e transformação social. Psicologia & Sociedade, 21(3), 364-372.doi: 10.1590/S0102-71822009000300010. SERRES, M. Polegarzinha: uma nova forma de viver em harmonia e pensar as instituições, de ser e de saber. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. SIBILIA, P. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Contraponto, Rio de Janeiro. 2012. SILVA, K. O que a escola faz ao instituir o uso dos uniformes escolares?. In: CATANI, B.; Gatti, D. O que a escola faz? elementos para a compreensão da vida escolar. Uberlândia: EDUFU, 2019 SIMONINI, E; ROMAGNOLI, R. Transversalidade e esquizoanálise. Psicol. rev. (Belo Horizonte), Belo Horizonte, v. 24, n. 3, p. 915- 929, dez. 2018. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677- 11682018000300015&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 10 nov. 2022. http://dx.doi.org/10.5752/P.1678-9563.2018v24n3p915-929. SCHOPENHAUER, A. Como vencer um debate sem precisar ter razão: em 38 estratagemas (dialética erística). Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. SPINOZA, B. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura; Suspensão das aulas e resposta à COVID-19, 2019. Disponível em: https://www.unesco.org/pt/covid-19/education-response. Acesso em 28 Mar .2023. VEIGA, C. A escolarização como projeto de civilização. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v. 21, p. 90-103, 2002. http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n21/n21a08.pdf VERONESE, L; MACHADO, A. O pensamento institucionalista e a psicologia escolar: desassossegando as lógicas do cotidiano. 2022. https://doi.org/10.1590/2175-35392022225808 VIANA, A; SILVA, H. Meritocracia neoliberal e capitalismo financeiro: implicações para a proteção social e a saúde. (2018). https://doi.org/10.1590/1413-81232018237.07582018pt_BR
dc.subject.cnpqPsicologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LUIS CLAUDIO SARAIVA PEREIRA JÚNIOR.pdf1.06 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.