Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22815
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Robledo Mendes da-
dc.date.accessioned2025-08-08T20:51:01Z-
dc.date.available2025-08-08T20:51:01Z-
dc.date.issued2024-02-27-
dc.identifier.citationSILVA, Robledo Mendes da. EDUCAÇÃO CAMPONESA: Contribuições libertárias sobre a estratégia de formação classista e de Biopoder Camponês para além da Educação do Campo. 2024. 300 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22815-
dc.description.abstractO MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores / fundado em 1996, compõe a Via Campesina Brasil), em suas formações internas, problematiza a relação com o Estado, mobiliza sua base para pressionar o governo por melhorias das condições de vida, mas, cientes das contradições do Estado, assume defesa crítica sobre o papel estratégico das políticas públicas conquistadas pelos movimentos populares. Até mesmo os governos que assumiram parcerias e fizeram diversas ações mais populares demonstraram incapacidade para avançar na caminhada de uma ruptura. Em determinados momentos, dedicaram-se a ações moderadas, evitando o prejuízo das elites, alimentando a manutenção da atual sociedade Capitalista. A construção do conceito de Educação Camponesa trabalhada pelo Movimento dos Pequenos Agricultores faz parte de sua concepção de programa político reunida sob a égide do Plano Camponês. Por meio do resgate de fontes primárias como jornais, cartas e materiais de propaganda e formação, realizamos uma leitura da contribuição do anarquismo agrário para a História Social do Campesinato e para a Educação Camponesa. Já existe um levantamento sobre essas bases no pensamento marxista, mas o resgate das experiências de Educação Camponesa libertárias históricas ainda é muito tímido. A educação orientada para a emancipação do campesinato integra o campo da Educação Popular e se nutre das fontes sociológicas de concepções classistas. Funciona como ferramenta de apoio na transformação da sociedade capitalista em um novo modelo econômico mais justo. Através desta Pesquisa-Ação, vivenciamos espaços do Coletivo de Educação Camponesa, participando de reuniões, promovendo atividades, e sistematizamos experiências pedagógicas de projetos autônomos (como mutirões, intercâmbios, feiras) e de luta pelo direito de famílias camponesas terem acesso a uma educação institucional (programas de EJA, PPP de escolas da Educação Básica, Ensino Superior). O grupo de metodologias participativas (Pesquisa-Ação, investigação participante, práxis metodológica) permite ao agente que assume o papel pesquisador respirar a cultura camponesa como manifestação viva, carregada de sua leitura de mundo, que recria/ressignifica o conhecimento cotidianamente/coletivamente. Esperamos que o atual trabalho desempenhe a função social de uma pesquisa junto à construção popular, exercitando o diálogo de saberes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectEducação Camponesapt_BR
dc.subjectAgroecologiapt_BR
dc.subjectEducação Popularpt_BR
dc.subjectAnarquismo e Campesinatopt_BR
dc.subjectPolíticas Públicaspt_BR
dc.subjectEducação do Campopt_BR
dc.subjectEducación Campesinapt_BR
dc.subjectAgroecologíapt_BR
dc.subjectEducación Popularpt_BR
dc.subjectAnarquismo y Campesinadopt_BR
dc.subjectPolíticas Públicas y Educación del Campo.pt_BR
dc.subjectPeasant Educationpt_BR
dc.subjectAgroecologypt_BR
dc.subjectPopular Educationpt_BR
dc.subjectAnarchism and Peasantrypt_BR
dc.subjectPublic Policies and Rural Educationpt_BR
dc.titleEducação Camponesa: Contribuições libertárias sobre a estratégia de formação classista e de Biopoder Camponês para além da Educação do Campo.pt_BR
dc.title.alternativeEducación Campesina: Aportes libertarios sobre la estrategia de formación de clases y Biopoder Campesino más allá de la Educación del Campo.es
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherEl MPA (Movimiento de Pequeños Agricultores / fundado en 1996, integra Vía Campesina Brasil), en sus formaciones internas, problematiza la relación con el Estado, moviliza a sus bases para presionar al gobierno por mejoras en las condiciones de vida, pero, consciente de las contradicciones del Estado, asume una defensa crítica del papel estratégico de las políticas públicas alcanzadas por los movimientos populares. Incluso los gobiernos que asumieron alianzas (que llevaron a cabo varias acciones populares más), se mostraron incapaces de avanzar en el camino de la ruptura, dedicándose en ciertos momentos a acciones moderadas evitando la pérdida de elites, ilustradas como el mantenimiento de la actual sociedad capitalista. La construcción del concepto de Educación Campesina trabajado por el Movimiento Campesino se enmarca en su concepción de un programa político plasmado en el Plan Campesino. A través del rescate de fuentes primarias como periódicos, cartas y materiales propagandísticos y de formación, traemos una lectura del aporte del anarquismo agrario a la Historia Social del Campesinado, así como a la Educación Campesina, que ya ha sido relevada sobre sus bases en pensamiento marxista, pero que la recuperación de experiencias históricas de educación campesina libertaria era todavía muy tímida. La educación para la emancipación del campesinado forma parte del campo de la educación popular y se nutre de las fuentes sociológicas de las concepciones clasistas y del Biopoder Campesino. Funciona como herramienta de apoyo en la transformación de la sociedad capitalista hacia un modelo económico nuevo y más justo. A través de esta Investigación Acción experimentamos espacios del Colectivo de Educación Campesina, participamos en encuentros, promovemos actividades, sistematizamos experiencias pedagógicas de proyectos autónomos (como grupos de autogestión y ayuda mutua, intercambios, ferias) y luchamos por los derechos de las familias campesinas a acceder a la educación institucional (programas de EJA, APP de escuelas de Educación Básica, educación superior). El conjunto de metodologías participativas (investigación-acción, investigación participativa, praxis metodológica) permite al agente que asume el rol de investigador respirar la cultura campesina como una manifestación viva, cargada de su lectura del mundo y que recrea/resignifica el conocimiento en el día a día. base colectiva. Esperamos que el presente trabajo cumpla la función social de investigación en construcción popular. Ejercicio del diálogo de saberes.es
dc.contributor.advisor1Santos, Ramofly Bicalho dos-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0571-6481pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3815218617988955pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Ramofly Bicalho dos-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0571-6481pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3815218617988955pt_BR
dc.contributor.referee2Soares, Ana Maria Dantas-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-2991-7106pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3776117532043539pt_BR
dc.contributor.referee3Carvalho, Igor Simoni Homem de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-8292-7827pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9076416889597788pt_BR
dc.contributor.referee4Moreira, Eduardo-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8409588910894924pt_BR
dc.contributor.referee5Benácchio, Rosilda Nascimento-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2594773732066382pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7006676386465424pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.relation.referencesABREU, Carolina de C. R.; POLIDORO, Ínes Fátima. - A trajetória do Coletivo Educampo: por uma política pública de educação do campo nos Campos dos Goytacazes. Movimentos Sociais e Política Pública. 2009. ACOSTA, A. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia. Literária, Elefante, 2016. 264 p. ALBOAN, HEGOA, Instituto Derechos Humanos de la UD. La sistematización: una nueva mirada a nuestras prácticas. Bilbao: Alboan. 2004. ÁLVAREZ, Antón Fernández. Ricardo Mella. O el anarquismo humanista. Edición: [Anarquismo en PDF]. ARAUJO, Lucas, Finamore - Debates em torno da atualidade do conceito de campesinato. Monografia curso Geografia. UFV. 2018. Pag 28-29. ASKUNCE, Carlos; EIZAGUIRRE, Marlen; URRUTIA, Gorka. La sistematización, una nueva mirada a nuestras prácticas: Guía para la sistematización de experiencias de transformación social. Bilbao, Hegoa, 2004. BARBOSA, L.P ; ROSSET, P.M. Educação do campo e pedagogia camponesa agroecológica na América Latina: aportes da La Via Campesina e da CLOC. Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, n. 140, p. 705-724, 2017. BARRETO, Claudia Maria dos Santos Souza - Uma horta e os dois lados do muro da escola: Sistematização de Experiência do projeto - Mutirões Agroecológicos para o exercício pedagógico do Bem Viver na Baixada Campista (MAPBC), RJ. UFRRJ, 2023, p. BARTRA, Armando. Regeneración, 1900-1918: la corriente más radical de la Revolución Mexicana de 1910 a través de su periódico de combate / Ricardo Flores Magón ... [et al.]; prólogo, selección y notas de Armando Bartra. - 1. ed. en Problemas de México. Ediciones Era. México. 1977. 265 BOFF, Clodovis. Como trabalhar com o povo: metodologia do trabalho popular. Edição 5 de Coleção Fazer. Vozes, 1984 BONILLA, V.; CASTILLO, G.; FALS BORDA, O.; LIBREROS, A. Causa popular, ciência popular: uma metodologia do conhecimento científico através da ação. In: BRANDÃO, C. R. (org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 2 ed. 1985.p 131-157. BORGES, Gerson Antônio Barbosa. Los movimientos socioterritoriais emergen del territorio y construyen nuevos proyectos de desarrollo territorial. Revista NERA, v. 24, n. 57, p. 232-254, Dossiê I ELAMSS, 2021. __________. Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA: um movimento socioterritorial produzindo desenvolvimento e esperança no território do Rio Grande do Sul. Dissertação Mestrado em Geografia, UNESP, São Paulo-SP, 2020. BRANDÃO, C. R. & BORGES, M. C. A pesquisa participante: um momento da educação popular. Revista Educação Popular, Uberlândia, MG. v. 6, p.51-62. 2007. __________. Pesquisa Participante. SP: Brasiliense, 1990. __________. Participar pesquisar. In: BRANDÃO, C. R. (org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 2 ed. 1985.p 7-14. CALDEIRA, Clovis. Mutirão. Formas de ajuda mútua no meio rural. Brasiliana no 289, Cia. Editora Nacional, 1956. CANTANHÊDE, Eliane. José Alencar - Amor à vida. A saga de um brasileiro. Rio de Janeiro: Sextante. 2010. CAPPELLETTI, Angel, Hechos y figuras del Anarquismo Hispanoamericano. Ediciones Madre Tierra, Mòstoles 1990,p.72 CARNUT, Leonardo, MENDES, Áquilas, GUERRA, Lucia, GORAIEB, Thais, LOPES, Tarsila. Sistematização de experiências como método para elaborar a crítica política. Revista Pesquisa Qualitativa. São Paulo (SP), v.8, n.16, p. 01-19, abr. 2020. 266 CARVALHO, Horácio Martins de. __________. O campesinato contemporâneo como modo de produção e como classe social. In: Revista NERA‐ Boletim DATALUTA. Presidente Prudente, 2012. __________. O campesinato no séc. XXI: possibilidades e condicionantes do campesinato no Brasil. Via Campesina do Brasil. Curitiba/Brasília, 2004. (Mimeo). CARVALHO, P. D. de. Além da forma-movimento: compilações do Movimento dos Pequenos Agricultores. Revista Brasileira de Sociologia - RBS, [S. l.], v. 8, n. 18, 2020. DOI: 10.20336/rbs.551. Disponível em: https://rbs.sbsociologia.com.br/index.php/rbs/article/view/551. Acesso em: 18 jan. 2024. CASALI, Derli. O pensamento de um incansável militante camponês (Coleção Plano Camponês – Volume 3), Candiota, RS. Instituto Cultural Padre Josimo. 2019. __________. Educação Camponesa. In: Caderno de Estudos N1 – I CONGRESSO NACIONAL DO MPA. São Paulo. 2015. __________. O campo da educação do campo. In: FOERSTE, E.; SCHÜTZFOERSTE, G. M.; DUARTE, L. M. S. (Org.). Por uma educação do campo – Caderno 6. Vitória: PPGE\PRONERA, 2008, p. 142 – 154. __________. A Educação Popular. in.: Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares- Conselho Escolar e a Educação do Campo, Brasília, 2007. __________; SOUZA, A. P.; PIZETTA, A. J. A Reforma Agrária e o MST no ES: 20 anos de lutas, sonhos e conquistas de dignidade! Vitória/ES: MST, 2005. __________. Caminhos Para Uma Educação do Campo. 2004. __________. E a palavra se faz... (coletânea de poesias). Aymorés Gráfica Editora. São Mateus-ES, 1993. CASTRO, Josué. Sete palmos de terra e um caixão: ensaio sobre o Nordeste, área explosiva. 2.a Edição. Editora Brasiliense. São Paulo. 1967. 267 CHAVEZ-TAFUR, Jorge. Aprender com a prática: uma metodologia para sistematização de experiências / Jorge Chavez-Tafur – Brasil: AS-PTA, 2007. COLETIVO NACIONAL EDUCAÇÃO CAMPONESA, Ata do encontro do coletivo nacional de educação do MPA, Espírito Santo – 21 a 23 de março 2016. CORDEIRO, Tássia Gabriele Balbi de Figueiredo. “O AGRO É TUDO”, inclusive educador? intencionalidades e reflexos da investida do agronegócio na educação. XIV Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia, 2021. 19p. CORRÊA, Felipe. Rediscutindo o anarquismo: uma abordagem teórica. Dissertação. USP. São Paulo, 2012. CPT. Carta de apoio aos sujeitos do campo. Campos dos Goytacazes, 11 de abril de 2014. CRUZ, Douglas Henrique G. Metodologia de Camponês a Camponês (CaC): Construção do trabalho de base do MPA em São Bernardino. Monografia de Especialização em Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2015. DAY, Hem, “Eliseo Reclus, Escritor”. In: Tierra y Libertad, Publicacion mensual, (bimestral Extraordinário em formato de Revista), no 241, Junio de 1963, México. Pag. 22,23 e 25. De ABREU VOIGT, Leonardo. Sinergias para o ‘BEM VIVER’: disseminação de tecnologias e inovações para processos de transição agroecológica através dos projetos profissionais dos jovens do centro familiar de formação por alternância Colégio Estadual Agrícola Rei Alberto I, Nova Friburgo-RJ, UFRRJ, 2023, 124p. DE BEM, Daniel Francisco. Uma constelação de relações anticapitalistas no sul do brasil: redes políticas e sociabilidades emergentes lidas desde uma antropologia anarquista. Gavagai, Erechim, v. 4, n. 1, p. 113-156, jan./jun. 2017. ECKERT, Cordula. Orientações para elaboração de sistematização de experiências. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2008. 268 FEDER, Ernest. La pequena Revolución Verde de McNamara. El proyecto del Banco Mundial para la eliminación del campesinado del Tercer Mundo. Comercio Exterior, México, DF: v. 26, n. 7, p. 793-803, 1976. FERNANDES, Bernardo Mançano. Delimitação conceitual de campesinato. 2004. __________. O futuro do MPA. Caderno de Estudos do MPA, No 1. Brasília-DF. 2003. FILARDI, André Moura Blundi. A expansão do ensino superior no Brasil: da reforma de 1968 ao anteparo a internacionalização na de cada de 1980. Tese, UFScar, São Carlos – SP. 2019. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 17. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2015. __________. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23a edição. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. __________. Ação cultural para a liberdade. 5a ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1981. __________. Educação como Prática de Liberdade. 1967. GAJARDO, M. Pesquisa participante: Propostas e Projetos. In: BRANDÃO, C. R. (org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 2 ed. 1985.p 15- 50. GONÇALVES, Renato Luiz, A atuação da Comissão Pastoral da Terra (CPT) em Campos dos Goytacazes, RJ: Uma análise do Assentamento Zumbi dos Palmares. (Dissertação) UFV, Viçosa - MG, 2012. GÖRGEN, F. S, O futuro das sociedades democráticas. 1a ed; (e-BOOK). Instituto Cultural Padre Josimo, Padre Josimo. Porto Alegre 2019. __________. Trincheiras da Resistencia Camponesa: Sob o pacto de Poder do Agronegócio. Porto Alegre; Instituto Cultural Padre Josimo, Padre Josimo 2014. __________. Para Além do PRONAF. In: A Agricultura Camponesa: Contribuições à construção dos sistemas camponeses de produção. Palmeira das Missões/RS. 2012. 51-56 p. 269 __________. ; STÉDILLE, João Pedro. Assentamentos: Resposta econômica da Reforma Agrária. Vozes, Petrópolis-RJ, 1991. __________. A resistência dos Pequenos Gigantes: A Luta e Organização dos Pequenos Agricultores. Petrópolis: Vozes, 1998. 103p. HOCDE, H y MIRANDA, Byron. InterCAMBIOS, los Intercambios campesinos: más allá de las fronteras... ¡Seamos Futuristas! San Salvador. CIRAD, GTZ, IICA. El Salvador: Comunicación y Mercadeo, 2000. 294 p. __________.- A lógica dos agricultores-experimentadores: caso da América Central. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1999. HOLLIDAY, Oscar. Jara. Sistematização de Experiências: Aprender a dialogar com os processos. Lisboa: Ed. CIDAC, 2008. __________. Para sistematizar experiências. 2.ed. revista. – Brasília: MMA, 2006. HOLT GIMÉNEZ, Eric. Campesino a Campesino: Voces de Latinoamérica Movimiento para la Agricultura Sustentable. Managua: SIMAS, 2008. 294 p.: il. I SECAMT/2012, Moção de apoio do I Seminário sobre Educação no Campo do CIEP Travessão, Campos dos Goytacazes, 22 de março de 2012. IBÁÑEZ, J. Perspectivas de la investigación social: el diseño en las tres perspectivas. In: GARCÍA FERRANDO, M.; IBÁÑEZ, Jesús; ALVIRA, Francisco (Eds.). El análisis de la realidad social: métodos y técnicas de investigación. Madrid: Alianza Editorial, 1994. ILLICH, Ivan. Mito do desenvolvimento. In: Educação Hoje. Coleção Meta. Eldorado. Guanabara. Rio de Janeiro, 1989. P. 69-85. KRAUSER, Raul. Qual é o Brasil de hoje? in: Caderno de Estudos N1 – I CONGRESSO NACIONAL DO MPA. São Paulo. 2014. LE BOTERF, G. Pesquisa participante: Propostas reflexões metodológicas. In: BRANDÃO, C. R. (org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 2 ed. 1985.p 51-80. 270 LIBERA. EDITORIAL. Informativo da Federação Anarquista do Rio de Janeiro. ANO 24/2014. No 164. Rio de Janeiro. 2014. Pag. 01. __________. Inaugurado o Fórum Fluminense da Educação do Campo (FoFEC). In: Notícias Libertárias. Informativo da Federação Anarquista do Rio de Janeiro. ANO 23/2013. No 158. Rio de Janeiro. 2013. Pag. 04. LIMA, Denise Valéria. Sistematização de Experiências na EMBRAPA: guia metodológico. Brasília, DF: Embrapa, 2017. LOCATELLI, Angela Regina. Sementes Crioulas em Anchieta/SC: Resgate e Pesquisa. Cadernos de Agroecologia – ISSN 2236-7934 - Anais do 1o Congresso Online Internacional de Sementes Crioulas e Agrobiodiversidade - Dourados, Mato Grosso do Sul- v. 15, no. 4, 2020. LOLA, C. G. La Metodologia de la sistematizacion – Uma construccion coletiva. In:. (org.). Sistematizacion de Expereiencias- Propuestas y Debates, Revista Aportes # 57: Dimension Educativa. Bogota, 2004.p 91-113. MACHADO, Silvio Marcio Montenegro. Sementes da luta pela terra na fronteira Brasil- Uruguai: Os limites e possibilidades da atividade camponesa em Santana do Livramento-BR e Bella Union-UY. Dissertacao – UFSC, Florianopolis, SC, 2014. MADRID, Paco. Dictamen sobre concepto confederal del comunismo libertário. In: dossier: Federalismos y anarquismo. Libre Pensamiento, ISSN 1138-1124, No. 94 (Primavera), 2018, págs. 16-25. MAGÓN, Ricardo Flores. Tomar a terra. in: Tomar a Terra. São Paulo : Entremares, 2022. p. 125-139. MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1986. MPA – Semear: Caderno de Soberania Alimentar, Agroecológica e Abastecimento, N2. Salvador, BA. 2022. 271 __________.“20 anos de lutas, construindo o Plano Camponês e o Poder Popular!” Rumo ao I Congresso Nacional. Documento Base para o I Congresso do MPA. Brasília-DF. 2013. 16p. __________. Cartilha de preparação para o 3o Encontro Nacional do MPA - Plano Camponês - Por soberania alimentar e poder popular! 2009. NEVES, Delma Pessanha. Agricultura Familiar e o claudicante quadro institucional. Ensaios: desenvolvimento rural e transformações na Agricultura. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, p. 131-159, 2002. NIEMEYER, Carolina Burle de. Movimentos sociais como produtores de conhecimento: a soberania alimentar no Movimento de Pequenos Agricultores (MPA). Tese doutorado. UERJ, RJ. 2014. PANTA, Rômulo Luiz Silva; MOREIRA, Ivan Targino. Uma breve discussão sobre o campesinato como classe social. Revista OKARA: Geografia em debate, v.15, n.1, João Pessoa, PB, 2021, p. 20-32. PASOLAC – La Experimentación Campesina: Una guía metodológica / PASOLAC (Programa para la Agricultura Sostenible en Laderas de América Central La experimentación campesina) -la ed." Managua, PASOLAC, 2002. PEREIRA, João Márcio Mendes, J. M. As ideias do poder e o poder das ideias: o Banco Mundial como ator político-intelectual. In: Revista Brasileira de Educação, v. 19, no. 50, jan.março, 2014. PEREIRA, Monica Cox de Britto. Revolução Verde. In: Roseli Salete Caldart; Isabel Brasil Pereira; Paulo Alentejano; Gaudêncio Frigotto. (Org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro; São Paulo: Escola Politécnica de Saúde JV e Expressão Popular, 2012, v., p. 685-689. PETERSEN, P. Agriculturas Alternativas. In: Roseli Salete Caldart; Isabel Brasil Pereira; Paulo Alentejano; Gaudêncio Frigotto. (Org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro; São Paulo: Escola Politécnica de Saúde JV e Expressão Popular, 2012, v. , p. 42-48. 272 PIDAASSA. Diagnóstico Participativo Rápido y selección de mejoras “llave” em la Metodología “de Campesino a Campesino”. Bolívia – 2008. __________. Experimentación campesina mediante la Metodología “de Campesino a Campesino”. Bolívia – 2008. ________. Herremientas de Promoción y Difusión em la Metodología “de Campesino a Campesino”. Bolívia – 2008. ________. Intercâmbio de experiências em la Metodología “de Campesino a Campesino”. Bolívia – 2008. ________. Marco conceptual, princípios, actores y actoras em la Metodología “de Campesino a Campesino”. Bolívia - 2008. PINHEIRO, Sebastião. Biopoder Camponês: território, questão agrária, agroecologia, espiritualidade e a nutrição ultrassocial. Organização Juquira Candiru Satyagraha. Porto Alegre, gráfica UFRGS. 2021. __________. AGROECOLOGIA 7.0: bombeiro agroecológico (farinhas de rochas, biofertilizantes, biochar, agrohomeopatia e sideróforos). Organização Juquira Candiru Satyagraha. Porto Alegre, gráfica UFRGS. 2018, __________.Saúde do Solo: Biopoder camponês versus agronegócio. Organização Juquira Candiru Satyagraha. Porto Alegre, gráfica UFRGS. 2015. __________. Cartilha da Saúde do Solo - Cromatografia de Pfeiffer e Inocuidade dos Alimentos. Juquira Candiru Satyagraha, Sales Editora – 2011a. __________.; RIVERA, Jairo Restrepo. Cromatografía: imágenes de vida y destruccíon del suelo. Cali: Feriva, 2011b. __________. Agribusiness e camponeses. Porto Alegre, e-mail para HMC de 15 de março de 2004, 11 p. RECLUS, Élisée. Ao camponês, meu irmão. in: Tomar a Terra. São Paulo: Entremares, 2022. p. 117-124. 273 RIBEIRO, Cristine Jaques; ÁVILA, Jessica Silva, MARQUES, Francine. Alimentação enquanto direito humano: o plano camponês no município de Pelotas. Revista Praia Vermelha, Rio de Janeiro, v.25, n.1, p. 159-181 Jan./Jun. 2015a. RIBEIRO, Marlene. Terra, trabalho, educação: relações que projetam desafios à educação do campo. Educação em Perspectiva, Viçosa, v. 6, n. 2, p. 268-289, jul./dez. 2015b. __________. Movimento camponês, trabalho e educação: liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. 2. Ed - São Paulo: Expressão Popular. 2013. __________. Movimento Camponês, trabalho e educação: liberdade, autonomia, emancipação: princípios-fins da formação humana. Expressão popular, São Paulo, 2010. __________. Trabalho e educação no movimento camponês: liberdade ou emancipação? Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 42 set./dez. 2009. __________. ANTONIO, Clésio Acilino , Estado e educação : questões às políticas de educação do campo. Simpósio Brasileiro (23.: 2007 nov. 11-14); Congresso Luso- Brasileiro (5.: 2007 nov. 11-14); Colóquio Ibero-Americano de Política e Administração da Educação (2007 nov. 11-14). Cadernos Anpae n. 4, Porto Alegre. RODRIGUES, T. S. - Campesino a campesino: Voces de latinoamérica movimiento campesino a campesino para la agricultura sustentable SIMAS, Managua Nicaragua Food First Books, Oakland, California Eric Holt-Giménez. Fluxos & Riscos-Revista de Estudos Sociais, 5(4), 2019. 127–129. ROSSI, Rafael; VARGAS, Icléia Albuquerque de .Ideologia e Educação: Para a Crítica do Programa Agrinho. Revista NERA– ANO 20, No. 40, Presidente Prudente-SP, – Set-Dez/2017. pp. 206-224 . SABOURIN, E. Teoria da reciprocidade e análise de políticas públicas rurais. Ruris. Campinas, v. 6, n. 2, p. 53-90, set. 2012. 274 SAMIS, Alexandre. Polêmicas no interior da primeira internacional - Bakunin, Malatesta e as questões da propriedade, camponesa e da representação política. 2017. Fonte: https://www.anarkismo.net/article/14772 __________. Minha pátria é o mundo inteiro Neno Vasco, anarquismo e sindicalismo revolucionário em dois mundos. Editora Letra Livre, Lisboa, 2009. SAMLECAMPO/2012. Seminário de avaliação e monitoramento da licenciatura em educação do campo - LECAMPO ISEPAM/ FAETEC – RJ, FOLDER, Campos dos Goytacazes, 14 e 15 de dezembro de 2012. SANTANA, Leila, 2017. Do acampamento da seca ao programa camponês: atuais contribuições do MPA no processo político – social do Nordeste e seu campesinato à luz do contexto agrário. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- IPPRI, São Paulo, 2017. SCHIAVON, Josuan Sturbelle. A experiência do Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA com sementes crioulas no Estado do Rio Grande do Sul. 2020. 64 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020. SEVILLA GUZMÁN, Eduardo. Revisitando la agroecología: entrevista a Eduardo Sevilla Guzmán. REVISTA NERA – ANO 18, No. 27. Presidente Prudente. p. 280-295, jan/jun. 2015. __________; MOLINA, Manuel. A evolução do conceito de campesinato. 2a edição. Expressão Popular, São Paulo. 2013. __________. Sobre los orígenes de la agroecología en el pensamiento marxista y libertario. La Paz - Bolivia: Plural editores, 2011. __________; MOLINA, Manuel. Sobre a evolução do conceito de campesinato. Versão mimeógrafo. Via Campesina. Brasilia, 2005. __________. Sobre a evolução do conceito de campesinato. 1a edição. Expressão Popular. São Paulo. 2005. 275 __________. A perspectiva sociológica em agroecologia: uma sistematização de seus métodos e técnicas. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v.3, n.1, jan./mar.2002. P. 18-28. SILVA, Leomárcio Araújo da; SANTOS, Enisson Rocha; SANTOS, Liz Oliveira dos, RIOS, Kássia Aguiar Norberto. Experiência agroecológica no Assentamento Terra Nossa – BA. In: Conquistas do Pronera: tecnologia em agroecologia na UFRB / Organizadores: Alex Verdério, Rau Lomanto Neto e Tatiana Ribeiro Velloso. Cruz das Almas, BA: EDUFRB, 2021a. 259-275 p. _________. Contribuições do Plano Camponês para o Semiárido Nordestino: Proposta do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). II SIMPÓSIO Baiano de Geografia Agrária: entre teorias e a prática, articulações e resistências. Salvador – BA, 2017a. 13p. SILVA, Rafael Viana da. Elementos Inflamáveis: organizações e militância anarquista no Rio de Janeiro e São Paulo (1945-1964). 2 ed. São Paulo. Faísca Publicações Libertárias, 2023. _________., WILLIAN, Kauan, KHALED, Victor. O anarquismo frente ao fascismo e ao debate eleitoral. 30/09/2022a. fonte: https://jacobin.com.br/author/kauanwillian/ SILVA, Robledo Mendes da. Prefácio. in: Tomar a Terra. São Paulo : Entremares, 2022b. p. 09-25. __________; e SANTOS, Edzar Allen de Miranda. Apoio mútuo: teoria kropotkiniana como base da proposta de educação popular defendida pela família Luz. in: Colóquio Internacional “Piotr Kropotkin – Ativismo e Pesquisa”, Biblioteca Social Terra Livre. São Paulo. 19-23 de julho de 2021b. __________.; GRAVINA, L. M. ; RIBEIRO, M. C. ; FLÔR, A. Q. .Práxis Agroecológica dos Educandos da Licenciatura em Educação do Campo em Campos dos Goytacazes. I SNEA – I Seminário Nacional de Educação em Agroecologia/2013. In: Cadernos de Agroecologia - ISSN 2236-7934 – Vol. 11, No. 1, JUN 2016. __________., AMADOR, F. E. ; CAMPOS, Marília Lopes de. A construção curricular da Licenciatura em Educação do Campo UFRRJ partindo da experiência libertaria e 276 agroecológica com os sujeitos do campo e seus movimentos. In: Lobo, Roberta; Perruso, Marco Antonio. (Org.). Educação do Campo, Movimentos Sociais e Diversidade: A Experiência da UFRRJ. 1ed. Brasília: Gráfica e Editora F&F, 2014, v. 1, p. 307-333. __________. A influência de Élisée Réclus na educação operária no Brasil: das ciências naturais à educação integral. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro: Unirio, 2010. SILVA, Valter Israel. Classe camponesa: modo de ser, de viver e de produzir. Porto Alegre; Instituto Cultural Padre Josimo, Padre Josimo 2017b. __________. Elementos básicos para o debate sobre o campesinato rumo a construção de um plano camponês.in: Caderno de Estudos N1 – I CONGRESSO NACIONAL DO MPA. São Paulo. 2014b. SOSA, Braulio M. et al. Revolução agroecológica: o movimento de camponês a camponês na ANAP em Cuba. Tradução Ana Corbisier—1.ed.- São Paulo: Outras Expressões, 2012. SOUSA, Luiz Carlos. Construindo a Educação Camponesa: Textos, documentos e poesias do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) sobre a Educação e suas implicações nas comunidades Camponesas. 1o edição. Porto Alegre: Instituto Padre Josimo, 2019. __________. IALA: una escuela, um sueño, um proyecto. in: ¡Internacionalismo y solidaridad entre los pueblos! Cooperación campesina un lazo de reciprocidad. Movimiento de los Pequeños Agricultores – MPA. ANAC, Brasilia-DF, 2015. p. 17-21. SOUZA, Fábio F. Feltrin de; OLIVEIRA, V. Memórias em disputa: uma reflexão sobre a colônia anarquista de Erebango. In: I Seminário Regional e Fórum de Educação no Campo, 2013, Santa Maria. Anais do I Seminário Regional de Educação no campo, 2013. v. 11. p. 1-10. SOUZA, Roseli. As Políticas Públicas-Sociais e as Mulheres Camponesas: O que temos e o que queremos. In: Caderno de Estudos No 2 – I CONGRESSO NACIONAL DO MPA. São Paulo. 2014. 277 TRAGTENBERG, Maurício. A falência da política. Editora UNESP, São Paulo, 2009. VICENTE, Maria Teresa Mosquete. Eliseo Reclus: la Geografía de un Anarquista. In: Barcelona: Realidad Geográfica n. 5, Los Libros de la Frontera,1983. VINHAS, M. Problema Agrário – Camponeses do Brasil. 2a edição Civilização brasileira. Coleção Retratos do Brasil Vol. 65. Rio de Janeiro. 1972. WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel - Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, 21, outubro, 2003: 42-61.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ROBLEDO MENDES DA SILVA.pdf15.67 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.